Buscar

Avali ação I - Individual - Auditori a Contábi l

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Avali ação I - Individual - Auditori a Contábi l 
 
1. Q u a n d o c o n s i d e 
r a m o s a a u d i t o r i a d e 
a c o r d o c o m o s f i n s 
a q u e s e d e s t i n a , 
e l a p o d e s e r f 
e i t a e m 
algum item e spe cífico, por e x e mplo, auditoria e m apuração de imposto de re nda, q ue é e spe cíf ica 
da área f iscal e se de stina e x clus ivame nte para e ste f im. 
Diante do e x posto, assinale a alte rnativ a INCO RRETA a res pe ito do que e s tá se re fe rindo: 
A) Au ditoria inte rna. 
B) A uditoria na área contábil. 
C) A uditoria para acaute lar inte re ss es . 
D) Au ditoria para controle administrativo. 
 
2. A é t i c a é u m 
p a d r ã o d e c o n d u t a q u 
e o i n d i v í d u o d e v e 
s e g u i r n a v i d a m a n t e 
n d o u m a c o n d u t a p e s 
s o a l 
ade quada. N o mun do p rof iss ional també m é ne ce ss ário que a pe ssoa te nha condutas e spe cíficas 
j unto à sociedade , clie nte s, cole gas de p rof iss ão garantind o o ex e rcício d a profissão. O auditor 
mais 
do que nu nca pre cisa se guir padrõe s é ticos e Attie ( 2010) ap re se nta alguns princípios é ticos do 
prof issional e m auditoria. Sobre os princípios éticos que rege m a prof is são de auditor conf orme 
Attie 
( 2010), classifique V para as se nte nças ve rdade iras e F p ara as falsas: 
( ) O prof issional e m auditoria d ev e mante r sua inte gridade e obj e tividade no e x ercício da prof 
issão 
e de pe nd ência daque le s para q ue m e stá pre stando s erviços. 
( ) O prof issional e m auditoria d ev e obse rvar padrõe s té cnicos prof issionais e se mpre se e sf 
orçar 
para melhorar a qualidade dos se rv iços pre stados. 
( ) O prof issional e m auditoria d ev e te r ind ep en dência e não s e e nvolve r e m qu es tõe s de 
coo pe ração e re lacioname nto e ntre cole gas de p rof iss ão. 
As sinale a alte rnativa qu e apres en ta a se quê ncia CORRETA: 
FON TE: A TTIE, William. A uditoria: conceitos e aplicações . 5. e d. São P au lo: A tlas, 2010. 
A) V – V – F. 
B) V – F – V. 
C) F – V – F. 
D) F – F – V. 
 
3. É o t i p o d e p a r e c e 
r u s a d o q u a n d o o a u d 
i t o r n ã o t e m d ú v i d 
a s d a s d e m o n s t r a ç õ e 
s f i n a n c e i r a s 
auditadas. A que o e x posto s e ref e re? 
A) Parece r do auditor in de pe nde nte com o pinião com re ss alva. 
B) N ormas relativas ao parece r do aud itor e x terno ind ep enden te. 
C) N ormas prof issionais d e auditoria relativas à e x e cução do trab alho.

Outros materiais