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Filme Doze Homens e uma Sentença
O filme escolhido tem como objetivo principal nos mostrar e fazermos entender como seriam modelos de gestores de acordo com a personalidade de cada protagonista do filme, se seriam bons ou ruins administradores. A análise minuciosa do filme tem como objetivo chave a descrição de como seria cada administrador conforme a pessoa de cada ator, neste caso podemos observar que dentro de uma empresa tem divergentes opiniões a respeito de um tema em questão, ou seja, é notório ser da natureza humana uma forma de pensar singular pertencente a unicamente uma pessoa , isto é, qualquer questão a ser levantada com certeza será discutida pois cada um tem um parecer diferente. No filme fiz uma análise de como seria uma empresa dirigida por cada um dos jurados e se seriam de boa ou péssima administração.
Com tudo o filme retrata -se de um grupo de doze homens que fora m rígidos por dois tipos de liderança como a liberal, onde eles escolhem um líder o qual delegou as decisões ao grupo, assim as tarefas se desenvolvam com muitas oscilações, perdendo se tempo com as discussões voltadas para motivos pessoais do que relacionados com o trabalho em si e também se notou um forte individualismo agressivo entre os participantes do júri. Havia uma liderança democrática, onde houve uma formação de grupos e de amizades entres os participantes e logo o grupo esboçou suas providencias para atingir o alvo que seria decidir se o jovem era culpado ou inocente ao assassinar o pai de acordo com que as provas iam surgindo, novas expectativas para o caso iam fazendo com que eles chegassem a um desfecho final. É um filme onde o telespectador fica ali esperando o próximo acontecimento de forma tensa. Os personagens se revelam se estressam, se acaloram um com o outro enquanto o jurado número oito dá um show de argumentação e nos faz refletir que nem tudo o que parece é, nem sempre o que é certo é tão certo e que devemos sempre nos dar o direito a uma dúvida razoável. Em tempos como hoje isso é fundamental, pois vi vemos julgando as pessoas como se estivéssemos nos locais dos crimes, tomamos aquela dor como nossa sem se preocuparem refletir. De fato, como diz o jurado número oito: “ ninguém disse que ele não pode ser culpado, mas e se não for? ” É uma história que nos ensina a duvidar sempre. E nos faz usar o maior recurso que um ser humano tem, o de pensar.