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TCC-Fatima Nicoleti da Silva

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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
 
GRAZIELI MOURA PEREIRA 
 
 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA DAS PESSOAS SURDAS
OURINHOS
2019
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI 
FATIMA NICOLETI DA SILVA
 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA DAS PESSOAS SURDAS
 (
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em NOME DO CURSO. 
Orientador: (não deve colocar nome pois não teve um orientador fixo para realização do trabalho deve manter em branco. (
(
Arial fonte 12, recuo de 8 cm.
)
OURINHOS
2019
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA DAS PESSOAS SURDAS
Autor[footnoteRef:1], Fatima Nicoleti [1: fatima.nicoleti@hotmail.com] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO- O presente artigo faz uma breve análise da história da educação especial e inclusiva com ênfase na história das pessoas surdas. Trata-se de um artigo de revisão de bibliográfica, com o objetivo de apresentar os diferentes contextos históricos e suas peculiaridades em relação as práticas de ensino adotadas na trajetória da educação especial. Entendemos que essa análise é importante por abordar os diferentes momentos históricos, posto que as necessidades foram as percussoras para o crescimento das pressões que levaram, novas legislações a serem elaboradas para atender atender à necessidade das pessoas surdas. E ainda destacar a importância do instituto nacional de educação para surdos, quanto a sua importância na educação especial no contexto brasileiro. 
PALAVRAS-CHAVE: História da educação especial. História da educação para surdos. Educação especial no Brasil.
INTRODUÇÃO
 Para refletirmos sobre a evolução da educação especial principalmente o ensino de surdos, nada melhor que uma breve leitura das raízes de sua história. Aprender sobre o passado nos traz subsídios para questionarmos acontecimentos relacionados ao presente, e avançarmos ao futuro sempre projetando não cometer os mesmos erros.
Este trabalho trata dos diferentes momentos históricos perpassados pelos estudantes surdos, que vão desde a exclusão até a integração no ambiente escolar, bem como a inclusão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Destacando que, apesar dos avanços nos métodos de ensino e das diretrizes impostas pela legislação vigente, ainda existem desafios para que a integração possa de fato existir enquanto realidade não apenas no campo teórico. 
As várias lutas enfrentadas tem possibilitado ao surdo ser visto com um novo olhar, não mais como uma pessoa com déficit cognitivo, inferior intelectualmente ficando excluído da sociedade. Com a inclusão, o aluno passa a ser visto com potencial para aprender como os demais estudantes ouvintes.
Reconhecemos que existem inúmeras dificuldades que são enfrentadas diariamente pelas pessoas surdas, para se inserirem em uma sociedade que se comunica oralmente, assim como toda a luta que acompanha a sua história, sendo essa se tornou a motivação para a realização desta pesquisa.
Como objetivo principal este trabalho busca apresentar como a história da educação inclusiva de alunos surdos e o seu processo de implementação no decorrer de vários momentos históricos.
Como objetivos específicos, este trabalho busca apresentar o processo histórico que inclusão destes alunos, entender a importância da educação integrada, reconhecer a importância do Instituto Nacional de educação para surdos (INES) para a educação especial no Brasil.
Incluir alunos surdos nos ambientes tradicionais de ensino ainda é um assunto que levanta muitas discussões. A justificativa da escolha deste tema se relaciona com a necessidade de conhecer os processos de evolução e da luta de profissionais que contribuíram com métodos de ensino para a formação desses alunos.
O presente trabalho busca contribuir com um estudo arqueológico da educação para surdos, através de revisão de literatura.
Assim na organização se apresenta a primeira parte, que trata do histórico da educação das pessoas surdas e são apresentadas questões relacionadas a legislação e os avanços conquistados em relação a cada uma
A última parte apresenta as considerações finais da pesquisa e as observações da pesquisadora.
DESENVOLVIMENTO
No decorrer da história temos diferentes práticas de ensino, na educação especial, das quais conhecer suas características e contexto histórico, é de suma importância para desenvolver qualquer discussão sobre o assunto. Os diferentes momentos perpassados no processo de evolução da educação para surdos, são marcados por diferentes contextos, que segundo pesquisadores da temática são divididos em 4 fases, sendo elas, exclusão, segregação, integração e inclusão. 
 Fase 1 - Exclusão: anterior ao século XX, os deficientes eram considerados indignos de educação escolar, permaneciam confinados ao lar ou em instituições como asilos, sanatórios etc. Fase 2 - Segregação: já no século XX, na década de 1950, começa-se a considerar a necessidade de educação para os deficientes, porém com “atendimento especial”, “material especial”, “professor especial”. Nesse período, surgem as escolas especiais e, mais tarde, as classes especiais dentro de escolas comuns. O sistema educacional brasileiro cria dois subsistemas (Educação comum e Educação especial), aparentemente com os mesmos objetivos, ou seja, “formar o cidadão para a vida em sociedade e no trabalho”. Para esse momento, pode-se dizer que as escolas especiais se constituíram como instituições revolucionárias, pois ofereciam ensino para quem sequer o tinha como direito. Fase 3 - Integração: aproximadamente na década de 1970, inicia uma mudança filosófica em que as escolas regulares passam a “aceitar” crianças ou adolescentes deficientes na classe comum, desde que conseguissem se adaptar à escola comum. Ou seja, o objetivo consiste no fato de que o aluno é quem deve se adaptar à escola. Fase 4 - Inclusão: A partir da segunda metade da década de 1980, tem-se início o processo de discussão que entende que é a escola que deve adaptar-se para incluir o aluno. Tais discussões pressupõem: (a) valorização das diferenças individuais, como possibilidade de crescimento para todas as pessoas; (b) direito de pertencer e de não ficar de fora; (c) igual valor para as minorias (SCHULUNZEN, RINALDI, SANTOS, 2011, p. 98).
Na idade antiga os surdos eram abandonados ou sofriam eliminação física (jogavam os surdos no rio Tiger), por naquele momento acreditarem que eles eram pessoas enfeitiçadas ou que tinham recebido um castigo. Sobreviviam apenas aqueles que eram escondidos pelos pais, mais por não poderem aparecer em público muitos eram condenados a viver escondidos girando moinhos em locais fechados ou entre outras atividades das quais ficassem isolados (STROBEL, 2009). 
	Antes do século XIX temos um período onde os portadores de necessidades especiais eram excluídos do sistema de ensino. Nesse período as pessoas deficientes eram consideradas indignas, ficando confinadas em casa ou asilos, ficando alheias ao processo educacional. Nesse contexto as Pessoas surdas sofreram com muitos obstáculos em relação ao seu reconhecimento enquanto seres humanos (SCHLUNZEN, BENEDETTO, SANTOS, [2012], n.p).
No séculoXII, as PS’ s não eram consideradas como seres pensantes. As melhorias começaram a surgir a partir do século XV, com as pesquisas que nasceram sob o interesse da igreja, em praticar caridade, promovendo a comunicação das PS’ s com Deus e o ensino do sacramento. Além da igreja, a nobreza também demonstrou interesse por essas pesquisas, sendo que essa temia perder sua riqueza por possuir herdeiros surdos (IDEM).
Esse período chamamos de fase de integração, onde pesquisadores como Cardano (1501-1576) desenvolveram pesquisas e descobriram que a escrita representava ideias e pensamentos, e não somente ideias faladas. Ponce de Leon (1510-1584), já usava linguagem de sinais, Juan Pablo Bonet (1579-1633) criou um alfabeto manual, ambos na Espanha. Vários outros pesquisadores contribuíram com essas pesquisas destacando Charles-Michel de L’Epée (1712-1789), chamado de o “Pai dos Surdos” era a favor do uso da língua de sinais e contra os que obrigavam a esses falarem oralmente (IDEM).
No entanto, a educação das PS’ s sofreu grande atraso na Europa com pesquisas como a de Jean-Marc Itard (1775-1838), fazendo experiências com tortura e inclusive levando uma pessoa a morte. No Brasil no período imperial surge o Instituto de meninos cegos e posteriormente chamado de instituto Benjamim Constant. Em 1857 surge o instituto nacional do surdo mudo(IDEM).
Em 1880 o congresso de Milão contribui negativamente para a educação dos surdos. Visto que esse evento propõe uma mudança educacional baseada em mudanças ocorridas na Europa. O Brasil também sofre a influência dessa proposta, mudando o método que até então era utilizado no INES. Como destaca o autor:
Os professores já existentes nas instituições foram substituídos, e os estudantes proibidos de usar sinais. A prática de amarrar as mãos das crianças para impedi-las de sinalizarem era comum nessa época. Mesmo assim, a língua de sinais sempre foi a preferida das comunidades surdas, por ser a maneira natural dessas pessoas se comunicarem (SCHLUNZEN, BENEDETTO, SANTOS, [2012], n.p)
Strobel (2009), aponta a necessidade de entendermos a diferença entre os conceitos de “povo surdo” e “comunidade surda”, para ela povo surdo é o grupo de sujeitos surdos que tem costumes, história e peculiaridades, sendo aquele que constrói sua concepção de mundo através da visão e a comunidade surda, não seria só de surdos, mas também envolve ouvintes, familiares, intérpretes, professores, amigos e outros participantes que compartilham os mesmos interesses, podendo ser associação de surdos, federação de surdos, igrejas e outros.
Após muitos desafios encontrados em 1871 o INES passou a funcionar como um centro de integração para o fortalecimento e desenvolvimento da língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) com o apoio do professor A. J. Moura e Silva crítico do oralismo e defensor do método de sinais (SCHLUNZEN, BENEDETTO, SANTOS, [2012], n.p).
A fase de integração no Brasil fica marcada pela Lei de Diretrizes Básicas nacionais, promulgadas em 1961, onde todos passam a ter direito de estudar dentro do sistema geral. Em 1971 a LDB defende um trabalho educativo, dentro do sistema formal de ensino. No entanto, isso ainda ocorre de forma paralela onde os alunos com necessidades especiais estudam em horários diferentes ao dos demais alunos (IDEM).
O grande marco no Brasil para o início da fase inclusiva é a constituição de 1988, instituindo a inclusão de todos a educação, por direito. Outro marco é a declaração de Salamanca de 1944, essa defende que a escola deve criar mecanismos, métodos, estratégias e recursos para atender a todos os alunos. A LDB de 1996 foi importante por estabelecer a educação inclusiva como uma modalidade transversal no currículo. Em 2007/2008 a política nacional de educação especial na educação inclusiva, determina o atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência física, sensorial, motoras, intelectuais e múltiplas, transtorno globais do desenvolvimento ou do espectro altista e com altas habilidades ou super dotação realizado por um professor especialista de preferência em salas multifuncionais (IDEM).
Em 2010 houve um aumento de 933% nas matrículas de pessoas com deficiência no ensino superior. Um total de 30 mil pessoas matriculadas no ensino superior sendo que 60% estão no ensino superior privado (IDEM).
Atualmente os dispositivos legais que possibilitam que a escolarização de uma pessoa surda seja realizada e como deve funcionar essa escolarização, estão embasadas pela Lei 10.436 de 2002, que dispõe sobre a Libras, e pelo Decreto 5.626 de 2005. 
Em 2002 a lei reconhece Libras como língua e regulamenta a inclusão de pessoas surdas tanto para o atendimento em instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde, quanto para o sistema educacional em todas as esferas. As instituições de ensino têm o dever de garantir a inclusão nos cursos de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior tendo o ensino de Libras como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (BRASIL,2002).
No ano de 2005 a nova legislação regulamenta a lei anterior de 2002, estabelecendo como deve ser à inclusão de Libras como disciplina curricular, formação do professor de Libras e do instrutor de Libras, do uso e difusão de Libras e da língua portuguesa para o acesso de pessoas surdas à educação, da formação do tradutor e intérprete de Libras, da garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, da garantia do direito à saúde das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, do papel do poder público e das empresas que detêm a concessão ou permissão de serviços públicos e no apoio ao uso e difusão de libras (BRASIL,2005).
O decreto de 2005 estabelece as diretrizes para que lei de 2002 fosse regulamentada no formato em que foi proposta, estabelecendo princípios norteadores, para a inclusão nas instituições mencionadas. Esses princípios legais garantem a escolarização das pessoas surdas. Para que isso funcione o decreto estabelece que desde o ensino fundamental esteja disponível aos alunos surdos escolas e classes com educação bilíngue em português e Libras, docentes e tradutores de Libras, além de disponibilizar tradutores de Libras para auxiliar os alunos surdos na comunicação e a introdução de equipamentos e tecnologias de informação (IDEM).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Como discorremos nesse trabalho a história do ensino das pessoas surdas no brasil é marcada por uma série de preconceitos, que felizmente com o avanço da ciência foram sendo combatidos por grupos de estudiosos que criaram línguas de sinais e métodos de ensino que foram evoluindo com o decorrer do tempo.
	Outro marco importante foi o surgimento de instituições de ensino especializadas como o INES, que contribuem com a produção de material didático para a formação de alunos especiais e sua inserção na sociedade, é imperativo destacar a importância desses institutos, sendo eles estratégicos para que sejam pleiteadas mudanças quanto a acessibilidade dos alunos não só no ensino regular mais também no superior.
	A legislação foi outro ponto importante no processo de evolução da educação para surdos no Brasil, visto que o papel do Estado brasileiro legitimando a conquista desses direitos por Lei e ainda estabelecendo essas diretrizes na LDB, contribui para que esses mecanismos funcione dando amparo para que os alunos especiais possam procurar seus direitos tendo um subsidio jurídico em seu favor.
Embora a legislação esteja em vigor, sabemos as dificuldades enfrentadas pela educação no Brasil, a falta de investimento, baixos salários pagos aos professores, salas superlotadas dentre outros problemas. Para melhorar o sistema inclusivo precisamos de uma melhora em todo o quadro da escola.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm.Acesso em: 03 out. 2012a.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 04 out. 2012c
SCHLÜNZEN, E.; RINALDI, R.; SANTOS, D. Inclusão escolar: marcos legais, atendimento educacional especializado e possibilidade de sucesso escolar para pessoas com deficiência. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 148-160, v. 9.
SCHLÜNZEN, E.; RINALDI, R.; SANTOS, D. História das pessoas surdas: da Exclusão à Política Educacional Brasileira Atual. Disponível em: <https://edutec.unesp.br/images/stories/libras/7ed_libras/materiais/7ed-libras-semana01-at06-txt01.pdf> Acesso em: 19 nov. 2019.
STROBEL, K, L. História de educação para surdos. Disponível em: <http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDeSurdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf> Acesso em: 19 nov. 2019.

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