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CURSO DE PEDAGOGIA A AFETIVIDADE DENTRO DA ESCOLA ENTRE PROFESSOR E ALUNO Nome de Aluno: Fabiana Beatriz da Cunha Barros Lopes Matrícula: 202003626775 Nome do Professor Orientador: Rejane Kobori RIO DE JANEIRO 2023 1 APRESENTAÇÃO DO TEMA O presente trabalho tem como finalidade compreender a afetividade na sala de aula e a sua relação direta com a aprendizagem. Pois a afetividade quando bem desenvolvida estimula o interesse e aprendizagem em todos os aspectos. A educação de uma criança, embora pareça fácil, não é uma simples tarefa, pois os envolvidos no processo poderão se deparar com algumas dificuldades, como: não qualificação do professor, quantidade de estudantes, espaço físico impróprio, e outros. O que solicita um pensamento que possa identificar os pontos vulneráveis quanto às questões inerentes a afetividade e sua importância no âmbito escolar. Carinho, afeto e respeito são as chaves para a mudança de humores e atitudes. Ajudam a passar por problemas e a enfrentá-los de frente na vida e dá coragem a quem precisa, é desta forma que as crianças precisam ser tratadas. Este trabalho é importante pois o processo as pesquisas acadêmicas já defendem a ideia de que a afetividade é fundamental em sala de aula. Compreendendo a sua importância para o ser humano, na busca da melhor forma de ensinar a criança utilizando a efetividade como ferramenta do processo ensino aprendizagem. Refletem ainda sobre a importância de ensinar com virtudes e ao mesmo tempo transmitir valores. APRESENTAÇÃO DOS PROBLEMAS A afetividade é a grande desencadeadora do processo relacional, cumprindo importante papel nas estruturas mentais dos sujeitos. Por meio da afetividade é estabelecida com o próximo, haverá maior interação, e com isso, podemos sentir, falar, expressar nossas verdadeiras emoções com carinho, respeito e principalmente com afetividade. Por isso, considera-se este projeto interessante para todos os profissionais da área, porque servirá para que os educadores busquem orientações para melhor compreenderem o benefício que o vínculo afetivo pode estabelecer e que mudanças podem provocar para que a aprendizagem se torne significativa. 2 Diante do exposto, questiona-se: qual a importância da afetividade dentro da escola e como ferramenta relacional entre professor e aluno? JUSTIFICATIVA A pesquisa em questão discute da importância da afetividade na escola, na relação afetiva entre professor e aluno. É preciso que o educador tenha vontade de ensinar, e perceba quando o educando o autoriza a entrar nele, em sua vida. Neste processo o aluno tem a intimidade com o professor se interiorizando do conhecimento que ele vai passar, mostra-se interessado com que ele diz. Nessa direção, uma aula estimulante ajuda na formação do educando que necessita de estabilidade emocional para se envolver, obtendo o afeto com o professor, o educando terá prazer em ir à escola e vontade de desempenhar suas atividades, pois o seu maior carinho será de ver o educador alegre com seu desempenho. OBJETIVO GERAL O objetivo geral da pesquisa será investigar a contribuição da afetividade dentro da escola na relação afetiva entre professor e aluno. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✓ Analisar a afetividade como instrumento motivador da aprendizagem; ✓ Apontar as responsabilidades dos educadores e familiares quanto a iniciação da criança no processo de aprendizagem tendo como base o afeto; ✓ Analisar o grau de influência exercido pelas manifestações afetivas nas aulas. 3 APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA UTILIZADA A metodologia para a realização deste trabalho será efetuada por revisão bibliográfica, por meio de livros sobre o assunto e de um levantamento das leis educacionais brasileiras, no que embasa a educação dos anos iniciais do fundamental e seu enfoque no desenvolvimento integral das crianças. Este artigo teve o objetivo de pesquisar a contribuição da afetividade dentro da escola na relação afetiva entre professor e aluno. REFERENCIAL TEÓRICO O ser humano não raciocina bem quando está irritado, nervoso, amedrontado, decepcionado, deprimido. Gerenciar a emoção é fundamental para irrigar a emoção. Segundo Medeiros (2019) a afetividade estabelece como uma ferramenta que irá facilitar o processo ensino aprendizagem no qual o discente passa a ser mira da empatia do professor, que ao adotar essa desse recurso irá estimular e desenvolver uma prática pedagógica voltada para o ao aluno. Para Chalita (2004) a vida afetiva faz parte complementar da subjetividade. As expressões não podem ser abrangidas, desvinculando-as do afeto. Para Queiroz (2011) existem conflitos tanto no lar como na escola em que os alunos estão inseridos. Isso porque faltam limites por parte dos pais, que troca sua ausência por bens materiais, o que resulta em crianças sem disciplina, sem objetivos e ideais. As crianças têm sido educadas por meios de telecomunicações: internet, televisão, que estimula o afloramento precoce da sexualidade e o afastamento da afetividade. Segundo Scoz (1994) a escola entra com pode de deve interferir nesse quadro, tanto mobilizado os pais para participarem da vida escolar de seus filhos, quanto oferecendo aos alunos aprendizagens relevantes e significativas que já possuem e a aquisição de novos. 4 3. REFERÊNCIAS BARBOSA, E.S. Afetividade no processo de aprendizagem. Disponível em:< https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/41/afetividade-no-processo-de- aprendizagem> Acesso em: set. 2023. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. CHALITA, G. Educação: a solução está no afeto. 19 ed. São Paulo: Gente , 2004. MEDEIROS, M. F. O papel da afetividade na relação professor e aluno e sua implicações na aprendizagem. Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, p. 1165–1178, 2017. OLIVEIRA, Silvana. A Pedagogia do Afeto. In: Revista Aprende Brasil, junho/julho/2007SCOZ, B: Psicopedagogia e realidade escolar. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994 RODRIGUES, M. C. N.). A importância da afetividade na aprendizagem escolar na relação aluno-professor. infinitum: Revista Multidisciplinar, 2(2), 109–12, 2019. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 2007.
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