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A ética na construção pessoal,

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Desafio
Atualmente, vivemos tempos que os conflitos armados ainda persistem no mundo. Tivemos exemplos como os conflitos na Síria, Palestina, Europa Oriental, África Subsariana, entre outras regiões do planeta, que ocorreram. Entretanto pelos interesses pessoais de governos existe a perspectiva de continuidade destas desordens, apesar do desejo dos habitantes destes locais que estes conflitos cessem. Acontece que, em uma situação de guerra, por mais que os objetivos estejam claros, que uma população procure paz, as populações sofrem. Muitas são as consequências, seja por escassez de alimentos, perda de suas residências ou mais comum, pela violência, que leva a perda de familiares, amigos e conhecidos. Pode-se dizer que a guerra gera situações em que a ética não prevalece em uma posição soberana.
Nesse contexto, você é um debatedor e deve responder, em uma conferência sobre "Ética em tempos de guerra", à seguinte questão: é possível manter preceitos éticos em uma guerra?
Redija um texto argumentativo sobre a possibilidade de uma ética de Estado, ou, ainda, a preservação de uma ética cultural mesmo em situação de guerra. Levando em consideração que trata-se de uma fala em um debate, apresente argumentos sobre a manutenção da ética mesmo na guerra.
Sua resposta
Ética em tempos de guerra é um tema complexo e controverso, que desafia nossos valores morais mais profundos e nos coloca diante de dilemas éticos difíceis de resolver. No entanto, mesmo nas circunstâncias mais extremas, é possível e, eu diria, crucial manter preceitos éticos que regulem as ações dos indivíduos e dos Estados envolvidos em conflitos armados. Em primeiro lugar, é importante destacar que a ética não é uma questão de conveniência ou circunstância, mas sim um conjunto de princípios fundamentais que devem guiar nossas ações, independentemente do contexto. Mesmo em meio à brutalidade da guerra, devemos nos apegar a valores como a justiça, a dignidade humana e o respeito pelos direitos fundamentais. Além disso, a manutenção da ética em tempos de guerra é essencial para preservar a própria humanidade dos envolvidos no conflito. A violação sistemática dos princípios éticos pode levar a um estado de barbárie, onde os indivíduos perdem a noção de certo e errado e se entregam a atos de crueldade e destruição. Ademais, uma ética de Estado, baseada em valores como a responsabilidade e a prestação de contas, pode contribuir para limitar os excessos e atrocidades cometidos durante a guerra. Os líderes políticos e militares têm o dever moral de garantir que suas ações estejam alinhadas com os princípios éticos e que busquem minimizar o sofrimento humano, mesmo em meio ao conflito. Por fim, é importante ressaltar que a preservação da ética cultural também desempenha um papel fundamental em tempos de guerra. Muitas vezes, são os valores e tradições culturais de uma sociedade que servem como guia moral para suas ações, mesmo em situações extremas. Portanto, é essencial respeitar e valorizar essas éticas culturais, buscando sempre conciliar os diferentes pontos de vista e encontrar soluções que respeitem a diversidade e a dignidade de todos os envolvidos. Em suma, embora a guerra possa testar nossos valores éticos de maneira extrema, é possível e necessário manter preceitos éticos em todas as fases do conflito. A ética não deve ser sacrificada no altar da guerra, mas sim preservada e fortalecida como um guia moral para ações humanas, mesmo nas circunstâncias mais difíceis. 
Enviado em: 23/03/2024 20:59
Padrão de resposta esperado
A resposta esperada gira em torno do seguinte argumento: A manutenção de um tratado ético, ou, ainda, de uma universalidade ética é extremamente comprometida em casos de guerra. Ou seja, é dificultoso manter uma ideia de paz, de respeito ao próximo, de máximas universais em uma situação que o mínimo de respeito encontra-se comprometido. Assim, em conflitos, vemos a transgressão aos direitos humanos, não somente a quem está na linha de frente, mas, sobretudo, aos da população que é afetada por violações fisícas e morais. Dessa forma, falar em ética em tempos de guerra causa um paradoxo: ainda que esteja almejando um bem maior a minha pátria, portanto aos meus, estou destruindo o mundo do outro que me é diferente. É correto afirmar que não existe ética na guerra.
Por outra lado pode-se dizer que até existem alguns rituais de respeito entre os combatentes e os habitantes das áreas conflituosas. O mais conhecido é o jus in bello (Direito Internacional Humanitário – DIH) , que trada das normas e códigos de conduta que devem ser respeitados durante um conflito armado. Esta norma é representado pelas convenções de guerra de Genebra e Haia. Esta atitude descreve como os combatentes devem agir durante os enfrentamentos. Entretanto o dia a dia da realidade crua da guerra não se apresenta favorável a qualquer sistema de cooperação (conceito essencial na teoria de regimes) entre os Estados inimigos, por conta que as decisões individuais dos combatentes levarão em conta, por exemplo a agressividade, postura egoísta e maximização dos ganhos.
Desta forma, mesmo um código de guerra não garante respeito aos seus preceitos. Pois como pode-se falar em respeito quando o maior objetivo é prevalecer sobre o inimigo a qualquer custo? Portanto, não há ética em tempos de guerra.
Exercícios
1. 
Thomas Hobbes foi um dos filósofos contratualistas que fundamentaram a criação do Estado a partir da ausência de leis que configuravam o Estado de natureza. Ou seja, o Estado decorre de necessidades dos indivíduos que começaram a surgir a partir da convivência entre grupos e povos. Dessa forma, é correto afirmar que, para Hobbes, o Estado é fruto de quais motivos?
A. 
Segundo a teoria hobbesiana, no Estado de natureza prevalecia a sobrevivência pacífica. O que levou à criação do Estado foi a necessidade de se formalizar a sociedade.
B. 
Para Hobbes, o Estado de natureza configurava a primeira forma de contrato social.A passagem ao Estado se deu por dificuldade em dividir as tarefas, precisando, assim, de um líder.
C. 
Segundo a teoria hobbesiana, o Estado surge da necessidade dos humanos em se proteger uns dos outros e ter leis que garantam direitos e deveres, vivendo, assim, de forma mais segura.
D. 
Segundo Hobbes, o Estado não é necessário para a ordem social e se deu meramente pela evolução da época e, com isso, a necessidade hierárquica que se instaurou entre os humanos.
E. 
Segundo Hobbes, o Estado não deve criar direitos paras os sujeitos, mas deveres, a fim de trazer o aumento econômico, uma vez que ele surge a partir da necessidades de organização monetária.
A resposta correta é:
C. Segundo a teoria hobbesiana, o Estado surge da necessidade dos humanos em se proteger uns dos outros e ter leis que garantam direitos e deveres, vivendo, assim, de forma mais segura.
2. 
A relação em um ambiente de trabalho envolve uma designação em torno do que deve ser realizado em cada função. Os filósofos Foucault e Byung-Chul Han concordam sobre a noção de ética em um ambiente de trabalho, a partir da noção de sujeito. Nesse sentido, assinale qual relação deve ser estabelecida entre empregado e empregador para que a empresa conquiste os resultados almejados:
A. 
É necessária uma relação de oposição, de forma que o empregador esteja sempre atento às atividades do empregado.
B. 
É necessária uma relação de criatividade, desempenho e confiança. Cada um deve exercer uma ética de si.
C. 
Uma boa relação de trabalho não deve se fundamentar em diálogo, dado que cada um sabe o que deve ser feito.
D. 
A ética de si só deve valer para o empregado, pois sendo o empregador o dententor da empresa, ele só demanda.
E. 
A ética deve ser reservada à vida privada e em espaço públicos destinados a isso, não deve ser exercida no trabalho.
A resposta correta é:
B. É necessária uma relação de criatividade, desempenho e confiança. Cada um deve exercer uma ética de si.
3. 
A ética, ao longo da História, já teve distintas formas de fundamentação. Na Idade Média, o que prevaleceufoi o argumento do fundamento religioso cristão. Na Idade Moderna, o argumento central para a ação ética era a razão. Assinale a alternativa correta que representa a reflexão ética na atualidade:
A. 
A discussão ética, na atualidade, é fundamentada no movimento religioso do protestantismo.
B. 
Os dilemas éticos atuais são discutidos com base, apenas, nos direitos fundamentais.
C. 
A reflexão ética fica restrita a discussão sobre o que é autônomo ou não, independente da universalidade.
D. 
A ética fica restrita aos fundamentos científicos e, por conseguinte, analíticos dentro de uma situação.
E. 
A atual discussão ética busca levar em consideração o perspectivismo e a melhor solução comum.
A alternativa correta é:
E. A atual discussão ética busca levar em consideração o perspectivismo e a melhor solução comum.
4. 
A modernidade é reconhecida eticamente como o período da autonomia e do esclarecimento. É correto afirmar que esse fundamento racionalista ético, mediante o discurso filosófico, se deu porque:
A. 
a modernidade é considerada racionalista pela influência dramatúrgica dos escritores na Filosofia.
B. 
o marco do pensamento moderno é a Revolução Tecnológica, que altera o modo de compreensão do mundo.
C. 
o pensamento moderno é marcado pela autonomia, racionalidade e maioridade frente à ação ética do indivíduo.
D. 
a modernidade não é reconhecida como racional, mas como extremamente subjetiva e mística.
E. 
A modernidade é pensada a partir do misticismo cartesiano e kantiano sobre a existência de Deus.
A alternativa correta é:
C. o pensamento moderno é marcado pela autonomia, racionalidade e maioridade frente à ação ética do indivíduo.
5. 
Sabe-se que ética e moral, por vezes, são confundidas. Qual é a principal distinção entre uma categoria e outra? Assinale a alternativa correta:
A. 
A ética se ocupa dos males sociais e a moral dos bons costumes.
B. 
A moral é mais benévola do que a ética, pois define o indivíduo.
C. 
A ética é uma conjunção dos argumentos morais.
D. 
A moral é a negação da ética, dado que o valor se encontra na tradição apenas.
E. 
A ética se ocupa da ação universal e a moral da concepção privada.
A alternativa correta é:
E. A ética se ocupa da ação universal e a moral da concepção privada.
1. 
Thomas Hobbes foi um dos filósofos contratualistas que fundamentaram a criação do Estado a partir da ausência de leis que configuravam o Estado de natureza. Ou seja, o Estado decorre de necessidades dos indivíduos que começaram a surgir a partir da convivência entre grupos e povos. Dessa forma, é correto afirmar que, para Hobbes, o Estado é fruto de quais motivos?
Resposta incorreta.
A. 
Segundo a teoria hobbesiana, no Estado de natureza prevalecia a sobrevivência pacífica. O que levou à criação do Estado foi a necessidade de se formalizar a sociedade.
Na teoria hobbesiana, pode-se dizer que encontra-se uma teoria também especulativa no âmbito político, o que motivou a organização dos indivíduos na formação, ou, ainda, a necessidade de um Estado. Entretanto, ainda que houvesse vários motivos que geravam conflitos, tais como a gestão de tarefas, âmbição por liderança, disputas entre grupos, para Hobbes, o Estado surge da necessidade de uma organização dos grupos de humanos por temer pela segurança individual e familiar; por buscar direitos à propriedade e para poder prover às suas famílias. Assim, o Estado de natureza acaba por se converter em uma sociedade civil, pelas necessidades em torno da segurança e direitos e deveres. Afirma-se, então, o pacto social.
Resposta incorreta.
B. 
Para Hobbes, o Estado de natureza configurava a primeira forma de contrato social.A passagem ao Estado se deu por dificuldade em dividir as tarefas, precisando, assim, de um líder.
Na teoria hobbesiana, pode-se dizer que encontra-se uma teoria também especulativa no âmbito político, o que motivou a organização dos indivíduos na formação, ou, ainda, a necessidade de um Estado. Entretanto, ainda que houvesse vários motivos que geravam conflitos, tais como a gestão de tarefas, âmbição por liderança, disputas entre grupos, para Hobbes, o Estado surge da necessidade de uma organização dos grupos de humanos por temer pela segurança individual e familiar; por buscar direitos à propriedade e para poder prover às suas famílias. Assim, o Estado de natureza acaba por se converter em uma sociedade civil, pelas necessidades em torno da segurança e direitos e deveres. Afirma-se, então, o pacto social.
Você acertou!
C. 
Segundo a teoria hobbesiana, o Estado surge da necessidade dos humanos em se proteger uns dos outros e ter leis que garantam direitos e deveres, vivendo, assim, de forma mais segura.
Na teoria hobbesiana, pode-se dizer que encontra-se uma teoria também especulativa no âmbito político, o que motivou a organização dos indivíduos na formação, ou, ainda, a necessidade de um Estado. Entretanto, ainda que houvesse vários motivos que geravam conflitos, tais como a gestão de tarefas, âmbição por liderança, disputas entre grupos, para Hobbes, o Estado surge da necessidade de uma organização dos grupos de humanos por temer pela segurança individual e familiar; por buscar direitos à propriedade e para poder prover às suas famílias. Assim, o Estado de natureza acaba por se converter em uma sociedade civil, pelas necessidades em torno da segurança e direitos e deveres. Afirma-se, então, o pacto social.
Resposta incorreta.
D. 
Segundo Hobbes, o Estado não é necessário para a ordem social e se deu meramente pela evolução da época e, com isso, a necessidade hierárquica que se instaurou entre os humanos.
Na teoria hobbesiana, pode-se dizer que encontra-se uma teoria também especulativa no âmbito político, o que motivou a organização dos indivíduos na formação, ou, ainda, a necessidade de um Estado. Entretanto, ainda que houvesse vários motivos que geravam conflitos, tais como a gestão de tarefas, âmbição por liderança, disputas entre grupos, para Hobbes, o Estado surge da necessidade de uma organização dos grupos de humanos por temer pela segurança individual e familiar; por buscar direitos à propriedade e para poder prover às suas famílias. Assim, o Estado de natureza acaba por se converter em uma sociedade civil, pelas necessidades em torno da segurança e direitos e deveres. Afirma-se, então, o pacto social.
Resposta incorreta.
E. 
Segundo Hobbes, o Estado não deve criar direitos paras os sujeitos, mas deveres, a fim de trazer o aumento econômico, uma vez que ele surge a partir da necessidades de organização monetária.
Na teoria hobbesiana, pode-se dizer que encontra-se uma teoria também especulativa no âmbito político, o que motivou a organização dos indivíduos na formação, ou, ainda, a necessidade de um Estado. Entretanto, ainda que houvesse vários motivos que geravam conflitos, tais como a gestão de tarefas, âmbição por liderança, disputas entre grupos, para Hobbes, o Estado surge da necessidade de uma organização dos grupos de humanos por temer pela segurança individual e familiar; por buscar direitos à propriedade e para poder prover às suas famílias. Assim, o Estado de natureza acaba por se converter em uma sociedade civil, pelas necessidades em torno da segurança e direitos e deveres. Afirma-se, então, o pacto social.
2. 
A relação em um ambiente de trabalho envolve uma designação em torno do que deve ser realizado em cada função. Os filósofos Foucault e Byung-Chul Han concordam sobre a noção de ética em um ambiente de trabalho, a partir da noção de sujeito. Nesse sentido, assinale qual relação deve ser estabelecida entre empregado e empregador para que a empresa conquiste os resultados almejados:
Resposta incorreta.
A. 
É necessária uma relação de oposição, de forma que o empregador esteja sempre atento às atividades do empregado.
Segundo Foucault, e em concordância com Byung-Chul Han, as relações de trabalho devem ser pautadas em uma ética de si: uma atitude educativa sobre si a fim de se alcançar o que se almeja; ver no trabalho uma projeção de si ou, como Han aponta, como uma extensão de si,criação de si, no trabalho. Ou seja, para que tal ética se desenvolva, depende tanto do sujeito/trabalhador quanto do empregador. É necessário um ambiente de confiança, em que o trabalhador saiba que é respon'savel por determinada função e que o resultado imediato daquilo depende dele. Deve prevalecer o diálogo, para que também se fortaleça o respeito e os laços éticos, ainda que em momentos de discordância. Desse modo, a ética compete ao empregado e ao empregador e, para ambos, deve estar relacionada a um projeto de si, tal qual em cada esfera de suas vidas.
Você acertou!
B. 
É necessária uma relação de criatividade, desempenho e confiança. Cada um deve exercer uma ética de si.
Segundo Foucault, e em concordância com Byung-Chul Han, as relações de trabalho devem ser pautadas em uma ética de si: uma atitude educativa sobre si a fim de se alcançar o que se almeja; ver no trabalho uma projeção de si ou, como Han aponta, como uma extensão de si, criação de si, no trabalho. Ou seja, para que tal ética se desenvolva, depende tanto do sujeito/trabalhador quanto do empregador. É necessário um ambiente de confiança, em que o trabalhador saiba que é respon'savel por determinada função e que o resultado imediato daquilo depende dele. Deve prevalecer o diálogo, para que também se fortaleça o respeito e os laços éticos, ainda que em momentos de discordância. Desse modo, a ética compete ao empregado e ao empregador e, para ambos, deve estar relacionada a um projeto de si, tal qual em cada esfera de suas vidas.
Resposta incorreta.
C. 
Uma boa relação de trabalho não deve se fundamentar em diálogo, dado que cada um sabe o que deve ser feito.
Segundo Foucault, e em concordância com Byung-Chul Han, as relações de trabalho devem ser pautadas em uma ética de si: uma atitude educativa sobre si a fim de se alcançar o que se almeja; ver no trabalho uma projeção de si ou, como Han aponta, como uma extensão de si, criação de si, no trabalho. Ou seja, para que tal ética se desenvolva, depende tanto do sujeito/trabalhador quanto do empregador. É necessário um ambiente de confiança, em que o trabalhador saiba que é respon'savel por determinada função e que o resultado imediato daquilo depende dele. Deve prevalecer o diálogo, para que também se fortaleça o respeito e os laços éticos, ainda que em momentos de discordância. Desse modo, a ética compete ao empregado e ao empregador e, para ambos, deve estar relacionada a um projeto de si, tal qual em cada esfera de suas vidas.
Resposta incorreta.
D. 
A ética de si só deve valer para o empregado, pois sendo o empregador o dententor da empresa, ele só demanda.
Segundo Foucault, e em concordância com Byung-Chul Han, as relações de trabalho devem ser pautadas em uma ética de si: uma atitude educativa sobre si a fim de se alcançar o que se almeja; ver no trabalho uma projeção de si ou, como Han aponta, como uma extensão de si, criação de si, no trabalho. Ou seja, para que tal ética se desenvolva, depende tanto do sujeito/trabalhador quanto do empregador. É necessário um ambiente de confiança, em que o trabalhador saiba que é respon'savel por determinada função e que o resultado imediato daquilo depende dele. Deve prevalecer o diálogo, para que também se fortaleça o respeito e os laços éticos, ainda que em momentos de discordância. Desse modo, a ética compete ao empregado e ao empregador e, para ambos, deve estar relacionada a um projeto de si, tal qual em cada esfera de suas vidas.
Resposta incorreta.
E. 
A ética deve ser reservada à vida privada e em espaço públicos destinados a isso, não deve ser exercida no trabalho.
Segundo Foucault, e em concordância com Byung-Chul Han, as relações de trabalho devem ser pautadas em uma ética de si: uma atitude educativa sobre si a fim de se alcançar o que se almeja; ver no trabalho uma projeção de si ou, como Han aponta, como uma extensão de si, criação de si, no trabalho. Ou seja, para que tal ética se desenvolva, depende tanto do sujeito/trabalhador quanto do empregador. É necessário um ambiente de confiança, em que o trabalhador saiba que é respon'savel por determinada função e que o resultado imediato daquilo depende dele. Deve prevalecer o diálogo, para que também se fortaleça o respeito e os laços éticos, ainda que em momentos de discordância. Desse modo, a ética compete ao empregado e ao empregador e, para ambos, deve estar relacionada a um projeto de si, tal qual em cada esfera de suas vidas.
3. 
A ética, ao longo da História, já teve distintas formas de fundamentação. Na Idade Média, o que prevaleceu foi o argumento do fundamento religioso cristão. Na Idade Moderna, o argumento central para a ação ética era a razão. Assinale a alternativa correta que representa a reflexão ética na atualidade:
Resposta incorreta.
A. 
A discussão ética, na atualidade, é fundamentada no movimento religioso do protestantismo.
Depois de várias perspectivas privilegiadas ao longo da História, hoje o debate ético se faz mais humanista, no sentido de privilegiar o debate entre as diferentes perspectivas sobre um mesmo dilema. Dessa forma, situações que eram pautadas apenas por um aspecto universal, atualmente tem tido soluções diferenciadas do habitual. Isso não implica necessariamente em uma relativização de valores, mas, antes, de pensar o valor que é atribuído ao ato pelo sujeito pertecente a uma cultura diferente para, então, se buscar um consenso entre cultura privada e debate ético público.
Resposta incorreta.
B. 
Os dilemas éticos atuais são discutidos com base, apenas, nos direitos fundamentais.
Depois de várias perspectivas privilegiadas ao longo da História, hoje o debate ético se faz mais humanista, no sentido de privilegiar o debate entre as diferentes perspectivas sobre um mesmo dilema. Dessa forma, situações que eram pautadas apenas por um aspecto universal, atualmente tem tido soluções diferenciadas do habitual. Isso não implica necessariamente em uma relativização de valores, mas, antes, de pensar o valor que é atribuído ao ato pelo sujeito pertecente a uma cultura diferente para, então, se buscar um consenso entre cultura privada e debate ético público.
Resposta incorreta.
C. 
A reflexão ética fica restrita a discussão sobre o que é autônomo ou não, independente da universalidade.
Depois de várias perspectivas privilegiadas ao longo da História, hoje o debate ético se faz mais humanista, no sentido de privilegiar o debate entre as diferentes perspectivas sobre um mesmo dilema. Dessa forma, situações que eram pautadas apenas por um aspecto universal, atualmente tem tido soluções diferenciadas do habitual. Isso não implica necessariamente em uma relativização de valores, mas, antes, de pensar o valor que é atribuído ao ato pelo sujeito pertecente a uma cultura diferente para, então, se buscar um consenso entre cultura privada e debate ético público.
Resposta incorreta.
D. 
A ética fica restrita aos fundamentos científicos e, por conseguinte, analíticos dentro de uma situação.
Depois de várias perspectivas privilegiadas ao longo da História, hoje o debate ético se faz mais humanista, no sentido de privilegiar o debate entre as diferentes perspectivas sobre um mesmo dilema. Dessa forma, situações que eram pautadas apenas por um aspecto universal, atualmente tem tido soluções diferenciadas do habitual. Isso não implica necessariamente em uma relativização de valores, mas, antes, de pensar o valor que é atribuído ao ato pelo sujeito pertecente a uma cultura diferente para, então, se buscar um consenso entre cultura privada e debate ético público.
Você acertou!
E. 
A atual discussão ética busca levar em consideração o perspectivismo e a melhor solução comum.
Depois de várias perspectivas privilegiadas ao longo da História, hoje o debate ético se faz mais humanista, no sentido de privilegiar o debate entre as diferentes perspectivas sobre um mesmo dilema. Dessa forma, situações que eram pautadas apenas por um aspecto universal, atualmente tem tido soluções diferenciadas do habitual. Isso não implica necessariamente em uma relativização de valores,mas, antes, de pensar o valor que é atribuído ao ato pelo sujeito pertecente a uma cultura diferente para, então, se buscar um consenso entre cultura privada e debate ético público.
4. 
A modernidade é reconhecida eticamente como o período da autonomia e do esclarecimento. É correto afirmar que esse fundamento racionalista ético, mediante o discurso filosófico, se deu porque:
Resposta incorreta.
A. 
a modernidade é considerada racionalista pela influência dramatúrgica dos escritores na Filosofia.
Descartes inaugura a reflexão ética autônoma e racionalista sobre a ação ética, pois se o sujeito é autonomamente pensante, suas ações devem ser pautadas na racionalidade. Posteriormente, Kant reitera a racionalidade cartesiana só que associando-a ao imperativo categórico, que é fundamentado na capacidade de agir do indivíduo frente ao dever. Assim, segundo Kant, não haveria como um indivíduo transgredir a ética em relação ao outro, bastava aplicar a máxima universal de agir com os outros como deveria ser tratado.
Resposta incorreta.
B. 
o marco do pensamento moderno é a Revolução Tecnológica, que altera o modo de compreensão do mundo.
Descartes inaugura a reflexão ética autônoma e racionalista sobre a ação ética, pois se o sujeito é autonomamente pensante, suas ações devem ser pautadas na racionalidade. Posteriormente, Kant reitera a racionalidade cartesiana só que associando-a ao imperativo categórico, que é fundamentado na capacidade de agir do indivíduo frente ao dever. Assim, segundo Kant, não haveria como um indivíduo transgredir a ética em relação ao outro, bastava aplicar a máxima universal de agir com os outros como deveria ser tratado.
Você acertou!
C. 
o pensamento moderno é marcado pela autonomia, racionalidade e maioridade frente à ação ética do indivíduo.
Descartes inaugura a reflexão ética autônoma e racionalista sobre a ação ética, pois se o sujeito é autonomamente pensante, suas ações devem ser pautadas na racionalidade. Posteriormente, Kant reitera a racionalidade cartesiana só que associando-a ao imperativo categórico, que é fundamentado na capacidade de agir do indivíduo frente ao dever. Assim, segundo Kant, não haveria como um indivíduo transgredir a ética em relação ao outro, bastava aplicar a máxima universal de agir com os outros como deveria ser tratado.
Resposta incorreta.
D. 
a modernidade não é reconhecida como racional, mas como extremamente subjetiva e mística.
Descartes inaugura a reflexão ética autônoma e racionalista sobre a ação ética, pois se o sujeito é autonomamente pensante, suas ações devem ser pautadas na racionalidade. Posteriormente, Kant reitera a racionalidade cartesiana só que associando-a ao imperativo categórico, que é fundamentado na capacidade de agir do indivíduo frente ao dever. Assim, segundo Kant, não haveria como um indivíduo transgredir a ética em relação ao outro, bastava aplicar a máxima universal de agir com os outros como deveria ser tratado.
Resposta incorreta.
E. 
A modernidade é pensada a partir do misticismo cartesiano e kantiano sobre a existência de Deus.
Descartes inaugura a reflexão ética autônoma e racionalista sobre a ação ética, pois se o sujeito é autonomamente pensante, suas ações devem ser pautadas na racionalidade. Posteriormente, Kant reitera a racionalidade cartesiana só que associando-a ao imperativo categórico, que é fundamentado na capacidade de agir do indivíduo frente ao dever. Assim, segundo Kant, não haveria como um indivíduo transgredir a ética em relação ao outro, bastava aplicar a máxima universal de agir com os outros como deveria ser tratado.
5. 
Sabe-se que ética e moral, por vezes, são confundidas. Qual é a principal distinção entre uma categoria e outra? Assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
A ética se ocupa dos males sociais e a moral dos bons costumes.
A ética é definida por um bem comum, por preceitos que estabelecem uma ação que é ética na medida em que atende ao maior número de indivíduos. Já a moral é definida pelas particularidades culturais e tradicionais de cada indivíduo e família.
Resposta incorreta.
B. 
A moral é mais benévola do que a ética, pois define o indivíduo.
A ética é definida por um bem comum, por preceitos que estabelecem uma ação que é ética na medida em que atende ao maior número de indivíduos. Já a moral é definida pelas particularidades culturais e tradicionais de cada indivíduo e família.
Resposta incorreta.
C. 
A ética é uma conjunção dos argumentos morais.
A ética é definida por um bem comum, por preceitos que estabelecem uma ação que é ética na medida em que atende ao maior número de indivíduos. Já a moral é definida pelas particularidades culturais e tradicionais de cada indivíduo e família.
Resposta incorreta.
D. 
A moral é a negação da ética, dado que o valor se encontra na tradição apenas.
A ética é definida por um bem comum, por preceitos que estabelecem uma ação que é ética na medida em que atende ao maior número de indivíduos. Já a moral é definida pelas particularidades culturais e tradicionais de cada indivíduo e família.
Você acertou!
E. 
A ética se ocupa da ação universal e a moral da concepção privada.
A ética é definida por um bem comum, por preceitos que estabelecem uma ação que é ética na medida em que atende ao maior número de indivíduos. Já a moral é definida pelas particularidades culturais e tradicionais de cada indivíduo e família.

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