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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO

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2
Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
 
Marcelo Júnior Inácio Fernandes 
Além Paraíba
2023
MARCELO JÚNIOR INÁCIO FERNANDES
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
PROFESSOR TITULAR DA DISCIPLINA: 
PROFESSOR ORIENTADOR: MARCUS VINICIUS DOS SANTOS
FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS ALVES FORTES
ALÉM PARAÍBA
DEZEMBRO/2023
FICHA CATALOGRÁFICA
	FERNANDES, Marcelo Júnior Inácio.
Administração pública como facilitadora do desenvolvimento social e econômico.
Tema: Administração Pública 
Nº de Folhas: 28
 Bacharelado em Administração de Empresas – Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes – Face-Alfor, mantida pela Fundação Educacional de Além Paraíba – FEAP.
 Coordenador – Professor Allan Lima Ferreira
 Orientador – Marcus Vinicius dos Santos 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
MARCELO JÚNIOR INÁCIO FERNANDES
MONOGRAFIA APRESENTADA A FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS ALVES FORTES, MANTIDA PELA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA – FEAP, COMO REQUISITO PARCIAL À OBTENÇÃO DO TÍTULO DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EEMPRESAS. 
BANCA EXAMINADORA:
NOTA: ______________
____________________________________________________________
Professor Orientador: Marcus Vinicius dos Santos 
____________________________________________________________
Professor(a) Convidado(a): 
Aprovado Aprovado com restrições Reprovado
____________________________________________________________
Professor Allan Lima Ferreira
(PROFESSOR COORDENADOR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS)
Além Paraíba, ______de ____________de 2023.
Dedico este estudo a Deus por me dar força, sabedoria e perseverança ao longo de toda esta jornada. 
À minha família e aos meus amigos, em especial ao meu pai, Sebastião Inácio Filho, que sonhou junto comigo, sempre me motivou e tinha orgulho da profissão que escolhi. Infelizmente, hoje ele não está mais entre nós, portanto, essa conquista é especialmente para ele.
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao meu Orientador Marcus Vinicius, por aceitar a missão de me acompanhar durante todo este processo e pelo comprometimento e dedicação. 
Agradeço a todos os professores deste curso por terem contribuído significativamente para meu processo de formação, compartilhando seus conhecimentos e experiências.
Estendo também minha gratidão a algumas pessoas que estiveram envolvidas no processo de me engessar na faculdade, sem esse início, nunca teria esse belo final! 
“A escuridão não pode expulsar a escuridão, apenas a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio, só o amor pode fazer isso”. 
(Martin Luther King Jr.)
RESUMO
FERNANDES, Marcelo Júnior Inácio. Administração pública como facilitadora do desenvolvimento social e econômico, Além Paraíba. Monografia (Bacharelado em Administração de Empresas) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes, Fundação Educacional de Além Paraíba, 2023.
O presente estudo discute a temática da administração pública como facilitadora do desenvolvimento social e econômico. O Brasil se caracteriza por ser um país que necessita de evoluções em sua estrutura administrativa, mas, que possui pontos que funcionam de maneira correta, logo, este estudo se faz relevante e igualmente se justifica por apresentar e discutir onde os acertos administrativos funcionam em prol da facilitação do desenvolvimento econômico e social. Neste sentido, partindo de uma revisão bibliográfica onde foram utilizados livros, e artigos acadêmicos publicados pela literatura pertinente como suporte teórico, o estudo levantou o seguinte problemática: de que maneira a administração pública pode facilitar o desenvolvimento social e econômico no Brasil? Entendendo que a administração pública necessita exercer seu papel com a menor margem de erro possível, de maneira transparente e ética, executando as políticas traçadas pelo Estado com sabedoria e eficiência para assim, facilitar o desenvolvimento social e econômico no Brasil.
Palavras-chave: Desenvolvimento Sócio-Econômico. Administração Pública. Brasil.
ABSTRACT
FERNANDES, Marcelo Júnior Inácio. Public administration as a facilitator of social and economic development. Beyond Paraíba. Monograph (Bachelor of Business Administration) – Faculty of Legal and Management Sciences Alves Fortes, Educational Foundation of Além Paraíba, 2023.
The present study discusses the theme of public administration as a facilitator of social and economic development. Brazil is characterized by being a country that needs developments in its administrative structure, but which has points that work correctly, therefore, this study is relevant and equally justified for presenting and discussing where administrative acts work in favor of facilitating economic and social development. In this sense, starting from a bibliographical review where books and academic articles published in the relevant literature were used as theoretical support, the study specifically addresses the following problem: how can public administration facilitate social and economic development in Brazil? Understanding that public administration needs to exercise its role with the smallest margin of error possible, in a transparent and ethical manner, executing the policies outlined by the State with wisdom and efficiency in order to facilitate social and economic development in Brazil.
Keywords: Socio-Economic Development. Public Administration. Brazil.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	11
2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL: CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL	13
2.1 Conceituando	13
2.1.1 Administração	13
2.1.2 Administração Pública	14
2.2 Breve Histórico da Administração Pública no Brasil	15
2.3 Evolução dos Modelos Administrativos Brasileiros	18
3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO	20
3.1 Desenvolvimento Social e Econômico: Conceitos Complementares em Administração Pública	20
3.2 Como o Desenvolvimento Social e Econômico Estão Associados	21
3.3 Formas de Atuação do Estado no Desenvolvimento Social e Econômico	22
3.4 A Administração Pública como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico	23
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
REFERÊNCIAS:	26
	
1 INTRODUÇÃO
O texto que aqui se organiza e se apresenta possui como temática central uma discussão acerca da administração pública como facilitadora do desenvolvimento social e econômico. A escolha do tema partiu do interesse pessoal do pesquisador em entender as boas práticas da administração no segmento público de modo a gerar resultados positivos que abarcam toda uma sociedade, trazendo a esta qualidade de vida, aprofundando igualmente, seus conhecimentos teóricos.
Pode-se dizer que todas as etapas do progresso de uma sociedade perpassam indiscutível e indispensavelmente pela administração, sendo a administração pública consensualmente conceituada como o aparelhamento do Estado e suas subdivisões, atuando como ferramenta do governo para planejar, organizar, dirigir e regular as ações administrativas.
Isto posto se faz relevante mencionar que a Constituição Federal brasileira descreve em seu texto que os objetivos centrais da República seriam a erradicação da pobreza e da marginalização, de modo a alcançar como conseqüência a diminuição da desigualdade social no país, igualmente promovendo a dignidade da pessoa humana. Feito este que necessitará da administração política pública dos municípios e estados em sua autonomia e, em sua simbiose com o todo da nação.
Logo, por entender que o Brasil ainda se constitui um país que necessita amplamente de evoluções em toda sua estrutura administrativa, mas, que possui muitos pontos que funcionamde maneira pertinente e correta, este estudo se faz relevante e igualmente se justifica por apresentar e discutir onde os acertos administrativos funcionam em prol da facilitação do desenvolvimento econômico e social. 
Considerando ainda que o desnível social no país e a divergência na qualidade de vida dos seus cidadãos são alarmantes, a urgência em se inteirar e conhecer os instrumentos que podem realizar mudanças nestes quadros impele o pesquisador a levantar a seguinte problemática: de que maneira a administração pública pode facilitar o desenvolvimento social e econômico no Brasil?
Utilizando-se da técnica de pesquisa bibliográfica o estudo objetiva ainda apresentar informações teóricas acerca do conceito de administração, administração pública, analisar brevemente a evolução histórica da administração pública no Brasil, discutir ainda os conceitos de desenvolvimento, desenvolvimento social e desenvolvimento econômico, apresentar as formas como o Estado pode intervir de forma positiva de modo a contribuir com o desenvolvimento, além de elencar os reais benefícios de boas práticas administrativas para a coletividade social e econômica brasileira. 
Não se faz nossa intenção esgotar o tema, mas, contribuir teoricamente com todos aqueles que vierem analisar o assunto sob novos vieses. 
2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL: CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL
2.1 Conceituando
2.1.1 Administração 
De acordo com o mencionado por Chiavenato (2008), a palavra administração vem do latim, ad (junto de) e ministratio (prestação de serviço) e possui por significado a ação de prestar serviço. Em outros termos, aquele sujeito que presta serviço a outro ou quaisquer atividades que se recebe por delegação de outrem. Para o autor, modernamente administração representa o governo e a condução de uma organização ou empresa através de atividades relacionadas ao planejamento, organização, direção e controle da ação empresarial. 
Maximiano (2004), esclarece que administração consiste em uma palavra antiga, associada a outras que se relacionam com o processo de tomar decisões sobre recursos e objetivos.
Já a definição lexical da palavra proposta por Ferreira (2008, p. 95), consiste na ação ou efeito de administrar, conjunto de princípios, normas e funções que têm por fim ordenar a estrutura e o funcionamento de uma organização (empresa, órgão público, etc.).
De forma mais ampla e genérica Daft (1999, p.5), define o termo como a realização dos objetivos organizacionais de uma forma eficaz e eficiente, através do planejamento, organização, liderança e controle dos recursos organizacionais.
Ratificando, Silva (2004), ressalta que administração é um conjunto de atividades dirigidas à utilização eficiente e eficaz dos recursos, no sentido de alcançar um ou mais objetivos ou metas organizacionais. 
De forma mais técnica, Maximiano (2004 p.34), acrescenta que a administração consiste em um processo dinâmico de tomada de decisões, além de realizar ações que compreendem cinco processos principais interligados: planejamento, organização, liderança (e outros processos da gestão de pessoas), execução e controle. 
Desta forma, considerando os conceitos de administração apresentados pode-se dizer que as funções administrativas estão ligadas diretamente à administração. Para Chiavenato (2008, p.14), no conjunto as quatro funções administrativas - planejamento, organização, direção e controle - formam o processo administrativo.
2.1.2 Administração Pública 
De acordo com o que relata Gregorius (2015), a Administração Pública equivale a um conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado que almejam atender as necessidades de determinada sociedade, dentro de pilares sociais como a educação, cultura, segurança, saúde, economia, entre outros não menos relevantes. Em sentido mais amplo, o autor determina que a administração pública consiste na gestão dos interesses públicos através da prestação de serviços públicos.
Entretanto, Nohara (2023), acrescenta que administrar abrange um processo de vontade externa, individual ou coletiva, e que, no que concerne a Administração Pública se refere a vontade da lei (que determina quais finalidades devem ser objetivadas pelo administrador). Logo, administrar consiste em aplicar a lei de ofício (Fagundes, 2005).
Ratificando Meirelles (1997), ressalta que a Administração Pública, corresponde à gestão de bens e interesses da comunidade no âmbito federal, estadual ou municipal, segundo os preceitos do direito e da moral, visando ao bem comum.
Outrossim, a Constituição Federal em seu artigo 37, determina que a Administração Pública direta e indireta obedeça, além dos diversos preceitos expressos, aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (Brasil, 1988).
Para Di Pietro o conceito de Administração Pública pode ser organizado em duas vertentes, objetiva e subjetiva, esclarecendo:
Em sentido objetivo, material ou funcional, a Administração Pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos. Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado (Di Pietro, 2004, p.19).
Logo, se entende que a Administração Pública representa uma atividade administrativa executada pela Estado e seus órgãos e agentes, com base em sua função administrativa, ou seja, é a gestão dos interesses públicos, através de serviços públicos, é a administração da coisa pública (res publica) (Silva, 2004).
2.2 Breve Histórico da Administração Pública no Brasil 
Segundo menciona Oliveira (2017a), a administração pública em território nacional teoricamente se inicia na administração colonial, onde havia o convívio do preceito das normas portuguesas com a as deliberações locais. Para o autor, a chegada da coroa portuguesa ao Brasil e a transferência da capital da metrópole para a colônia colaboram para a criação e organização de um espaço público no país.
No período imperial, a burocracia pública ganha destaque sob as iniciativas do Marquês de Pombal, que buscou reformar as relações entre a metrópole e a colônia. A administração de Pombal foi assinalada pela substituição do empirismo paternalista do absolutismo pelo racionalismo típico do despotismo esclarecido (Prado Júnior, 1979).
Por sua vez, a Primeira República tem sua administração caracterizada por uma maior autonomia dos estados, e igualmente por pouca democracia, isso devido ao domínio das oligarquias locais. Neste período, houve uma alternância de poderes entre cafeicultores de São Paulo e produtores de leite de Minas Gerais, que se revezavam na presidência, logo, a administração pública permaneceu ancorada no patrimonialismo, sendo esta utilizada para a conquista e manutenção do poder político dos estados (Costa, 2008).
Subsequentemente, com a combinação de diferentes setores políticos descontentes, acontece no ano de 1930 o golpe de Estado que promove Getúlio Vargas a presidência em detrimento de Júlio Prestes, que é impedido de exercer tal função. Permanecendo no poder por longos quinze anos, Getúlio Vargas lidera a primeira reforma da administração pública brasileira. De acordo com Teixeira (2021), a principal promessa da administração pós-golpe, era a modernização do país, que, até então, se constituía basicamente agrário e necessitava de produtos industrializados, isso devido a crise econômica, gerada pela Grande Depressão, em 1929. 
Oliveira (2017a), destaca que o modelo desenvolvimentista almejado por Getúlio Vargas, sugeria a intervenção do Estado na economia, de maneira a desenvolver diversos segmentos, para tanto, se fazia necessário uma administração pública eficiente. Entretanto, para a manter o apoio político ao seu regime autoritário, Vargas não redefiniu as estruturas das burocracias públicas estaduais e municipais, que eram utilizadasda mesma forma patrimonialista palas oligarquias locais. 
 A reforma implementada por Vargas, ficou então conhecida como a Reforma Burocrática da Administração Brasileira, onde foram criadas agências estatais, descentralizadas da administração pública em uma estrutura paralela, com o intuito de promover o desenvolvimento de segmentos específicos e estratégicos do país. Porém, a gênese de uma estrutura paralela ao Estado acaba por ficar isolada, devido a sua pretensão de não ser suscetível ao patrimonialismo, logo é possível concluir que, tal reforma, foi incompleta por não abranger a totalidade do setor público, estando parte de seu governo ainda sob a égide do patrimonialismo (Teixeira, 2021).
O estreito espaço temporal democrático, sucedido entre os anos de 1945 e 1964 não fora caracterizado por grandes avanços no que concerne a reformas na administração pública. De acordo com Costa (2008), o governo de Juscelino Kubitschek contribuiu para ampliar a distância entre a administração pública direta e indireta, uma vez que, para cumprir a promessa de campanha de desenvolver o país cinqüenta anos em cinco, precisou desacreditar a burocracia pública existente e criar uma estrutura paralela para o alcance dos objetivos. 
O fim do período democrático ocorre com o golpe militar de 1964, onde os militares que tomam o poder, também objetivavam desenvolver o capitalismo no país através da intervenção econômica. Assim, foram os responsáveis pela segunda Reforma da Administração Pública Brasileira, através do instrumento Decreto-Lei 200, de 1967. Entretanto, mais uma vez a história nacional assistiu uma reforma inconclusa, isso devido ao fato de que a quantidade de instituições indiretas criadas foi tão grande que ao final, não havia mais controle sobre elas (Oliveira, 2017a).
Ao final do regime militar, tínhamos a administração indireta hipertrofiada, insulada e sem controle público. A administração direta estava desacreditada, mal remunerada e sem perspectivas futuras. As nossas tradições patrimonialistas permaneceram na administração pública e se infiltraram também na admiração indireta, que se acreditava ser imune à corrupção. Podemos concluir que tivemos grandes e intensos processos de mudanças em períodos de regime autoritário, e muito pouco foi feito em períodos democráticos (Teixeira, 2021, p.45).
Após quase trinta anos de regime militar, ao fim da ditadura havia uma visível diferença entre a administração pública direta e indireta, onde a direta ainda era caracterizada pelo modelo patrimonialista, mal aparelhada, desvalorizada e ainda mal remunerada e a indireta obteve maior aceitação e crescimento com a proliferação de órgãos deste modelo. O contexto de endividamento aliados a situação da administração pública no país impôs ao governo a prioridade de um reajuste fiscal, objetivando mais eficiência junto as ações públicas, havia neste momento um consenso de que era necessário se efetuar mudanças profundas para enfrentar os desafios da globalização (Pereira, 2001).
Posteriormente, os governos dos presidentes Sarney e Collor tampouco foram capazes de desenvolver um debate amplo e estruturado relativo à temática da reforma do aparelho do Estado. De acordo com Costa (2008, p. 17), as ações do governo Collor, primeiro presidente eleito diretamente, após 30 anos, culminaram em seu impeachment e seu governo foi bastante prejudicial à administração pública.
A reforma do Estado entra de vez na agenda política apenas no ano de 1995, com a eleição de Fernando Henrique Cardoso e a geração do MARE.
 
O Plano Diretor da Reforma do Estado continha um amplo diagnóstico da burocracia no Brasil. Os objetivos do governo eram trazer mais governabilidade e governança para a gestão pública. O diagnóstico elaborado no plano foi consensual, mas as propostas foram mal recebidas por di - versos setores da sociedade. As maiores resistências à reforma no Brasil vieram de servidores públicos, que estavam amparados pelo aparato constitucional, recém criado, e do congresso Nacional, que exerceu bastante oposição a algumas propostas. Por fim, a Reforma Bresser, mesmo tendo sido implementada parcialmente e abortada no segundo mandato de FHC, conseguiu trazer algumas inovações para a gestão pública, como a Lei de responsabilidade fiscal (Teixeira, 2021, p. 68).
Posteriormente, mudanças significativas foram observadas nos governos Lula e Dilma que adotam diversas iniciativas direcionadas a reforçar e aprimorar a capacidade de atuação do Executivo federal. Ampliando os aspectos técnicos e administrativos com uma arquitetura participativa construída nos anos 2000 possuindo, como requisito, o desenvolvimento de capacidades estatais político-relacionais demandadas para o desenho, o funcionamento e a efetividade das instituições participativas (Carneiro; Brasil, 2021).
De seguida os governos Bolsonaro e Temer, deixaram um legado nefasto ao país, que representam ao mesmo tempo um retrocesso e resiliência da máquina pública, sem compromisso com o processo de colaboração, em condutas bastante desviantes do que se esperaria de uma gestão pública democrática e respeitosa (Del Picchia; Marchesini, 2019). 
Atualmente, no ano de 2023, o Brasil perpassa por novas mudanças com o governo de Luis Inácio Lula da Silva, que necessitam de distanciamento histórico para serem julgadas.
2.3 Evolução dos Modelos Administrativos Brasileiros
De acordo com o mencionado por Oliveira (2017a), a evolução da Administração Pública no Brasil perpassou por três modelos distintos, até o atual vigente, sendo estes o patrimonialista, o burocrático e o gerencial. Tais modelos surgiram de maneira intuitiva e natural ao decorrer dos anos, o que não significa que algum deles tenha sido definitivamente abandonado.
No modelo de administração pública patrimonialista bastante peculiar nos Estados absolutistas europeus do século 18 o aparelho do Estado se faz sinônimo do próprio poder do governante e seus funcionários são considerados integrantes da nobreza. Assim sendo, o patrimônio do Estado, se confunde com o patrimônio do soberano, logo a corrupção e o nepotismo são característicos nesse tipo de administração (Carneiro; Brasil, 2021).
Já a administração burocrática emerge em cenário nacional no intuito de combater os reveses da corrupção e do nepotismo muito comuns ao modelo anterior. São características intrínsecas a este modelo administrativo a impessoalidade, o formalismo, a hierarquia funcional, o ideal de carreira pública e a profissionalização do servidor, consubstanciando a ideia de poder racional-legal. Os controles administrativos funcionam previamente, de modo a evitar a corrupção (Teixeira, 2021).
Para Araújo, uma desvantagem concernente ao modelo burocrático é que: 
Existe uma desconfiança prévia dos administradores públicos e dos cidadãos que procuram o Estado com seus pleitos. São sempre necessários, por esta razão, controles rígidos em todos os processos, como na admissão de pessoal, nas contratações do Poder Público e no atendimento às necessidades da população. A administração burocrática, embora possua o grande mérito de ser efetiva no controle dos abusos, corre o risco de transformar o controle a ela inerente em um verdadeiro fim do Estado e não e não um simples meio para atingir seus objetivos (Araújo, 2014, p. 11).
Já o modelo de administração gerencial, apesar de não romper definitivamente os laços com o modelo anterior, o burocrático, apresenta avanços significativos. O gerencialismo se apóia na burocracia, conservando seus princípios básicos a diferença deste segundo é a maneira como se realiza o controle, que passa a se concentrar nos resultados, não mais nos processos em si (Teixeira, 2021).
De acordo com Silva (2011), atualmente o Brasil possui uma Constituição definida em termos de administração pública, que define os princípios que regem o administrador, numa gestão direta e indireta.
3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
3.1 Desenvolvimento Social e Econômico: ConceitosComplementares em Administração Pública 
O verbete mencionado por Ferreira (2008, p. 304), para a palavra desenvolvimento seria o ato, processo ou efeito de desenvolver(-se); crescimento, progresso. 
Ao alinhar a definição de desenvolvimento com a esfera social, temos referência ao desenvolvimento humano com vistas ao bem-estar. Questões como saúde, educação, água, higiene, infraestrutura, entre outras, estão associadas ao desenvolvimento social como indicadores. Já associando a definição à esfera econômica, pode-se dizer que se trata de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento da economia, não se limitando, contudo, ao crescimento da produção, sendo igualmente capaz de gerar melhoria na qualidade de vida de determinada sociedade, enquanto contribui para o equilíbrio social (Cruz; Muniz, 2018).
Em se tratando do Brasil, a literatura aponta que o desenvolvimento social não anda em linha com o crescimento econômico, neste sentido, o desenvolvimento econômico faz alusão a maneira que a economia evolui, sendo o termo conceito por si só ligado a criação de riquezas, mas que envolve igualmente a distribuição de tais riquezas adquiridas, comportando assim um sentido social no que abrange a qualidade de vida dos indivíduos desta sociedade (Silva, 2011).
De acordo com o que apresenta Costa (2008), quando há desenvolvimento econômico, a capacidade do país produzir e disponibilizar os recursos necessários para que a população possa desfrutar do bem estar aumentam. Para o autor, o grande desafio do desenvolvimento econômico seria se equilibrar com o desenvolvimento social, uma vez, que a distribuição igualitária de renda ainda consiste em um grande obstáculo global, pois mesmo que um país esteja bem desenvolvido economicamente ele pode seguir coexistindo com desigualdades.
Em sua essência o Brasil não se caracteriza como um país pobre, mas, em sua realidade cotidiana comporta muitos indivíduos pobres, de acordo com Barros, Henriques e Mendonça (2000), nas últimas décadas o país confirma, infelizmente, uma tendência de grande desigualdade de renda e elevados níveis de pobreza. Tratando-se de um país desigual, exposto a um significativo desafio histórico de duelar com uma herança de injustiça social excludente a uma grande faixa de sua população que não possui acesso a condições mínimas de dignidade e cidadania.
Neste sentido, quando analisamos os conceitos de desenvolvimento social e desenvolvimento econômico, pode-se dizer que se trata de conceitos complementares, pois retornando a definição inicial proposta por Ferreira, para que haja crescimento e progresso se faz necessário que ambos estejam em harmonia, o segmento social e o econômico.
No Brasil, se faz necessário ações no setor de administração pública para que a concretização entre estes dois conceitos esteja em equilíbrio.
 
3.2 Como o Desenvolvimento Social e Econômico Estão Associados
O desenvolvimento econômico diz respeito ao crescimento e progresso de aspectos qualitativos que abrangem a produção, distribuição e consumo de bens e serviços, contudo, não se limitando a estes. Tal desenvolvimento é passível de constituir riquezas e melhoria na qualidade de vida de determinada sociedade, contribuindo então para o equilíbrio social (Cruz; Muniz, 2018).
De acordo com o mencionado por Considera, Kelly e Trece (2022), economicamente, o Brasil vem demonstrando alternâncias entre períodos de relevantes avanços em sua economia, e outros de estagnação e declínio. 
Entretanto, em uma perspectiva mais otimista Araújo (2000), relata que as transformações na economia brasileira começam a refletir na qualidade de vida dos brasileiros, partindo de mudanças práticas como a elevação do salário mínimo nos últimos anos e o fortalecimento das políticas públicas sociais.
Um exemplo de políticas públicas destinadas ao equilíbrio da questão econômica seria o Programa Bolsa Família. O Bolsa Família é o maior programa de transferência de renda do Brasil, reconhecido internacionalmente por já ter tirado milhões de famílias da fome. Ele se faz um exemplo de que o desenvolvimento social e econômico estão associados, pois:
Além de garantir renda básica para as famílias em situação de pobreza, o Programa Bolsa Família busca integrar políticas públicas, fortalecendo o acesso das famílias a direitos básicos como saúde, educação e assistência social. O Bolsa Família vai resgatar a dignidade e a cidadania das famílias também pela atuação em ações complementares por meio de articulação com outras políticas para a superação da pobreza e transformação social, tais como assistência social, esporte, ciência e trabalho (Brasil, 2023, p.1).
Neste sentido, fica evidenciado que para alcançar um desenvolvimento pleno uma sociedade precisa de equilíbrio em seus segmentos sociais e econômicos, devido a isso estes elementos estão associais, pois para um desenvolvimento de maneira igualitária uma sociedade precisa de ambos elementos em progresso. 
3.3 Formas de Atuação do Estado no Desenvolvimento Social e Econômico
Conforme esclarece Sarai (2011), há um largo debate acerca do papel do Estado no que concerne ao desenvolvimento. Nesta longa discussão, encontram-se os que difundem seu afastamento, argumentando que o mercado, por si só, efetuará o desenvolvimento almejado. No sentido contrário existem aqueles que defendem o controle estatal sobre a economia. Encontra-se, entre esses dois polos, a posição de que a ação estatal deve ocorrer na medida do necessário à garantia do desenvolvimento.
Este estudo entende, em acordo com o pensamento de Antunes (2014, p. 19), que “os governos são necessários para regularem o funcionamento de uma sociedade. O Estado é o instrumento de ação coletiva, onde a sociedade procura alcançar (...), a estabilidade social, a liberdade, o bem-estar e a justiça social”.
Ainda conforme Antunes (2014), a intervenção do governo no campo econômico tem a finalidade de proteger a economia de flutuações severas, caracterizadas por alto nível de desemprego e inflação. Neste sentido, o governo igualmente pode promover uma redistribuição mais igualitária de renda em favor daquela parcela mais desfavorecida da população, atenuando de tal forma, as desigualdades sociais.
Ratificando Barros, Henriques e Mendonça (2000), entendem que o Estado pode intervir também como planejador, buscando estabelecer os objetivos nacionais centrais, assim como, as estratégias de desenvolvimento e igualmente o modo mais eficaz de alcançá-los, coordenando atividades de diferentes segmentos, ou ainda como promotor do desenvolvimento econômico e social, promovendo ações nas atividades econômicas, reordenando os limites do mercado na direção dos objetivos almejados, e até mesmo concedendo crédito com prazos e taxas preferências para financiar os investimentos nos setores produtivos.
Se faz relevante mencionar que, ao intervir de modo a promover e proporcionar possibilidades reais de desenvolvimento, o Estado necessita de uma administração pública ética e expressiva, com competência suficiente para fazer girar a máquina pública no sentido esperado (Costa, 2008).
3.4 A Administração Pública como Facilitadora do Desenvolvimento Social e Econômico
De acordo com o artigo 37 da Constituição a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (Brasil, 1988).
Partindo desta lógica, o objeto central da administração pública é sempre atender o interesse público, ou seja, quaisquer ações executadas no exercício da função administrativa devem sempre atender as necessidades dos cidadãos, considerando que o interesse público é superior ao interesse privado (Oliveira, 2017b).
Neste sentido, como poderia a administração pública facilitar o desenvolvimento social e econômico no Brasil? Para Costa (2008), a ação administrativa funciona como facilitadora dos segmentos social e econômico quando ao se empenhar no alcance das metas, se faz possívelmanter a ética, a moral e a transparência como fundamento. 
Além disso, Silva (2011), ressalta que a administração pública, seja ela em quaisquer dos poderes, deve igualmente, exercer suas atividades com otimização de recursos e desperdícios alcanço, desta forma, eficiência econômica na gestão. Contudo, é fundamental traçar uma linha que respeite normas fundamentais, prezando segurança e qualidade nos serviços prestados. 
Para Justen Filho (2005), a eficácia administrativa facilitadora do desenvolvimento social e econômico do país, implica que os fins almejados pela administração devem ser realizados segundo o menor custo econômico possível, o que, para o autor, não é sinônimo da obtenção do maior lucro.
Contribui para o desenvolvimento social e econômico, o Estado que intervém administrativamente com o seu melhor, e com menor margem de erro em suas ações. Logo, é aquele que consegue equilibrar estes segmentos em uma balança harmônica, onde a justiça e a equidade, aliadas a ética, voltam seu olhar para a coletividade, e não apenas para o individual (Antunes, 2014).
Assim sendo, pode-se dizer que ao analisar a situação atual do Brasil, pode-se dizer que muito do que se vive hoje, é fruto do que plantamos incorretamente no passado. Contudo, observadas mudanças positivas no cerne da administração pública vigente, estamos caminhando rumo a um futuro com maiores esperanças. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Sob a temática da administração pública como facilitadora do desenvolvimento social e econômico o presente estudo levantou a seguinte problemática: de que maneira a administração pública pode facilitar o desenvolvimento social e econômico no Brasil?
Logo, foi perceptível no decorrer da pesquisa que para alcançar uma resposta satisfatória, seria necessário entender conceitos, analisar teorias e pensamentos diversos.
Desta forma, foi possível entender que a administração pública necessita exercer seu papel com a menor margem de erro possível, de maneira transparente e ética, executando as políticas traçadas pelo Estado com sabedoria e eficiência.
Assim sendo, o equilíbrio entre os segmentos social e econômico alavancam o desenvolvimento nestes setores, favorecendo de tal forma, o desenvolvimento, crescimento e o progresso dos mesmos.
Neste sentido, ao aplicar os princípios mencionados no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 a administração pública funcionará de maneira a facilitar o desenvolvimento sócio-econômico da maneira esperada no Brasil, ou seja, de forma igualitária, com distribuição de renda equitativa e ética.
Em síntese o estudo sugere para que a administração pública atue, de fato, como facilitadora do desenvolvimento social e econômico ela necessita de um bom planejamento, coordenação eficaz, necessita ainda agir com ética e equidade, além de trabalhar com a otimização de recursos e justiça. 
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Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DODESENVOLVIMENTO 
SOCIAL E ECONÔMICO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marcelo Júnior Inácio Fernandes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além Paraíba
 
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