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Período composto 
Alternativa "e" - Errada. Conclusão: logo, pois 
(depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, 
assim. 
11. (FCC -Técnico Judiciário - TRT 20/ 2011) "As 
margens da agricultura são mfnimas, então o produ-
tor só consegue competir se tiver escala e tecnologia 
de ponta. Como faltam mecanismos para financiar a 
modernização, ele opta pela expansão da área, que 
é muito mais barata~ explica. O segmento grifado 
acima 
(A) estabelece relação de causa e consequência 
entre as duas afirmativas que o compõem. 
(B) indica a finalidade que justifica a afirmativa 
anterior, acrescentando uma razão lógica para 
ela. 
(C) se apoia em condição anterior necessária para a 
comprovação do sentido de todo o contexto. 
(D) assinala proporcionalidade entre as duas afir-
mativas, pois a segunda somente se concretiza 
a partir do que foi dito na primeira. 
(E) aponta para uma relação de tempo e espaço, 
necessária para a clareza e a compreensão do 
assunto desenvolvido. 
Alternativa "a": correta - Ele opta pela expan-
são da área por quê? Porque faltam mecanismos para 
financiar a modernização (causa). A oração para que 
fazemos a pergunta por quê? é a consequência. 
Alternativa "b" - Errada. Finalidade seria para 
quê? 
Alternativa "c"- Errada. Não há condição. 
Alternativa "d"- Errada. Proporcionalidade seria 
à medida que, à proporção que, ações simultâneas. 
Alternativa "e"- Errada. Para indicar tempo, faría-
mos a pergunta quando?- Não é o caso. 
Trecho para a próxima questão 
Essa dicotomia apresenta hoje muitos proble-
mas para ser usada sem cautela, par algumas razões. 
Uma parte crescente das novidades tecnológicas náo 
estó na indústria, mas sim nos serviços, onde sedes-
tacam a Tecnologia da lnformaçáo (TI), as comuni-
cações, os serviços criativos, etc. Esse fenômeno é táo 
poderoso que se reconhece que vivemos uma revolu-
ção de software, onde se gera a maior parte do valor, 
que coloca o hardware (máquinas e equipamentos), 
como caudatários do processo. Por outro lado, a TI 
permitiu uma ampla modificação no sistema de pro-
375 
dução, em que se busca cada vez mais foco e espe-
cialização para a cadeia de produção. Como conse-
quência, as atividades produtivas se organizam de 
maneiras diferentes, formando cadeias muito mais 
complexas do que no passado e tomando, a meu 
juizo, envelhecidas as contraposições do tipo agri-
cultura versus indústria. (Adaptado do artigo de José 
Roberto Mendonça de Barros. O Estado de S. Paulo, 
86/Economia, 7 de março de 201 O) 
12. (FCC- Técnico Judiciário-TRT 24/2011) "Esse 
fen6meno é tão poderoso que se reconhece que vive-
mos uma revolução de software ... " No segmento gri-
fado acima identifica-se 
(A) uma restrição e sua conclusão imediata. 
(B) uma condição e o fato dela consequente. 
(C) uma explicação lógica, decorrente de uma 
causa. 
(0) uma hipótese provável, seguida de explicação. 
(E) a causa evidente de um fato e sua consequên-
cia. 
Alternativa "e": correta- vivemos uma revolução 
de software por quê? (consequência); 
~ Porque esse fenômeno é tão poderoso (causa). 
Alternativa "a"- Errada. Não restringe nem con-
clui. 
Alternativa "b"- Errada. Condição: caso, se. 
Alternativa "c"- Errada. Não há explicação. 
Alternativa "d" - Errada. Não há hipótese nem 
explicação. 
13. (FCC-Técnico Judiciário-TRT 22/2010) Preo-
cupada com a ameaça de repetição da crise ali-
mentar que provocou conflitos em várias partes do 
mundo em 2008, a Organização das Nações Unidas 
para Alimentação e Agricultura (FAO) convocou uma 
reunião de emergência, em Roma. 
Entre as informações presentes na afirmativa, há 
relação, respectivamente, de 
(A) finalidade e conclusão. 
(B) tempo e consequência. 
(C) explicação e finalidade. 
(D) causa e consequência. 
(E) tempo e conclusão. 
@rWJUD 
Alternativa "d"- Correta. 
O Nota da autora: mais uma vez causa e conse-
quência! Reparou como tais circunstâncias se repetem 
em provas FCC? 
~ a Organização das Nações Unidas para Alimen-
tação e Agricultura (FAO) convocou uma reu-
nião de emergência, em Roma por quê? (esse 
perlodo indica a consequência). 
~ Porque estava preocupada com a ameaça de 
repetição da crise alimentar que provocou con-
flitos em várias partes do mundo em 2008 (eis a 
causa!). 
Alternativa"a"- Errada. Finalidade= para quê? I 
Conclusão = logo. 
Alternativa"b"- Errada. Tempo= quando? I Con-
sequência =de modo que. 
Alternativa "c" - Errada. Explicação = porque I 
Finalidade= para quê? 
Alternativa "e"- Errada. Tempo= quando? I Con-
clusão =logo. 
Trecho para a próxima questão: 
( ... ) 
Em meados dos anos 90, os investidores depa-
raram com capitais estranguladas e resolveram inte-
riorizar suas operações industriais e comerciais. Hoje, 
de cada real produzido nas fábricas brasileiras, 44 
centavos são provenientes de unidades instaladas 
em cidades médias. Um dos resultados da expansão 
econômica foi o aumento vertiginoso do setor de ser-
viços. Tais mudanças conferiram tanta independên-
cia às cidades médias que 60% delas não precisam 
ter maiores vinculas com a região metropolitana 
da capital de seu Estado. (Especial Cidades Médias. 
Veja, 1 de setembro de 2010, pp. 78-80, com adap-
tações.) 
14. (FCC- TRT- 12• Região- Técnico Judiciário-
Area Administrativa /2010) 'Tais mudanças conferi-
ram tanta independência às cidades médias que 60% 
delas não precisam ter maiores vlnculos com a região 
metropolitana da capital de seu Estado': A relação sin-
tático-semântica que se estabelece entre as orações 
do período acima é, respectivamente, de 
(A) causa e consequência. 
(B) condição e fato dela decorrente. 
(C) hipótese provável e ressalva. 
(D) temporalidade e constatação de um fato. 
(E) fato real e finalidade decorrente desse fato. 
Duda Nogueira 
Alternativa "a": correta- Fácil. Vamos à pergunta: 
1) 60% delas não precisam ter maiores vinculas com 
a região metropolitana da capital de seu Estado 
por quê? (consequência). 
2) Porque tais mudanÇas conferiram independéncia 
às cidades méd}as =causa. 
11> Dica- Se fizemos a pergunta por quê? à oração, 
significa que esta indicará a consequência. A resposta 
é a causa. 
Alternativa "b"- Errada. Condição =caso, se. 
Alternativa"c"- Errada. Hipótese= verbo no sub-
juntivo. 
Alternativa"d"- Errada. Tempo= quando? 
Alternativa "e"- Errada. Finalidade= para quê? 
1.2.CESPE 
Trecho para o item. 
( ... ) São questões que a justiça trabalhista está 
aprendendo a cmtemporizar, já que influenciam 
a convivência nc ambiente de trabalho e dizem res-
peito à saúde do trabalhador. ( .. .} Tecnologias de 
controle criam novas situações de dano moral. 
Internet: <www.tst.jus.br>(com adaptações). 
15. (CESPE-Técnico Judiciário- Area Administra-
tiva- TRT 17/20B} O conectivo "já que" inicia ora-
ção que apresenta a conclusão da ideia apresentada 
na oração imediatamente anterior. 
( ) Certo ( ) Errado 
Errado- Por influenciarem a convivência, porque 
influenciam a convivência, são questões que a justiça 
trabalhista está aprendendo a contemporizar= causa. 
11> Dica: conjunç5es causais mais exigidas em pro-
vas: porque, posto que, visto que, uma vez que, por isso 
que, porquanto, como (equivalente a "porque"). 
Trecho para o item. 
O Ministério Público é fruto do desenvolvimento 
do estado bras/leito e da democracia. A sua história é 
marcada por processos 9.!:!!!.. culminaram na sua for-
malização Institucional e na ampliação de sua área 
de atuação.( ... ) 
Período composto 
Internet: <www.mpu.mp.br> (com adapta-
ções). 
16. (CESPE- Técnico - MPU/2013) O termo "que" 
introduz oração de natureza restritiva. 
( ) Certo ( ) Errado 
Certo- Atentemos a dois detalhes: 1. Para a oração 
ser restritiva, é necessário haver o pronome relativo (no 
caso, que) para ser oração adjetiva; 2. Quanto à pontua-
ção, não pode existir. Por isso o item está correto. 
Fixando: explicativa = com pontuação; restritiva = 
sem pontuação. 
Trecho para o item. 
Há um dispositivo no Código Civil que condi-
donaa edição de biografias à autorização do bio-
grafado ou descendentes. As consequências da 
norma são negativas. Uma delas é a impossibilidade 
de se registrar e deixar para a posteridade a vida de 
personagens importantes na formação do pafs. em 
qualquer ramo de atividade. ( ... ) 
o Globo, 23/9/2013 (com adaptações). 
17. (CESPE- Técnico- MPU/2013) O trecho "que 
condiciona a edição de biografias,à autorização do 
biografado ou descendentes· é de natureza explica-
tiva. 
( ) Certo ( ) Errado 
Errado- Note que já foi exigido o mesmo tópico na 
questão anterior. Há pronome relativo (que= o qual), a 
oração é adjetiva e se não possui pontuação, trata-se de 
oração restritiva. A explicativa exige pontuação. 
Trecho para o item. 
Uma legislação que tenha hoje 70 anos de 
vigência entrou em vigor muito antes do lançamento 
do primeiro computador pessoal e do infcio da his-
tórica revolução imposta pela tecnologia digital. Isso 
não seria problema se esse não fosse o caso da Con-
solidação das Leis ~ Trabalho (CLT), destinada a 
regular um dos universos mais impactados por esta 
revolução, o das relações trabalhistas. ( ... ) 
O Globo, Editorial, 22/8/2013 (com adaptações). 
18. (CESPE-Técnico- MPU/2013) A conjunção "se" 
tem valor condicional na oração em que está inse-
rida. 
( ) Certo ( ) Errado 
Certo - Sempre que se equivaler a caso, indicará 
condição. Faça a substituição: se esse não fosse o ... = 
caso esse não fosse ... 
Exemplo: Se estudar mais, terá chance de ser apro-
vado =Caso estude mais, terá chance de ser aprovado. 
Trecho para a questão. 
Levei anos para aprender, e só fui aprender nos 
anos da ditadura, ~ter medo não é apenas tremer 
de medo ou baixar a cabeça - obediente e resig-
nado -, ou dizer "sim" quando quiséramos dizer 
"não: Há outro medo, muito mais profundo, que dis-
farça e não mostra o medo que tem, exatamente por-
que teme tanto que tem medo de aparentar medo. É 
o medo que engendra a omissão, o não importar-se 
com o que ocorra, ou o não assumir-se em nada. É 
um medo-fuga. E é, talvez, o único medo essencial-
mente perigoso, porque, estando próximo à covar-
dia, nos torna dnicos e, como tal, nos destroça. 
Flávio Tavares, Memórias do esqueci-
mento, São Paulo: Globo, 1999, p. 169. 
19. (CESPE-Técnico Judiciário-Area Administra-
tiva- STF/2013) O termo "que" introduz oração que 
complementa de forma direta o sentido do verbo 
"aprender': 
I"MhfMt·}• 
Certo - Nos anos da ditadura é adjunto adverbial 
de tempo. Na ordem direta: só fui aprender (isto) que 
ter medo não é apenas tremer de medo ou baixar a 
cabeça = quem aprende, aprende algo (verbo transi-
tivo direto): oração subordinada substantiva objetiva 
direta. 
Trecho para a questão. 
O passado jamais pode ser objeto de escolha: 
ninguém escolhe ter havido o saque de Troia; com 
efeito, a deliberação não se refere ao passado, mas 
ao futuro e ao contingente, pais o passado não pode 
não ter sido. Agatão está certo ao escrever: "Pois há 
uma única coisa de que o próprio Deus está privado: 
fazer que o que foi não tenha sido~ ( ... )

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