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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA 
ELABORAÇÃO DE PROJETOS 
INTEGRADORES 
 
 
CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E DE 
GRADUAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tucuruí – Pará 
2013 
 
1 Elaborado por Elisvânia Nunes Braz – Coordenadora de Ensino IFPA/Campus Tucuruí 
 
 
 
Raimundo Nonato Sanches de Souza 
Diretor Geral 
 
Neusa Margarete Gomes Fernandes 
Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão 
 
Felipe Melo da Silva Miranda 
Diretor de Administração e Planejamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
Nos últimos anos, os Projetos Integradores (PIs) têm sido utilizados como estratégia de 
integração e 2interdisciplinaridade em diferentes cursos e modalidades de ensino no Brasil. São 
experiências que envolvem educandos e educadores tanto em cursos de nível médio quanto em cursos 
de nível superior em instituições de ensino públicas e privadas. 
Os Projetos Integradores (PI) surgem como uma proposta de trabalho pedagógico que 
torna a socialização de conhecimentos mais significativa e insere os estudantes no processo de 
iniciação cientifica. Os projetos, neste sentido, atuam como fator de integração dos diversos campos de 
conhecimento fragmentados nas variadas disciplinas que constituem as matrizes curriculares. 
Os projetos nascem de problemáticas observadas no contexto, histórico, social, cultural e 
econômico vivenciado pelos estudantes. O desenvolvimento dos projetos exige um trabalho de 
pesquisa envolvendo elaboração de instrumentos de observação, análise dos dados colhidos, 
elaboração de relatório e, por fim, uma produção acadêmica única, de forma mais livre e/ou dentro de 
maior rigor cientifico para publicação. Esta escolha será do aluno junto ao professor orientador. É, 
portanto, uma proposta de trabalho interdisciplinar, que agrega valores ao ensino, à pesquisa e à 
extensão. 
O desenvolvimento de projetos integradores pressupõe espaço de orientação específico, 
com destinação de carga horária independente das disciplinas vinculadas. 
Um dos maiores desafios, vividos por educadores e educandos atualmente, é associar os 
conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio da educação formal e associá-los com os 
problemas reais enfrentados na sociedade. O modelo de integração de conhecimentos permite o 
desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. 
Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a 
resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e 
melhoria das práticas organizacionais. 
Em todos os cursos técnicos de nível médio e superiores de graduação, serão 
desenvolvidos projetos integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as disciplinas 
que integram os respectivos períodos letivos e a articulação teoria-prática dos conhecimentos 
científicos e tecnológicos próprios de cada curso. 
Deverá ser desenvolvido, no mínimo, um projeto integrador em cada oferta educacional, 
ou seja, em cada curso. Cada projeto integrador terá disciplinas vinculadas que deverão ser 
 
2 Para JAPIASSU (1976, p.74): “A interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre os 
especialistas e pelo grau de interação real das disciplinas no interior de um mesmo projeto de pesquisa”. 
 
necessariamente cursadas concomitante ao desenvolvimento do projeto. Não há exigências de 
quantidade de disciplinas por projeto. 
Este manual tem como finalidade conduzir a organização, elaboração e apresentação dos 
Projetos Integradores (PI) elaborados pelos discentes e docentes do Instituto Federal do Pará – 
Câmpus Tucuruí. 
 
OBJETIVOS 
A implantação dos Projetos Integradores (P.I.) nos cursos Técnicos de Nivel Médio e de 
Graduação visa a: 
• Promover de maneira efetiva a interdisciplinaridade entre as disciplinas constituintes dos 
módulos, períodos ou semestres; 
Promover a capacidade pessoal de articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, 
atitudes, habilidades e valores necessários para o desempenho de atividades requeridas pela natureza 
específica de cada curso ofertado. 
• Inserir os estudantes nas ações de ensino, pesquisa e extensão do Câmpus; 
• Qualificar o discente, gerando competências e habilidades necessárias para sua vida 
profissional e acadêmica. 
 
ETAPAS DO PROJETO INTEGRADOR 
 Processo de Iniciação 
Os projetos integradores serão realizados em qualquer período do curso, terão a carga 
horária mínima de 20 horas, sob a orientação de professores atuantes no curso. As coordenações 
reunirão no início de cada período de atividades, para definir, segundo a observação dos componentes 
curriculares do período, temas que possam gerar os projetos integradores. Para participar, os 
professores devem estar atentos às orientações da Coordenação de Ensino. 
Os temas devem ser apresentados aos alunos pela coordenação dos cursos. No entanto, 
poderão ser acatadas contribuições dos alunos com novas temáticas. A turma será dividida em equipes 
com no máximo 05 alunos. Cada equipe desenvolverá um projeto vinculado ao tema gerador com a 
orientação de um professor para conduzir as ações. 
De forma a proporcionar um envolvimento de todos os docentes do curso na orientação de 
projetos, permitir-se-á, preferencialmente, até 3 (três) grupos de estudantes por orientador. Apesar de 
cada projeto ter um orientador, os Docentes de cada disciplina da estrutura curricular de cada Curso 
são participantes ativos no desenvolvimento do Projeto Integrador (PI), devendo assim solucionar as 
dúvidas dos discentes ao longo da sua execução. 
 
O Projeto Integrador (PI) é componente curricular obrigatório para que o discente possa 
integralizar a carga horária total do Curso. 
Processo de Execução 
Os projetos deverão ser redigidos pelos alunos com base nas orientações recebidas dos 
orientadores (as) e professores (as) envolvidos (as), obedecendo as normas da ABNT para trabalhos 
científicos. 
Cada professor orientador disponibilizará 02 horas em sua carga-horária semanal para 
orientação dos projetos integradores. 
O desenvolvimento dos projetos deverá ser acompanhado pelo docente orientador e sua 
orientação poderá ser feita presencialmente e por e-mail. 
 
Processo de Finalização e Avaliação 
Os projetos serão apresentados e avaliados conforme critérios indicados abaixo: 
 Cada projeto será avaliado pelo seu orientador e pelos professores de disciplinas 
vinculadas, considerando os seguintes critérios: 
 Frequência nas atividades de orientação; 
 Envolvimento nas atividades do projeto; 
 Entrega do projeto 
 A mensuração dos projetos poderá variar de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, exigindo-se o 
mínimo de 7 (sete) pontos para aprovação, o que determina que o aluno está apto. 
 A avaliação do orientador terá peso 2 e a avaliação do professores das disciplinas 
vinculadas terá peso 1. 
 A nota final, que se transformará em conceitos no SCA, será calculada conforme a 
fórmula abaixo: 
 
 
 
 Nos projetos integradores, não haverá recuperação, 2ª chamada ou prova final; 
 Os resultados dos projetos serão apresentados em evento aberto às comunidades 
acadêmica e externa. 
 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR 
FF AA TT OO RR EE SS DD EE AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO PP OO NN TT UU AA ÇÇ ÃÃ OO (( 11 AA 11 00 )) 
 
OO rr gg aa nn ii zz aa çç ãã oo dd oo mm aa tt ee rr ii aa ll ii mm pp rr ee ss ss oo (( ss ee gg uu ee nn oo rr mm aa ss pp aa rr aa tt rr aa bb aa ll hh oo ss 
aa cc aa dd êê mm ii cc oo ss )) 
 
CC oo nn ss ii ss tt êê nn cc ii aa dd aa ss ii nn ff oo rr mm aa çç õõee ss aa pp rr ee ss ee nn tt aa dd aa ss 
CC ll aa rr ee zz aa ,, SS ee qq üü êê nn cc ii aa nn aa AA pp rr ee ss ee nn tt aa çç ãã oo ee SS ii nn tt oo nn ii aa ee nn tt rr ee aa ee qq uu ii pp ee 
OO bb jj ee tt ii vv ii dd aa dd ee nn aa AA bb oo rr dd aa gg ee mm dd oo TT ee mm aa 
QQ uu aa ll ii dd aa dd ee dd oo MM aa tt ee rr ii aa ll dd ee AA pp rr ee ss ee nn tt aa çç ãã oo 
CC aa pp aa cc ii dd aa dd ee dd ee DD ee ss pp ee rr tt aa rr ee MM aa nn tt ee rr oo II nn tt ee rr ee ss ss ee pp ee ll oo AA ss ss uu nn tt oo 
RR ee ss uu ll tt aa dd oo ss aa ll cc aa nn çç aa dd oo ss 
TT OO TT AA LL 
 
Abaixo apresentamos sugestão de ficha de avaliação do Projeto Integrador para ser 
utilizado nas bancas de avaliação. 
ESTRUTURA DO PROJETO INTEGRADOR 
(utilizar modelo formatado neste manual) 
Todos os P.I.´s realizados pelos(as) alunos(as) deverão, obrigatoriamente, ter a seguinte 
estrutura: 
Elementos pré-textuais (cada um iniciando em folha distinta) 
 Capa; 
 Folha de rosto; 
 Sumário; 
Elementos textuais (cada um iniciando em folha distinta) 
 Justificativa; 
 Objetivos; 
 Fundamentação teórica; 
 Metodologia; 
 Apresentação e discussão dos resultado; 
 Conclusão 
Elementos pós-textuais (cada um iniciando em folha distinta) 
 Referências Bibliográficas; 
 Apêndice (se tiver) 
 Anexo (se tiver) 
ENTREGA DO TRABALHO ESCRITO 
O Grupo deverá entregar uma (01) cópia em formato digital ao orientador e após a 
avaliação uma cópia impressa e encadernada com as devidas correções sugeridas pelos avaliadores. 
Todos os trabalhos escritos ficarão disponíveis na biblioteca do Câmpus para consulta. 
 
APRESENTAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DO PROJETO 
Os Projetos Integradores poderão ser apresentados durante Evento Acadêmico, 
organizado pela instituição, aberto à comunidade externa. 
 
REGISTRO ACADÊMICO 
Especial atenção deve ser dada aos encaminhamentos abaixo: 
 
1. Os projetos integradores são componentes curriculares, portanto o rendimento 
acadêmico dos alunos será lançado no SCA; 
2. No SCA será lançada A (apto) R (inapto); 
3. A coordenação precisa informar ao Setor de Registros Acadêmicos, preferencialmente 
por memorando, o nome dos professores envolvidos nos projetos integradores para serem expedidos 
os diários; 
4. O Setor de Registros Acadêmicos habilitará os professores para lançamento no SCA; 
5. No lançamento no SCA, o orientador de cada equipe lançará os conceitos de cada 
aluno, exclusivamente de sua equipe, embora outros professores também estejam habilitados. 
6. No diário será registrada a freqüência e as atividades desenvolvidas pela equipe e 
orientador. Em uma turma terão vários diários. A quantidade dependerá do número de equipes 
formadas; 
7. Uma cópia dos Projetos integradores poderá ser arquivada nas coordenações para 
fins de avaliação institucional; 
8. Os diários deverão ser entregues para arquivo no Setor de Registros Acadêmicos; 
9. A avaliação será realizada conforme fórmula abaixo: 
 
Estas notas serão transformadas nos conceitos aptos (A) ou inaptos (R). Sugerimos 
observar a tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
10. Durante a avaliação, o orientador deve observar: a freqüência, a responsabilidade, 
dedicação, envolvimento no projeto etc; 
11. A banca avaliará: os objetivos do projeto, a interação entre diferentes áreas de 
conhecimento, relevância da pesquisa realizada, os resultados obtidos etc; 
12. A Coordenação de Curso poderá determinar, para avaliação dos projetos, aspectos 
diferenciados dos propostos na Ficha de Avaliação de Projeto Integrador. 
TT oo tt aa ll dd ee pp oo nn tt oo ss CC oo nn cc ee ii tt uu aa çç ãã oo CC oo nn cc ee ii tt oo FF ii nn aa ll 
DD ee 00 aa 33 II nn ss uu ff ii cc ii ee nn tt ee (( 00 %% )) II NN AA PP TT OO (( RR )) 
DD ee 22 aa 55 FF rr aa cc oo (( 33 00 %% )) II NN AA PP TT OO (( RR )) 
DD ee 55 aa 77 RR aa zz oo áá vv ee ll (( 55 00 %% )) AA PP TT OO (( AA )) 
DD ee 77 aa 99 BB oo mm (( 77 55 %% )) AA PP TT OO (( AA )) 
11 00 EE xx cc ee ll ee nn tt ee (( 11 00 00 %% )) AA PP TT OO (( AA )) 
 
13. A Coordenação de curso deve informar ao Setor Pedagógico, a relação dos 
projetos devidamente identificados com o nome do orientador e da equipe para posterior organização 
de evento de socialização dos projetos; 
14. O orientador poderá indicar os professores da banca (dois). No entanto, 
obrigatoriamente, estes professores devem ter vínculo com a turma.

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