Buscar

copia-de-guia-pratico-de-plantao-v2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 181 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 181 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 181 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PLANTONISTA
COMPLETO E ATUALIZADO
POR JHADE MARANHÃO E ÍTALO SABINO
G U I A B Á S I C O D O
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do @amoresumos. O nosso
material é feito com amor para te ajudar a alcançar os seus objetivos nos estudos.
Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar.
 
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de
reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo.
 
Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp,
redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria,
conforme o art. 184 do Código Penal.
 
Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a
responder criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3
meses a 4 anos de reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido
(segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)
 
 
Material produzido por @amo.resumos
Olá, tudo bem?
Equipe Amo Resumos
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
1.PSIQUIATRIA......................................................................………………................................................... 01
1.1 ALCOOLISMO………………………………………………………………………………………………………….……………..................…02
1.2. INTOXICAÇÕES………………………………………………………………………………………………….….………………...................06
1.2.1 POR BENZODIAZEPÍNICOS………………………………………………………………………….…….……………...........………..07
1.2.2 POR CARMABATO…………………………………………………………………………………………….……….……................……08
1.2.3 POR DIGITÁLICOS……………………………………………………………………..……………………..………………….............……09
1.2.4 POR OPIOIDES……………………………………………………………..………………………….........………………….........…………10
1.2.5 POR ORGANOFOSFORADO …………………………………….………………………………….........…………………………..…..11
2.2.6 POR PARACETAMOL……………………………………………………………………………………........…………………........…….12
1.2.7 POR CUMARÍNICO………………………………………………………………………………………………….………..................…….13
1.2.8 POR TRICÍCLICOS……………………………………………………………………………………………………….................…………14
1.3 ANSIEDADE………………………………………………………………………………………………...…………………..................…………15
1.4 AGITAÇÃO……………………………………………….………………..…………………………….......…………………..............…………..17
2.GASTROENTEROLOGIA………………………..………………………………………………………….…….……….…..19
2.1.AMEBÍASE………………………………………………………………………………………………...................………………............….. 20
2.2 ANCILOSTOMÍASE………………………………………………………………………........................…………...................…………21
2.3 GASTRITE………………….……………………………………………………………….............................…...................……………….22
2.4 HEMORRAGIA DIGESTIVA………………………………………………………....................……………...................…………….24
2.5 PANCREATITE AGUDA………….………………………………………………......................…………..................…………….….26
2.6 PANCREATITE CRÔNICA……………………………………………………………....................…....................…………..………29
2.7 PERITONITE BACTERIANA………………………………………………………………...................……...................………..……31
Sumário
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
2.8 SOLUÇOS…………………………………….………………………………………………………………...........................……………..........33
2.9 CINETOSE…………….……………………………………………………………………………………...........................…………............…35
2.10 ENTEROBÍASE………………………………………………………………………………………...........................……………........……36
2.11 GIARDÍASE……………………………………………………………………………….…………………..........................…..……...........…37
2.12 DIARREIA………………………………………………………………………………………………………...........................…….........……39
2.13 DIARREIA EM CRIANÇAS…………………………….………………..…………………………………......................………......……40
2.14 DESIDRATAÇÃO…………………………..………………………………………………….……………….........................……….......…43
3.MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS………………………………………………………………………………………..44
3.1 AMIGDALITE………………………………………………………………..........................................................................……………45
3.2 LARINGOTRAQUEOBRONQUITE…………………………………………….....…………………....................……………………..47
3.3 GRIPE……………………………………………………………………………..………..........................…...........................………………..49
3.4 RESFRIADO………………………………………………………………………................................................................……………..50
3.5 EPISTAXE……….....................................................................................................................................................…….52
3.6 OTITE EXTERNA…………........................................................................................…....................…………………………53
3.7 OTITE MÉDIA…………………………….........................................................................................................................…..56
3.8 RINITE ALÉRGICA……………………....................................................................................................................……….58
3.9 RINOSSINUSITE………..................................................................................................................................…………..60
3.10 ASMA……………………........................................................................................................................................……….62
3.11 CRISE ASMÁTICA….....................................................................................................................................………….64
3.12 BRONQUITE……......................................................................................................................................………………65
3.13 PNEUMONIA COMUNITÁRIA……………………...........................................................................................…………67
Sumário
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
3.14 PNEUMONIA NA CRIANÇA……………………………............................................................................................….69
3.15 PNEUMONIA NOSOCOMIAL…………………............................................................................................………….70
4.INFECTOLOGIA………………......................................................................................................................71
4.1 CHIKUNGUNYA……..............................................................................................................................………………..72
4.2 DENGUE………............................................................................................................................................…………….73
5.CARDIOLOGIA…………........................................................................................................................…..75
5.1 HIPERTENSÃO…............................................................................................................................................……….76
5.2 EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA………....................................................................................................................78
5.3 ANGINA………...................................................................................................................................................………79
5.4 BRADIARRITMIAS….....................................................................................................................................……….81
5.5 TAQUIARRITMIAS……......................................................................................................................................……83
5.6 CHOQUE CARDIOGÊNICO………...................................................................................................................…….84
5.7 ENDOCARDITE…………......................................................................................................................................……85
5.8 INFARTO AGUDO………….......................................................................................................................................87
5.9 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA……….........................................................................................................................895.10 TROMBOSE VENOSA PROFUNDA………...................................................................................................…….91
5.11 VARIZES DE MEMBROS INFERIORES……………………......................................................................................92
6.MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS……….....................................................................................……..93
6.1 AVC ……………………..............................................................................................................................................……94
6.1.2 AVC ISQUÊMICO………...............................................................................................................................……….95
6.1.3 AVC HEMORRÁGICO…………...........................................................................................................................…96
Sumário
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
6.2 CONVULSÕES…......................................................................................................................................................97
6.3 EPILEPSIA…………....................................................................................................................................................98
6.4 PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA……...........................................................................................................…….99
6.5 ENCEFALOPATIA HEPÁTICA………………......................................................................................................….100
6.6 LABIRINTITE…….................................................................................................................................................….101
6.7 MENINGITE BACTERIANA……..................................................................................................................……….102
7.MANIFESTAÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS………..........................................................................103
7.1 CÂIMBRAS………………….......................................................................................................................................…104
7.2 FIBROMIALGIA……................................................................................................................................................105
7.3 FRATURA EXPOSTA…….............................................................................................................................………106
8.MANIFESTAÇÕES METABÓLICAS……….........................................................................................…..107
8.1 DIABETES MELLITUS TIPO 2…………...............................................................................................................…108
8.2 CETOACIDOSE DIABÉTICA…......................................................................................................................…….109
8.3 PÉ DIABÉTICO………………....................................................................................................................................…111
8.4 HIPOGLICEMIA…….............................................................................................................................................…112
8.5 HIPOTIREOIDISMO ……........................................................................................................................................113
8.6 HIPERCALCEMIA………..........................................................................................................................................114
8.7 HIPERCOLESTEROLEMIA………..........................................................................................................................115
8.8 HIPERMAGNESEMIA………...................................................................................................................................116
8.9 HIPERCALEMIA………….........................................................................................................................................116
8.10 HIPERNATREMIA……………............................................................................................................................…..117
Sumário
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
8.11 HIPOCALCEMIA…………………….........................................................................................................................…119
8.12 HIPOMAGNESEMIA………...................................................................................................................................120
8.13 HIPONATREMIA………......................................................................................................................................….121
8.14 HIPOCALEMIA……..........................................................................................................................................…..123
9.MANIFESTAÇÕES UROGENITAIS…………........................................................................................….124
9.1 CÓLICA MENSTRUAL…………...............................................................................................................................125
9.2 HEMORRAGIA UTERINA……...............................................................................................................................126
9.3 SANGRAMENTO VAGINAL POR MIOMA………...............................................................................................127
9.4 MASTITE…………..................................................................................................................................................…128
9.5 PRÉ-ECLAMPSIA………………............................................................................................................................….129
9.6 ECLAMPSIA………………...........................................................................................................................……………130
9.7 CÓLICA RENAL……………..................................................................................................................................……131
9.8 GONORREIA………………………......................................................................................................................……….132
9.9 HPV……………………….........................................................................................................................................…….133
9.10 ITU……………………............................................................................................................................................…….134
9.11 LITÍASE RENAL………….....................................................................................................................................….137
9.12 URETRITE………………........................................................................................................................................….138
10.MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS………………..................................................................................…….139
10.1 ALERGIA……………………........................................................................................................................................140
10.2 QUEIMADURAS…………………….....................................................................................................................……142
10.3 MALIÁRIA……………….......................................................................................................................................……44
Material produzido por @amo.resumos
Sumário
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
Material produzido por @amo.resumos
10.4 DERMATITES………………..................................................................................................................………….......145
10.5 FERIDAS………………..................................................................................................................…………............….147
10.6 TINEA CAPITIS………...................................................................................................................…………........…..15010.7 MIÍASE……………..................................................................................................................…………..................……151
10.8 ONICOMICOSE………..................................................................................................................………….........…..152
10.9 TINEA PEDIS………..................................................................................................................…………..............….153
10.10 PEDICULOSE…………..................................................................................................................……....…………..154
10.11 PSORÍASE……………..................................................................................................................…………...............155
10.12 HERPES ZÓSTER……….....................................................................................................................……………..156
10.13 PTIRÍASE VERSICOLOR………………........................................................................................…………………….157
10.14 ÚLCERAS DE PRESSÃO………………....................................................................................................………….158
10.15 ÚLCERAS POR INSUFICIÊNCIA VENOSA……………...................................................................………………160
10.16 ABCESSO……………………….................................................................................................................……………..161
11.MANIFESTAÇÕES OFTAMOLÓGICAS………............................................................………………………162
11.1 CONJUNTIVITE……………..................................................................................................................…………...……163
11.2 TERÇOL…………………..................................................................................................................………….……………164
12.MANIFESTAÇÕES HEMATOLÓGICAS………….......................................................……………………….165
12.1 ANEMIA FERROPRIVA……………..............................................................................................……………………..166
12.2 ANEMIA MEGALOBLÁSTICA………………………...............................................................................………………167
13.SINTOMAS CLÍNICOS…………………..................................................................................................…168
Sumário
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
Material produzido por @amo.resumos
Sumário
13.1 ANALGESIA……………….............................................................................................………….........................…….169
13.2 ENXAQUECA………………............................................................................................…………...................………..170
13.3 LOMBALGIA…………............................................................................................………….........................………….171
14.REFERÊNCIAS………............................................................................................………….............................…………172
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
Parte 1Parte 1
AMO.RESUMOS
01
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
EPIDEMIOLOGIA
A OMS estima que 3,8% de
todas as mortes no mundo
sejam atribuídas ao uso de
álcool. Na América Latina, é
considerado o principal fator
de risco para mortalidade.
02
QUADRO CLÍNICO
PSIQUIATRIA
RUBOR E EDEMA DE FACE
OLHOS LACRIMEJANTES E EDEMA
DE PÁLPEBRAS
ERITROSE PALMAR
HÁLITO ETÍLICO
FALTA DE COORDENAÇÃO MOTORA
VERTIGENS E DESEQUILÍBRIO
SUOR E TREMOR FINO DAS
EXTREMIDADES
HIPERTENSÃO LEVE E FLUTUANTE
INFECÇÕES DE REPETIÇÃO
ALTERAÇÃO 
COMPORTAMENTAL
ARRITMIAS INEXPLICADAS
DESEJO INTENSO DE CONSUMO
CLASSIFICAÇÃO
Padrões de uso do álcool
Experimental : uso inicial,
infrequente e esporádico; 
Recreativo : uso em situações
sociais, sem consequências
negativas; 
Uso frequente : consumo regular,
não compulsivo, que não traz
prejuízos significativos;
Abuso/uso nocivo : consumo
recorrente que traz algum
prejuízo para o usuário (p. ex.,
problemas legais, físicos ou
mentais); 
Dependência : uso continuado,
caracterizado por tolerância,
sintomas de abstinência,
compulsão, mudança de
repertório em função do uso;
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
Os critérios de dependência e
abuso do CID-10: 
 
03
CRITÉRIOS
PSIQUIATRIA
Dano à saúde física e mental do
usuário;
Padrões nocivos de uso são
criticados com frequência por
outras pessoas e estão associados
a consequências sociais diversas
de vários tipos; 
Critérios de abuso:
 
Senso de compulsão para
consumir a substância; 
Dificuldades em controlar o
comportamento de consumir a
substância em termos de início,
término ou níveis de consumo; 
Estado de abstinência fisiológica
quando o uso da substância
cessou ou foi reduzido;
Critérios de dependência:
 
Tolerância: doses crescentes da
substância são necessárias para
produzir os mesmos efeitos; 
Abandono progressivo de prazeres
alternativos em favor do uso da
substância psicoativa;
Persistência do uso, apesar de
evidências claras de
consequências evidentemente
nocivas, como dano ao fígado,
estados de humor depressivos
recorrentes etc. 
Critérios de dependência:
 
EXAMES 
Enzimas hepáticas como AST e
ALT aumentadas com relação
AST/ALT ≥ 2;
Gamaglutamiltransferase
aumentada;
Volume corpuscular médio
aumentado;
Transferrina carboidrato-
deficiente aumentada. 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
04
COMPLICAÇÕES
PSIQUIATRIA
Aumento dos níveis de
trigl icerídeos, r isco de HAS,
doença arterial coronariana,
insuficiência cardíaca,
cardiomiopatia, arritmias e
morte súbita. 
CARDIOVASCULARES
Entre as arritmias associadas ao alcoolismo,
a fibrilação atrial está entre as mais
frequentes. Tanto a abstinência quanto a
ingestão aguda de grande quantidade de
álcool podem desencadear o quadro. 
 
CONGÊNITAS
Alterações na transferência
placentária de aminoácidos
essenciais; hipóxia fetal crônica
por vasoconstrição; proliferação
celular indiferenciada em todo o
SNC; disfunção hormonal;
Consequências: atraso no
crescimento e malformações
congênitas.
NUTRICIONAIS
As deficiências vitamínicas :
ácido fólico e vitamina B12.
Redução de ferro, t iamina
(vitamina B1), pir idoxina
(vitamina B6), niacina (vitamina
B3) e vitamina A. 
 
Deficiência nutricional; 
Anormalidades oculomotoras; 
Disfunção cerebelar; 
Alteração de estado mental ou de
memória;
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
 
Caracterizada pela tríade
oftalmoplegia, ataxia e confusão
mental. Critérios de encefalopatia:
 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
05
CONDUTA
AMBULATORIAL
PSIQUIATRIA
50ml EV se glicemia <60mg/dL.
SORO GLICOSADO A 50%
500ml EV;
SORO RINGER LACTATO
Fazer 1 ampola EV ou IM;
TIAMINA
Diluir 1 ampola em 10ml de AD
e fazer EV;
Metoclopramida (Plasil) 10mg
(ampola 2ml)
Fazer 1 ampola diluída no soro;
Ranitidina (Antak) 50mg (ampola
2ml)
A vitamina B12 deve ser reposta
inicialmente por via parenteral (IM) em
razão da má absorção, em doses de 1.000
mcg/dia, durante 1 semana, seguidos de
1.000 mcg/semana, durante 4 semanas e,
então, 1.000 mcg/mês até a recuperação da
deficiência, desde que eliminada sua causa.
Na fase de manutenção, a terapia
parenteral pode ser substituída por
formulações VO em doses de 1-2 mg/dia. 
Tiamina: Dose preconizada é de 500 mcg, EV,
em infusão lenta (30 minutos), 3 vezes ao
dia, por 2 dias consecutivos, seguida por
500 mg, EV ou IM, 1 vez ao dia, nos
próximos 5 dias. Deve-se continuar então
com reposição VO de 100-300 mg/dia de
tiamina. 
Carbamazepina: é opção para tratamento
ambulatorial. Deve-se dar atenção para o
risco de hepatotoxicidade. Iniciarcom 200-
400 mg, a cada 12 horas, podendo chegar a
1.200-1.600 mg/dia. 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
06
PSIQUIATRIA
EPIDEMIOLOGIA
A principal circunstância das
intoxicações são os acidentes
individuais, coletivos e
ambientais, que são
responsáveis por 55% do total
de casos registrados, seguidos
da tentativa de suicídio e da
exposição ocupacional. 
 
O exame físico busca encontrar
sinais e sintomas que se
encaixem no quadro de uma das
grandes síndromes tóxicas. Os
sinais vitais devem ser checados
periodicamente. Deve-se medir
SatO2, glicemia capilar e nível
de consciência (escala de coma
de Glasgow). 
 
QUADRO CLÍNICO
EXAMES
COMPLEMENTARES
Teste qualitativo (screening
toxicológico)
Útil quando a substância ingerida é
desconhecida, quando houve a ingestão
de múltiplas substâncias e quando os
achados clínicos não são compatíveis
com a história. 
Teste quantitativo
Útil apenas em situações em que houver
relação entre o nível sérico, a
toxicidade e o tratamento, como nos
casos de: Anticonvulsivantes, l ít io,
metanol, metais pesados, paracetamol,
paraquat, digoxina, salicilatos;
Manejo:
Identificar a síndrome tóxica;Avaliar o r isco de intoxicação;Avaliar a gravidade do paciente eestabil izá-lo cl inicamente;Diminuir a absorção do tóxico;Aumentar a el iminação do tóxico;Util izar antídotos quandodisponíveis;
Prevenir reexposição (na ingestãointencional, avaliação psiquiátrica) 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
07
PSIQUIATRIA
BENZODIAZEPÍNICOS
Rebaixamento do nível de
consciência (sem alterações
pupilares ou cardiovasculares) e
hipotermia;
 
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a ingestão e o
procedimento for < 1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente em
decúbito lateral esquerdo, e infusão
de 100-250 mL de SF seguida de
drenagem;
2- Carvão ativado:O carvão ativado
tem a capacidade de adsorver várias
substâncias, prevenindo a sua
absorção sistêmica. Deve ser
administrado para pacientes com
tempo entre a ingestão e o
procedimento < 2 horas;
Diluir 1g/kg em 10-20ml de AD e
administrar por VO ou sonda
gástrica;
Flumazenil (Lanexat): Ampola
de 5ml (0,1mg/ml), Diluir 2ml
(0,2mg) em 8ml de SG a 5% e
infundir EV em bolus em 15
segundos, depois infundir 1ml
diluídos em 9ml de SG a 5%
até ação desejada. Dose
máxima de 3mg (6 amp.) em 1
hora.
Crianças: 0,01mg/kg/dose de
1 em 1 minuto até dose
máxima de 1mg;
ANTÍDOTO
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
08
PSIQUIATRIA
CARBAMATO
(CHUMBINHO)
Miose (pupilas puntiformes),
bradicardia, náuseas, võmitos,
fraqueza muscular,
incontinência urinária e fecal,
diminuição do nível de
consciência, convulsões.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a ingestão e o
procedimento for < 1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente em
decúbito lateral esquerdo, e infusão
de 100-250 mL de SF seguida de
drenagem;
2- Carvão ativado:O carvão ativado
tem a capacidade de adsorver várias
substâncias, prevenindo a sua
absorção sistêmica. Deve ser
administrado para pacientes com
tempo entre a ingestão e o
procedimento < 2 horas;
Diluir 1g/kg em 10-20ml de AD e
administrar por VO ou sonda
gástrica;
Atropina (ampola de 0,25 e
05,mg): Fazer 2 a 5mg EV de 5 em
5 minutos até diminuição da
congestão pulmonar. Após
atropinização fazer pralidoxina.
Criança: Fazer 0,05 a 0,1mg/kg, IM
ou EV a cada 5 a 15 minutos até
observar o aperecimento de
sintomas atropínicos. Dose máxima:
5mg.
ANTÍDOTO
Pralidoxina (Contrathion) ampola
200mg: Diluir 10 ampolas em
200ml de SF a 0,9% e infundir
em 15 a 30minutos. Se a
resposta não for adequada, a
dose pode ser repetida após 1
hora. Manutenção: Infundir 4 a
8mg/kg/h até 12h após o término
dos sintomas.
Criança: Fazer 20 a 50mg/kg/dose
em 30min e repetir após 1h se
necessário.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
09
PSIQUIATRIA
DIGITÁLICOS
Cefaleia, arritmias, alterações
abdominais, diarreia, náuseas e
vômitos, confusão mental,
alterações visuais.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a ingestão e o
procedimento for < 1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente em
decúbito lateral esquerdo, e infusão
de 100-250 mL de SF seguida de
drenagem;
2- Carvão ativado:O carvão ativado
tem a capacidade de adsorver várias
substâncias, prevenindo a sua
absorção sistêmica. Deve ser
administrado para pacientes com
tempo entre a ingestão e o
procedimento < 2 horas;
Diluir 1g/kg em 10-20ml de AD e
administrar por VO ou sonda
gástrica; Criança: 1mg/kg;
3- Pesquisar distúrbios
eletrolít icos e tratá-los:
Hipocalemia, hipercalemia,
hipomagnesemia, doença renal.
4- ECG: Pode evidenciar FA,
taquicardia atrial paroxística e
bloqueios AV de segundo e terceiro
graus.
ANTÍDOTO
Anticorpo Antidigoxina
(FAB): Diluir 4 ml de AD e
fazer EV entre 15 e 30
minutos, com repetidas
doses, se necessário. Na
intoxicação aguda, média
de 5 a 15 fr.s.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
10
PSIQUIATRIA
OPIOIDES
Diminuição do nível de
consciência, diminuição de
ruídos hidroaéreos, bradipneia,
pupilas puntiformes.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a ingestão e o
procedimento for < 1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente em
decúbito lateral esquerdo, e infusão
de 100-250 mL de SF seguida de
drenagem;
2- Carvão ativado:
Diluir 1g/kg em 10-20ml de AD e
administrar por VO ou sonda
gástrica; Criança: 1mg/kg; Nesse
caso, o uso está indicado, ainda
que o tempo seja superior a 1 hora;
ANTÍDOTO
Naloxona (Narcan) ampola
0,4mg (1ml): Diluir 5
ampolas em 500ml de SF
0,9% (0,0004mg/ml) e
infundir 50ml (0,2mg) em
bolus EV da solução de 3
em 3 minutos até FR>
12irpm.
Criança: 0,25ml da ampola
por kg, diluído em SG.
Fazer EV ou SC repetindo
de 3 em 3 minutos,
conforme necessário.
Agentes: Morfina, heroína,
codeína, oxicodona, meperidina,
metadona, tramadol, fentanil .
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
11
PSIQUIATRIA
ORGANOFOSFORADO
Bradicardia, náuseas,
incontinência urinária e fecal,
miose, dores abdominais,
fraqueza muscular, convulsões,
diminuição do nível de
consciência.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a
ingestão e o procedimento for <
1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente
em decúbito lateral esquerdo, e
infusão de 100-250 mL de SF
seguida de drenagem;
2- Carvão ativado:
Diluir 1g/kg em 10-20ml de
AD e administrar por VO ou
sonda gástrica; Criança:
1mg/kg;
ANTÍDOTO
Atropina ampola de 0,25 e 0,5mg:
Fazer 2 a 5mg EV de 5 em 5 minutos
até diminuição da congestão
pulmonar. Após atropinização fazer
pralidoxina.
Criança: Fazer 0,005 a 0,1mg/kg, IM
ou EV a cada 5 a 15 minutos até
observar o aparecimento de sintomas
atropínicos. Dose máxima: 5mg.
Agentes: Parathion, malathion .
3-Através da pele: Retirada de
todas as roupas do paciente
com lavagem corporal para
descontaminação;
Pralidoxina (Contrathion) ampola
200mg: Diluir 10 ampolas em 200ml
de SF 0,9% e infundir em 15 a 30
minutos. Se não for adequada,
repetir após 30min.
Manutenção: infunfir 4 a 8mg/kg/h
até 12h após o término dos sintomas.
Criança: Fazer 20 a 50mg/kg/dose,
em 30min e repetir após 1h, se
necessário.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
12
PSIQUIATRIA
PARACETAMOL
Dor epigástrica, palidez,
náuseas e vômitos, sudorese.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a
ingestãoe o procedimento for <
1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente
em decúbito lateral esquerdo, e
infusão de 100-250 mL de SF
seguida de drenagem;
2- Carvão ativado:
Diluir 1g/kg em 10-20ml de
AD e administrar por VO ou
sonda gástrica; Criança:
1mg/kg;
ANTÍDOTO
N-Acetilcisteína (NAC,
Fluimicil): Envelope granulado
600mg/envelope ou xarope de
200mg/5ml. Tomar 140mg/kg
na dose de ataque.
Manutenção: tomar 17 doses
de 70mg/kg, sendo cada dose
administrada de 4/4h.
Criança: Mesma posologia.
O ideal é iniciar a manutenção até
8h do início da intoxicação.
Realizar avaliação seriada a
cada 24h de TGO, TGP, FA,
Ureia e creatinina.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
13
PSIQUIATRIA
RATICIDA
(CUMARÍNICO)
Quadros hemorrágicos
(gengivorragia, hematúria,
equimoses) e dor abdominal.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a
ingestão e o procedimento for <
1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente
em decúbito lateral esquerdo, e
infusão de 100-250 mL de SF
seguida de drenagem;
2- Carvão ativado:
Diluir 1g/kg em 10-20ml de AD
e administrar por VO ou sonda
gástrica; Criança: 1mg/kg;
ANTÍDOTO
Vitamina K (Kanakion) 10mg ampola
1ml: Fazer 10 a 20mg/dose, EV, lento,
na velocidade de 1mg/min de 12/12h.
Criança: ampola pediátrica 0,2ml
(2mg). Fazer 0,3 a 0,6mg/kg EV lento
de 12/12h.
ACOMPANHAMENTO
INR <5 Acompanhamento
INR 5 a 9
Vitamina K: Fazer 2,5mg diluídos
em 10ml de SF 0,9% EV por 3
dias. Correr em 15min (pode ser
feito VO).
INR > 9
Vitamina K: Fazer 5mg diluídos
em 10ml de SF 0,9% EV por 3
dias. Correr lentamente (pode
ser feito VO).
Sangramento
1- Vitamina K: Fazer 10mg
diluídos em 10ml de SF 0,9% EV,
correr em 30min de 12/12h por
3 dias ( pode ser feito VO).
 
2- Plasma fresco congelado:
Fazer 10 a 30ml/kg até de 8/8h
( 1 bolsa= 200 a 250 ml) até
estabilizar o INR em 2 medidas.
 
3- Complexo Protrombínico
(Prothromplex): Dosagem
segundo esquema a seguir.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
14
PSIQUIATRIA
TRICÍCLICOS
Diminuição de ruídos
hidroaéreos, taquicardia,
midríase, boca seca,
rebaixamento do nível de
consciência, hipotensão.
QUADRO CLÍNICO
CONDUTA
1- Lavagem gástrica: quando o
tempo decorrido entre a
ingestão e o procedimento for <
1 hora; 
Passagem de sonda gástrica de
grosso calibre, com o paciente
em decúbito lateral esquerdo, e
infusão de 100-250 mL de SF
seguida de drenagem;
2- Carvão ativado:
Diluir 1g/kg em 10-20ml de AD
e administrar por VO ou sonda
gástrica; Criança: 1mg/kg;
ANTÍDOTO
Agentes: Amitriptil ina,
clomipramina, imipramina e
nortriptil ina.
NAHCO3 a 8,4% solução com
1mEq/ml: Fazer dose de ataque
com 2mEq/kg em bolus EV. 
Manutenção: Fazer solução com
150ml de NaHCO3 a 8,4% +
850ml de SG a 5% e correr na
velocidade de 250ml/h, sempre
mantendo PH sérico
aproximadamente de 7,5.
Criança: Fazer 1mEq/kg e repetir
metade da dose após 15min de
acordo com a gasometria.
ECG: QRS> 2,5 quadradinhos
(prolongado), onda R>3mm e
maior que a onda S em AVR.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
15
PSIQUIATRIA
CONCEITO
Os transtornos de ansiedade
são caracterizados pela
presença de medo ou ansiedade
excessivos associados a
perturbações neurovegetativas
comportamentais relacionadas. 
 
QUADRO CLÍNICO
Alterações afetivas: Humor
ansioso, preocupação excessiva;
Irritabil idade;
Alterações neurovegetativos:
Alteração do sono, diminuição de
energia;
Alterações cognitivas: Dificuldade
de concentração, baixa
autoestima, ideias de culpa
excessiva, angústia;
Sintomas físicos: Fadiga, tensão
muscular, dores musculares,
náuseas, sudorese, cefaleia;
EXAMES
COMPLEMENTARES
O diagnóstico é eminentemente
clínico. 
 
Devem ser colhidos exames
laboratoriais gerais, como função
tireoidiana, hemograma, glicemia de
jejum, funções hepática e renal
para excluir os diagnósticos
diferenciais cl ínicos mais comuns de
transtornos ansiosos, mas também
considerando a possível introdução
posterior de psicofármacos. 
DIAGNÓSTICOS
DIFERENCIAIS
Depressão unipolar;
Transtorno de personalidade;
TOC;
TEPT;
Transtorno de adaptação;
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
16
PSIQUIATRIA
TRATAMENTO
TRANSTORNO DO
PÂNICO
Fluoxetina 20mg
 
Tomar 10mg de manhã por 1 semana
e, depois, aumentar a dose para
20mg. (Máximo 80mg).
TRANSTORNO DE
ANSIEDADE GENERALIZADO
Diazepam 5mg
 
Tomar 1 e 1/2 comprimido de
12/12h
FOBIA SOCIAL
Floxetina de 20mg: Tomar 10mg de
manhã por 1 semana e depois
passar pra. 20mg (máximo 80mg);
Propanolol de 20mg: Tomar 1
comprimido antes de atividades
geradoras de ansiedade;
TRANSTORNO OBSSESSIVO
COMPULSIVO
Clomipramina de 25mg
 
Tomar 4 comprimidos de 8/8h.
TRANSTORNO DE ESTRESSE
PÓS-TRAUMÁTICO
Paroxetina de 20mg
 
Iniciar com 20mg/dia e aumentar de
7/7 dias até dose de 60mg/dia,
tomada em dose única.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
17
PSIQUIATRIA
Estado de excitação dos
processos psíquicos e aumento da
atividade motora. A agitação pode
ser encontrada como
manifestação de diversos
quadros clínicos, psiquiátricos e
até mesmo em casos em que não
haja alteração psíquica e clínica. 
 
QUADRO CLÍNICO
Consciente ou confuso em
suas faculdades mentais;
Desorganização psíquica e
física;
Delír ios persecutórios;
Agressividade desordenada ou
intecional;
Uso de substâncias
(intoxicação ou abstinência;
CONCEITO
1º passo é prover asegurança da equipede saúde e definirtratamentoapropriado para o
paciente
CONDUTA
Muitas das vezes, inicia-se a
abordagem por medidas não
farmacológicas, comportamentais,
como intervenção verbal e l imitação de
espaço, até a reposição de nicotina (em
casos de abstinência de tabaco
cursando com agitação psicomotora). 
 
O tempo correto da medicação é
crucial, sendo que a medicalização
precoce pode mascarar a apresentação
psicopatológica e a evolução do quadro
psiquiátrico, e o atraso em seu uso
pode colocar o paciente e a equipe em
risco por conta do comportamento
violento que pode advir da crise. Além
disso, pode ser necessária uma dose
maior de medicações para abortar a
crise se esta se tornar mais
pronunciada, ou seja, se passar do
“ponto correto” para medicar. 
 
 
 
A American Association of Emergency
Psychiatry recomenda o uso de
medicações idealmente com o objetivo
de reduzir a agitação, sem induzir
sedação do paciente. 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
18
PSIQUIATRIA
TRATAMENTO
Ampola com 10mg ou
comprimido 10mg.
Fazer 10mg VO, IM ou EV, de
4/4h. Diluir 1 ampola em
10ml de AD, de forma lenta.
DIAZEPAM (VALIUM)
Ampola ou comprimido com
5mg.
Fazer de 5 a 10mg de 4 a 8/4
a 8h, conforme necessário
para manter o paciente calmo
e cooperativo. Diluir 1 ampola
em 10ml de AD e fazer IV, ou
fazer 5mg IM de 30/30min.
HALOPERIDOL (HALDOL)
Ampola com 5mg/ml.
Fazer bolus de 1ml (5mg)
diluídos em 10ml de AD.
MIDAZOLAM (DORMONID)
50mg de Meperidina + 200mg
de Fenobarbital + 10mg de
Diazepam.
Meperidina (Dolantina)-
ampola com 100mg, Fazer 1/2
ampola IM ou EV de 4/4h. (EV
diluir em 10ml de SF s 0,9%).
Fenobarbital (Gardenal):
ampola IM ou comprimido de
100mg, fazer 100mg de 8/8h.
Diazepam (Valium)- ampola ou
comprimido 10mg, Fazer 10mg
VO, IM ou EV, de 4/4h. Diluir 1
ampola em 10ml de AD, lento.
CONTENÇÃO QUÍMICA
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
Parte 2Parte 2
AMO.RESUMOS
19
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CARACTERIZAÇÃO
Infecções por Entamoeba
histolytica, incluindo colite
amebiana, abscesso hepático e,
raramente,abscesso cerebral;
e por Entamoeba moshkovski i ,
agente etiológico de diarreia.
20
Disseminada por transmissão fecal-
oral da forma cística (estágio
infectante) via água contaminada e
alimentos, e também contato
interpessoal, destacando práticas de
sexo anal ou inoculação direta por
dispositivos de irr igação colônica.
TRANSMISSÃO
QUADRO CLÍNICO
GASTROENTEROLOGIA
Diarreia aquosa;
Dor abdominal;
Colite crônica não disentérica;
Ameboma;
Ulceração perianal;
Abcesso hepático;
Doença genitourinária;
Peritonite ou pericardite;
DIAGNÓSTICO
Parasitológico de Fezes
Envolve a detecção de Entamoeba
histolytica por antígenos nas fezes ou,
preferencialmente, por PCR do material
fecal. A detecção de cistos de
Entamoeba nas fezes não diferencia
entre E. histolytica e E. dispar (não
patogênica).
Hemograma e Bioquímica
Podem apresentar leucocitose sem
eosinofil ia (80% dos pacientes), níveis
elevados de fosfatase alcalina e
transaminases, aumento moderado de
bil irrubinas, anemia moderada e
elevado VHS.
Microscopia
Exame de fezes a fresco com coloração
tricrômica com detecção de trofozoítas
contendo hemácias internalizadas.
Esses achados sugerem infecção por E.
histolytica, embora pouco preciso.
Sensibil idade de 33-50% com melhora
da sensibil idade para acima de 85%, se
examinadas três amostras de fezes
coletadas em períodos < 10 dias . 
CONDUTA
Metronidazol 150mg : Tomar 2
comprimidos de 8/8h por 10 dias.
Criança: Metronidazol suspensão
40mg/ml , Tomar 5ml de 8/8h por 7
dias. Repetir após 7 dias.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CARACTERIZAÇÃO
Infecção intestinal pelo
parasita Ancylostoma
duodenale ou Necator
americanus, resultando em
anemia e outras síndromes
clínicas.
21
O contágio se dá através do contato
com o solo contaminado por dejetos
humanos contendo ovos de
Ancylostoma duodenale ou Necator
americanus. Os parasitas adultos
vivem no intestino delgado e, com
suas placas cortantes ou dentes,
rasgam as paredes intestinais, se
alimentam do sangue (0,3-0,5 mL/
dia) e provocam hemorragias e
anemia. 
 
TRANSMISSÃO
GASTROENTEROLOGIA
FISIOPATOLOGIA
Após penetração ativa na pele, migram
para os capilares l infáticos da derme e,
em seguida, capilares sanguíneos,
sendo levadas pela circulação até o
coração e, finalmente, aos pulmões,
onde se caracteriza a fase migratória
pulmonar com possível apresentação da
síndrome de Loefler.
CONDUTA
Albendazol 400mg: Tomar 1
comprimido, dose única.
Crianças > 2 anos: Albendazol
(suspensão 400mg/10ml), tomar 10ml
dose única e repetir após 14 dias.
QUADRO CLÍNICO
Prurido local ocorre no sítio de
penetração da larva;
Anemia ferropriva de leve a grave;
Tosse (fase pulmonar);
Dispneia;
Náuseas;
Vômitos;
Diarreia;
Fadiga;
Dor abdominal, geralmente
epigástrica e pós-prandial e
flatulências. 
DIAGNÓSTICO
Detecção dos ovos ou larvas em exame
parasitológico das fezes (método Kato
Katz ou flutuação com nitrato de sódio;
Hemograma completo indicando
eosinofil ia leve a moderada.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CARACTERIZAÇÃO
Se refere a uma inflamação da
mucosa, enquanto o termo
gastropatia se refere à lesão
da mucosa, com mínima ou
nenhuma inflamação, sendo
assim um diagnóstico
histopatológico.
22
Secundária a um agente
infeccioso;
Autoimune;
Secundária a droga ou reações de
hipersensibil idade;
 
ETIOLOGIAS
GASTROENTEROLOGIA
FENÓTIPOS CLÍNICOS
Pangastrite leve : discreta ou
mínima alteração da secreção ácida
pela mucosa (maioria,
assintomáticos).
1.
Gastrite crônica associada a Helicobacter
Pylori: H. pylori é uma bactéria microaerófila
gram-negativa, que tem a capacidade de
colonizar e infectar o estômago. Mais da
metade da população mundial é infectada,
geralmente, na infância, sendo que a maioria
apresenta gastrite crônica assintomática.
O processo inflamatório mediado por H.
pylori depende de imunidade humoral e
celular, cuja extensão e distribuição têm
influência no resultado clínico.
2.Gastrite com predomínio antral:
associada a níveis elevados de
gastrina e, consequentemente, com
produção elevada de ácido; associada
ao maior desenvolvimento de doença
ulcerosa péptica, especialmente
duodenal.
3.Gastrite multifocal: com
envolvimento do corpo e antro,
levando à atrofia multifocal e
hipocloridria, com risco elevado de
adenocarcinoma gástrico.
DIAGNÓSTICO
Endoscopia digestiva: Múltiplas
biópsias, com pelo menos dois
fragmentos do corpo, dois do
antro e um da incisura angular. 
Teste da urease, teste respiratório
com ureia marcada com C13 ou
C14, pesquisa de antígeno fecal de
H. pylori , sorologia, ou avaliação
histológica para pesquisa de H.
pylori;
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
23
GASTROENTEROLOGIA
Omeprazol (Losec) cápsulas
de 20mg: Tomar 2
comprimidos (40mg) de
manhã por 8 semanas.
Ranitidina (Antak)
comprimido de 300mg: Tomar
1 a 2 comprimidos de manhã
por 8 semanas.
GASTRITE POR H.PYLORI (Sem
indicação de erradicacão):
Erradic Kit: Tomar 1 cápsula
de Omeprazol + 1 cápsula de
Claritromicina + 2 cápsulas de
Amoxicil ina de 12/12h por 14
dias.
Pyloripac Kit: Tomar 1
ca1psula de Lanzoprazol + 1
cápsula de Claritromicina de
12/12h + 2 cápsulas de
Amoxicil ina pela manhã por 14
dias.
Sem kit: Omeprazol (20mg):
Tomar 1 cápsula de 12/12h por
14 dias; Amoxicil ina (500mg):
Tomar 2 comp (1g) de 12/12h
por 14 dias; Claritromicina
(500mg): Tomar 1 comp.
12/12h por 14 dias.
GASTRITE POR H.PYLORI (com
indicação de erradicacão: úlceras
gastroduodenais, l infoma MALT,
gastrites intensas):
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
ALTA
Hemorragia digestiva de origem
acima do ângulo de Treitz,
cujas principais causas são a
doença ulcerosa péptica,
varizes esofagianas e a
síndrome de Mallory-Weiss.
24
Úlcera péptica;
Gastrite, duodenite;
Sangramento varicoso;
Esofagite erosiva;
Tumores;
Fístulas;
 
ETIOLOGIAS
GASTROENTEROLOGIA
ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
Deve-se obter dois acessos venosos
calibrosos e iniciar prontamente
reposição volêmica. O paciente deve ser
monitorizado e a dieta suspensa. Na
presença de instabil idade
hemodinâmica, recomenda-se ainda
passar um cateter vesical de demora,
monitorar diurese e dados vitais, e
encaminhar paciente a terapia
intensiva.
QUADRO CLÍNICO
Hematêmese ou melena (fezes
enegrecidas, em borra de café);
Dor abdominal;
Hipotensão arterial;
Epigastralgia;
Disfagia;
Náuseas;
Endoscopia digestiva alta: Indicada em
todos os pacientes com hemorragia
digestiva alta, devendo ser realizada
tão logo o paciente seja estabil izado
(em pacientes instáveis à admissão) ou
em até 12 (sangramento varicoso) a 24
horas (sangramento ulceroso) em
pacientes estáveis, sem sinais de
gravidade.
Hemograma, Eletrólitos, Ureia e
Creatinina, Glicose, Transaminases,
Fosfatase Alcalina, Bil irrubinas,
Albumina e Proteína Total, TAP e PTT,
PCR, Lactato, Gasometria Arterial.
Colonoscopia : Indicada em pacientes
com suspeita de hemorragia digestiva
baixa ou quando a endoscopia
digestiva alta não foi conclusiva em
identificar o sít io de sangramento.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
25
Jejum por 24h.
 
GASTROENTEROLOGIA
Reposição Volêmica
Omeprazol (Losec)- ampola
de 40mg: 
 
Diluir 100mg (2m5 ampolas)
em 200ml de SF a 0,9%
(solução 0,5mg/ml) e
infundir EV na velocidade de
16ml/h (8mg/h).
Concentrado de hemáceas
 
 (Manter Hb próxima de
8g/dl=L ou Hematócrito
entre 25 e 30%).
Endoscopia digestiva alta
Terlipressiva ampola 1mg:
Fazer 2 ampolas (2mg) in
bolus EV. Doses adicionais de
1mg de 4/4h por 5 dias.
Norfloxacino comprimido de
400mg (profilaxia de PBE):
Tomar 1 comprimido 12/12h
por 7 dias.
Propanolol comprimido de
40mg e 80mg (profilaxia
secundária): Iniciar no 3º dia
na dose de 40 a 80mgde 8 a
12/ 8 a 12h, mantendo a FC
em 60bpm.
Hemorragia varicosa:
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONCEITO
Quadro de abdome agudo
decorrente de um insulto
inflamatório do tecido
pancreático por autodigestão,
com envolvimento dos tecidos
peripancreáticos e 
 repercussões sistêmicas
26
1- Insulto inflamatório leva à
colocalização de grânulos de
zimogênio, contendo tripsinogênio,
com lisossomos contendo de
catepsina B.
2- Ocorre a transformação de
tripsinogênio em tripsina e l iberação
de catepsina B no citosol.
3- Inicia-se uma cascata
inflamatória, culminando em
necrose e apoptose celular.
 
FISIOPATOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
ETIOLOGIA
Biliar;
Alcoólica;
Hipertrigl iceridemia;
Hipercalcemia;
Pós-colangiopancreatografia
retrógrada endoscópica - CPRE;
Medicamentosa;
QUADRO CLÍNICO
Dor abdominal (contínua superior do
abdome, com irradiação para o dorso);
Dor à palpação abdominal;
Taquicardia, taquipneia;
Hipotensão;
Febre;
Rebaixamento do nível de consciência;
Redução do murmúrio vesicular abolido
em base esquerda por derrame pleural;
Sinais de irr itação peritoneal;
Distensão abdominal com peristalse
débil;
Sinal de Grey-Turner: Equimose em
flancos;
Sinal de Cullen: Equimose periumbil ical;
Sinal de Fox: Equimose em base de
pênis;
Xantomas e xantelasmas (sugerem
etiologia hiperl ipidêmica);
Aumento de parótidas (sugere etiologia
alcoólica).
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
Sondagem nasogástrica
(vômitos persistentes e
distensão abdominal)
CONDUTA
27
Jejum, após 5º dia, voltar a
dieta enteral fracionada e à
base de eletrólitos.
 
GASTROENTEROLOGIA
Hidratação
1- Soro glicosado a 5%: Fazer
1.000ml de 8/8h.
2- NaCl a 20% ampola com 10ml (1
amp.=34 mEq): Diluir 1 ampola em
casa 1.000 do SG a 5% de 8/8h.
3- KCl a 19,1% ampola com 10 ml (1
amp.=25 mEq): Diluir 1 ampola em
cada 1.000ml do SG a 5% de 8/8h.
Choque
1- Reposição volêmica com cristaloide
(pancreatite leve);
2- Reposição volêmica com 2/3
crisstaloide e 1/3 coloides (grave);
3- Anúria - Dopamina ampola de 50mg
(5ml com 5mg/ml): Diluir 5 amp.
(250mg) em 250ml. de SG a 5%. Infusão
com velocidade de 10ml/h e ir t itulando
até reestabelecimento da diurese e nível
pressórico.
Analgesia
1- Tramadol ampola com 50mg/ml de 1
ou 2ml: Fazer de 50 a 100mg de 6/6h.
Diluir 1 amp. em 100ml de SF a 0,9% + 1
amp. de antiemético e infundir EV.
2- Buprenorfina ampola de 1ml com
0,3mg ou comprimido sublingual de
0,2mg: Usar 1 a 2 amp. ou 1 a 2 comp.
de 6/6h. Diluir 1 amp. em 10ml de AD e
fazer EV.
3- Cetamina amp. de 50mg/ml
(10ml=500mg): Diluir 1 ampola em 20ml
de AD e infundir metade da solução.
Após 10min, sem melhora da dor, aplicar
antiemético e infundir o restante,
podendo também diluir 1 ampola em
500ml de SF a 0,9% e infundir em
60min.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
28
GASTROENTEROLOGIA
Controle da secreção
pancreática
 
1- Omeprazol fr. ampola de 40mg ou
cápsulas de 10mg: Fazer 40 a 60mg por
dia. Para cápsulas via sonda, esmagar
grânulos e diluir AD com 1 pitada de
bicarbonato ou diluir 1 cápsula em 50ml
de NaHCO3 a 8,4%.
2- Ranitidina comprimido de 150mg ou
ampola de 50mg: Fazer 150mg de
12/12h, Diluir 1 ampola em 60ml se SF a
0,9% e infundir em 5 minutos.
Ciprofloxacino solução para infusão
com 400mg/200ml: Infundir 1 solução
(400mg) EV de 12/12h.
Metronidazol frasco de 100ml com
5mg/ml (500mg): Diluir 2 frascos
(1.000mg) em 200ml de SF a 0,9% e
infundir EV em 40 minutos de 6/6h.
Pancreatite necrosante, graves,
imunossuprimidos e idosos
 
1- Imipenem frasco com 500mg: Diluir 2
ampolas (1.000mg) em 200ml de SF a
0,9%, infundidos em 40 minutos de 6/6h.
2- Ciprofloxacino + Metronidazol:
3- Piperacil ina + Tazobactam (Tazocin
frasco com 2.000mg): Diluir 2 ampolas
(4.000mg) em 200ml de SF a 0,9% e
infundir em 30 minutos, repetir de 8/8h.
Colangiopancreatografia
endoscópica retrógrada.
Pancreatite grave + Suspeita
de sepse de origem bil iar
Drenagem do cisto.
Cistos pancreáticos
sintomáticos
 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONCEITO
Caracteriza-se pela fibrose
progressiva do parênquima
pancreático secundária a
episódios inflamatórios
recorrentes, culminando em
insuficiência exócrina e
endócrina do órgão.
29
Ocorre redução na secreção de
bicarbonato e ativação de enzimas
digestivas dentro do parênquima
pancreático.
FISIOPATOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
ETIOLOGIA
Alcoólica (maioria): Alguns autores
estimam ser necessária a ingestão
de mais de 80 g de álcool por dia
por pelo menos 5 a 6 anos para
desenvolvimento de pancreatite
crônica;
Autoimune;
Hipertrigl iceridemia;
Fibrose cística;
Hipercalcemia;
QUADRO CLÍNICO
A dor abdominal epigástrica, com
irradiação para dorso;
Esteatorreia;
Diabetes (fibrose crônica);
Icterícia;
Pode ocorrer hematêmese ou melena (Em
geral, elas são causadas pela ruptura de
varizes esôfago-gástricas, secundárias à
compressão ou trombose da veia
esplênica por um pseudocisto);
Ascite;
Aumento do risco de nefrolitíase
(cálculos de oxalato de cálcio),
colel it íase, úlcera péptica e osteoporose;
DIAGNÓSTICO
Dosagens séricas da amilase e da
lipase têm baixa sensibil idade para a
PC (induzem ao diagnóstico de
agudização da PC ou de complicações,
como pseudocisto);
Quantificação da gordura fecal em
fezes 24 ou 72 horas;
TC de abdome superior;
RM com colangiorressonância;
Colangiopancreatografia retrógrada
endoscópica (método terapêutico);
Hemograma; Trigl icérides; Cálcio total;
Albumina; PTH; TGO; TGP; GGT; FA;
Bil irrubinas; 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
30
Suspender a ingesta de
álcool.
GASTROENTEROLOGIA
Vitamina A gotas 150.000U/ml:
Tomar 10 gotas/dia.
Vitamina D (cápsulas de 0,25ug):
Tomar 1 a 4 cápsulas/dia e ajustar
para manter cálcio dentro dos
parâmetros normais.
Vitamina E (cápsulas com 400mg):
Tomar 1 cápsula ao dia.
Complexo B (drágea): Tomar uma
drágea ao dia.
Vitamina K
Reposição de vitaminas
 
Dieta hiperproteica e pobre
em lipídeos.
Panzytrat cápsulas com 25.000U
de Lipase: Tomar 1 a 2 cápsulas
nas principais refeições até as
fezes ficarem com bom aspecto e
o paciente começas a ganhar
peso.
Reposição de enzimas
pancreáticas
 
Merformina comprimido de
500mg: Iniciar com 1 comprimido
após café e almoço. Ajustar a
dose conforme necessidade. Dose
máxima = 850mg.
Metronidazol comprimido de
250mg: Tomar 1 comprimido
(250mg) de 8/8h por 7 dias.
Controle do diabetes
 
Diabetes + superpopulação
bacteriana:
Tramadol (cápsula de 50mg):
Tomar 1 comprimido de 6/6h.
Analgesia
 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONCEITO
 Infecção bacteriana do
líquido ascítico, sem
identificação de um foco
infeccioso intra-abdominal
cirurgicamente tratável,
associada à cirrose hepática 
 avançada complicada com
ascite. 
31
A deficiência de proteínas do
complemento (opsoninas) e
imunoglobulinas no l íquido ascítico
de cirróticos predispõe a
translocação bacteriana a partir do
trato gastrointestinal ou infecção
por disseminação hematogênica de
outros focos à distância (como
infecção urinária, faringite,
pneumonia etc.).
FISIOPATOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
ETIOLOGIA
A peritonite bacteriana espontânea
(PBE) é geralmente monobacteriana.
Escherichia coli ;
Klebsiella pneumoniae;
Streptococcus pneumoniae;
Enterobacteriaceae;
Staphylococcus aureus;
Pseudomonas.
QUADRO CLÍNICO
Ascite;
Geralmente cirrótico;
Dor difusa e contínua;
Febre;
Vômito;
Diarreia ou íleo paralít ico;
Hipotermia;
Alteração do estado mental e
encefalopatia hepática;
Hemorragia digestiva; 
Taquicardia; 
Taquipneia;
Hipotensão;
DIAGNÓSTICO
Paracentese;
Análise do l íquido ascítico
(Citologia; Citometria; LDH; Glicose;
Proteínas totaise albumina; Gram
e cultura);
Exames de imagem do abdome;
Hemograma, PCR, Ureia e creatinina,
AST, ALT, GGT, FA, Bil irrubinas,
Albumina, LDH, Glicose, Sódio e
Potássio, Hemocultura, Gasometria
Arterial;
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
32
Cefotaxima frasco ampola com
1.000mg: Diluir 2 ampolas
(2.000mg) em 10ml de AD.
Depois, rediluir em 50ml de SF
a 0,9% e infundir EV em 5
minutos de 8/8h (6g/dia) por
5 a 10 dias.
Ceftriaxona frasco ampola EV
de 1.000mg: Diluir 2 frascos
ampolas, IV (2.000MG) EM
20ML DE sf A 0,9%. Depois,
rediluir em 50ml de SF a 0,9%
e infundir em 30minutos 1x ao
dia por 5 a 10 dias.
Antibioticoterapia
 
GASTROENTEROLOGIA
Norfloxacino comprimido de 400mg:
Tomar 1 comprimido (400mg) de
12/12h por 7 dias.
Sulfametoxazol + Trimetoprima
comprimido 400+80mg: Tomar 2
comprimidos (800+160mg) de 12/12h
por 7 dias.
Norfloxacino comprimido de 400mg:
Tomar 1 comprimido (400mg)/dia.
Sulfametoxazol + Trimetoprima
comprimido (400+80mg): Tomar 2
comprimidos (800+160mg)/dia por 7
dias.
Norfloxacino comprimido de 400mg:
Tomar 1 comprimido ao dia por 7 dias.
Sulfametoxazol + Trimetoprima
comprimido (400+80mg): Tomar 2
comprimidos (800+160mg)/dia por 7
dias.
Profilaxia
1- Pacientes cirróticos com ascite e
hemorragia gastrointestinal.
2- Sobreviventes à peritonite bacteriana
espontânea:
3- Pacientes com proteína no l íquido
ascítico <1g/dl ou bil irrubina sérica>
2,5mg/dl:
Frasco com 50ml a 20%
(10g/frasco=0,2g/ml). Infundir
1,5g/kg EV nas primeiras 6h de
internação e 1g/kg no 3º dia de
internação.
Albumina
 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONCEITO
Contração espasmódica,
intermitente e involuntária do
diafragma e da musculatura
intercostal, resultando em
inspiração súbita com
repentino fechamento glótico
com som característico. É
classificado em três categorias
de acordo com a duração: crise
(ataque): duração < 48 horas;
persistente: duração entre 48
horas-1 mês; intratável:
duração > 1 mês.
33
GASTROENTEROLOGIA
ANAMNESE
EXAME FÍSICO
Caracterizar o soluço: Duração e
gravidade dos episódios, condições
médicas associadas, cirurgias
prévias, uso de drogas il íc itas e
álcool, medicamentos em uso.
FISIOPATOLOGIA
É um reflexo sobreposto a uma
respiração normal que desencadeia
um arco reflexo, transmitido pelo
nervo vago e por fibras sensitivas do
nervo frênico, em seu ramo aferente,
e pelas fibras motoras, em seu ramo
eferente, por contração em conjunto
desses nervos.
Otoscopia: Exame do canal auditivo
externo deve ser realizado para
descartar a presença de corpo
estranho ou infecção causando
irritação da membrana timpânica;
Exame da cabeça e pescoço: Avaliar
aumento da tireoide, presença de
linfonodomegalias e exame da
cavidade oral e da faringe;
Exame neurológico completo:
Incluindo exames dos pares
cranianos;
Exame do tórax e abdome: Suspeitar
de massas e processos irr itativos ao
diafragma;
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
EXAMES
34
GASTROENTEROLOGIA
Hemograma completo, 
 função renal e eletrólitos,
hepatograma e
amilase/lipase; 
Tomografia ou radiografia
de tórax: Indicada na
presença de dispneia ou
alterações torácicas ao
exame físico;
Eletrocardiograma (ECG):
Deve ser considerado em
pacientes com risco
cardiovascular aumentado
para excluir isquemia
miocárdica;
Endoscopia digestiva alta: 
 Deve ser considerada em
pacientes com disfagia ou
outros sintomas esofágicos;
Broncoscopia: Deve ser
considerada em pacientes
com sintomas respiratórios
e/ou lesões pulmonares
evidenciadas em exames de
imagem;
CONDUTAS
1- Metoclopramida 10mg:
Tomar 1 comprimido de 6/6h.
2- Omeprazol 20mg: Tomar 1
cápsula de 12/12h;
3- Clorpromazina (1mg/gota):
Tomar 10 gotas (10mg) de
30/30min no máximo 3x até
parar o soluço.
Não usar em menores de 6
meses.
4- Gabapentina 300mg: Tomar 1
cápsula de 12/12h ou até 2
cápsulas de 8/8h ajustando
conforme necessidade.
Nota: Uso somente se não
houver resposta com os
tratamentos anteriores.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
35
GASTROENTEROLOGIA
CONCEITO
Condição provocada pelo movimento
de transporte ou visual. Caracterizada
por náuseas/vômitos, possivelmente
acompanhados por outros sintomas,
como tontura ou cefaleia.
Desencadeada pela estimulação
excessiva do sistema vestibular ou
por conflitos entre as impressões
sensoriais proprioceptivas, visuais e
vestibulares.
DIAGNÓSTICO
ETIOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Náuseas;
Vômitos;
Palidez;
Sudorese;
Desconforto abdominal vago.
Outros sintomas, que podem
preceder:bocejos,
hiperventilação, salivação e
sonolência. 
Aerofagia;
Tontura;
Cefaleia;
Fadiga;
Clínico, a doença é suspeitada em
pacientes com sintomas compatíveis
que tenham sido expostos à fatores
desencadeadores típicos.
CONDUTA
Dramin B6: Fazer uso de 1 comprimido
VO 1h antes de viagem e repetir após
8h;
Meclizina: Usar 1 comprimido 25mg, de
6/6h.
Manter o paciente em posição
semideitada em viagens e melhorar a
ventilação;
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CARACTERIZAÇÃO
Infestação intestinal pelo
nematódeo Enterobius
vermicularis.
36
.A transmissão é fecal-oral via mão-
boca ou fômites.
Os ovos ingeridos eclodem em 6
horas após ingestão, com maturação
em 2 semanas e sobrevida de,
aproximadamente, 2 meses. O
parasita habita o íleo terminal, ceco,
apêndice e o cólon ascendente
proximal. A fêmea migra para o reto
após copulação e deposita cerca de 
 ovos nas fezes ou períneo, os quais
permanecem infectantes por 3
semanas no ambiente.
 
 
FISIOPATOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
EXAME FÍSICO
Pacientes com oxiuríase
frequentemente apresentam
escoriações ou eritemas no períneo
e/ou vulva, podendo levar à vaginite
e ascensão pelo trato genital
feminino até o peritôneo. Os
parasitas podem ser observados nas
fezes ou no períneo dos pacientes.
QUADRO CLÍNICO
Assintomáticos;
Prurido anal e/ou vulvar.
Enurese pode ser observada em
crianças;
Ocasionalmente, a infecção
pode levar a dor abdominal,
náuseas e vômitos, e as
formas adultas podem ser
encontradas em apêndices
normais ou inflamados.
CONDUTA
Adultos:
Albendazol (comp. 400mg): Tomar
1 comprimido em dose única.
Criança:
Pirvínio í iquido com 50mg/5ml:
tomar doseúunica de 10mg/kg,
1ml/kg.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CARACTERIZAÇÃO
 Doença diarreica causada pelo
protozoário Giardia duodenalis
(previamente chamado Giardia
lamblia ou Giardia
intestinalis).
37
A transmissão é fecal-oral, sendo a
ingestão de água contaminada a via
principal. A transmissão pessoa a
pessoa pode ocorrer em cenários de
incontinência fecal e higiene
deficiente, especialmente entre
crianças. A doença pode também ser
sexualmente transmitida através do
contato oral-anal.
 
TRANSMISSÃO
GASTROENTEROLOGIA
FATORES DE RISCO
Viajantes para áreas endêmicas;
Imunocomprometidos;
Condições de higiene precárias;
Relação sexual anal. 
Hipocloridria, sangue tipo A ou
desnutrição são considerados
fatores predisponentes para a
doença, a partir da colonização
assintomática.
QUADRO CLÍNICO
Diarreia;
Distensão abdominal;
Febre baixa;
Perda ponderal;
Vômitos;
Esteatorreia;
Urticária;
Sintomas neurológicos
(irritabil idade, alteração do
sono, depressão, neurastenia);
DIAGNÓSTICO
Exame de fezes a fresco ou após
conservação em álcool ou
formalina 10%. O ideal é a coleta
de três amostras, em dias
diferentes;
Testes de imunoensaios
enzimáticos por ELISA estão
disponíveis com sensibil idade e
especificidade > 90%;
A reação de polimerização em
cadeia (PCR) detecta
concentrações mínimas de até 10
parasitas/100 microlitros, sendo
o PCR em tempo real útil para
detectar infecções brandas ou
assintomáticas. 
Licenciado para - T
alita D
om
inguesC
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
38
GASTROENTEROLOGIA
Tomar 4 comprimidos (2g) em
dose única.
Crianças: Tomar 50mg/kg
dose única (máximo 2g).
TINIDAZOL (500mg)
Tomar 1 comprimido de 8/8h
por 10 dias;
Crianças: Tomar 20mg/kg
divididos 3x ao dia, 8/8h por
10 dias.
METRONIDAZOL (Comp 250mg ou
suspensão 40mg/ml)
Tomar 2 comprimidos em dose
única.
Crianças: Tomar 1ml/kg/dia
em dose única. Dose máxima
2g.
SECNIDAZOL (Comp 1000mg ou
suspensão 30mg/ml)
Indicações de internação: Casos de
desidratação grave e/ou
instabil idade clínica ou
hemodinâmica.
Indicações de alta: Após hidratação
associada à estabil idade clínica e
hemodinâmica.
 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CARACTERIZAÇÃO
Consiste na diminuição na
consistência das fezes,
geralmente acompanhada de
aumento da frequência
evacuatória (> 3 episódios por
dia) e aumento da massa fecal
(> 200 g/dia), em alguns casos
com presença de sangue e
muco. A diarreia aguda é
definida como diarreia de até
14 dias de duração.
 
39
GASTROENTEROLOGIA
SEM IDENTIFICAÇÃO DO
AGENTE ETIOLÓGICO
Ciprofloxacino 500mg: Tomar 1
comprimido de 12/12h por 7 dias.
Norfloxacino 400mg: Tomar 1
comprimido 12/12h por 5 dias.
CONDUTA
GIARDÍASE
Metronidazol comprimido de 250mg
ou 1 frasco com 100ml com 5mg/ml
(100ml=500mg). Tomar 2
comprimidos (500mg) de 8/8h ou
aplicar 500mg EV de 8/8h por 7
dias. Para EV, diluição mínima de
5mg/ml e infundir em 30min.
COLITE PSUDO-MEMBRANOSA
Metronidazol comprimido de 250mg
ou 1 frasco com 100ml com 5mg/ml
(100ml = 500mg). Tomar 2
comprimidos (500mg) de 8/8h ou
aplicar 500mg EV de 8/8h por 14
dias. Para aplicação EV, diluição
mínima de 5mg/ml e infundir em
30min.
POR SHIGELLA E DO VIAJANTE
Norfloxacino 400mg, Tomar 1
comprimido de 12/12h por 5 dias.
NÃO INFECCIOSA
Loperamida 2mg: Tomar 4mg (2
comp.) como dose de ataque
seguido de 1 comp após cada
dejeção l íquida. Dose máxima: 16mg
(8 comprimidos).
Difenoxilato + Atropina 2,5mg:
Tomar 2 comprimidos na primeira
dose seguido de 1 comp. de 6/6h.
RESTAURADOR DA FLORA
Floratil caps ou sachê de 100mg ou
200mg: Tomar de 12/12h longe dos
horários das refeições, por 3 dias.
CASO DE VÔMITOS
Ondansetrona: comprimido de 4mg
ou ampola de 4mg: Tomar 4mg (1
ampola ou 1 comp.) de 8/8h. Para
EV, diluir 1 ampola em 50ml de SF a
0,9%. Correr em 15min.
Bromoprida caps de 10mg ou ampola
de 10mg (2ml): Tomar 10mg, de
8/8h em caso de vômitos. Para EV,
diluir 1 ampola em 10ml de água
destilada.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
Sem
desidratação Desidratação Grave
Peso < 3 % 3 A 9% > 10%
Condição Alerta Irritada Letárgica
FC/Pulso Normal echeio
Aumentado,
débil
Muito
aumentado,
muito débil
Sede Normal Sedenta Incapaz debeber
E.capilar <3 seg. 3 a 5 seg. > 5 seg.
S. prega Rapido Lentificado Muito lento
Olhos Normais Fundos Muito fundos
Lágrimas Presentes Ausentes Ausentes
Mucosas Úmidas Secas Muito secas
40
GASTROENTEROLOGIA
CLASSIFICAÇÃO
CONDUTA
PLANO A
Soro caseiro: Criança < 1 ano:
100ml após evacuação. Criança> 1
ano: 200ml após evacuações.
Manter a dieta habitual da
criança;
Orientar sobre os sinais de
desidratação;
PLANO B
Solução de reidratação oral (SRO): Pesar a
criança e fazer 50 a 100ml/kg em 4 a 6h.
Oferecer pequenas alíquotas com uma
colher. Manter a criança em jejum,
podendo oferecer leite materno. Reavaliar
de 2/2h.
Suspender tratamento quando a criança
estiver hidratada (densidade urinária
aproximadamente 1.100).
Criança com dificuldade de
ingestão/vômitos persistentes, distensão
abdominal e perda ponderal:
Fazer gastroclise a 20 a 30ml/kg/h de
solução reidratante.
 Desidratação não grave
 
PLANO C
Ringer Lactato ou Soro Fisiológico a 0,9%:
Fazer 100ml/kg.
Criança< 1ano: Fazer em 6h, 30ml/kg na 1a
hora e, depois, 70ml/kg nas 5h restantes;
Criança> 1ano: Fazer em 3h, 30ml/kg na
primeira 1,5h e 70ml/kg nas próximas
2,5h.
Logo que possível, oferecer solução de
reidratação a 5ml/kg/h.
Ao final do plano C, reavaliar o paciente e
decidir se ele se encaixa no plano A,B ou C,
para dar sequência ao tratamento.
Desidratação grave
 
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
41
GASTROENTEROLOGIA
CONDUTA
SUPLEMENTAÇÃO DE
ZINCO
Criança < 6 meses: 10mg/dia.
Criança > 6 meses: 20mg/dia.
Formular a suplementação.
TRATAMENTOS
ESPECÍFICOS
Ácido Nalidíxico suspensão de
250mg/5ml (50mg/ml) ou comprimido
de 500mg: Fazer 50mg/kg/dia
divididos de 6/6h por 5 dias.
Ciprofloxacino comprimido de 250mg
ou 500mg e suspensão para infusão
200 ou 400mg: Fazer VO , 20 a
30mg/kg/dia divididos em 12/12h.
Dose máxima: 500mg/dia; EV :
10mg/kg/dia divididos em 12/12h.
Dose máxima: 800mg/dia; Recém-
nascidos: 7mg/kg/dia divididos de
12/12h. Tratar por 5 dias.
Sulfametoxazol + Trimetoprin comp
de 400+80mg ou suspensão de
400+80mg/5ml (80+16ml): Fazer
40+8mg/kg/dia ( ou 1ml/kg/dia)
divididos de 12/12h. Tratar por 5
dias.
SHIGELOSE
Ciprofloxacino comp de 250mg ou 500mg
e suspensão para infusão 200 ou 400mg: 
VO: Fazer 20 a 30mg//kg/dia divididos em
12/12h. Dose máxima: 500mg/dia.
EV: 10mg/kg/dia divididos em 12/12h. Dose
máxima: 800mg/dia.
Recém-Nascidos: 7mg/kg/dia divididos de
12/12h. Tratar por 10 dias.
Ceftriaxona frasco ampola EV ou IM com
1000mg: Fazer 80mg/kg/dia divididos de
1x a 2x/dia. Diluir cada ampola em 10ml
de SF 0,9% e depois rediluir em 15ml de
SF 0,9%, e infundir em 30min. Tratar por
10 dias.
Ampicil ina suspensão com 250mg/5ml
(50mg/ml):
Criança<20kg: 100mg/kg/dia divididos de
6/6h.
Criança>20kg: 500mg de 6/6h. Tratar por
10 dias.
Sulfametoxazol + Trimetoprin comprimido
de 400+80mg ou suspensão de
400+80mg/5ml (80+16ml): Fazer
50mg/kg/dia divididos de 8/8h.
SALMONELOSE
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
42
GASTROENTEROLOGIA
CONDUTA
TRATAMENTOS
ESPECÍFICOS
Sulfametoxazol + Trimetoprin
comp de 400+80mg ou
suspensão de 400+80mg/5ml
(80+16ml): Fazer
40+8mg/kg/dia ( ou
1ml/kg/dia) divididos de
12/12h. Tratar por 3 dias.
CÓLERA
Metronidazol : suspensão com
200mg/5ml (40mg/ml) ou
frasco com 5mg/ml: Fazer
50mg/kg/dia divididos de
8/8h.
PARASITOSES
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
43
GASTROENTEROLOGIA
CONDUTA
CÁLCULO DO DÉFICIT DE
LÍQUIDO EXTRACELULAR Soro fisiológico a 0,9%
500ml + 4 ampolas de KCl a
10%.
Soro Glicosado a 5% =
2.000ml
HIDRATAÇÃO BÁSICA
DIARREIA
Soro Glicosado a 5% (500ml + 1
ampola de KCl a 10% - 13,4mEq):
Correr em 30minutos
(1.000ml/h), sempre intercalando
com o esquema abaixo.
Soro Fisiológico a 0,9% 500ml:
Correr em 30 minutos
(1.000ml/h). Após reposição
fazer o esquema de manutenção.
Soro Glicosado a 5% (500ml + 1
ampola de KCl a 10% - 13,4mEq):
Correr em 4h (125ml/h),
intercalando com o esquema
abaixo.
Soro Fisiológico a 0,9% 500ml:
Correr em 4h (125ml/h).
MANUTENÇÃO
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
Parte 3Parte 3
AMO.RESUMOS
44
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
FORMAS CLÍNICASCONCEITO
45
Eritematosas
Congestão e hiperemia difusas da
mucosa faríngea e das tonsilas
palatinas. Geralmente de etiologia
viral;
CLASSIFICAÇÃO
A maioria das faringoamigdalites
é viral (75%), sendo o adenoví rus
o principal agente etiológico. Os
quadros bacterianos têm o
Streptococcus pyogenes
(Streptococcus beta-hemolí t ico
do grupo A) como o principal
agente causal.
VIA AÉREA SUPERIOR
Infecção da mucosa faríngea e
das tonsilas palatinas causada
por vírus e bactérias.
ETIOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Febre;
Queda do estado geral;
Prostração;
Inapetência;
Queimação faríngea;
Faringalgia;
Odinofagia;
Otalgia reflexa.
Ao exame: Eritema faríngeo,
acompanhado ou não de
exsudato pultáceoem faringe
e amígdalas (não aderente),
adenomegalias cervicais.
 
Eritematopultáceas
Além de hiperemia e edema difusos da
mucosa farí ngea e das amí gdalas, há
presença de exsudato purulento na
superfície das tonsilas palatinas.
Habitualmente causadas pelo S.
pyogenes;
 
Pseudomembranosas
 Presença de pseudomembranas
aderentes às tonsilas palatinas, que
podem invadir o pilar amigdaliano
anterior, semelhante à difteria
DIAGNÓSTICO
Exame microbiológico para
Streptococcus do grupo A: Indicado a
pacientes com faringite aguda com
edema, eritema ou exsudato ao exame
físico; Cultura ou teste rápido;
Exames laboratoriais: Hemograma
completo, eletrólitos e função renal,
PCR e lactato. Podem ser solicitados
para pacientes toxêmicos ou com
critérios para sepse, porém não são
recomendados de rotina.
Agudas: Processo infeccioso agudo;
Recorrentes: Sete episódios em um ano,
cinco episódios por ano em dois anos
consecutivos ou três episódios por ano em
três anos consecutivos;
Crônicas: Formas obstrutivas por
hipertrofia de tecido tonsilar, ou crí pticas,
com formação de cáseos.
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
46
Penicil ina Benzatina
1.200.000 UI, IM.
Amoxicil ina 500mg: Tomar 1
comprimido de 8/8h por 10
dias.
Diclofenaco de Potássio
50mg: Tomar 1 comprimido
de 8/8h.
Dipirona 500mg: Tomar 1
comprimido de 6/6h em caso
de dor ou febre;
Crianças até 2 anos: 2,5ml
de 8/8h por 10 dias.
Crianças de 2 a 5 anos: 5ml
de 8/8h por 10 dias.
Crianças de 6 a 12 anos:
7,5ml de 8/8h por 10 dias.
Penicil ina Benzatina 600.000
UI, IM.
Amoxicil ina suspensão
(250mg/5ml): 50mg/kg/dia.
Ibuprofeno 100mg/ml: Tomar 1
gota/kg de 6/6h.
Dipirona gotas: Tomar 1
gota/kg de 6/6h em caso de
dor ou febre.
Crianças até 30kg
VIA AÉREA SUPERIOR
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONCEITO
47
O principal agente da
laringotraqueíte é o vírus
parainfluenza (tipos 1,2, e 3), ou
vírus como Influenza (doença
mais grave), adenovírus, e vírus
sincicial respiratório (VSR).
VIA AÉREA SUPERIOR
Processo inflamatório que
envolve as cordas vocais e as
estrutuas infraglóticas
ETIOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Obstrução nasal;
Coriza;
Tosse;
Tosse ladrante ou metálica;
Estridor (em repouso ou com
agitação);
Rouquidão;
Desconforto respiratório;
Febre baixa;
Sintomas se agravam no
período da noite;
 
DIAGNÓSTICO
Predominantemente clínico,
não demandando a realização
de exame complementar;
Rx de tórax: Estreitamento
infraglótico (sinal da torre
ou sinal da ponta do lápis);
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
Estridor Com agitação, leve ougrave, em repouso.
Retração Leve, moderada ou grave
Passagem de
ar
Normal, diminuída ou
bastante diminuída
Cianose Em repouso ou agitação
Nível de
consciência Agitação ou letargia
QUADRO CLÍNICO
48
1- O2 umidificado;
2- Nebulização com Adrenalina:
5ml de SF a 0,9% + 1 ampola de
Adrenalina para cada 10kg.
3- Dexametasona (Decadron)
ampola 2mg: Fazer 0,6mg/kg, EV
ou IM.
4- Observação por 3 a 4h.
CONDUTA
VIA AÉREA SUPERIOR
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
FORMAS CLÍNICASCONCEITO
49
Infecção de vias aéreas
superiores e inferiores causada
pelo vírus influenza (tipos A, B,
C e D), determinando uma
síndrome respiratória aguda.
FISIOPATOLOGIA
O período de incubação é em torno de
1-4 dias. A transmissão pode ocorrer
a partir de um dia antes do início dos
sintomas até dez dias ou mais,
incluindo indivíduos assintomáticos
ou com doença subclínica. Pessoas
com imunocomprometimento em alto
grau podem excretar vírus por
semanas ou meses.
Febre alta;
Mal-estar;
Astenia;
Mialgia;
Cefaleia frontal e retro-orbital;
Tosse;
Obstrução nasal;
Rinorreia com coriza hial ina;
Anorexia;
Náuseas;
Odinofagia;
Taquicardia;
Lacrimejamento e/ou olhos
vermelhos.
Internação hospitalar: Indicada em
pacientes com alto risco de evolução
para síndrome respiratória grave e
pacientes em síndrome respiratória
aguda grave.
Seguimento ambulatorial: Quadros
benignos em indivíduos hígidos não
necessitam de consulta de retorno.
Pacientes em que se opta pelo
tratamento antiviral devem ter
seguimento ambulatorial.
ACOMPANHAMENTO
DIAGNÓSTICO
Hemograma pode evidenciar leucopenia
com linfopenia e trombocitopenia
(típicos de infecção viral);
Gasometria arterial pode revelar
hipoxemia nos casos de evolução grave;
O exame confirmatório para infecção
por influenza é a RT-PCR ou a cultura
de secreções de orofaringe, mas não
estão amplamente disponíveis;
 
VIA AÉREA SUPERIOR
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
FORMAS CLÍNICASCONCEITO
50
Resfriado comum (ou
rinossinusite viral) é uma
doença habitualmente benigna e
autolimitada qu e acomete as
vias respiratórias superiores e
se manifesta principalmente por
dor de garganta, obstrução
nasal, espirros e r inorreia
DIAGNÓSTICO
ETIOLOGIAS
Mais de 200 tipos de vírus podem
causar resfriado. Os rinovírus são os
mais comuns. Outros agentes são
parainfluenza, vírus sincicial
respiratório (VSR), vírus influenza,
adenovírus, metapneumovírus e
coronavírus. 
 
Os vírus são transmitidos por
micropartículas suspensas no ar, por
contaminação direta através de
partículas maiores expelidas por
pessoas resfriadas após espirro ou
tosse ou pelas mãos contaminadas
em contato com olhos, nariz ou boca. 
 
Dor ou irr itação na
garganta;
Rinorréia ( inicialmente
hialina evoluindo para
mais espessa);
Espirros;
Obstrução nasal;
Tosse (> 1 a 2 semanas);
Febre (no início da
doença, se presente).
Clínico.
Não existe exames
confirmatórios (métodos de
detecção viral não se
justificam).
Exames de imagem não
indicados.
VIA AÉREA SUPERIOR
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONDUTA
51
Dipirona (comp. de 500mg ou
solução de 500mg/ml - 25mg/
gota): Tomar 1 comprimido de
6/6h.
Paracetamol comprimido de
500mg ou solução de 200mg/ml
(10mg/gota): Tomar 1 comprimido
de 6/6h.
Febre
-Criança 3 a 11m: 6 gotas, 6/6h.
-Criança 1 a 3 anos: 12 gotas, 6/6h.
-Criança 4 a 6 anos: 16 gotas, 6/6h.
-Criança 7 a 9 anos: 21 gotas, 6/6h.
-Criança 10 a 12 anos: 37 gotas,
6/6h.
-Criança: Tomar 1 gota/kg, 6/6h.
Dropropizina xarope
15mg/5ml: Tomar 10ml de
8/8h.
Antitussígeno
 
-Criança 6m a 3 anos: Xarope
7,5mg/5ml. Fazer 2,5ml de 8/8h.
-Criança 4 a 8 anos: Xarope
7,5mg/5ml. Fazer 5ml de 8/8h.
-Criança 8 a 11 anos: Xarope
7,5mg/5ml. Fazer 7,5ml de 8/8h.
Acetilcisteína xarope. Adulto
200mg/5ml (40mg/ml): Tomar
10ml de 8/8h.
Mucolítico
 
-Criança 2 a 6 anos: Xarope
100mg/5ml (20mg/ml), Fazer 3ml
de 8/8h.
-Criança 7 a 11 anos: Xarope
100mg/5ml (20mg/ml), Fazer 5ml de
8/8h.
VIA AÉREA SUPERIOR
Licenciado para - T
alita D
om
ingues C
aldeirao - 33135097897 - P
rotegido por E
duzz.com
AMO.RESUMOS
CONCEITO
52
Qualquer sangramento
proveniente da mucosa nasal,
dividindo-se didaticamente em
anterior e posterior. É a
urgência otorrinolaringológica
mais frequente.
FISIOPATOLOGIA
O sangramento geralmente ocorre
quando a mucosa é erodida e os vasos
se tornam expostos e
subsequentemente se rompem.
Mais de 90% dos sangramentos ocorrem
anteriormente e surgem da área de
Little, onde o plexo de Kiesselbach se
forma no septo. Normalmente são
menos intensos e autolimitados.
A endoscopia nasal possibil ita a
completa visualização da cavidade
nasal, localizando vasos, tumores,
corpos estranhos e avaliando o
aspecto geral da mucosa nasal;
A tomografia computadorizada dos
seios da face e a ressonância
magnética dos seios paranasais
podem ser solicitadas mediante a
suspeita de tumores;
ACOMPANHAMENTO
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito com anamnese e
exame físico;
O quadro, na maioria das vezes,
dispensa exames complementares;
Em quadros graves ou recorrentes,

Outros materiais