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Aula 13 - PAV e Cirurgias Toraco_Pulmonares

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PNEUMONIA NO AMBIENTE 
HOSPITALAR
Prof. Barbara Barbosa
Pneumonia no ambiente hospitalar 
PNEUMONIA 
ASSOCIADA A 
VENTILAÇÃO 
MECÂNICA
• Pneumonia em paciente em ventilação
mecânica (VM) por um período maior que
dois dias de calendário (sendo que o D1 e
o dia de inicio da VM) e que na data da
infecção o paciente estava em VM ou o
ventilador mecânico havia sido removido
no dia anterior. (Anvisa – 2017)
Bacilos gram-negativos aeróbios, como pseudomonas aeruginosa, escherichia coli, klebsiella
pneumoniae e espécies de acinetobacter.
PNEUMONIA ASSOCIADA A 
VENTILAÇÃO MECÂNICA
48 horas de ventilação mecânica
• Precoce < 4 ou 5 dias
• Tardia > 4 ou 5 dias
Agentes causadores – dentro do mesmo hospital o grupo de patógenos
podem ser diferentes.
ex: Bactrim e Ciprofloxacino outro setor Vancomicina e Amicacina
▪ Diminuição das defesas do paciente.
1
▪ Risco elevado de ter as vias aéreas inoculadas com grande quantidade de 
material contaminado.
2
▪ Presença de microrganismos mais agressivos e resistentes aos
antimicrobianos no ambiente, superfícies próximas, materiais – coloniza
o paciente.
3
Os pacientes em ventilação mecânica são um grupo de risco
aumentado para pneumonia.
Este risco maior deve-se essencialmente a três fatores:
Fatores de risco 
não modificáveis:
• Idade
• Escore de gravidade quando da entrada do paciente na UTI
• Presença de comorbidades como: insuficiência cardíaca, DPOC,
diabetes, doenças neurológicas, neoplasias
• Traumas e
• Pós-operatório.
• Fatores de risco modificáveis:
• Ao ambiente (microbiota) da própria UTI.
▪ Contribuem para o desenvolvimento desse tipo
de infecção:
▪ Maior longevidade da população.
▪ A utilização de fármacos imunossupressores.
▪ Desenvolvimento de novos procedimentos
intervencionistas.
Diagnóstico
Clínica sugestiva
Imagem comparativa 
Cultura respiratória +
Comparativo entre exame da 
admissão e após iniciar 
suspeita clínica:
• A beira leito
Raio X
• Apenas se o paciente tem condições de ser removido para o
tomógrafo
Tomografia
• A beira leito e detalhado
Ultrassonografia
Diagnóstico
Dispneico Taquipneico 
Mais suporte 
do ventilador 
mecânico
Aumento do 
exsudato ao 
aspirar
Febre Leucocitose
Diagnóstico
• Aspirado traqueal 
• Pacientes mais graves (pelo risco do proced. broncoalveolar)
• Lavado broncoalveolar = acurácia alta
• Paciente mais estável*
• Paciente imunossuprimido 
Cultura respiratória:
• Quando não melhora nas próximas avaliações, será necessário 
investigar vírus, fungos ou outras causas.
Não é raro a hemocultura +
ITENS 
ESSENCIAS
Decúbitos
Semi-Fowler
Fowler
Pressão 30 cmH2O
Higiene oral com Clorexidina
Aspiração de vias 
aéreas
• Sistema fechado
Atenção a prescrição
indiscriminada de protetor
gástrico
Monitorar a 
resposta a 
terapêutica 
farmacológica 
empregada
• Inclui:
• Monitorar SSVV
• Avaliar dos parâmetros respiratórios
• Verificar volume e aspecto da diurese em bolsa
Atenção a higiene corporal
Mudança de decúbito
Medidas preventivas da PAVM
O uso de vigilância microbiológica nos
pacientes de risco;
O monitoramento e remoção precoce
de dispositivos invasivos;
O uso de programas para uso racional
de antibióticos e;
As estratégias para redução da resistência
aos antimicrobianos.
Fonte: https://giphy.com/gifs/healthy-estilo-de-vida-
pulmones-1zkrv8tr3LFc8E0V1J
https://giphy.com/gifs/healthy-estilo-de-vida-pulmones-1zkrv8tr3LFc8E0V1J
Assistência de enfermagem ao 
paciente cirúrgico com afecções 
tóraco-pulmonares 
SAÚDE DO ADULTO
Profa. Ana Carolina Ferreira
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em C BY-NC-ND
http://centpeus.blogspot.com/2010/10/ladeu-de-mandelbrot.html
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/
Fry WA, et al. Cancer. 1996;77:1949-1995.
Zonas nodais
Shown in: Rusch VW, Crowley J, Giroux DJ et al. The IASLC lung cancer project: proposals for the revision of 
the N descriptors in the forthcoming seventh edition of the TNM classification for lung cancer. J Thorac Oncol 
2007; 2: 603-612. Copyright Memorial Sloan-Kettering Cancer Center. Used with permission.
Radiografia do tórax:
Radiografia do tórax:
Radiografia do tórax:
EXAMES DIAGNÓSTICOS
RX TÓRAX
TOMOGRAFIA
BRONCOSCOPIA : deve ser feita para avaliar a árvore 
traquebrônquica e eventualmente permitir a biópsia
Broncoscopia
PRÉ OPERATÓRIO
AÇÕES DE ENFERMAGEM
• Orientar o paciente e o familiar quanto ao procedimento 
cirúrgico e fornecer orientações sobre o tratamento, 
conforme suas necessidades ou solicitações
• Identificar fatores como nervosismo, tensão e vontade de 
fumar para os fumantes
• Orientar sobre a presença de drenos torácicos no pós 
operatório
• Orientar sobre a possível possibilidade do paciente precisar 
de UTI no POI
• Orientar sobre sintomas e alterações de SSVV que poderão 
ocorrer no PO
ALGUNS EXEMPLOS DE 
DOENÇAS TRATADAS PELA 
CIRURGIA TORÁCICA
• Hiperidrose (simpatectomia)
• Nódulos de pulmão
• Tumores de pulmão
• Tumores de parede torácica
• Tumores de mediastino
• Estenose ou trauma de 
traquéia
• POSIÇÃO LATERAL 
• O braço lateral à parte torácica que
será operada é flexionado no
cotovelo e levantado sobre a cabeça
do paciente, para elevar a
• escápula e oferecer bom acesso às
costelas, assim como ampliar o espaço
intercostal
• Para estabilização do dorso, as duas
pernasficam flexionadas ou a perna
inferior estendida sob a superior
flexionada, com coxins entre os
joelhos e maléolos
TIPOS DE CIRURGIAS
ABERTA OU 
CONVENCIONAL 
VÍDEO
LAPAROSCOPIA
(VATS) 
ROBÓTICA
(RATS)
CIRURGIA 
ABERTA OU 
CONVENCIONAL
VATS
RATS
TIPOS DE CIRURGIAS
RESSECÇÃO EM 
CUNHA
SEGMENTECTOMIA LOBECTOMIA PNEUMECTOMIA
CIRURGIAS
PNEUMECTOMIA
• Remoção de um pulmão inteiro
• Realizada principalmente para 
tratamentos quando a lesão não pode 
ser removida por um procedimento 
menos extensivo.
• A remoção do pulmão direito é mais 
delicada do que o esquerdo, pois é 
maior e mais vascularizado
CIRURGIAS
LOBECTOMIA
• Realiza-se este procedimento 
quando a lesão está limitado a um 
lobo pulmonar
• Geralmente colocado um único 
dreno
• Ocasionalmente, dois drenos 
torácicos podem ser colocados: 
um superior para a remoção do ar e 
um inferior para drenagem de 
líquido.
CIRURGIAS
SEGMENTECTOMIA
(ressecção segmentar)
• Ressecção mínima - apenas para 
os pacientes sem reserva
pulmonar functional
• Realiza-se a Segmentectomia
quando as lesões são <2cm
CIRURGIAS
RESSECÇÃO EM CUNHA
• Utilizada somente para pacientes
que não suportam cirurgia
• Realizada sem considerar a 
localização dos planos 
intersegmentares.
• Em geral, a cavidade pleural é 
drenada por causa da possibilidade 
de extravasamento de ar ou de 
sangue.
DRENO DE TÓRAX
PÓS OPERATÓRIO
AÇÕES DE ENFERMAGEM
• Monitorar o nível de consciência, 
• Monitorar reflexo de tosse, reflexo de náusea e a capacidade para deglutir
• Monitorar características da dor: local, o início/duração, a frequência, 
intensidade ou a gravidade da dor e os fatores precipitantes
• Orientar o paciente e família quanto a ação e aos efeitos secundários das 
medicações antiálgicas e opiáceos
• Monitorar sinais e sintomas dos efeitos colaterais da medicação analgésica em
infusão contínua - depressão respiratória, prurido, náusea e vômito
• Monitorizar a frequência, ritmo, profundidade e expansibilidade torácica
• Examinar as condições da incisão cirúrgica e inserção dos drenos de tórax
• Monitorar os sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção
BOMBA DE PCA
Profª Eliane S. Grazziano
DESAFIO
Você recebe o paciente MRR, 56 anos 
com queixa de dispnéia e mal estar 
geral.
Sinais vitais estáveis, em ar ambiente, 
orientado e deambulando sem auxilio.
Ao realizar a ausculta pulmonar vc
identifica:
- MV+ em HTD, porém não consegue 
auscultar à E. 
- Olha então o RX do paciente ao lado
- Que pergunta importante fará ao 
paciente durante o histórico deenfermagem?? 
OUTRO DESAFIO
Paciente WSS, 48 anos, 
porteiro, morador do Campo 
Limpo, é acolhido na UPA com 
queixas de dispnéia, mal estar 
geral, sudorese intensa, dor ao 
respirar, secreção amarelada à 
expectoração e febre.
Ausculta pulmonar: MV+ com 
estertores difusos em ápices D 
e Esq
SSVV: FC: 100bpm, 
PA: 140x90mmHg, 
T: 38,2°C, 
FR: 23ipm, 
Sat O2: 90%

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