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Módulo 3:Teoria da comunicação: funções da linguagem É impossível falar sobre funções da linguagem sem abordar os elementos da comunicação. Afinal, cada um deles dá origem a uma função linguística. Isso significa que ambos só percebem a mensagem porque dominam o mesmo código. Veja cada um dos elementos descritos: Emissor: também conhecido como referente, é quem emite a mensagem; pode ser um indivíduo ou um grupo. Mensagem: é o objeto da comunicação e é constituída pelo conteúdo das informações. Ou seja, é o conteúdo que o emissor quer transmitir. Canal: é a via de circulação da mensagem (voz, ondas sonoras, uma folha de papel, um blog, um livro). É o meio pelo qual a mensagem é transmitida. Pode ser por ar (ao falar), jornal, televisão, revista, internet, rádio, etc. Código: é o conjunto de regras, de signos e códigos utilizados para formar a mensagem. Para que a comunicação seja bem-sucedida, é preciso que o receptor compreenda o código usado pelo emissor. Como exemplo de código, você pode considerar: letras, idiomas, código Morse, etc. Referente: é constituído pelo contexto, pela situação e pelos objetos aos quais a mensagem está relacionada. Destinatário: é aquele que recebe a mensagem, também chamado de receptor; pode ser uma pessoa ou grupo de pessoas. Funções da linguagem: Função referencial: está relacionada ao referente, que é o objeto ou a situação de que a mensagem trata. A função referencial privilegia justamente o referente da mensagem, buscando transmitir informações objetivas sobre este. A função referencial, voltada ao contexto, predomina nos textos de caráter científico, em textos dissertativos, técnicos e instrucionais. Além disso, é privilegiada nos textos jornalísticos, como notícias, reportagens. Função emotiva: com foco no emissor, é conhecida também como função expressiva. Imprime no texto as marcas de sua atitude pessoal, de sua subjetividade, como emoções, avaliações, opiniões. Ao ler o texto, o leitor sente a presença do emissor. É geralmente escrita em primeira pessoa e usa pontuações como as reticências e a exclamação. Como exemplos, você pode considerar: músicas, depoimentos, relatos, poesias. Função conativa ou apelativa: procura organizar o texto de forma que o emissor se imponha sobre o receptor da mensagem, com o intuito de persuadi-lo, seduzi-lo, influenciá-lo, convencê-lo, manipulá-lo. Nas mensagens em que predomina essa função, se busca envolver o leitor com o conteúdo transmitido, o levando a adotar este ou aquele comportamento. Alguns tipos de textos que possuem a função conativa ou apelativa são as campanhas publicitárias e as campanhas políticas. Função fática: está ligada ao canal de comunicação. Essa função acontece quando a mensagem se orienta sobre o canal de comunicação ou contato, buscando verificar e fortalecer sua eficiência. Normalmente, é usada quando o emissor testa o canal, com o objetivo de manter a comunicação. Exemplo: “Alô”, “Oi?”, “Entendeu?”, “Hum”. Função metalinguística: nessa função, o emissor explica um código usando o próprio código. É a mensagem sobre a mensagem. A linguagem se volta sobre si mesma, se transformando em seu próprio referente. Quando isso acontece, ocorre a função metalinguística. Como exemplo, você pode considerar: textos sobre escrita, filmes sobre a indústria cinematográfica. Função poética: essa função é capaz de despertar no leitor prazer estético e surpresa. Ela se expressa na estrutura da mensagem. Assim, se utiliza da criação de ritmos, rimas, trocadilhos, tonalidade, etc. A manifestação da função poética da linguagem ocorre quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras ou rítmicas, jogos de imagem ou de ideias. Como exemplo, você pode considerar poesias e campanhas publicitárias. Para compreender a mensagem e aprimorar o processo de leitura e produção de textos, é imprescindível entender as intencionalidades do emissor. Tais intenções podem ser inúmeras, como emocionar, esclarecer, persuadir, informar, manter contato, encantar, manipular, entre outras. Por exemplo, se o emissor pretende emocionar o receptor, a ênfase será no uso de verbos em primeira pessoa. Além disso, ele falará dos seus sentimentos, emoções e posicionamentos A partir da intencionalidade, o emissor fará escolhas linguísticas para chegar ao seu objetivo. Assim, ao enfatizar algum recurso, ele necessita ativar sua capacidade criativa e levar em consideração se o receptor terá capacidade de responder a ela. 1. Nas variadas formas de comunicação, há momentos em que a principal intenção do emissor não é transmitir uma informação específica, mas sim verificar se o canal de comunicação está funcionando corretamente ou estabelecer um contato. Roman Jakobson chamou essa particularidade de "função fática da linguagem". O objetivo dessa função é, basicamente, manter a conexão ativa entre o emissor e o receptor. Assinale a alternativa que apresenta corretamente um exemplo claro da função fática da linguagem. Resposta incorreta. A. O clima está muito quente hoje, não é? A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. Resposta incorreta. B. O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia. A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. Você acertou! C. Alô, você está me ouvindo? A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. Resposta incorreta. D. Não posso acreditar que você fez isso! A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a funçãoreferencial, informando sobre um evento histórico. Resposta incorreta. E. A Revolução Francesa ocorreu em 1789. A frase "Alô, você está me ouvindo?" exemplifica claramente a função fática da linguagem. Essa função está centrada na verificação do canal de comunicação entre emissor e receptor. Já a frase "O clima está muito quente hoje, não é?" tem uma característica de função conativa, pois busca uma resposta do receptor. Enquanto a frase, "O processo de fotossíntese ocorre nas plantas durante o dia.”, representa a função referencial, pois traz uma informação objetiva. A frase "Não posso acreditar que você fez isso!" é um exemplo da função emotiva, pois expressa a emoção do emissor. E a sentença "A Revolução Francesa ocorreu em 1789." também representa a função referencial, informando sobre um evento histórico. 2. Em situações cotidianas de interação social, frequentemente utilizamos expressões e cumprimentos não com o objetivo principal de transmitir informações específicas, mas para estabelecer ou verificar uma conexão com o interlocutor. Assim como, se você encontrar com um colega de trabalho no corredor da empresa e diz: “Oi, Paulo! Tudo bem?” E ele responde: “Tudo bem! E você?”. Esse evento comunicativo enfatizou o canal de comunicação, já que o cumprimento foi apenas uma forma de “testar” o canal de comunicação oral. Quando isso ocorre, dizemos que a função da linguagem é: Você acertou! A. fática. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. Resposta incorreta. B. metalinguística. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. Resposta incorreta. C. referencial. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. Resposta incorreta. D. poética. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. Resposta incorreta. E. emotiva. Quando utilizamos um cumprimento apenas como forma de “testar” o canal, estamos utilizando a função fática da comunicação, ou seja, o elemento mais forte — nos casos de função fática, é o próprio canal. Já a função metalinguística não se aplica ao diálogo apresentado, pois não se enfatizou o código em si. E a função referencial não pode ser considerada, uma vez que a informação contextual não foi sequer mencionada. Nesse diálogo, também não se aplica a função poética, pois não houve preocupação do emissor com a estética da mensagem. Tampouco se enquadra como função emotiva, porque não houve a intenção de enfatizar a 1ª pessoa, seus pensamentos e sentimentos. 3. A crônica, como gênero literário, tem o poder de trazer reflexões sobre o cotidiano, sobre sentimentos e situações que todos vivenciamos em algum momento. Assim, considere que você precisa escrever uma crônica intitulada “Felicidade: um estilo de vida” para ser divulgada no jornal da faculdade. A editora do jornal pediu para você se esmerar no uso dos recursos literários, isso significa que você realçará qual elemento? Resposta incorreta. A. O contexto, pois se trata de um texto jornalístico. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. Resposta incorreta. B. O próprio código, pois sua intenção é explorar o significado de estilo de vida. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. Resposta incorreta. C. A 1ª pessoa (emissor), pois você vai falar das suas emoções. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. Você acertou! D. A mensagem, pois se trata de um texto poético. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencer o receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. Resposta incorreta. E. A 2ª pessoa (receptor), pois o seu objetivo é convencer os leitores. Um cronista se dedica em trabalhar a mensagem, brincando com as palavras e explorando a mensagem esteticamente. Portanto, o cronista não tem a intenção de convencero receptor (mas de envolvê-lo com a força estética da literatura) nem tem o objetivo principal de trazer a opinião do emissor. O código também não está relacionado à crônica, pois a intenção de um cronista não é que o código explique o código. E embora o veículo seja jornalístico, a crônica não tem intenção de informar e por isso não precisa enfatizar o contexto. 4. A linguagem é uma ferramenta poderosa e versátil que usamos para realizar várias ações, desde descrever o mundo ao nosso redor até expressar nossos sentimentos mais profundos. Porém, há momentos em que a linguagem se volta para si mesma, descrevendo ou explicando seu próprio funcionamento. Esse aspecto reflexivo é o cerne da função metalinguística, uma das seis funções da linguagem propostas pelo linguista Roman Jakobson. Entre as frases a seguir, assinale aquela que exemplifica corretamente a função metalinguística da linguagem. Resposta incorreta. A. Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico. A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. Você acertou! B. Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza. A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. Resposta incorreta. C. Oi! Como você está hoje? A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. Resposta incorreta. D. Compre já o novo lançamento da marca X! A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. Resposta incorreta. E. Esse lago é sereno e me traz paz. A frase “Verbos são palavras que indicam ação, estado ou fenômeno da natureza." exemplifica a função metalinguística da linguagem, na qual a linguagem fala de si mesma. A frase está explicando o conceito de "verbos", que é um componente da própria linguagem, tornando-se assim um exemplo claro de metalinguagem. As demais alternativas não abordam a linguagem refletindo sobre si mesma. A frase "Os dias chuvosos sempre me deixam melancólico.", por exemplo, exemplifica a função emotiva, pois expressa sentimentos do emissor. Já a frase "Oi! Como você está hoje?" ilustra a função fática, verificando a eficiência do canal de comunicação. Enquanto a frase "Compre já o novo lançamento da marca X!" é um exemplo da função conativa ou apelativa, buscando persuadir o receptor. Por fim, a sentença "Esse lago é sereno e me traz paz." tem um caráter mais referencial e emotivo, descrevendo um lago e os sentimentos associados a ele. 5. Ao encaminhar o currículo para o escritório Habeas Data, o recém-formado advogado, Paulo Alcântara, resolveu escrever uma carta com dois objetivos: encaminhar o currículo e fazer a sua apresentação sucinta, no intuito de convencer o receptor de que ele é o candidato adequado para preencher uma vaga existente. Para atender a esses dois objetivos, ele deverá ressaltar, respectivamente: Resposta incorreta. A. o receptor e o canal. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. Resposta incorreta. B. o receptor e a mensagem. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. Resposta incorreta. C. as informações contextuais e a mensagem. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. Resposta incorreta. D. o receptor e o código. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente.Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial. Você acertou! E. as informações referenciais e o receptor. O advogado deve realçar o conteúdo referencial (encaminhamento do currículo), bem como tentar convencer o receptor (empregador) a tomá-lo como melhor opção para preencher a vaga existente. Já o código não é preponderante nessa comunicação, nem é preciso privilegiar a estética da mensagem. O canal não é enfatizado nessa comunicação. E a mensagem deve ser escrita seguindo os padrões culto e formal da língua portuguesa, por se tratar de uma carta comercial.
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