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Questão 5:Conhecer as alterações celulares da neoplasia do esôfago. (PATO)
Esôfago Não tem camada serosa Facilidade de invasão adjacentes, por não estar bloqueado por uma camada serosa
Maior vulnerabilidade Pequena camada adventícia 
São tumores epiteliais Começam na mucosa esofágica 
Tipos Histológicos
· Carcinoma Escamocelular (CEC)
· Adenocarcinoma
· CEC
Metade dos carcinomas de células escamosas ocorre no terço médio do esôfago (Fig. 17-9B). O carcinoma de células escamosas se inicia como uma lesão in situ chamada de displasia escamosa 
· Adenocarcinoma
O adenocarcinoma esofágico geralmente ocorre no terço distal do esôfago e pode invadir a cárdia adjacente (Fig. 17-9A). Inicialmente surgindo como placas planas ou elevadas, na mucosa anteriormente intacta, grandes massas de 5 cm ou mais de diâmetro podem se desenvolver. Alternativamente, os tumores podem se infiltrar difusamente ou ulcerar e invadir profundamente. Microscopicamente, o esôfago de Barrett frequentemente aparece adjacente ao tumor. Os tumores produzem mais comumente mucina e formam glândulas (Fig. 17-10A), geralmente com morfologia semelhante ao tipo intestinal; menos frequentemente, os tumores são compostos de células em anel de sinete, infiltrantes, difusas (similares àquelas vistas nos cânceres gástricos difusos) ou, em casos raros, células pequenas, pouco diferenciadas (similares ao carcinoma de pequenas células do pulmão).
O adenocarcinoma geralmente ocorre distalmente e, conforme nesse caso, com frequência envolve a cárdia gástrica. B, O carcinoma de células escamosas frequentemente ocorre na parte intermediária do esôfago, onde em geral causa um estreitamento.
Adenocarcinoma esofágico constituído por glândulas encostadas umas às outras (back to back). B, Carcinoma de células escamosas composto por ninhos de células malignas que imitam, parcialmente, a organização do epitélio escamoso.
Robbins – p.1376-1380

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