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Esôfago de Barret e Neoplasias do Esôfago

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Esôfag� d� Barret�
� Neoplasia� d�
Esôfag�
● Esôfago de Barret (EB) consiste
na substituição do epitélio
estratificado normal do terço
distal do esôfago por epitélio
colunar metaplásico.
● Complicação da DRGE crônica
Diagn�stic�
O diagnóstico da EB baseia-se no
encontro de mucosa com aspecto
aveludado e de cor salmão ou rosa-claro
que forma pequenas projeções
digitiformes ou linguetas acima da
junção esofagogástrica.
Histologi�
Histologicamente, o achado
característico são áreas de metaplasia
intestinal em substituição ao epitélio
escamoso da mucosa esofágica. Muitos
patologistas consideram importante o
achado de células caliciformes para
confirmação do diagnóstico
histopatológico.
A. Esôfago de Barrett. Mucosa
escamosa do esôfago substituída em
parte por epitélio metaplásico intestinal,
contendo numerosas células
caliciformes;na base da lesão há
glândulas mucossecretoras de padrão
gástrico e epitélio escamoso, à direita na
figura.
evidenciando as características da
metaplasia intestinal: células
caliciformes coradas em azul (azul de
alciano) e células mucossecretoras de
padrão gástrico (mucinas neutras)
coradas de cor magenta (PAS-positivas).
Displasi�
A displasia é graduada como de baixo
grau ou de alto grau, de acordo com a
intensidade das atipias arquiteturais e
citológicas, como a proliferação
desordenada e justaposição de
glândulas, hipercromasia nuclear,
redução de muco e perda de células
caliciformes, presença de nucléolos e
pseudoestratificação.
Hipercromasia. Palavra que designa um
número atípico, maior do que o normal
de cromatina disposta no núcleo celular,
Neoplasia� d�
esôfag�
Carcinom� d� célula�
escam�sa�
É o tipo mais comum de câncer do
esôfago. No Brasil, em 60% a 70% dos
casos o tumor localiza-se nas regiões
distal e média do esôfago, na altura da
bifurcação da traquéia e do arco aórtico.
Aspectos morfológicos
A lesão apresenta-se como discreta
elevação da mucosa, às vezes ulcerada.
Esse aspecto geralmente se associa ao
carcinoma inicial do esôfago, que pode
corresponder ao carcinoma in situ ou
carcinoma minimamente invasivo, que
se infiltra apenas na lâmina própria.
Carcinoma in situ -> displasia escamosa
Lesões iniciais aparecem como
espessamentos pequenos, acinzentados,
semelhantes a placas. Ao longo dos
anos, elas se tornam massas tumorais
polipóides e se projetam para dentro da
luz, obstruindo-à.
O carcinoma de células escamosas
frequentemente ocorre na parte
intermediária do esôfago, onde em geral
causa um estreitamento.
Carcinoma de células escamosas composto
por ninhos de células malignas que imitam,
parcialmente, a organização do epitélio
escamoso.
Patogeni�
Está relacionado ao uso de álcool e
tabaco, aumentando o risco de modo
sinérgico. Mas também está relacionado
com deficiências nutricionais, assim
como hidrocarbonetos policíclicos,
nitrosaminas e outros compostos
mutagênicos. Também está relacionado
à infecção com HPV.
A sua patologia molecular continua
incompletamente definida, mas
anormalidades recorrentes incluem a
amplificação do gene do fator de
transcrição SOX2 – o qual se acredita
estar envolvido na autorrenovação e
sobrevivência das células-tronco;
superexpressão da ciclina D1
reguladora do ciclo celular; e mutações
de perda de função nos genes
supressores de tumor TP53, caderina-E
e NOTCH1.
Adenocarcinom�
● A maioria dos adenocarcinomas
esofágicos surge do esôfago de
Barrett
● Fatores de risco: tabagismo,
obesidade e alterações genéticas
e epigenéticas tais como
anormalidades cromossômicas,
mutação do TP53, entre outras.
● O adenocarcinoma esofágico
geralmente ocorre no terço distal
do esôfago e pode invadir a
cárdia adjacente
O adenocarcinoma geralmente
ocorre distalmente e, conforme nesse
caso, com frequência envolve a
cárdia gástrica.
Adenocarcinoma esofágico
constituído por glândulas
encostadas umas às outras.

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