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Aula 2 - Raiva 2023

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RAIVA 
IDENTIFICAÇÃO DO 
MORCEGOS 
HEMATÓFAGOS
Amanda Schittini
RAIVA
DEFINIÇÃO:
Zoonose causada por vírus do gênero Lyssavirus que se caracteriza por 
provocar encefalomielite aguda fatal em animais de sangue quente (mamíferos) 
e nos humanos. 
SINONÍMIAS
HOMEM
● Hidrofobia
CÃES
● Doença de cachorro louco
BOVINOS
● Raiva paral ít ica
● Doença paresiante
● Mal das cadeiras
ETIOLOGIA
FAMÍLIA
● Rhabdovir idae
GÊNERO
● Lyssavirus
ORDEM
● Mononegavirales
ESPÉCIES
CARACTERÍSTICAS 
● RNA de fita simples
● Não segmentado
● Polaridade negativa
● Forma de bala de revólver
● Morfologia bacilar
● Envelopado
● Simetria helicoidal
RESISTÊNCIA
• Pouco resistente aos agentes químicos (éter, clorofórmio, sais minerais, ácidos e 
álcalis fortes)
• Pouco resistentes aos agentes físicos (calor, luz ultravioleta) e às condições 
ambientais, como dessecação, luminosidade e temperatura excessiva 
• Pouco resistente a sabões, detergentes
❖ Desinfecção química de instrumentos cirúrgicos, vestuários ou ambiente onde foi 
realizada necrópsia: formol a 10%, glutaraldeído a 1 a 2 %, creolina a 1% 
EPIDEMIOLOGIA
● Ampla distr ibuição mundial, não ocorrendo na atual idade 
apenas em algumas regiões como a Nova Zelândia, Nova 
Guiné, Japão, Hawai, Taiwan, Oceania, F inlândia, Is lândia, 
a par te cont inental da Noruega, Suécia, Grécia e a lgumas 
i lhas das Ant i lhas e do At lânt ico.
● A raiva c láss ica, causada pelo Lissavírus genót ipo 1, é 
endêmica nos cont inentes, com exceção da Austrál ia e da 
Antár t ica. Muitos países insulares também estão l ivres da 
doença.
● Endêmica no Brasi l
● Morcegos ocupam o 2° lugar na transmissão da raiva 
urbana na América Lat ina
EPIDEMIOLOGIA
● A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em seu Código Sanitário para os 
Animais Terrestres, l ista a raiva na categoria das enfermidades comuns a várias 
espécies
● Saúde Públ ica: 7° doença infecciosa de caráter global de maior importância
● Estimativa de 40 mi l a 70 mi l mortes humanas, por ano, no mundo
● Anualmente, est ima-se que 40 mi l a 50 mi l pessoas morrem de raiva em países 
asiáticos 
 30 mi l na Índia 40% de ocorrência em crianças
● Maioria dos casos: Ásia e Áfr ica
EPIDEMIOLOGIA
● Perdas econômicas com ataques de morcegos na América Latina: US$ 
80 milhões de dólares, apenas no Brasil
● Custos para a prevenção em animais de estimação, de criação e no 
homem são altos e requerem vigilância permanente dos órgãos de 
saúde.
CICLOS 
EPIDEMIOLÓGICOS 
FONTES DE INFECÇÃO
TRANSMISSÃO
● Mordedura, lambedura e arranhadura
Raras
● Feridas e soluções de continuidade na pele
● Via oral
● Inalação de aerossóis
● Transplante de córnea
● Transplante de órgãos
PERIODO DE INCUBAÇÃO
CÃES
● 10 dias a 2 meses
HUMANOS
● Variável (em média, 45 dias)
Diretamente relacionado a:
● Local ização, extensão e profundidade da mordedura, arranhadura, lambedura ou contato com 
a sal iva de animais infectados;
● Distância entre o local do fer imento, o cérebro e troncos nervosos;
● Concentração de par t ículas vira is inoculadas e cepa vira l.
MORBIDADE, MORTALIDADE E LETALIDADE
● Letalidade
Aproximadamente de 100% Morbidade e mortalidade baixas 
SINAIS CLINICOS 
CÃES
Fase Prodrômica
Súbita alteração de temperamento
Ligeira alteração da temperatura corporal (não superior a 38°C)
Dilatação da pupila
Reflexo mais demorado de córnea
Duração: 2 a 3 dias
SINAIS CLINICOS
Fase de Excitação (Forma Furiosa)
Extrema agressividade
Animal se esconde e evita a presença de humanos
Permanência em lugares pouco i luminados
Aerofobia
Fotofobia
Uivado e latido frequentes
Morde qualquer coisa em movimento
Mudança característica do latido (latido bitonal)
Dif iculdade em engolir
Ataques convulsivos
Incoordenação motora
Duração: 3 a 7 dias
Morte: cerca de 10 dias
SINAIS CLINICOS
Fase Paralítica
Paralisia
Morte: 2 a 4 dias
Animais suspeitos devem 
ser isolados e observados 
por 10 dias!
SINAIS CLINICOS 
GATOS
• Semelhante aos cães
SINAIS CLINICOS 
RUMINANTES
● Forma paral ít ica é mais frequente
● Disfagia
● Engasgo
● Sialorréia
● Ataxia
● Movimentos de pedalagem
● Paral isia progressiva dos membros posteriores
● Morte 3 a 5 dias Diferentemente dos equinos, não mostram 
tendência a morder.
SINAIS CLÍNICOS 
SINAIS CLÍNICOS
EQUINOS
● Inquietação
● Excitação
● Forte prurido na zona da mordedura
● Agressividade
● Automutilação
● Paral isia progressiva
● Dif iculdade para engolir 
● Febre 
SINAIS CLÍNICOS
SUÍNOS
Inicia com excitação violenta 
SINAIS CLÍNICOS
MORCEGOS
Excitabilidade seguida de paralisia das asas 
Dif iculdade de voar 
SINTOMAS CLÍNICOS
HUMANOS
● Pródromos Inespecíf icos: mal-estar geral, pequeno aumento de 
temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas, dor de garganta, 
entorpecimento, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia. 
Podem ocorrer hiperestesia e parestesia no trajeto de nervos 
periféricos, próximos ao local da mordedura, e alterações de 
comportamento. 
SINTOMAS CLÍNICOS
Fase neurológica: 
Apresentações clássicas da doença – forma furiosa (relacionada principalmente a vírus 
transmitidos por canídeos) e forma paral ít ica (associada, na maioria dos casos, a vírus 
transmitidos por morcegos). 
Forma furiosa: a infecção progride com manifestações de ansiedade e hiperexcitabi l idade 
crescentes, febre, del ír ios, espasmos musculares involuntários, general izados e /ou 
convulsões. Espasmos dos músculos da laringe, faringe e l íngua ocorrem quando o 
paciente vê ou tenta ingerir l íquido (hidrofobia), apresentando concomitantemente 
sia lorreia intensa, disfagia, aerofobia, hiperacusia, fotofobia.
. 
SINTOMAS CLÍNICOS
Forma paralítica: ocorre parestesia, dor e prurido no local da mordedura, 
evoluindo com paralisia muscular f lácida precoce. Em geral, a sensibilidade é 
preservada. A febre também é marcante, geralmente elevada e intermitente. 
O quadro de paralisia leva a alterações cardiorrespiratórias, retenção 
urinária, obstipação intestinal; embora se observem espasmos musculares 
(especialmente laringe e faringe), não se percebe claramente a hidrofobia, e 
a consciência é preservada na maioria dos casos. 
A disautonomia (bradicardia, bradiarritmia, taquicardia, taquiarritmia, 
hipo ou hipertensão arterial) e a insuficiência respiratória são as 
principais causas de morte, podendo ocorrer nas duas formas. Sem 
suporte cardiorrespiratório, o paciente evolui a óbito entre cinco e sete 
dias na forma furiosa e até 14 dias na forma paralítica
DIAGNÓSTICO
Histopatologia
Corpúsculos de Negri 
DIAGNÓSTICO
Imunofluorescência direta: é o método de eleição 
Impressões de córnea e biópsias de pele (nuca) 
Em animais: cérebro, cerebelo, córtex e hipocampo 
Imunohistoquímica
Neurônio de Purkinje com imunomarcação 
positiva pela técnica de imunohistoquímica
● Isolamento viral
● Sorologia
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
PEQUENOS ANIMAIS
● Intoxicações
● Cinomose
ANIMAIS DE PRODUÇÃO
● Intoxicação por chumbo
● Polioencefalomalácia
● Intoxicação por sal
● Deficiência de vitamina A
● Listeriose
● Encefalites
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
HUMANOS
● Constipação
● Gripe 
PREVENÇÃO E CONTROLE
● Vacinação de cães e gatos
● Controle populacional de animais de rua
● Controle da população de morcegos hematófagos
● Imunoprofilaxia para os trabalhadores mais expostos (médicos 
veterinários, tratadores de animais, biólogos, etc)
● Isolamento de animais suspeitos
● Educação em saúde
● Vigilância Epidemiológica 
ADMINISTRAÇÃO DA 
VACINA ANTIRRÁBICA 
NA PROFILAXIA PRÉ E 
PÓS EXPOSIÇÃO
Pré-Exposição (PrEP)
Via Intradérmica (ID) 
Esquema vacinal: 2 (duas) doses, nos dias 0 e 7. 
Volume da dose: 0,2 mL. O volume da dose deve ser dividido em duas 
aplicações de 0,1 mL cada e administradas em dois sítios distintos, 
independente da apresentação da vacina, seja 0,5 mL ou 1,0 mL(dependendo do laboratório produtor). 
Local de aplicação: antebraço ou na região de delimitação do músculo 
deltoide. 
Via Intramuscular (IM) 
Esquema vacinal: 2 (duas) doses, nos dias 0 e 7 
Dose total: 0,5 mL ou 1,0 mL (dependendo do laboratório produtor). 
Administrar todo o volume do frasco. 
Local de aplicação: no músculo deltoide ou vasto lateral da coxa em crianças 
menores de 2 (dois) anos. Não aplicar no glúteo. 
RAIVA NO BRASIL
RAIVA HUMANA NO BRASIL
Pernambuco (2008)
 Amazonas (2018)
Protocolo de Recife (adaptado do 
Protocolo de Milwaukee)
● Antivirais
● Sedação profunda
Dois 
sobreviventes
Fonte: https://www.mantena.mg.gov.br/ima-realiza-forca-tarefa-para-exterminar-a-raiva-
animal-em-mantena/
SITUAÇÃO DO BRASIL
● 1973: Programa Nacional da Profilaxia da Raiva (PNPR)
● Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH)
 
 Controle populacional de morcegos hematófagos
Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros 
(PNCRH)
Controle de Morcegos 
IDENTIFICAÇÃO DE 
MORCEGOS 
HEMATÓFAGOS
Representação 
esquemática de um 
morcego.
BIOLOGIA E ECOLOGIA
● Ordem Chiroptera
● Família Phyllostomidae 
● Mamíferos
● Únicos mamíferos com capacidade de vôo
● Os morcegos apresentam os membros anteriores adaptados como asas 
● O polegar é livre e os demais dedos e respectivos metacarpos dão 
sustentação à membrana que forma a superfície da asa
• Possuem capacidade de emitir ultrassons, isto é, sons de alta frequência, pela boca ou 
pelas narinas e captar o eco destes sons que retorna ao encontrar algum objeto – a 
ecolocalização.
• Como adaptações para aumentar a superfície de captação dos sons, os morcegos 
apresentam algumas estruturas como o trago e o antitrago, formações membranosas junto 
à orelha, assim como pequenas dobras no pavilhão auditivo.
• Importante papel ecológico
Diaemus youngi Aves
Diphylla ecaudata 
Desmodus rotundus Mamíferos
Os morcegos hematófagos apresentam folha nasal reduzida e modificada, 
em forma de ferradura, dando o aspecto de uma dobra de pele atrás das 
narinas
MORCEGOS HEMATÓFAGOS
• Lábio infer ior sulcado
• Presença de folha nasal
• Língua sulcada 
• Rim e estômago especia l izados na absorção e processamento do plasma sanguíneo
• Sensores térmicos nasais
• Audição melhor adaptada a baixas frequências
• Polegares longos e usados para andar 
• Saltar ou escalar de forma quadrúpede
• Cada morcego se al imenta de 20 a 30 mL de sangue por dia
• Não possuem cauda
• Uti l izam os incis ivos ao invés dos caninos
• Anticoagulante na sal iva
Desmodus rotundus
Nome popular: Morcego vampiro comum
Distribuição: Desde o México até a Argentina, 
Chile, Uruguai e Brasil
Envergadura: 35 cm
Pelagem: varia do marrom-escuro ao dourado
Peso: entre 25 e 40 gramas
Abrigos: cavernas, pontes, túneis, bueiros, ocos de árvores, 
fendas, furnas, casas abandonadas, entre outros;
Vivem em pequenas colônias de 10 a 50 indivíduos, podendo 
ser encontrados grupos de 100 ou mais indivíduos;
Possui 2 almofadas no polegar;
Reprodução: Pode se reproduzir ao longo de todo o ano, 
mas a maioria dos nascimentos de f i lhotes ocorre na 
estação mais quente e chuvosa. A gestação é de sete 
meses, apresentando um f i lhote por parto, normalmente;
Alimentação: sangue de mamíferos de médio e 
grande porte, silvestres (veados, porcos-do-
mato) e exóticos (bois, cavalos) e, 
eventualmente, sangue de aves (galinhas);
Anticoagulante presente na saliva;
Língua tem as bordas viradas para cima.
Desmodus rotundus
MACHO
FÊMEA
Diaemus youngi 
Nome popular: Morcego vampiro de ponta das
asas brancas
Distribuição: Desde o nordeste do México,
passando pela América Central e do Sul
Envergadura: 40 cm
Pelagem: Marrom claro a escuro
Peso: 30-50 g
Abrigos: ocos de árvores
Comprimento: 8 a 9 cm
Alimentação: sangue de aves
Colônias: 6-30 indivíduos
Orelhas curtas
Não possui calcar nem cauda evidentes
Possui uma única almofada no polegar
Machos e fêmeas possuem glândulas de cheiro
localizadas bilateralmente no interior da boca;
Extremidades das asas e das orelhas são
brancas, assim como as membranas entre o
segundo e o terceiro dedos de cada asa.
Diphylla ecaudata
Nome popular: Morcego vampiro de pernas peludas
Envergadura: 30 cm
Comprimento cabeça-corpo: 6-7 cm
Peso: 25-30 g
Pelagem: Castanho escuro ou claro
Alimentação: sangue de aves, eventualmente bovinos
e suínos
Abrigos: cavernas, minas e túneis abandonados
Colônias: 3-12 indivíduos, ocasionalmente 50 a 70
Possui pelos compridos nos membros pélvicos;
Período de gestação: aproximadamente 5,5 meses e os nascimentos
ocorrem durante a primavera e verão, o que coincide com o nascimento
das aves domésticas e nativas na América Latina. Nasce geralmente um
f i lhote por gestação e ocasionalmente podem ser gerados dois
descendentes por ano.
OBRIGADA!
- Exercicios de fixação (pós aula 2)
	Slide 1: RAIVA IDENTIFICAÇÃO DO MORCEGOS HEMATÓFAGOS
	Slide 2: RAIVA
	Slide 3: SINONÍMIAS
	Slide 4: ETIOLOGIA
	Slide 5: ESPÉCIES
	Slide 6: CARACTERÍSTICAS 
	Slide 7: RESISTÊNCIA
	Slide 8: EPIDEMIOLOGIA
	Slide 9: EPIDEMIOLOGIA
	Slide 10: EPIDEMIOLOGIA
	Slide 11: CICLOS EPIDEMIOLÓGICOS 
	Slide 12: FONTES DE INFECÇÃO
	Slide 13: TRANSMISSÃO
	Slide 14: PERIODO DE INCUBAÇÃO
	Slide 15: MORBIDADE, MORTALIDADE E LETALIDADE
	Slide 16: SINAIS CLINICOS 
	Slide 17: SINAIS CLINICOS
	Slide 18: SINAIS CLINICOS
	Slide 19: SINAIS CLINICOS 
	Slide 20: SINAIS CLINICOS 
	Slide 21: SINAIS CLÍNICOS 
	Slide 22: SINAIS CLÍNICOS
	Slide 23: SINAIS CLÍNICOS
	Slide 24: SINAIS CLÍNICOS
	Slide 25: SINTOMAS CLÍNICOS
	Slide 26: SINTOMAS CLÍNICOS
	Slide 27: SINTOMAS CLÍNICOS
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30: DIAGNÓSTICO
	Slide 31: DIAGNÓSTICO
	Slide 32: Imunohistoquímica
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
	Slide 36: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
	Slide 37: PREVENÇÃO E CONTROLE
	Slide 38: ADMINISTRAÇÃO DA VACINA ANTIRRÁBICA NA PROFILAXIA PRÉ E PÓS EXPOSIÇÃO
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42: RAIVA NO BRASIL
	Slide 43
	Slide 44: RAIVA HUMANA NO BRASIL
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47: SITUAÇÃO DO BRASIL
	Slide 48: Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH)
	Slide 49: IDENTIFICAÇÃO DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS
	Slide 50
	Slide 51: BIOLOGIA E ECOLOGIA
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55: MORCEGOS HEMATÓFAGOS
	Slide 56: Desmodus rotundus
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62: Diaemus youngi 
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66: Diphylla ecaudata
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69

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