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Trabalho_3-Ética na Gestão Pública-Unioeste

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
 
Nome da Componente Curricular Ética na Gestão Pública 
Nome do/da Docente Neiva Feuser Capponi 
Nome do/da Discente Wilson de Melo Alexandre 
Número do Registro Acadêmico (RA) 177216 
Nome do Polo Faxinal - PR 
Nome da Cidade em que reside Maringá - PR 
Nome da Atividade Avaliativa Atividade Avaliativa 03 
 
RESPOSTAS DA ATIVIDADE 
 
Atividade Avaliativa 3 
1. No texto apresentado, consta a seguinte afirmação: “um mundo perfeitamente bem 
administrado pode ser um mundo moralmente mau [...]. o inferno pode ser tanto mais inferno 
quanto mais bem administrado for! A boa administração não pode ser, por si só, critério para 
avaliarmos o que quer que seja”. Comente essas afirmações no contexto da administração 
pública. 
Na administração pública não é necessário apenas administrar bem, tem que ser administrada com 
moral, ética, disciplina, sabedoria e autonomia. Tendo em vista que administrar bem não significa 
que está sendo feito tudo politicamente correto. 
2. De que modo você percebe, na sua experiência pessoal e profissional como administrador 
público, as características apresentadas por Roberto Da Matta a respeito da cultura brasileira? 
Tendo em conta a solução sugerida pelo autor, o que você pensa a respeito dela e da 
possibilidade de vir a ser praticada pelo administrador público? Aliando à resposta analise e 
responda qual deve ser (e deve ser) a responsabilidade moral do administrador público frente 
às complicadas relações entre ética e política, e tendo em conta os limites de toda “ética 
profissional”? 
Segundo da Matta, há duas perspectivas de abordar o problema ético no país, segundo ele, há 
dois elementos ou grupos de indivíduos com relações distintas: o elemento pessoal e elemento 
abstrato. O elemento pessoal, a relação entre as pessoas, que é dominante, frente ao elemento abstrato. 
O abstrato são as leis gerais e da repressão, seguimos sempre o código burocrático ou a tendencia 
impessoal. Já o elemento pessoal são as são as situações concretas, seguimos sempre o código das 
relações e da moralidade pessoal, tornando a vertente do “jeitinho” da “malandragem” e da 
solidariedade como eixo da ação. Num espaço há a relações entre indivíduos, noutro, entre pessoas, 
e nessa perspectiva vivem separados. E de acordo com o Antropólogo, devemos mudar todas as 
 
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relações de poder na sociedade brasileira, e não só aquela relativa ao aparato estatal. Por isso, é 
necessária a interação entre indivíduos e pessoas para reverter essa situação. 
O Administrador pode e deve ter a responsabilidade de administrar com disciplina, moral, 
ética e principalmente não se deixar corromper e muito menos deslumbrar com falsas promessas que 
em diversas situações possa encontrar, mantendo sempre firme no caráter e com dignidade, mas isso 
vai de cada pessoa e deixam o código de ética de lado, pois nem sempre se consegue posicionar de 
maneira correta em todas as situações, nem sempre o que é correto para um pode ser o correto para 
outro, se tornando difícil de agradar à todos e de seguir o código de ética, criando o bom senso de 
cada um, para tomar decisão mais correta possível. 
Bibliografia 
 
UNIOESTE, Tecnólogo em Gestão Pública - Módulo IB – Introdução à Ética na Gestão Pública-
3ª ed. Brasília, ano 2014.

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