Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA DISCRETA AVALIAÇÃO PARCIAL - 02 Chrystian Gemaque Maciel - 501212 QUIXADÁ 2021 1) R = Para os itens a, b e c: Por prova direta, no que um número natural n divide 3 e depois subtrai-se 1, tem-se abaixo uma relação de recorrência onde temos uma progressão geométrica que começa em oposição ao teorema que afirma que tem que ser um número natural, porém começa com fracionários negativos até atingir o lado positivo. Provando ser falso o teorema dessa sequencia. an = n/3 – 1 a1 = 1/3 = 0,33 – 1 = -0,66; a2 = 2/3 = 0,66 – 1 = -0,33; a3 = 3/3 = 1 – 1 = 0; a4 = 4/3 = 1,33 – 1 = 0,33; a5 = 5/3 = 1,66 – 1 = 0,66; a6 = 6/3 = 2 – 1 = 1. 2) a) 25Σj=1(3j+8) 25Σj=1 3j + 25Σj=1 8 Aplicando a regra da soma Σan + bn = Σan +Σbn; Temos 25Σj=13j; 3 * 25Σj=1j Aplicando a regra da multiplicação por uma constante Σc*an = c * Σan; 1/2 * 25(25 +1) Usando a formula da soma nΣk=1k=1/2n(n+1); Teremos 25 * 26 * 1/2; 25 + 1 foi somado; 1 * 25 * 26 / 2 Multiplicando as frações a* b/c = a*b/c, e multiplicando os números depois fica: 650/2 = 325, e multiplicando por 3 da regra da multiplicação, fica 975; Agora falta a outra notação sigma 25Σj=1 8; Aplicando a formula da soma nΣk=1 a = a * n; com o a = 8 e n = 25 8 * 25 = 200; Por fim somando as duas 975 + 200, temos como resultado 1175. b) 6Σj = 1 (3 * 2j) Usando uma formula de progressão geométrica para auxiliar an =a0 * rn-1; sendo então aj = 3 * 2j, aj + 1 = 3 * 2(j + 1); Calculando os termos adjacentes: r = aj+1/aj 3 * 2(j+1)/ 3 * 2j = 2; sendo a razão dos termos adjacentes r = 2; com isso o primeiro elemento é a1 = 3 * 21 = 6; tendo esse resultado de a1, podemos calcular o enésimo termo com: aj = a1 * rj-1 ficando aj = 6 * 2j-1, que simplificando temos aj = 3 * 2j, tendo que j = 6 agora, farei uma multiplicação de frações 6 * 1 - 26/1 - 2 ficando (1 - 26) * 6/1 – 2, subtraindo o 1 - 2, resulta em -378 / 1; usando então a propriedade das frações –a / -b = a / b; teremos 378 / 1 e aplicando a regra a / 1 = a, chegamos ao resultado final que é 378. c)20Σ j=1(3j2 + 1) Aplicando a regra da soma Σan + bn = Σan +Σbn, teremos 20Σj=13j2 + 20Σj=11; pegando a notação da esquerda e usando a regra da multiplicação por uma constante Σc*an = c * Σan 3 * 20Σj=1j2; aplicando a formula do soma nΣk=1k2 = 1/6n(n+1)(2n+1), tendo n = 20; teremos 1/6 * 20(20 + 1)(2 * 20 + 1); somando 20+1 e multiplicando 2 * 20 e depois somando com 1 fica 20 * 21 * 1/6 * 41; usando a regra de multiplicar frações a * b/c = a * b / c 1 * 20 * 21 * 41 / 6 = 17220 / 6 = 2870, e multiplicando por 3 fica 8610; pegando a notação sigma da direita aplicarei a formula da soma nΣk=1 a = a * n; onde o a = 1 e n = 20; tendo 1*20 = 20 e somando com o resultado da outra tem-se 8630. d) 20Σj=11(5j2+400) Aplicando a regra de subtração nΣk = m = nΣk = 1 – m-1Σk=1, ficando 20Σj = 15j2 + 400 - 10Σj=15j2 + 400; agora pegando a notação da esquerda 20Σj = 15j2 + 400 e aplicando a regra da soma Σan + bn = Σan +Σbn, teremos 20Σj=15j2 + 20Σj=1400; utilizando agora a regra da multiplicação por uma constante Σc*an = c * Σan 5 * 20Σj=1j2; aplicando a formula da soma nΣk=1k2 = 1/6n(n+1)(2n+1) com n = 20 1/6 * 20(20 + 1)(2 * 20 + 1); somando 20+1 e multiplicando 2 * 20 e depois somando com 1 fica 20 * 21 * 1/6 * 41; usando a regra de multiplicar frações a * b/c = a * b / c 1 * 20 * 21 * 41 / 6 = 17220 / 6 = 2870, obs: a resolução dessa parte ficou semelhante a do item c usando-se da propriedade da soma; com isso multiplicando 2870 por 5 que estava isolado na notação sigma temos 14350; usando agora a outra notação sigma 20Σj=1400, irei utilizar a formula da soma nΣk=1 a = a * n, com a = 400 e n = 20. Ficando 400 * 20 = 8000, que somando com outro valor de 14350, obtêm-se 22350; utilizando a regra da soma mais uma vez Σan + bn = Σan +Σbn, temos 10Σj=15j2 + 10Σj=1400; pegando o lado esquerdo dessa notação e usando a regra da multiplicação por uma constante Σc*an = c * Σan 5 10Σj=1j2, isolando o 5 e aplicando a formula da soma nΣk=1k2 = 1/6n(n+1)(2n+1), com n = 10 1/6 * 10(10 + 1)(2 * 10 + 1), que simplificando fica 10 * 11 * 21 * 1/6 e usando a técnica de multiplicar frações fica 1 * 10 * 11 * 21 dividido por 6 que resulta em 2310 / 6 = 385, que multiplicando pelo 5 que estava isolado resulta em 1925; agora pegando a notação do lado direito aplicarei a formula da soma nΣk=1a = a * n; aonde a = 400 em n = 10; ficando 400 * 10 = 4000, que somando com o valor do lado esquerdo temos 5925; então retornando para a regra da subtração tendo os valores necessários para o somatório temos 22350 – 5925 = 16425. 3) R = Para provar P(n) 3 | 2n3 + n, para todo n inteiro positivo; Caso base: Se n = 1; fica P(1) 2 * 13 + 1 = 3; Passo indutivo: P(2): 3 | 2n3 + n 2 * 13 + 1 = 3 3 / 3 = 1; Provando ser verdade para esse teorema através da técnica de indução, para todo inteiro positivo n. 4) R = Para provar P(n): 2 + 4 + 6...+ 2n = n2 + n, para todo n inteiro positivo; Caso base: Se n = 1, o lado direito da equação fica: P(1): 2 = 12 + 1 2 = 2, sendo verdade; Passo indutivo: P(n + 1): 2 + 4 + 6...+ 2n + 2(n + 1) = n2 + n + 2(n + 1) = n2 + n + 2n + 2 = n2 + 2n + 1 + n + 1 = (n + 1)2 + (n + 1); Provando então que por técnica de indução, a relação é verdadeira para todo número inteiro positivo n. 5) a) R = Na relação R1{(1, 1),(2, 2),(1, 2),(2, 3),(1, 3),(3, 3),(2, 4),(4, 4)} não é uma ordem parcial pois ela não é Antissimétrica (a ≤ b e b ≤ a a = b) nos pares sublinhados em vermelho; Na relação R2 ⊆ {x | x é um divisor de 42}2, com R2 = {(x, y) | x divide y}, nessa relação R2 não é antissimétrica porque pelos seus divisores de 42 {1, 2, 3, 6, 7, 14, 21, 42} não há como se cumprir isso, também não é reflexiva pois teria que ter elementos onde x ≤ x || y ≤ y; Na relação R3 {(x, y) | x − y ≥ 0}, não é uma relação de ordem parcial porque essa ordem não é transitiva, antissimétrica e nem reflexiva; Na relação R4 ⊆ Z2, com R4 = {(x, y) | x = y}, temos uma ordem parcial pois, temos Antissimétrica Quando a ≤ b e b ≤ a então a = b; Reflexiva: Quando a ≤ a; Transitiva: Quando a ≤ b, b ≤ c implica em a ≤ c. Ex: {......(-2, -2). (-1, -1), (0, 0), (1, 1), (2, 2), (3, 3)......} b) R = A relação de ordem parcial que identifiquei foi a Relação R4. i. Ela é total, pois apresenta os três requisitos que são, Antissimetria, Reflexividade e transitividade. Para as respostas de ii. e iii., quanto aos elementos não há como definir pois por se tratar de números inteiros são infinitos pares, tanto para negativos quanto para os inteiros. Questão Bônus 1: R = Para provar que a relação é verdadeira, a relação tem que ser: Reflexiva: Todo inteiro a divide a si mesmo, a|a; Anti-Simétrica: Quando a|b e b|a sendo a = b; Transitiva: Quando a|b e b|c e a|c. Então: Sendo X uma relação do inteiros positivos tal que ∀a,b ∈ Z+, a|b ⇔ b = n · a, para algum inteiro n. X é reflexiva se ∀a ∈ Z+, a|a; tendo a = 1 * a; e assim provando ser verdade que a divide a. X é anti-simétrica se ∀a ∈ Z+, a|b ∧ b|a, tendo a = b e vice-versa; E com isso existem inteiros n1 e n2, tal que b = n1 * a e a = n2 * b, ficando b = n1 * a = n1 * (n2 * b) = (n1 * n2) * b; ficando n1 * n2 = 1, n1 = n2 = 1; e assim a = n2 * b = 1 * b = b X é Transitiva quando ∀a, b, c ∈ Z+, quando a|b e b|c, então a|c.
Compartilhar