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AVCi e AVCh

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Cora M Rocha
AVCi AVCh
Topografia Cerebral média: no hemisfério dominante há afasia, déficit
motor e sensorial de predomínio braquiofacial, hemiplegia,
hemianopsia homônima etc
Cerebral anterior: déficit motor e/ou sensorial de predomínio
crural, apraxia de marcha, abulia etc
Cerebral posterior: hemianopsia homônima, alucinações
visuais, perda sensorial, dor espontânea, paralisia do III nervo,
paresia do mov ocular vertical etc
Vertebrobasilar: paralisia dos nervos cranianos, rebaixamento
do nível de consciência, diplopia, tontura, náusea, vômito etc
Subaracnoide: rompimento de aneurisma e sangra dentro
de subaracnoide > sangue ao redor do Polígono
Intraparenquimatoso: rompe pequenas artérias ou
arteriólas em regiao de subst branca, respeitando córtex
Avaliação inicial
AVCi: paresia facial,
braço e fala anormal
Estabilidade ABC
Reverter desequilíbrios
Decidir se elegível para trombólise ou trombectomia
Inicialmente: monitorizar FC, FR, SatO2, temperatura, pressão
arterial, glicemia, solicitar TC sem contraste
outros lab: ECG, hemograma, troponinas, coagulograma.
Rx tórax, EAS e hemoculturas se febre.
O início dos sintomas é definido como a última hora que o
paciente foi visto bem (trombólise até 4,5h, trombect 6h-24h se
em carótida distal ou cerebral media proximal)
História, exame físico, exame neurológico > início dos
sintomas, evolução, fontes embólicas, trauma, diagn
diferenciais, NIHSS ( <5 leve, 5 a 9 moderado, >= 10 grave)
Gerenciamento
O2 suplementar se SatO2 < 94%
Fluidos: solução salina isotônica
Hemorragia intracerebral
Anticoagulação reversa: anticoagulantes e antiplaquetários
devem ser descontinuados
Iniciar medicações que revertam os efeitos anticoagulantes:
Varfarina ou heparina, heparina de baixo peso molecular
Pressão arterial:
Para pacientes com HIC aguda que apresentam pressão arterial
sistólica (PAS) entre 150 e 220 mmHg, sugerimos redução da
PAS para uma meta de 140 mmHg, idealmente na primeira hora
de apresentação, desde que o paciente permaneça clinicamente
estável
Para pacientes com HIC aguda que apresentam PAS >220
mmHg, sugerimos redução rápida da PAS para <220 mmHg.
Depois disso, a pressão arterial é reduzida gradualmente
(durante um período de horas) até uma faixa alvo de 140 a 160
mmHg
PAS >=160 nicardipina
Medidas preventivas p/ mitigar PIC elevada
Cora M Rocha
Glicemia: hipo <60 deve ser corrigido, com soro glicosado ou
hipertônica de glicose. hiper corrige com insulina, manter entre
140-180.
Deglutição
Posição da cbç: cabeceira 30º (cuidado com HIC, RNC,
disfagia, descompensação cardiopulmonar)
Febre: antitérmicos, ex. paracetamol
Pressão arterial
PAS >220 PAD >120 trato
Para iniciar trombolítico <= 185x110
Durante 24h após trombolítico manter inferior ou igual a
180/105
Usar nitroprussiato
Terapia aguda - identificar tempo, critérios, cuidados
- elevação da cabeceira em 30º
-antitérmicos se febre
- soro fisiológico para manutenção
- manter sódio sérico a 135 mEq
Subaracnoidea
- Estabilizar: ABC e tratar convulsões se presente
- intubar se ECG <=8, PIC elevada, má oxigenação,
hipoventilação, instabilidade hemodinâmica.
- cuidados agudos: controle da PA, euvolemia com SF,
nimodipino VO e monitoramento contínuo de complicações
hemodinâmicas e neurológicas + repouso, analgesia, proflaxia de
TVP e descontinuação de antitrombóticos + hipoxemia,
hiperglicemia, febre corrigidas
PA: usar PA basal. Mas a maioria é PAS <160 ou PAM <110
terapia anti-hipertensiva em nível de consciência grave ñ deve
ser utilizada > uso de labetalol ou nicardipina. Nitroprussiato
(aumenta PIC)
Reversão antitrombótica: antiplaquetários
Profilaxia de TVP: heparina de baixo peso molecular após
proteção do aneurisma
Doppler transcraniano p/ monitorar vasoespasmo
AngioTC, TC de crânio
ECG e troponinas (principalmente se disfunção cardíaca)
Monitorização da PIC
Dor - paracetamol ou tramadol ou morfina
Encaminha-se p/ tratar aneurisma com clipagem
Complicações: ressangramento, vasoespasm e isquemia
cerebral tardia,
Cora M Rocha
Cora M Rocha

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