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SLIDE - 5 CURRICULO E APRENDIZAGEM - PEDAGOGIA

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DISCIPLINA: 
APRENDIZAGEM, CURRÍCULO, CULTURA E 
CONHECIMENTO ESCOLAR.
Capítulo V: Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
Currículo – Políticas e Práticas
 As políticas públicas, nacionais e internacionais dão materialidade a 
mudanças na política educacional do país porque conferem à direção 
dos eixos políticos de seu projeto, delineado a partir da reforma 
educacional promovida nos anos 1990. Estar atualizado no 
conhecimento de políticas públicas é uma exigência que se impõe a 
todos os profissionais que atuam no campo educacional, sobretudo 
porque nesta década, procedeu-se à revisão da finalidade da educação 
no país e no mundo. 
 As mudanças operadas pela via da promulgação de leis e aprovação 
de programas e planos nacionais interferiram, de modo significativo, no 
direcionamento da vontade política presente na esfera local, 
impulsionando inclusive um amplo movimento de reformas na própria 
sociedade. 
 A referida reforma educacional operou-se a partir da conferência de 
Jomtiem/Tailândia, em 1990. Entretanto, foi a partir da LBD de 1962 
que as principais mudanças ganharam visibilidade no cenário 
educacional. 
Currículo – Políticas e Práticas
 Desta forma, as políticas públicas constituem-se como veículo das 
proposições governamentais, legitimando as opções políticas e o 
aporte ideológico a elas alinhavado. Em relação ao Brasil, no campo 
do currículo, foram implementados os Parâmetros Curriculares 
Nacionais – PCN’s. 
 Por outro lado, a política educacional nos anos 1990, delibera pró-
descentralização, o que compreende a organização de propostas 
curriculares locais. Assim, os Estados e Municípios podem instituir 
programas curriculares que orientem a prática educativa dos seus 
respectivos estabelecimentos de ensino. 
Currículo – Políticas e Práticas
 PLURALIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO: 
- A Pluralidade Cultural vem tratar da valorização de características 
étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no 
território nacional.
- As desigualdades socioeconômicas e a critica a relações sociais vem 
mostrar de forma clara a diversidade étnica e cultural que compõe a 
sociedade brasileira, compreender e apontar transformações 
necessárias, oferecendo elementos para a compreensão de que, 
valorizar as diferentes étnicas culturais não significa aderir aos valores 
do outro, mas respeitá-los como expressão da diversidade.
- As culturas são produzidas pelos grupos sociais ao longo das suas 
historias, como forma de subsistência, na organização da vida social e 
política, nas suas relações com o meio e com outros grupos e na 
produção de conhecimento. Porém, a desigualdade social é produzida 
na relação de dominação e exploração socioeconômica e político.
Currículo – Políticas e Práticas
- As produções culturais não ocorrem “fora” de relações de poder: são 
constituídas e marcadas por ele, envolvendo um permanente processo de 
reformulação e resistência. Desigualdade social e discriminação são 
denominadas “exclusão social”: onde impossibilita o acesso aos bens 
matérias e culturais produzidos pela sociedade. 
- Entretanto, apesar da discriminação, da injustiça e do preconceito que 
contradizem os princípios da dignidade, do respeito mutuo e da justiça, o 
Brasil tem produzido também experiências de convívio, reelaboração das 
culturas de origem, constituindo algo intangível que se tem chamado de 
brasilidade, que permite a cada um reconhecer se como brasileiro. 
- Por isso, o Brasil representa uma esperança de superação de fronteiras e 
de construção da relação de confiança na humanidade. O que se almeja, 
portanto ao tratar de Pluralidade Cultural, não é a divisão ou o 
enquadrinhamento da sociedade em grupos culturais fechados, mas o 
enriquecimento propiciado a cada um e a todos pela pluralidade de formas 
de vida, pelo convívio e pelas opções pessoais, assim como o 
compromisso ético de contribuir com as transformações necessárias à 
construção de uma sociedade mais justa. Reconhecer e valorizar a 
diversidade cultural é, atuar sobre um dos mecanismos de discriminação e 
exclusão à plenitude da cidadania para todos e para a própria nação.
Currículo – Políticas e Práticas
 O CURRÍCULO MULTICULTURAL: A REFLEXÃO DOS DOCENTES: 
- quando nos referimos ao currículo, estamos nos referindo a uma “arena de 
significados” (Silva, 2003). O currículo tem um caráter plural, polissêmico. 
Juntamente com Apple (2006) afirmamos que os educadores e as 
educadoras comprometidos com a educação democrática “[...] devem unir-
se para lutar contra a reestruturação antidemocrática que estamos 
testemunhando”, negando “[...] aos neoliberais e neoconservadores o 
direto de mudar nossas sociedades de maneira que aumentem a 
vantagem daqueles que já possuem capital econômico, social e cultural” 
(Apple, 2006: 15). 
- O autor ainda afirma que no mundo, em diferentes regiões, continua a luta 
para construir uma educação digna para todos:
Assim, assumo a posição de ser “um otimista sem ilusões”. Esses 
são tempos difíceis, mas também são tempos em que está igualmente 
claro que um grande número de educadores e ativistas culturais e políticos 
de todo o mundo estão profundamente comprometidos, tanto com a 
defesa quanto com a construção de políticas e práticas no currículo, na 
pedagogia e na avaliação que expandam a esfera de diálogo democrático 
e crítico, mantendo vivas as possibilidades educacionais. (Apple, 2006, p. 
25).
Currículo – Políticas e Práticas
- O currículo multicultural têm assumido diferentes conotações. 
Juntamente com Silva (2003) e Moreira (2001), ressaltamos a idéia de 
uma compreensão crítica e pós-crítica do currículo. Estas 
compreensões nos possibilitam ampliar o debate, bem como colocar no 
centro as relações de poder que são em definitivo as que têm norteado 
a construção de diferentes currículos na educação. 
- As relações de poder têm definido quais conhecimentos são 
curriculares e quais não são, assim como quais grupos culturais são 
incluídos e quais são marginalizados.
- Para Tomaz Tadeu da Silva (1999), o multiculturalismo crítico 
caracteriza-se por não conceber as diferenças culturais separadamente 
de relações de poder. Enquanto em uma perspectiva liberal apela-se 
para o respeito à diferença, por se considerar que sob a aparente 
diferença há uma mesma humanidade, no multiculturalismo crítico a 
própria definição do que é humano é vista como resultado de relações 
de poder.
Currículo – Políticas e Práticas
- Ainda segundo o autor a perspectiva crítica do multiculturalismo pode ser dividida 
em uma concepção pós-estruturalista (que concebe a diferença como 
essencialmente um processo lingüístico e discursivo) e uma concepção mais 
materialista (para o qual os processos institucionais, econômicos, estruturais, 
estariam na base da produção dos processos de discriminação e desigualdade 
baseados na diferença cultural) (Moreira, 2001 p. 69). 
- Estar sempre trabalhando o conteúdo de acordo com a realidade de cada um, que 
eu não posso levar uma matéria, um conteúdo para a sala de aula, uma atividade 
pronta que os meus alunos não sabem o que está acontecendo, então dar um 
conteúdo da realidade. 
- Para que ocorra o processo de ensino aprendizagem, eu acho que entre professor e 
aluno tem que estabelecer um vínculo e esse vínculo tem que ser estabelecido na 
questão do respeito, amizade, não essa amizade que nós temos no dia-a-dia com 
um amigo fraterno, mas uma relação fraternal ali no sentido, assim, de respeito 
mesmo tanto do aluno para com o professor como do professor com o o aluno, o 
professordemonstrar que realmente está preocupado com a formação do aluno, né? 
E respeitar o aluno como um ser evolutivo ainda. 
Currículo – Políticas e Práticas
- Chama-nos a atenção que, durante toda a entrevista, ainda que várias 
perguntas se referissem ao que consideram importante para o 
processo ensino e aprendizagem e atualmente vários sejam os estudos 
que apontam a dimensão cultural como significativa, a palavra cultura 
não foi sequer mencionada. 
- Embora “realidade”, “troca de experiência participação”,“aprender o 
que é importante”,“relacionamento professor aluno” sejam expressões 
que lembram aspectos de uma abordagem crítica do currículo, não 
expressam uma reflexão mais abrangente sobre esta abordagem. Pois 
questões relacionadas à luta de classes, à reprodução da sociedade 
desigual, à ideologia e tantos outros elementos que são o cerne do 
currículo crítico não são explicitados em nenhum momento pelas 
professoras e professores. 
Currículo – Políticas e Práticas
- Na abordagem crítica do currículo, ressaltam-se tanto “[...] o caráter 
histórico da educação (variável, mutável) quanto o caráter social 
(construído) do conhecimento escolar” (Silva, 2003: 13), bem como o 
exame das relações entre currículo e economia, currículo e política, 
currículo e poder, currículo e cultura, currículo e ideologia e outros: 
“Com a noção de que currículo é uma construção social aprendemos 
que a pergunta importante não é ‘quais conhecimentos são válidos?’, 
mas sim ‘quais conhecimentos são considerados válidos?’” (Silva, 
2004: 148). E, neste sentido, as professoras e o professor não 
apresentam ou, no máximo, apresentam “tímidas” expressões que 
explicitam um caráter “crítico” de currículo escolar. 
- A ausência da dimensão cultural também é percebida quando a 
pergunta aos professores é sobre o currículo escolar:“ Todas aquelas 
atividades que o professor trabalha em sala que observa os vários 
desenvolvimentos” da sociedade, para serem transmitidos às crianças 
e aos jovens nas escolas. 
Currículo – Políticas e Práticas
- Na perspectiva convencional, trata-se de um processo nada problemático. Supõe-
se: 
1) um consenso em torno do conhecimento que deve ser selecionado;
2) uma coincidência entre a natureza do conhecimento e da cultura mais gerais (a 
ciência, por exemplo) e a natureza do conhecimento e da cultura especificamente 
escolares, admitindo-se uma diferença apenas de gradação e de quantidade;
3) uma relação passiva entre quem “conhece” e aquilo que é conhecido; 4) o 
caráter estático e inercial da cultura e do conhecimento. (Silva, 2003). 
- As teorias pós-críticas ampliam e, ao mesmo tempo, modificam que as teorias 
críticas nos ensinaram. As teorias pós-críticas continuam a enfatizar que o currículo 
não pode ser compreendido, sem uma análise das relações de poder nas quais está 
envolvido. Nas teorias pós-críticas, entretanto, o poder tornase descentrado. O 
poder está espalhado por toda a rede social. 
Currículo – Políticas e Práticas
- [...] Com as teorias pós-criticas, o mapa do poder é ampliado para 
incluir os processos de dominação centrados na raça, na etnia, no 
gênero e na sexualidade. (Silva, 2004, p. 148-149). 
- Ao salientarmos que os professores não fazem este tipo de discussão, 
não estamos entrando em um processo de culpabilização, mas sim 
expressando a necessidade de a formação inicial e continuada incluir 
as problematizações levantadas pela perspectiva multicultural, 
sobretudo, porque, segundo Costa (1999, p. 57), algumas teorias “[...] 
que têm formulado concepções sobre como se dá o desenvolvimento 
da inteligência e da personalidade a partir de pesquisas com 
determinados grupos de civilização européia têm naturalizado essas 
noções, instituindo-as como norma, e patologizado tudo que aí não se 
encaixa”.
Currículo – Políticas e Práticas
- E, neste aspecto, é de suma importância questionar a linguagem que se 
utiliza para representar, nomear o aluno ou aluna. Veiga-Neto (1999) nos 
traz a contribuição da Virada Lingüística, que trouxe para a educação a 
relevância da linguagem, o que, nesta investigação, se relaciona com o 
que os professores dizem sobre o currículo escolar: “Ao invés de ser vista 
como a própria essência das coisas ou como representação das coisas, a 
linguagem passa a ser entendida como constituídora das coisas e, 
enquanto tal, como próprio objeto de conhecimento.” Assim, evidencia-se 
o poder da linguagem: “Com isso, o que interessa não é pensar se as 
coisas têm, ou não, uma essência e/ou uma realidade real, estável e 
independente de nós, senão é pensá-las no significado que adquirem para 
nós.” (Veiga-Neto, 1999, p.100). 
- Neste sentido, tanto o que os professores e as professoras dizem adquire 
fundamental importância quanto o próprio currículo trabalhado nas 
escolas, para pensar os seus processos de formação (inicial e 
continuada): As narrativas contidas no currículo, explícita ou 
implicitamente, corporificam noções particulares sobre conhecimento, 
sobre formas de organização da sociedade, sobre os diferentes grupos 
sociais. 
Currículo – Políticas e Práticas
- Entretanto, podemos trazer novamente Veiga-Neto (1999, p. 101): “[...] 
o currículo – entendido como um artefato que ao mesmo tempo traz 
para a escola elementos que existem no mundo e cria, na escola, 
sentidos para o mundo”. Segundo o pensamento do autor, o currículo 
“[...] passa a ser visto como ocupando uma posição central nos 
processos de identidade social, de representação, de regulação moral” 
(1999, p. 101). Por isso é que destacamos a necessidade do debate 
em torno do currículo escolar, pois estamos nos referindo a algo que 
produz efeitos sobre a vida de alunos e alunas, bem como de 
professores e professoras. Lembrando novamente Silva (1995), não é 
só o currículo que é construído, mas ele também nos constrói. 
- Nesta perspectiva é que o currículo é, como dizíamos no início deste 
artigo, centralmente produtivo. Como já destacamos anteriormente, ao 
trazer a reflexão dos professores, nosso interesse não é “culpabilizá-
los”, mas buscar pistas para a formação docente. Neste sentido, 
salientamos que os professores (como qualquer sujeito) pensam 
atravessados pelo contexto, motivo pelo qual traremos algo do 
contexto vivido pelo professor atualmente.
Currículo – Políticas e Práticas
 O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: 
- O projeto político pedagógico da escola é o instrumento no qual é 
demonstrado à autonomia da mesma, de sua competência de tracejar sua 
própria identidade. Veiga (2002) afirma que o projeto político-pedagógico 
(PPP): Está relacionado com a organização do trabalho pedagógico em 
dois níveis: na organização da escola como um todo e na organização da 
sala, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando 
preservar a visão de totalidade. Nesta caminhada será importante 
ressaltar que o projeto político pedagógico busca a organização do 
trabalho pedagógico e conquista da autonomia da escola (VEIGA 2002. 
p.14). 
- O PPP é o planejamento do que se tem a intenção de fazer, de realizar 
dentro e fora da escola visando um melhoramento na qualidade do ensino. 
Desta forma, a construção de um projeto político pedagógico se torna 
crucial para a estrutura escolar, e deve ser construído por todos os 
integrantes da escola, visto ao projeto é esboço dos direitos e deveres de 
toda a instituição e compete à operacionalização do planejamento da 
instituição de ensino. O projeto político pedagógico perpassa as funções 
burocráticas, ele reflete as diferentes realidades do cotidiano escolar. Ou 
seja, o PPP cuida, além das questões pedagógicas, também de questões 
políticas, de gestão, administrativas e não se deve colocar nele toda a 
responsabilidade que é a produção do currículo da escola.
Currículo – Políticas e Práticas
- Segundo Veiga (2002), o PPP necessita: 
a) ser um processo participativo de decisões; 
b) preocupar-se em instauraruma forma de organização de trabalho 
pedagógico que desvele os conflitos e as contradições; 
c) explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na 
solidariedade entre seus agentes educativos e no estímulo à 
participação de todos no projeto comum e coletivo; 
d) conter opções explícitas na direção da superação de problemas, no 
decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade específica;
e) explicitar o compromisso com a formação do cidadão.
Currículo – Políticas e Práticas
No que tange à execução: 
a) nascer da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das 
causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas 
aparecem; 
b) ser exequível e prever as condições necessárias ao 
desenvolvimento e à avaliação; 
c) implicar uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade 
da escola; e 
d) ser construído continuamente, pois, como produto, é também 
processo, incorporando ambos numa interação possível (VEIGA. 2000, 
p.11). 
Desta maneira, a elaboração de um PPP demanda continuidade, por 
tratar das diversas realidades presentes na escola, sendo que 
anualmente entram e saem alunos

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