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PPP - 00200324 -LAURA PIRES SILVA- B6 - ATIV 09 (1)

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UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR 
Reconhecida pela Portaria - MEC nº 1580, de 09/11/93 - D.O.U. 16/11/93 
Mantenedora: Associação Paranaense de Ensino e Cultura – APEC 
CURSO DE DIREITO 
COORDENAÇÃO GERAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SIMULADO: PRÁTICA DE PROCESSO PENAL 
 
 
 
ALUNO: LAURA PIRES SILVA Nº 00200324 
GRUPO DE ESTÁGIO: B6 
 
 
ATIVIDADE Nº 09 
ALEGAÇÕES FINAIS por MEMORIAIS 
 
Orientador (a): Ieda Baretta 
 
 
 
Inexistente / Nulo 
Insuficiente: 
Suficiente: 
 
Técnica Jurídica: 
 
Redação e argumentação: 
Pontualidade e assiduidade: 
Interesse Pessoal: 
Gentileza e urbanidade: 
Conduta e postura ética 
Conduta e postura ética 
Nota Final: 
 
 
 
Visto do Orientador Visto do Prof. Responsável 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
 
 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DEREITO DA 2º VARA CRIMINAL 
DA COMARCA DE CURITIBA, ESTADO DO PARANÁ. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
WALTER BASTOS, já qualificado nos autos de Ação Penal nº 
0000001234 , que lhe move o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ, por 
infração ao art. 33, caput, da Lei 11.343/06, vem respeitosamente a presença de Vossa 
Excelência, por intermédio de sua advogada que ao final assina, devidamente inscrita na 
OAB/PR sob nº 200.324, com endereço profissional abaixo mencionado, com fundamentos no 
Artigo 403, §3º do CPP, apresentar 
 
ALEGAÇÕES FINAIS por MEMORIAIS 
 
aduzindo os seguintes argumentos de fatos e direito: 
1) DA DENÚNCIA E DOS ATOS PROCESSUAIS 
O Acusado foi denunciado como incurso nas sanções do artigo 33, 
caput, da Lei 11.343/06, acusado na prática de crime de tráfico. 
O Réu foi preso em flagrante em 22 de Março de 2021, por estar 
transportando 50g de cocaína e, em razão disso, foi denunciado perante o juízo da 2ª Vara 
Criminal da Comarca de Curitiba/PR, pela prática do crime previsto no art. 33, caput, da Lei nº 
11.343/2006. 
Ainda que preso em flagrante, foi dado ao Réu o benefício de 
responder o processo em liberdade provisória. 
No momento da audiência de instrução e julgamento, mov. 13.1 dos 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
autos, foi confirmado pelos policiais militares que realizaram a prisão que o Réu teria 
apresentado a mesma versão dos fatos a eles, de que apenas estaria transportando a droga por 
estar sendo ameaçado por Polonês, traficante da comunidade. 
Durante o depoimento, o Réu confessou a prática do crime denunciado, 
reiterando a ameaça sofrida. 
Foram juntadas aos autos as Certidões Negativas de Antecedentes 
Criminais e laudo do exame de material, onde confirmou que a droga apreendida no flagrante, 
tratava-se de ‘cloridrato de cocaína’. 
Os autos então foram encaminhados ao Ministério Público que pugnou 
pela condenação do Réu nos mesmos termos da denúncia realizada. 
A defesa foi intimada em 11.08.2022, para apresentar alegações finais 
por memoriais, o que faz a tempo: 
2) DO MÉRITO 
No mérito, resta evidente a necessidade de Absolvição do Acusado. 
 
2.1) Da Autoria da Materialidade 
Autoria – Depoimento do Acusado - pode descrever no caso. 
Materialidade – Laudo da Droga 
 
2.2) Das Testemunhas 
Testemunha 1: Sr. João Alves da Silva, aposentado, 69 anos. Relatou 
que viu o momento em que o Acusado andando com pressa com um pacote. Disse que o 
Acusado tremia e apresentava certa dificuldade em andar calmamente. 
Testemunha 2: Claúdio Lopes, aposentado, 65 anos. Relatou que estava 
junto com o Sr. João e também viu quando o Acusado andando rapidamente em direção ao posto 
de gasolina e apresentava muito medo. Segundo Claúdio, o Acusado sempre andou pela 
comunidade sem nenhum problema e nem um morador tem queixa dele. 
Neste trajeto, o Acusado foi surpreendido pelos policiais que vendo seu 
comportamento estranho e desesperado desconfiaram que havia algo errado. Foi então que ao 
verificarem o que o acusado carregava identificaram que tratava-se de drogas. 
 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
2.3) Exclusão da Culpabilidade – Inexigibilidade de Conduta 
Diversa 
Em conformidade ao já elencado, o Réu foi preso em flagrante pela 
prática do crime do artigo 33, caput, da Lei nº 11.343/06, todavia, apenas realizou o transporte 
da droga, em razão de ter sido ameaçado pelo traficante conhecido pelo vulgo ‘Polonês’. 
Excelência, o Réu, com 72 (setenta e dois) anos de idade, morador da 
comunidade Favela da Cabra há cerca de 50 (cinquenta) anos, se viu encurralado ao ser 
abordado pelo traficante, temendo ser expulso de sua residência caso não fizesse a entrega da 
droga. 
É sabido pela comunidade que o ‘Polonês’ é perigoso, utilizando do 
medo dos moradores para comandar o local, tendo em vista a ausência de atividade policial na 
área, posto que até mesmo os policiais militares possuem medo do traficante. 
À vista disto, o artigo 22 do Código Penal, informa que tendo o agente 
agido sob coação irresistível, somente poderá ser punido o autor da coação. Vejamos: 
 
Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita 
obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, 
só é punível o autor da coação ou da ordem. 
 
Logo, como o Réu foi coagido moralmente por ‘Polonês’ a realizar o 
transporte da droga, apenas o referido traficante poderá ser responsável pelo delito cometido, 
uma vez que o Réu apenas agiu desta maneira por estar com medo de algo pior pudesse 
acontecer a ele. 
Referente a coação irresistível, sabiamente o doutrinador Nucci assim a 
mencionaem sua obra ‘Código Penal Comentado’: 
 
Conceitos de coação moral irresistível e obediência hierárquica: são causas de exclusão 
da culpabilidade e se situam no contexto da inexigibilidade de conduta diversa. O 
direito não pode exigir das pessoas comportamentos anormais ou heróicos, pretendendo 
que a lei penal seja aplicada cegamente, sem uma análise minuciosa da situação 
concreta na qual se vê envolvido o agente de um mal injusto. Nucci, Guilherme de 
Souza. Código Penal Comentado. pág. 228. 9. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Editora 
Revista dos Tribunais, 2008. 
 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
Sendo a coação moral irresistível uma excludente de culpabilidade, não 
há o que se falar em punição do fato cometido, posto que não poderia esperar conduta diversa do 
agente, assim como ocorreu no caso em apreço. 
Nesse sentido, ressalta-se o artigo 386, inciso IV do Código de Processo 
Penal, onde determina que o réu deverá ser absolvido quando comprovado que este não 
concorreu para a infração penal. 
O artigo supramencionado, faz-se cabível no caso em tela, visto que não 
houve qualquer pretensão do Réu ao transportar a droga, a não ser de resguardar sua vida e sua 
única moradia, posto que não conhece ninguém fora da comunidade onde reside. 
Na remota possibilidade deste juízo não ter a plena convicção quanto a 
absolvição do Réu referente ao delito cometido, recordemos do princípio in dubio pro reo, onde 
determina que em casos onde haja dúvidas, esta deverá ser empregada a favor do indiciado. 
Assim, restando claro a coação moral irresistível sofrida pelo Réu, 
requer que seja decretada sua absolvição, com fulcro no artigo 386, inciso IV, do CPP, com 
utilização do princípio in dubio pro reo, bem como o artigo 22, do Código Penal. 
 
2.4) Princípio da Eventualidade 
A – PENA BASE NO MÍNIMO LEGAL 
O crime de tráfico de drogas está previsto no artigo 33 da Lei 
11.343/2006, que descreve diversas condutas que caracterizam o ilícito, proibindo qualquer tipo 
de venda, compra, produção, armazenamento, entrega ou fornecimento, mesmo que gratuito, de 
drogas sem autorização ou em desconformidade com a legislação pertinente. A pena prevista é 
de 5 a 15 anos de reclusão e pagamento de multa de 500 à 1500 dias-multa. 
B – ATENUANTES – ART 65, I E III, alíneas “c” e “d”, CP. 
No caso deste juízo não estar convencido pela absolvição do Réu, requer 
que seja empregado as atenuantes cabíveis ao caso em apreço, observando a idade do Réu, que 
atualmente está com 72 (setenta e dois anos). 
Neste viés, o artigo 65, inciso I do Código Penal, informa: 
Art. 65 – São circunstâncias que sempre atenuam a pena: 
I – ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 
70 (setenta) anos, na data da sentença; 
III – ter o agente: 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
c) cometido o crime sob coação a que não podia resistir, ou em 
cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de 
violência emoção, provocada por ato injusto da vítima; 
d) confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime; 
Além disso, recordemos que o delito cometido foi prontamente 
confessado pelo Réu perante as autoridades, momento que se prontificou em dizer que realizou 
o crime e que apenas o fez em razão de estar sendo ameaçado, informando inclusive, o autor da 
ameaça. 
C) CAUSA DE DIMINUIÇÃO – Art. 33, §4º da Lei nº 11.343/06 
Ainda, ressaltemos o artigo 33, §4º, da Lei nº 11.343/06, onde informa a 
possibilidade da redução da pena de um sexto a dois terços, nos seguintes termos: 
 
Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, 
adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, 
trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou 
fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
[...] 
§ 4º Nos delitos definidos no caput e no § 1º deste artigo, as penas 
poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, desde que o agente seja 
primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas 
nem integre organização criminosa. 
 
Conforme Certidão Negativa de Antecedentes Criminais, apensado nos autos no mov. 11.1, o 
Réu possui boa conduta, além de nunca ter se envolvido com atividades criminosas, sendo réu 
primário. 
Atualmente, o Réu sobrevive com sua aposentadoria, concedida em razão de todos os anos que 
trabalhou de forma honesta como motorista. 
Nestes termos, estão preenchidos todos os requisitos do artigo 33, §4º, da Lei nº 11.343/06, 
restando devida a redução de um sexto da pena, em caso de condenação. 
O Superior Tribunal de Justiça quanto à incidência do tráfico privilegiado, assim decidiu: 
 
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
CORPUS. ABSOLVIÇÃO PELA ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. 
RECONHECIMENTO DO TRÁFICO PRIVILEGIADO. OMISSÃO 
RECONHECIDA. EMBARGOS ACOLHIDOS COM EFEITOS MODIFICATIVOS. 
1. Com a absolvição do ora embargante da prática do delito previsto no art. 35 da Lei 
11.343/06 (em face da concessão parcial da ordem de habeas corpus), faz jus à 
incidência da minorante do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, tendo em vista que afastada 
somente porque o reú fora condenado pelos crimes de tráfico e associação para o 
tráfico. 2. Embargos de declaração acolhidos, com efeitos modificativos, para, 
relativamente a Matheus de Oliveira Cavalheiro, reconhecer-lhe a incidência da 
minorante do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/06, fixando a pena pelo tráfico de drogas em 1 
ano, 11 meses e 10 dias de reclusão, no regime aberto, e 193 dias-multa, substituindo a 
pena privativa de liberdade por penas restritivas de direitos, a ser estabelecidas pelo 
Juízo da Execução. (STJ - EDcl no AgRg noHC: 638941 SC 
2021/0003752-9, Relator: Ministro OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR 
CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), Data de Julgamento: 17/08/2021, T6 - 
SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 20/08/2021) 
 
Posto isto, em caso de condenação, requer que seja aplicada as 
atenuantes do art. 65, inciso I e inciso III, alínea ‘d’ do Código Penal, bem como a diminuição 
de pena do artigo 33, §4º, da Lei nº 11.343/06, em um sexto, visto que preenchidos todos os 
requisitos necessários. 
3) DOS REQUERIMENTOS 
Diante do exposto, requer se digne Vossa Excelência: 
a) ABSOLVIÇÃO de WALTER BASTOS –EXCLUSÃO DA 
CULPABILIDADE – INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA – na 
forma do Art. 386, inciso VI, do Código de Processo Penal; 
b) Em eventual condenação, seja aplicação a pena base no mínimo legal 
– primário, bons antecedentes, pessoa honesta. 
c) Reconhecimento das ATENUANTES – ART 65, I e III, alíneas “c” e 
“d”, CP; 
d) Por fim, o regime de pena a seraplicado seria o aberto, podendo ser 
substituído por prestação de serviço/e ou prestação pecuniária, 
considerando a pena mínima e a redução aplicável – CAUSA DE 
DIMINUIÇÂO – Art. 33, §4º da lei nº 11.343/2006. 
 Dra. Laura Pires Silva 
 
 OAB/PR nª 200.324 
 
 
Escritório profissional localizado na Avenida Paraná, nª 2429, no Munícipio de Umuarama/PR. 
 CEP 87.501-030 
 Fone (44) 9 9974-0318 
 
 
Nestes termos, 
Pede e espera DEFERIMENTO. 
Umuarama, 16 de Agosto de 2022. 
 
ADVOGADA LAURA PIRES SILVA 
OAB/PR 200.324 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROL DE DOCUMENTOS 
1. PROCURAÇÃO; 
2. RG, CPF, CNH; 
3. COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; 
4. TÍTULO DE ELEITOR; 
5. CERTIDÃO DE NEGATIVA DE ANTECEDENTES CRIMINAIS. 
 
 
 
 
 
	ESTÁGIO SIMULADO: PRÁTICA DE PROCESSO PENAL
	ATIVIDADE Nº 09
	ALEGAÇÕES FINAIS por MEMORIAIS

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