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METODOLOGIAS ATIVAS

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O que são metodologias ativas? 
As velhas abordagens de ensino, como a aula expositiva centrada 
apenas na figura do professor, não cabem mais dentro das salas de aula diante 
das complexidades dos novos desafios. Assim, as metodologias ativas são 
formas de trazer o aluno para o centro da aprendizagem. 
As metodologias ativas de aprendizagem são estratégias 
pedagógicas que visam tornar o aluno protagonista do processo educacional, 
de forma autônoma e participativa. 
Diferente das abordagens tradicionais, essas novas formas de ensinar 
implicam um grau maior de responsabilidade aos alunos, tornando-os mais 
críticos e responsáveis. 
Apesar do aluno ser o protagonista, a orientação e o suporte do 
professor na sala de aula é fundamental para que as metodologias ativas 
sejam benéficas para a turma. Ademais, o educador pode utilizar o número de 
metodologias que achar apropriado em quanto tempo for necessário. 
Quais são as principais características? 
Autonomia dos alunos 
As metodologias ativas visam estimular a autonomia dos alunos tanto 
dentro, como fora da sala de aula. Na sala de aula invertida, por exemplo, os 
alunos precisam estudar o conteúdo acadêmico em casa e levá-los para a 
turma. O mesmo acontece no ensino híbrido, no qual o ritmo de estudo e a 
gestão dos conteúdos são feitos pelo estudante. 
Por meio de debates, análises, pesquisas e descoberta do 
conhecimento, os alunos passam pelo processo de autoaprendizagem. 
Assim, estimular a autonomia estudantil é uma das principais características 
das metodologias ativas. 
Competências socioemocionais 
Não são apenas as habilidades cognitivas que são desenvolvidas com 
as metodologias ativas. As competências socioemocionais também são 
favorecidas com essa forma de ensinar. 
As habilidades sociais e emocionais têm sido debatidas há algum tempo 
na educação devido à importância para o contexto educacional e também 
para a sociedade como um todo. 
Isso porque essas abordagens estimulam debates e discussões de 
ideias. Dessa forma, o aluno pode desenvolver: 
• empatia; 
https://blog.mylifesocioemocional.com.br/o-que-sao-competencias-socioemocionais/
https://blog.mylifesocioemocional.com.br/falta-de-empatia/
• senso de colaboração; 
• responsabilidade; 
• pensamento criativos; 
• outras habilidades fundamentais para todas as esferas formativas do 
aluno (social, acadêmico, intelectual e profissional). 
Uso da tecnologia 
Praticamente todas as metodologias ativas de ensino podem utilizar uma 
ou mais ferramentas digitais. 
A gamificação é um exemplo onde a tecnologia pode ser integrada, caso 
seja de interesse do professor. Além de tornar o aprendizado interessante e 
diverso, as ferramentas digitais facilitam a rotina de trabalho do educador. 
Metodologias ativas: quais são os principais benefícios? 
A instituição de ensino perde a chance de oferecer a melhor 
educação aos alunos quando não utiliza as novas abordagens de 
aprendizagem. 
Benefícios para os estudantes, professores e para a escola. 
1. Aumenta o engajamento do alunos na sala de aula 
Chegar na sala de aula, sentar na cadeira e passar horas olhando para a 
lousa não parece ser uma abordagem de ensino instigante para o aluno. 
Com o uso massivo do smartphone na sala de aula, dificilmente o estudante 
presta atenção no professor do início ao fim do conteúdo. 
Alunos desmotivados não conseguem absorver o conteúdo, além de 
também desmotivar o professor. Ou seja, essa situação é ruim para ambos os 
lados. 
Todavia, as metodologias ativas de ensino desafiam os alunos na 
busca do conhecimento e faz com que eles fiquem engajados a estudar e 
sintam-se satisfeitos com o ambiente escolar. 
2. Faz o aluno pensar “fora da caixa” 
A criatividade, adaptabilidade e resolução de problemas estão entre as 
principais soft skills requisitadas no mercado de trabalho do século XXI. 
Tratando-se das metodologias ativas de ensino, o aluno consegue desenvolver 
essas e outras características que serão cruciais para um carreira profissional. 
O Design Thinking e a Aprendizagem Baseada em Problemas, por 
exemplo, são metodologias ativas que estimulam os alunos a pensar em 
soluções para determinados problemas práticos. 
https://blog.plataformaaz.com.br/estudantes-durante-a-pandemia/
https://www.infomoney.com.br/carreira/7-soft-skills-que-todo-profissional-precisa-ter-hoje-segundo-o-linkedin/
https://blog.mylifesocioemocional.com.br/saiba-como-desenvolver-as-soft-skills-dos-alunos-em-sala-de-aula/
Mais do que a parte teórica, os alunos podem aprender enquanto fazem, 
o que contribui para o desenvolvimento do raciocínio lógico. 
3. Favorece o desenvolvimento da autogestão 
A autogestão é uma das competências socioemocionais previstas 
na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e deve ser emulada em toda a 
Educação Básica. Desse modo, cabe à escola e ao professor buscar meios 
para seguir o que orienta o documento. 
Como você viu ao longo deste texto, as metodologias ativas de 
ensino favorecem a autonomia estudantil e, consequentemente, os alunos 
possam cuidar do próprio processo educacional por meio da autogestão. 
O papel de quem ensina e de quem aprende são bem delimitados, assim 
como a dinâmica de aprender: é necessário estar quieto para, passivamente, 
“absorver” o conhecimento. As metodologias ativas, por sua vez, rompem essa 
lógica e dinâmica. 
Elas colocam o estudante no centro no processo de aprendizado, dando 
a ele uma função ativa de aprender, como sugere o nome. 
1. Aprendizagem baseada em problemas 
A Aprendizagem baseada em problemas é uma das metodologias ativas mais 
difundidas. Para ser posta em prática, ela precisa ser dividida em três grandes 
etapas: 
1. Compreensão sobre o problema: os estudantes precisam entender 
qual é o problema. Só que tal compreensão deve ser atingida de modo 
conjunto entre os colegas, não individualmente. 
2. Conflito cognitivo: nessa etapa, deve haver um conflito, uma espécie 
de dificuldade, que é necessária para o aprendizado do conteúdo; 
3. Resolução: após identificar o problema e se deparar com algumas 
dificuldades, é necessário encontrar, também, uma resolução, de modo 
conjunto. Para isso, é necessário que haja a aceitação de diferentes 
vozes sobre o mesmo fenômeno. 
Essa metodologia incentiva o trabalho em equipe e a interação entre os 
membros da turma. 
Por isso, a ideia é que os problemas simulem situações cotidianas, que podem 
ser vivenciadas pelos estudantes. 
Professores das disciplinas de Ciências, Biologia ou Química, por exemplo, 
podem pedir aos alunos que formem grupos e encontrem soluções para o 
problema da poluição do rio da cidade ou do bairro em que vivem. 
2. Aprendizagem baseada em projetos 
https://blog.mylifesocioemocional.com.br/autogestao-na-educacao/
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/195-competencias-socioemocionais-como-fator-de-protecao-a-saude-mental-e-ao-bullying
A Aprendizagem baseada em projetos demanda da criança a elaboração de 
um projeto, como o nome já diz. 
Só que ele deve ser desenvolvido por conta do estudante, sob a supervisão e 
orientação do professor. 
Desse modo, espera-se que o discente consiga desenvolver habilidades 
socioemocionais, como a proatividade e a colaboração, ao mesmo tempo em 
que adquire repertório e aprende conteúdos. 
Nessa metodologia, o estudante aprende a analisar e a resolver problemas por 
meio de etapas e ações coordenadas. 
Ele entende a importância de definir e seguir um plano de ação, com prazos e 
metas, por exemplo. 
Outra característica dessa metodologia é que ela pode ser realizada em grupo 
ou individualmente. 
O recomendado é que, sempre que possível, ela seja aplicada em equipe, de 
modo que os estudantes possam desenvolver outras habilidades, como a 
capacidade de coordenar e de colaborar. 
3. Sala de aula invertida 
A sala de aula invertida é uma das metodologias ativas mais utilizadas, sendo 
aplicada em diferentesetapas do ensino. 
Nesse caso, o professor deixa de explanar e explicar os conteúdos e passa a 
vez para os próprios estudantes. 
São os famosos “seminários”, em que as crianças se reúnem em grupos e 
devem pesquisar sobre determinado tema ou fenômeno para explicar ao 
restante da turma, tirando as dúvidas que surgirem. 
O intuito é fazer com que os estudantes assumam posturas mais ativas na sala 
de aula, interagindo com os colegas, respondendo perguntas e participando 
ativamente. 
Caso a turma permaneça quieta, sem fazer qualquer pergunta ao grupo que 
está apresentando, é papel do professor incentivar a participação ou 
estabelecer uma dinâmica de arguição entre eles. 
Uma ideia é definir que todos devem realizar, pelo menos, uma pergunta aos 
diferentes grupos que vão se apresentar. 
Afinal, a escuta ativa também faz parte da metodologia. 
Incentive os estudantes a utilizar diferentes recursos, como imagens, slides de 
PowerPoint, vídeos e arquivos sonoros, para prender a atenção dos colegas da 
classe. 
Faça com que as exposições sejam dinâmicas e atraentes. 
4. Gamificação 
Outra metodologia ativa utilizada e cada vez mais difundida é a gamificação. 
Ela é definida pela aplicação de jogos em situações de ensino e aprendizado. 
Podem ser jogos mais tradicionais, como os de tabuleiros ou de atividades 
físicas, até mais modernos, como os de computador ou de aplicativos. 
De modo geral, essa é uma metodologia que gera bastante engajamento entre 
os estudantes, que se sentem desafiados e estimulados a melhorar para atingir 
determinado nível ou obter algum ganho ou vantagem. 
Outra função é incentivar e ensinar a turma a persistir até o final. Há, então, 
vários modos de gamificar os conteúdos ensinados em sala de aula. 
Pode-se realizar uma dinâmica entre grupos e entre colegas de diferentes 
modos: com níveis, fases, entre outros. 
Um modo tradicional de incluir a gamificação na sala de aula é dividir a turma 
em grupos e fazer um jogo de perguntas e respostas, com prêmios e 
vantagens ao longo do jogo para a equipe que acertar. 
5. Estudo de caso 
O estudo de caso integra o rol das metodologias ativas porque ele coloca os 
estudantes como sujeitos centrais para a compreensão e resolução do caso 
apresentado e discutido. 
Em geral, é utilizado quando há a necessidade de o estudante obter uma 
técnica prática, e não apenas o conhecimento teórico, sobre determinada 
função. 
Na aula de literatura, por exemplo, pode ser a elaboração de um poema com 
rimas ricas e de outro com rimas pobres, para que entendam a diferença entre 
eles. 
Ou, na disciplina de educação artística, pode ser a elaboração de um quadro 
ou de um escultura em argila, para que se aprenda determinadas técnicas de 
composição. 
6 - Rotação por estações de aprendizagem 
A metodologia de rotação por estações propõe uma divisão da turma em 
diferentes grupos e a criação de um circuito em sala de aula. Por isso a 
definição do nome. 
Cada um desses grupos deve estar comprometido com uma atividade que 
foque em uma categoria de aprendizado, sendo independente das outras. Ou 
seja, precisa ter começo, meio e fim, sem exigir um exercício prévio para sua 
compreensão. 
Em seguida, cada grupo deve passar por uma estação diferente, até que todos 
os grupos tenham interagido com todas as estações. Dessa maneira, os grupos 
podem resolver cada desafio isoladamente. 
O uso de ferramentas tecnológicas é muito indicado, a variar da proposta de 
atividade de cada estação. 
O objetivo desse tipo de rotação é fazer com que a turma, dividida em grupos, 
interaja com todas as estações. Assim, os grupos fazem as atividades e 
recebem estímulos de diferentes aprendizagens. 
O uso de ferramentas tecnológicas é muito indicado para essa metodologia, a 
variar da proposta de atividade de cada estação. Ela promove o 
desenvolvimento de uma série de habilidades, mas principalmente a 
colaboração, a comunicação e o trabalho em equipe. 
7. Cultura Maker 
A metodologia Maker foi criada a partir da cultura Maker, que se baseia na 
ideia do “faça você mesmo”, a partir da qual todos podem construir e encontrar 
as soluções ideais para os seus próprios problemas. 
Essa metodologia foge dos padrões das aulas expositivas. Assim, as aulas são 
focadas em literalmente “colocar a mão na massa”, uma vez que os alunos têm 
a oportunidade e os recursos necessários para desenvolver e testar novas 
ideias. 
O compartilhamento, a experimentação e o desenvolvimento de novos projetos 
é o que faz com que os alunos se tornem protagonistas do aprendizado. A 
transdisciplinaridade também é um dos elementos estimulados por essa 
metodologia. Ao unir a teoria e a prática, tornando-as inseparáveis, os 
estudantes aprendem a solucionar problemas e a ser proativos, 
habilidades essenciais para o mercado de trabalho. 
8. Estudos do meio 
O estudo do meio é uma atividade que garante um momento coletivo de 
aprendizagem e de convivência entre professores e estudantes. 
https://blog.saraivaeducacao.com.br/rotacao-por-estacoes/
https://blog.saraivaeducacao.com.br/cultura-maker-na-educacao/
Ela proporciona aos estudantes uma percepção crítico-reflexiva do contexto 
social, ao transpor a sala de aula em diferentes espaços e contextos culturais. 
É também uma forma de aprendizagem realizada pela observação direta, 
seleção, comparação e análise de dados de diferentes formas de registro e 
interpretação, que envolvem a leitura, a escrita e várias formas de expressão. 
Tudo isso leva os alunos à construção de saberes a partir das experiências 
realmente vivenciadas. Desse modo, há uma união entre os saberes teóricos e 
os práticos, o que estimula o pensamento crítico e uma maior compreensão 
entre a sala de aula e a realidade. Por fim, os professores também se 
envolvem muito com o planejamento, a organização das saídas e com as 
propostas de trabalho que serão realizadas antes, durante e depois do estudo 
do meio. 
9. Storytelling 
O storytelling, ou contação de histórias, é uma metodologia de aprendizagem 
ativa de grande utilidade para graduação. 
Afinal, construir narrativas é parte de um processo de memorização inerente 
ao ser humano. 
Para aplicar essa metodologia em sala de aula, recomendamos não apenas 
que os professores usem narrativas para explicar seus conteúdos. Mas, 
principalmente, que eles proponham aos alunos criar narrativas sobre 
determinado tema que está sendo explorado em sala, por exemplo. 
Assim, os alunos participam como criadores e contadores de histórias, e não 
apenas meros ouvintes. 
10. Design thinking 
O design thinking na educação é uma metodologia utilizada para a resolução 
de problemas, também conhecida como aprendizagem investigativa. 
Na mesma linha das demais metodologias ativas, o estudante participa deste 
modelo como formador do próprio conhecimento, e não simplesmente receptor 
das informações transmitidas pelo educador. Algumas etapas são exploradas 
neste processo de solução de problemas: 
• Descoberta; 
• Interpretação; 
• Ideação; 
• Experimentação; e 
• Evolução. 
Elas ajudam a levar mais dinamismo e engajamento para a sala de aula. As 
etapas de descoberta e interpretação têm o objetivo de despertar a curiosidade 
https://blog.saraivaeducacao.com.br/design-thinking-na-educacao/
para o enfrentamento das questões levantadas. São desenvolvidas a partir de 
desafios. É importante que se considere, neste caso, os conhecimentos prévios 
de cada aluno individualmente, para que se chegue a diferentes possibilidades 
de soluções. 
A etapa de criação é o momento em que se realiza um brainstorm, a fim de se 
colocar todas as ideias na mesa, mesmo as mais sonhadoras. Depois disso, 
chega o momento de experimentação, em que essas ideias devem ser, de 
alguma forma, colocadas em prática. Assim, é possível entender quais delas, 
de fato, seriam as melhores soluções para o problema proposto. 
Por fim, chega a fase de evolução, que consiste no desenvolvimento do 
trabalho, com oplanejamento dos próximos passos. 
11 - Ensino híbrido 
O ensino híbrido é uma metodologia ativa conhecida por combinar elementos 
da educação à distância (EaD) com atividades e aulas presenciais. 
Neste modelo, em uma parte do tempo os alunos acessam plataformas online 
para aprender, fazer suas atividades e até ter algumas aulas, por exemplo. 
Já os momentos em sala de aula, sob a supervisão direta do professor, 
funcionam de modo complementar e garantem uma relação mais personalizada 
com o ensino. 
Existem diferentes modelos de ensino híbrido para serem aplicados em sua 
IES. E eles podem ir desde uma base de aulas online, com algumas atividades 
presenciais, a um currículo básico construído inteiramente de forma presencial, 
com apenas disciplinas complementares online. 
Nesse método de ensino, o uso das tecnologias se torna ainda mais 
importante. Afinal, é por meio de instrumentos como sites, celulares e tablets 
que os alunos poderão ter acesso aos materiais complementares. Além disso, 
ferramentas como bibliotecas digitais se tornam grandes aliadas. 
Com o ensino híbrido, portanto, é possível construir salas de aula mais 
inclusivas, com um público mais heterogêneo e formas mais dinâmicas de 
compartilhar conhecimento. Desenvolvem-se, assim, habilidades como 
autonomia, organização, criatividade e comunicação. 
Referência 
https://blog.saraivaeducacao.com.br/metodologias-ativas 
https://blog.saraivaeducacao.com.br/modelos-de-ensino-hibrido/
https://blog.saraivaeducacao.com.br/biblioteca-digital/
	O que são metodologias ativas?
	Quais são as principais características?
	Autonomia dos alunos
	Competências socioemocionais
	Uso da tecnologia
	Metodologias ativas: quais são os principais benefícios?
	1. Aumenta o engajamento do alunos na sala de aula
	2. Faz o aluno pensar “fora da caixa”
	3. Favorece o desenvolvimento da autogestão
	1. Aprendizagem baseada em problemas
	2. Aprendizagem baseada em projetos
	3. Sala de aula invertida
	4. Gamificação
	5. Estudo de caso
	6 - Rotação por estações de aprendizagem
	7. Cultura Maker
	8. Estudos do meio
	9. Storytelling
	10. Design thinking
	11 - Ensino híbrido

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