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Teoria Contingencial · Não há uma abordagem única para gestão eficaz · A gestão deve ser adaptada às circunstâncias Gestão de Riscos no Setor Público · Como já citado nas apresentações anteriores, a gestão de risos no setor público procura Identificar, Avaliar e Mitigar riscos que possam comprometer os objetivos e na missão da organização Aplicação da Teoria Contingencial na Gestão de Riscos no Setor Público · A teoria contingencial defende que as estratégias de gestão de riscos devem ser adaptadas às características de cada organismo público (considerando natureza da atividade; ambiente regulatório; partes interessadas; disponibilidade de recursos) · Explica como as estruturas organizacionais, incluindo sistemas de controle, variam de acordo com fatores contextuais organizacionais (como tamanho, estratégia, tecnologia e ambiente) · Abordagem flexível e adaptativa (reconhecendo a complexidade e a diversidade das organizações públicas) Abordagem Muti-Teórica para Governança (no contexto da gestão de riscos no setor público) · Procura fornecer uma estrutura adaptativa, flexível e abrangente que possa ajudar as organizações governamentais a enfrentar os desafios complexos e dinâmicos associados à identificação, avaliação e mitigação de riscos em suas atividades e operações; · Estratégia que combina diferentes teorias e perspectivas para lidar com os desafios complexos enfrentados pelas organizações governamentais ao gerenciar riscos; · Não existe uma única teoria ou modelo que seja adequado para entender completamente a dinâmica da governança e gestão de riscos no setor público, dada a diversidade de atores, interesses e contextos envolvidos. · Procura integrar conceitos e insights de diversas teorias para oferecer uma compreensão mais abrangente e holística dos processos de governança e gestão de riscos: · Teoria da escolha racional como agentes públicos tomam decisões em condições de incerteza e risco, considerando seus incentivos e preferências individuais · Teoria institucional como as normas, valores e estruturas organizacionais influenciam as práticas de gestão de riscos dentro das instituições governamentais · Teoria da agência possível analisar as relações de delegação e supervisão entre os agentes públicos e as organizações que representam · Teoria da legitimidade como as organizações governamentais buscam legitimar suas decisões e ações perante os cidadãos e outras partes interessadas · Teoria da escolha pública como os incentivos e interesses dos atores governamentais influenciam as decisões de governança e gestão de riscos · Teoria da contingência possível reconhecer que diferentes organizações enfrentam diferentes desafios e têm diferentes recursos, culturas e estruturas organizacionais Por exemplo, uma agência governamental responsável pela gestão de recursos hídricos em uma região propensa a secas enfrentará desafios e riscos diferentes de uma agência similar em uma região com alta probabilidade de inundações. A teoria da contingência sugere que as estratégias de governança e gestão de riscos devem ser adaptadas de acordo com essas condições específicas, levando em consideração fatores como a geografia, o clima, a cultura organizacional e a capacidade institucional. Ao adotar uma abordagem multi-teórica, os gestores públicos podem desenvolver uma compreensão mais abrangente e holística dos desafios de governança e gestão de riscos que enfrentam, e podem estar melhor preparados para desenvolver estratégias eficazes para enfrentá-los. Isso pode incluir o desenvolvimento de políticas e procedimentos robustos, a promoção da transparência e prestação de contas, o fortalecimento das capacidades institucionais e a promoção de uma cultura organizacional orientada para a gestão de riscos e a melhoria contínua.
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