Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Thais Alves Fagundes DOENÇA DE CHAGAS E LEISHMANIOSES DOENÇA DE CHAGAS Doença infecciosa, causada por protozoário flagelado, de curso clínico crônico, que se caracteriza por fase inicial aguda, com sinais ou sintomas quase sempre inespecíficos, quando presentes, e que pode evoluir para a fase crônica, com comprometimento cardíaco (cardiopatia chagásica) ou digestivo (megaesôfago e megacólon). CID 10: B57 AGENTE ETIOLÓGICO • Filo: Sarcomastigophora • Sub-filo: Mastigophora • Classe: Zoomastigophora • Ordem: Kinetoplastida • Família: Trypanosomatidae • Gênero: Tryapnosoma • Espécie: Trypanosoma cruzi VETOR – HOSPEDEIRO INVERTEBRADO • Filo: Arthropoda • Classe: Insecta • Ordem: Hemiptera • Família: Reduviidae • Sub-família: Triatominae • Gênero: Triatoma • Espécie: Triatoma infestans Barbeiro: • Espécies hematófagas, que se alimenta de sangue. • Triatomineos. • Todos os estádios e ambos os sexos são hematófagos. o Ambiente silvestre: montes de pedras, cascas ou tronco de árvores, florestas, topo de palmeiras, ninhos de aves ou roedores. o Ambiente peridomiciliar: galinheiro, chiqueiro, curral, paiol, banheiros fora de casa, montes de telhas ou pedras próximas à casa. o Ambiente intradomiciliar: essencialmente dentro da casa, seja no quarto, cozinha, sala ou banheiro. Thais Alves Fagundes MORFOLOGIA • Amastigota: o Presente intracelular. o Sem flagelo dentro da célula, no entanto possui um resquício de flagelo. • Tripomastigota: o Forma infectante. o Presente no sangue circulante. o Apresenta um flagelo, que permeia toda a extensão do parasita. • Epimastigota: o Presente no vetor (barbeiro). o Apresenta um flagelo, que emerge da parte mediana do parasita. TRANSMISSÃO Repasto sanguíneo do barbeiro: • Ocorre pelo repasto sanguíneo. • Durante o qual o barbeiro defeca, eliminando nas fezes a forma tripomastigota (infectante). • Indivíduo coça o local, inoculando na descontinuidade da pele a forma tripomastigota. Transmissão oral: • Forma mais comum no Brasil. • Consumo de alimentos contaminados com o barbeiro contaminado com o parasita. o Açaí, principalmente no norte do país. o Caldo de cana de açúcar. Outras formas de transmissão: • Menos frequentes: o Acidentes de laboratório o Compartilhamento de seringas contaminadas o Transmissão sanguínea e congênita o Transplante Reservatórios da doença de Chagas – mamíferos: • Reservatórios naturais da doença no ambiente. • Na maior parte não são acometidos por doença. • Possibilita a manutenção do parasita no ambiente. Thais Alves Fagundes CICLO BIOLÓGICO Barbeiro → Repasto sanguíneo: • Ao realizar o repasto sanguíneo, o barbeiro defeca. • Eliminando nas fezes a forma tripomastigota (infectante). • Indivíduo coça o local, inoculando na descontinuidade da pele a forma tripomastigota. • Iniciando o ciclo do parasita. Tripomastigota → Amastigota: • Tripomastigota possui capacidade de entrar em macrófago (forma flagelada). • Ao entrar no macrófago transforma-se em forma amastigota (forma sem flagelo). Amastigota → Tripomastigota: • Amastigota se multiplicam (reprodução assexuada). • Havendo grande quantidade de formas amastigotas na célula. • Amastigotas transformam-se me tripomastigotas e destroem a célula. o Liberadas no interstício: ▪ Atingem o sistema circulatório ou ▪ Destruídas pelo sist. imunológico ou ▪ Ingeridos por triatomíneos Tripomastigota: • Capacidade de entrar em diversos tipos de células. • Principalmente células musculares do coração e do trato gastrointestinal. Triatomíneo ingere tripomastigotas → tripomastigota: • Tripomastigota se multiplica (reprodução sexuada) no barbeiro. • Originando tripomastigota. Thais Alves Fagundes QUADRO CLÍNICO Fase aguda: Assintomática: • Depende do estado imunológico do paciente. Sintomática: • Letalidade na infância • Lesões aparecem 4-10 dias após a picada em 50% dos casos o Sinal de Romaña: reação inflamatória local, quando penetra na conjuntiva. o Chagoma de inoculação: reação inflamatória local, quando penetra na pele. • Manifestações gerais: o Febre o Edema localizado e generalizado o Poliadenia o Hepatomegalia o Esplenomegalia o Insuficiência cardíaca o Perturbações neurológicas Fase crônica: Assintomática: • Após a fase aguda, pode haver a completa resolução da doença ou a evolução para fase crônica assintomática. • Pode durar até 10 a 30 anos. • Determinada por: o Positividade nos testes sorológicos e/ou parasitológicos. o Ausência de sintomas e/ou sinais da doença ECG convencional normal. o Coração, esôfago e cólon radiologicamente normais. Sintomática: • Forma cardíaca: 20 a 40% dos pacientes o Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) causada por: ▪ Diminuição da massa muscular por substituição por áreas de fibrose, causadas em decorrência de processos inflamatórios. ▪ Destruição do SNA. ▪ Exsudato inflamatório. o Tromboembolismo – podem atingir outros órgãos. o Aneurisma de ponta. • Forma digestiva: 7ª 11% dos pacientes o Megaesôfago o Megacólon • Forma cardiodigestiva • Forma nervosa o Alterações neurológicas. o Hipótese: ocorre devido a isquemia causada pela ICC e arritmias cardíacas e não pela migração do parasita. Thais Alves Fagundes PATOGENIA • Células parasitadas: o Macrófagos o Células de Schwann o Micróglia o Fibroblastos o Células musculares lisas estriadas • Macrófagos infectados: o Degeneram e liberam amastigotas e tripomastigotas no interstício: o Inflamação aguda local: ▪ Na segunda semana estabelece-se imunidade. ▪ Porém os parasitos conseguem ir para outros órgãos DIAGNÓSTICO Laboratorial: Fase aguda: • Alta parasitemia • Presença de Ac inespecíficos • Início formação IgM e IgG o Pesquisa direta e indireta do parasita – gota espessa. o Forma tripomastigota (flagelo). Fase crônica: • Baixa parasitemia • Presença de Ac específicos o Métodos sorológicos ▪ Imunofluorescência indireta ▪ ELISA ▪ Hemaglutinação indireta ▪ Fixação de complemento o Xenodiagnóstico o Hemocultura o Inoculação em animais de laboratório EPIDEMIOLOGIA • Atinge 16 a 18 milhões de pessoas em 18 países. • 21 mil mortes anuais. • 300 mil novos casos por ano. Profilaxia: • Melhoria habitacional • Melhoria de hábitos de higiene • Combate ao barbeiro • Controle de doadores de sangue • Controle de transmissão congênita Thais Alves Fagundes LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA) AGENTE ETIOLÓGICO • Filo: Sarcomastigophora • Sub-filo: Mastigophora • Classe: Zoomastigophora • Ordem: Kinetoplastida • Família: Trypanosomatidae • Gênero: Leishmania • Espécies: o Leishmania (Viannia) braziliensis o Leishmania (Viannia) guyanensis o Leishmania (Viannia) lainsoni o Leishmania (Viannia) shawi o Leishmania (Viannia) naiffi o Leishmania (Viannia) amazonenses VETOR – HOSPEDEIRO INVERTEBRADO • Filo: Arthropoda • Classe: Insecta • Ordem: Diptera • Família: Psychodidae • Sub-família: Phlebotominae • Gênero: Lutzomia • Espécies: existem mais de 500 espécies no mundo. 30 espécies atuam como vetores. o Lutzomia whitmani o Lutzomia wellcomei o Lutzomia pessoai o Lutzomia intermedia o Lutzomia umbratilis o Lutzomia flaviscutellata MORFOLOGIA Amastigotas: encontradas em hospedeiros vertebrados. • Vacúolos no citoplasma. • Único núcleo esférico ou ovoide, em geral em um dos lados da célula. • Cinetoplasto forma de bastão. • NÃO tem flagelo livre (rudimentar). • Tamanho: 1,5-3,0 x 3,0-6,5μm. Thais Alves Fagundes Formas promastigotas: encontradas nos insetos vetores (mosquito). • Alongado. • Granulações no citoplasma e pequenos vacúolos. • Único núcleo esférico ou ovoide na região anterior. • Cinetoplasto forma de bastão. • Flagelolivre, maior que o corpo, que emerge da parte posterior do pasaita. • Forma infectante. • Tamanho: 16,0-4,0 x 1,5-3,0 μm. Paramastigota: encontradas aderidas ao epitélio do TGI do vetor (mosquito). • Ovais ou arredondadas. • Cinetoplasto margeando o núcleo. • Flagelo livre, pequeno, importante para adesão aos tecidos do vetor. • Tamanho: 5,0-10,0 x 4,0-6,0 μm. HOSPEDEIROS Vertebrados: • Importantes para manutenção do ciclo do parasita no ambiente. Na maioria das vezes não ocorre a doença. o Roedores o Marsupiais: gambá o Canídeos o Edentados: tatu, tamanduá, preguiça o Primatas: seres humanos, cães (maior incidência das lesões características da leishmaniose). Invertebrados: vetor • Flebotomíneos ou o Mosquito-palha o Concundinha o Cangalhinha o Tatuquira o Mulambinho o Catuqui Thais Alves Fagundes TRANSMISSÃO Mosquitos fêmeas → repasto sanguíneo: ocorre pelo repasto sanguíneo, aparato bucal do vetor inocula a forma tripomastigotas. Outras formas de transmissão menos frequentes: contato com sangue contaminado. Acidentes de laboratório; Transmissão sanguínea; Compartilhamento de seringas contaminadas. CICLO BIOLÓGICO No inseto vetor: • 1: Promastigotas metacídicas livres e móveis no inseto vetor. o Flebotomíneo → Promastigota: ▪ Promastigotas são inoculadas na pele dos mamíferos durante a picada / repasto sanguíneo. • Fêmea corta o tecido subcutâneo abaixo da epiderme. • Injeta saliva do vetor, contendo neuropeptídeos vasodilatadores (Maxidilan). o Facilitam a entrada das formas infectantes. o Imunossuprimem o hospedeiro (estado imunossuprimido localizado). • Inocula promastigotas (forma flagelada). • 5: Amastigotas livres no intestino do flebótomo, que irão se diferenciar em promastigotas. o Amastigota → promastigota: ▪ Amastigota sofre reprodução sexuada. ▪ Originando forma promastigota (infectante). • 6: Promastigotas no intestino do inseto para posterior diferenciação em promastigotas metacíclicos. No hospedeiro: • 2: Promastigotas infectam macrófagos do sangue de mamíferos. o Promastigota → amastigota: ▪ Macrófagos fagocitam a forma promastigota, no local de inoculação do parasita. ▪ Forma promastigota dentro do macrófago de transforma em forma amastigota. • 3: Multiplicação das amastigotas dentro do macrófago. o Amastigota → multiplicação (reprodução assexuada). ▪ Multiplicação da forma amastigota causam a ruptura do macrófago. ▪ Formas amastigotas são liberadas na corrente sanguínea. • Capacidade de entrar em diversas células e tecidos. • 4: Ingestão de macrófagos parasitados pelo flebotomíneo no repasto sanguíneo em mamíferos infectados. o Amastigota → flebotomíneo: ▪ Mosquito realiza o repasto sanguíneo na pessoa infectada. ▪ Suga macrófagos contendo forma amastigota. Thais Alves Fagundes PATOGENIA • Introdução da forma tripomastigota. o Células destruídas atraem células fagocitárias mononucleres. ▪ Macrófagos: fagocitam células destruídas gerando reação inflamatória localizada. o Macrófagos fixos (histiócitos) não estimulados são capazes de estabelecer a doença. • Lesão inicial (Histiocitoma): o No local da picada. o Pode haver infecções secundárias por microrganismos da pele. ▪ Logo após, do processo de formação do histiocitoma. ▪ Ocorre a disseminação hematogênica ou linfática. • Período de incubação: o Tempo decorrido entre a picada do inseto e o aparecimento da lesão inicial. o Duas semanas a três meses. FORMAS CLÍNICAS Leishmaniose cutânea: • Infecção confinada na derme, com epiderme ulcerada. • Úlcera leishmaniótica: o Úlcera de configuração circular, bordos altos (em moldura), cujo fundo é granuloso e cor vermelha. o Recoberto por exsudato seroso ou seropurulento, dependendo da presença de infecções secundárias. o Nódulo → ulceração no centro do nódulo → úlcera profunda e processo inflamatório na periferia e centro granulomatoso. Leishmaniose cutânea-mucosa: • Infecção na derme, com úlceras. • Lesões metastáticas podem ocorrer, com invasão de mucosa e destruição de cartilagem. o Afinidade com tecidos cartilaginosos. o Principalmente da região do nariz e do palato, podendo haver sua completa destruição. Leishmaniose cutânea disseminada: • Infecção confinada na derme, formando nódulos não ulcerados. • Disseminação por todo o corpo. Thais Alves Fagundes EPIDEMIOLOGIA • LTA: enzootia de animais silvestres. • Raramente produz doença no hospedeiro mamífero – reservatório natural. • Hospedeiros acidentais – homem e cachorro – forma lesões na pele. • 90% dos casos de leishmaniose cutânea ocorrem no Afeganistão, Argélia, Iran, Arábia Saudita, Síria, Brasil, Colômbia, Peru e Bolívia. Profilaxia: • Redução do desmatamento. • Construção casas distância mínima de 500 m da mata. • Vacina – pesquisa o Modificação ambiental → urbanização da doença por adaptação dos flebotomíneos. DIAGNÓSTICO Pesquisa do parasito: formas amastigotas intracelulares • Exame direto de esfregaço das lesões da pele. • Fragmento da lesão é corado e visualizado no microscópio. Exame histopatológico: formas amastigotas • Fragmento dos tecidos acometidos são preparados e corados. Cultura: cultura de fragmentos. Pesquisa do DNA: nova opção de diagnóstico, pesquisa sequências genéticas do parasita. Métodos imunológicos: • Teste de Montenegro o Inocula-se 0,1 ml antígeno na face interna do braço. o Reação inflamatória local na pessoa contaminada. ▪ Nódulo que atinge auge em 48-72h e depois regride. • Diagnóstico. • Utilizados em programas de monitorização de programas de vacinação. Thais Alves Fagundes LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA (LAV) AGENTE ETIOLÓGICO • Filo: Sarcomastigophora • Sub-filo: Mastigophora • Classe: Zoomastigophora • Ordem: Kinetoplastida • Família: Trypanosomatidae • Gênero: Leishmania • Principais espécies: o Leishmania donovani - (África, Ásia, Europa e Américas) o Leishmania infantum - (Brasil) o Leishmania chagasi - (Brasil) VETOR – HOSPEDEIRO INVERTEBRADO • Filo: Arthropoda • Classe: Insecta • Ordem: Diptera • Família: Psychodidae • Sub-família: Phlebotominae • Gênero: Lutzomia • Principais espécies: existem mais de 500 espécies no mundo, 30 espécies atuam como vetores. o Lutzomia longipalpis CICLO BIOLÓGICO Flebotomíneo → Repasto sanguíneo → Promastigota: • Promastigotas são inoculadas na pele dos mamíferos durante a picada / repasto sanguíneo. o Fêmea corta o tecido subcutâneo abaixo da epiderme. o Injeta saliva do vetor, contendo neuropeptídeos vasodilatadores (Maxidilan). ▪ Facilitam a entrada das formas infectantes. ▪ Imunossuprimem o hospedeiro (estado imunossuprimido localizado). o Inocula promastigotas (forma flagelada). Hospedeiro vertebrado → Promastigota → Amastigota: • Macrófagos fagocitam a forma promastigota, no local de inoculação do parasita. • Forma promastigota dentro do macrófago de transforma em forma amastigota. Amastigota → Multiplicação (reprodução assexuada). • Multiplicação da forma amastigota causam a ruptura do macrófago. • Formas amastigotas são liberadas na corrente sanguínea. o Capacidade de entrar em diversas células e tecidos. ▪ Medula óssea; Baço; Fígado; Linfonodos; Rins; Placas de Peyer; Pulmões; Pele. Thais Alves Fagundes Amastigota → Flebotomíneo: • Mosquito realiza o repasto sanguíneo na pessoa infectada. • Suga macrófagos contendo forma amastigota. Vetor → Amastigota → Promastigota: • Amastigota sofre reprodução sexuada. • Originando forma promastigota (infectante). MORFOLOGIA Amastigotas: encontradas em hospedeiros vertebrados. • NÃO tem flagelo livre (rudimentar). Formas promastigotas: encontradas nos insetos vetores (mosquito). • Flagelo livre, maior que o corpo, que emerge da parte posterior do pasaita. • Forma infectante. Paramastigota: encontradas aderidas ao epitéliodo TGI do vetor (mosquito). • Flagelo livre, pequeno, importante para adesão aos tecidos do vetor. Thais Alves Fagundes PATOGENIA • Células destruídas atraem: o Células fagocitárias mononucleres o Macrófagos • Lesão inicial (Leishmanioma): o No local da picada. o Após esse processo pode ocorrer: ▪ Cura espontânea. ▪ Disseminação hematogênica ou linfática – acometimento de vísceras. • Período de incubação: o Tempo decorrido entre a picada do inseto e o aparecimento da lesão inicial. o 2 a 6 meses. QUADRO CLÍNICO • Sintomatologia: • Sobrevida depende de: o Cidadania o Estado nutricional o Acesso aos serviços de saúde o Diagnóstico precoce o Tratamento adequado Thais Alves Fagundes EPIDEMIOLOGIA Aspectos clínicos da LV: • Crianças mais acometidas (imaturidade imunológica celular, desnutrição) o 54% dos casos menores de 10 anos. o 41% dos casos menores de 5 anos. o Maior exposição ao vetor no peridomicílio. Epidemiologia: • 88 países considerados endêmicos (Américas, África, Ásia e sul da Europa). • 350 milhões de pessoas sob risco de infecção. • 15 milhões de pessoas infectadas. • 1,5 a 2 milhão de novos casos por ano. Profilaxia: • Redução do desmatamento. • Diagnóstico e tratamento dos doentes. • Eliminação dos cães com sorologia positiva. • Vacina? DIAGNÓSTICO Pesquisa do parasito: • Preparação material de diversos tecidos. o Medula óssea o Baço o Fígado o Linfonodo Pesquisa do DNA: • Nova opção de diagnóstico. • Pesquisa do DNA do parasita. Métodos imunológicos: • Altos níveis de Ac permitem uso de técnicas sorológicas. o RIFI – reação de imunofluorescência indireta. o ELISA RFC – reação fixação complemento. o TRALD-RICH – teste rápido imunocromatográfico.
Compartilhar