AVA2 - ENGENHARIA DE MÉTODOS - JORGE LUIZ BRAZIEL

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: ENGENHARIA DE MÉTODOS 
TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: JORGE LUIZ OLIVEIRA BRAZIEL FERREIRA 
 
Matrícula: 1210303732 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2023. 
 
 
 
 
 
 
JORGE LUIZ OLIVEIRA BRAZIEL FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITOS RELATIVOS AO ESTUDO DOS TEMPOS 
 
 
 
 
 
 
Resolução dos exercícios da 
Avaliação 2 (AVA 2) referente 
disciplina: Engenharia de 
métodos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2023 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1) Enunciado .................................................................................................... 4 
2) Desenvolvimento ......................................................................................... 5 
2.1. Questão 1 - Divisão da atividade em elementos ................................................ 5 
2.2. Questão 2 - Tolerância para alívio da fadiga ..................................................... 5 
2.3. Questão 3 - Finalidade de dividir uma operação em elementos......................... 5 
2.4. Questão 4 – Definição de: tempo médio, tempo norma e tempo-padrão........... 5 
2.5. Questão 5 - Avaliação da velocidade do operador ............................................. 5 
2.6. Questão 6 - Baseio da amostragem do trabalho................................................. 5 
2.7. Questão 7 - Técnica de amostragem do trabalho .............................................. 6 
2.8. Questão 8 - Capacidade produtiva do sistema e gargalo .................................. 6 
3) Referência bibliográfica ............................................................................. 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceitos relativos ao estudo dos tempos 
O trabalho consiste na apresentação dos conceitos relacionados ao estudo dos 
tempos nos processos produtivos. 
1. Você está tranquilamente na sua casa, sentado no sofá e apreciando uma 
música de alta qualidade, relaxando a mente e o corpo, quando toca a 
campainha, que se encontra a 10 metros do seu sofá. Você se levantará 
para abrir a porta e caminhará cinco metros até onde encontra-se a chave. 
Irá pegá-la e colocá-la na porta, para finalmente abrir a porta. Você 
poderia dividir esta atividade em quantos elementos? 
 
2. O que você entende por tolerância para alívio da fadiga? 
 
3. Qual a finalidade de se dividir uma operação em elementos? 
 
4. Defina tempo médio, tempo normal e tempo-padrão. 
 
5. Um dos estudos fundamentais é a avaliação da velocidade do operador, já 
que é determinante para o levantamento dos tempos-padrão. Como 
devemos proceder de modo a termos a melhor avaliação possível? 
 
6. A amostragem do trabalho permite atestar a ocupação de um funcionário 
dentro de um processo produtivo, bem como as atividades que 
desempenha. Em que se baseia essa amostragem? 
 
7. Você é o engenheiro responsável pela operação de uma fábrica de 
laticínios e necessitou fazer um estudo para verificar se seus 
trabalhadores estão realmente ocupados. Para tal, de 10 em 10 minutos 
você entra no setor e verifica o número de trabalhadores que ali se 
encontram e o que estão fazendo. Faça um comentário a respeito do 
procedimento que você adotou em relação à técnica de amostragem do 
trabalho. 
 
8. Suponha que você é o gerente de produção em um processo em que o 
produto, para ser fabricado, passa obrigatoriamente pelos recursos na 
sequência mostrada na figura a seguir. Pergunte-se qual a capacidade 
produtiva do sistema e identifique qual o recurso “gargalo”? 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 R: 6 elementos. Levantar, caminhar até as chaves, pegar as chaves, colocar a 
chave correta na porta e abrir a porta. 
 
2 R: A fadiga no trabalho é proveniente não somente da atividade realizada, mas 
também das condições ambientais do local de trabalho. Ambientes de trabalho com 
excesso de ruído (mais que 80 dB), iluminação insuficiente (menos que 200 lux), 
condições de conforto térmico inadequadas (temperatura ambiente fora da faixa de 
20 a 24 ºC), umidade relativa imprópria (abaixo de 40% ou acima de 60%), 
vibrações, cores inadequadas das paredes e desrespeito à ergonomia nos postos de 
trabalho, por exemplo, geram fadiga. 
 
3 R: Elementos são partes que podem ser divididas dentro de uma operação. Sua 
finalidade é a verificação do método de trabalho. Fica muito mais fácil estudar uma 
atividade por seus elementos do que toda a operação. Vale ressaltar que pelos 
elementos da atividade é possível visualizar com maior nitidez onde será aplicado as 
melhorias do processo. 
 
4 R: Tempo médio (TM): É a soma das horas dividida pela quantidade de vezes 
contadas/cronometradas. Fórmula: Tempo Médio=Tempo Normal/N° de tomadas de 
decisão 
Tempo normal: Segundo Barnes, é o tempo de um colaborador com qualificação e 
treinamento em ritmo normal de trabalho. Fórmula: Tempo Normal=Tempo 
Cronometrado/Velocidade ou fator ritmo. 
Tempo Padrão: Para Barnes, é o tempo necessário para a produção de um item, 
analisa o crescimento da produtividade. Fórmula: Tempo Padrão=Tempo 
Normal/Fator Tolerância. 
 
5 R: velocidade V do operador é determinada subjetivamente pelo cronometrista e 
será comparada com a velocidade normal de operação, à qual é atribuído um valor 
100 (ou 100%). Assim, para evitar erros, é prática habitual o treinamento e o 
retreinamento sistemático e contínuo da equipe de cronometristas, utilizando-se 
operações padronizadas. 
6 R: Ocorre a intervalos de tempos aleatórios, de modo que possa se atestar a 
ocupação de um funcionário dentro de um processo produtivo. 
 
 
 
 
 
 
 
7 R: Por conta dos intervalos precisos, foi utilizado Amostragem Sistemática, onde 
podemos ver que sistematicamente as verificações são feitas de 10 em 10 minuntos. 
8 R: Avaliando a imagem, podemos confirmar que apenas 40 unidades por hora do 
produto. O gargalo encontra-se no processo B, pois os outros processos conseguem 
produzir mais unidades por hora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Castanheira, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 1 ed. 
InterSaberes, 2013. 
 
Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologia clínica – elementos essenciais. 4. ed. Porto 
Alegre: Artmed Editora, 2006. 
 
https://www.fm2s.com.br/blog/como-fazer-um-estudo-de-tempos-e-metodostole 
 
https://www.linkedin.com/pulse/import%C3%A2ncia-do-tempo-padr%C3%A3o-para-
determinar-produtiva-pamela-matias/?originalSubdomain=pt 
 
https://www.nomus.com.br/blog-industrial/gargalo-de-producao/