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Dinâmica Aula 4

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Universidade de Brasília – UnB 
Mestrado em Administração Pública – MPA/PPGA/FACE 
 
Discentes: Bruna Bianca, Eduardo Silva, Marcelo Santana e Thales Hatem. 
Disciplina: Pesquisa em Administração 1 – Governança e Gestão de Riscos no Setor Público 
 
DINÂMICA AULA 04 
 
CONTEXTO 
A abordagem neoinstitucional predomina na explicação da difusão de modelos internacionais 
(Guler et al., 2002; Perez-Aleman, 2010). Ela enfatiza a difusão por meio do isomorfismo, que é 
produto de forças coercitivas, miméticas e normativas, e conduz à compatibilização das 
características das organizações com o ambiente (DiMaggio & Powell, 1983). 
O TCDF realiza auditoria de recursos externos na condição de órgão de auditoria independente, 
conforme preconiza o Inciso XXII do Art. 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas do 
Distrito Federal (Resolução nº 296/2016). 
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Distrito Federal, órgão de controle externo, nos termos da Constituição Federal, da Lei 
Orgânica do Distrito Federal e da Lei Complementar do DF nº 1, de 9 de maio de 1994, compete: 
(...) 
XXII - realizar fiscalizações de projetos ou programas financiados por organismos multilaterais e bilaterais de crédito, na 
qualidade de órgão de auditoria independente, nos termos e prazos previstos nos respectivos contratos de operação de 
crédito. 
A modernização do transporte público no DF financiada pelo BID, conforme contrato de 
empréstimo de recurso externo. O TCDF foi instado a atuar como órgão de auditoria independente 
para fiscalizar a aplicação dos recursos, nos termos e prazos do contrato. 
 
PERGUNTA 
Quais são os principais mecanismos isomórficos aplicáveis ao trabalho do TCDF no contexto da 
auditoria de recursos externos dos programas financiados pelo BID? 
 
RESPOSTA 
Segundo o Manual de Auditoria – Parte Geral do TCDF (2011), as auditorias de recursos externos 
pressupõem um prévio credenciamento do Tribunal junto ao organismo internacional para atuar 
na condição de auditores independentes. Nessas auditorias, aplicam-se as regras de auditoria 
deste Manual e as regras de auditoria do Organismo Internacional, que prevalecem em caso de 
conflito com as primeiras. 
Dessa forma, as normas do BID representam o mecanismo isomórfico coercitivo, uma vez que 
devem prevalecer em caso de conflito com as normas internas do Tribunal.

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