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Unid III - Disposição de resíduos municipais

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PROJETOS GEOTÉCNICOS 
AMBIENTAIS
UNIDADE III 
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS 
MUNICIPAIS
Elaboração
Eliane Ferreira da Silva
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE III
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS ....................................................................................5
CAPÍTULO 1 
ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL ..................................................................................... 5
CAPÍTULO 2 
NOVAS ÁREAS: FATORES A CONSIDERAR ............................................................................. 6
CAPÍTULO 3 
ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA PROJETO ............................................................................. 12
CAPÍTULO 4 
PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA PROJETO .................................................................... 14
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................26
4
5
UNIDADE IIIDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
CAPÍTULO 1 
ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL
A ausência de políticas públicas, legislação concreta e estudos técnicos específicos dos 
resíduos sólidos urbanos proporcionou um dos maiores problemas enfrentados pelas 
administração pública e privada, o que gerou inúmeros conflitos urbanos com sérios 
problemas políticos, sociais, técnicos, econômicos, ambientais e, sobretudo, de saúde 
pública.
Porém isso vai ficar para trás. Atualmente, existe uma movimentação governamental 
para parametrizar os inícios de projetos, de modo que passará a ser necessário o 
conhecimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Essa política foi aprovada 
após 21 longos anos de discussões no Congresso Nacional e tudo isso apontou o início 
de forte ação da articulação institucional que envolve os três entes federados – União, 
estados e municípios –, o setor produtivo e a sociedade em geral, todos empenhados 
na busca por soluções para os problemas graves e de grande abrangência territorial 
que comprometem a qualidade de vida dos brasileiros: os resíduos sólidos.
A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos qualificou, nomeou e deu novos 
aspectos à discussão sobre o tema. A partir de agosto de 2010, fundamentada no 
conceito de responsabilidade compartilhada, a sociedade como um todo – cidadãos, 
governos, setor privado e sociedade civil organizada também passaram a ser 
responsáveis pela gestão ambientalmente correta dos resíduos sólidos. 
Em 2012, o Ministério do Meio Ambiente lançou o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, 
dando diretrizes e estratégias que os novos projetos devem seguir. Assim temos planos, 
legislação e novas ações para a realização de projetos relacionados a resíduos sólidos 
em âmbito nacional.
6
CAPÍTULO 2 
NOVAS ÁREAS: FATORES A CONSIDERAR
Em 2018, no Brasil, foram produzidas 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos 
urbanos, um crescimento de pouco menos de 1% em relação ao ano de 2017. Desse 
montante, temos que 92% é equivalente à 72,7 milhões que foram coletados, isso se 
refere a uma alta de 1,66% análogos a 2017, retratando que a coleta aumentou num 
ritmo um pouco maior que a geração. Os resíduos sólidos urbanos abrangem o lixo 
doméstico e a limpeza urbana, recolhidos nas cidades pelos serviços locais. Assim, a 
tendência de crescimento na geração de resíduos sólidos urbanos no país deve ser 
mantida para os próximos anos.
A partir disso, verifica-se a escassez na legalização de locais especializados no tratamento 
de resíduos sólidos residenciais. Estimativas realizadas com base na série histórica mostra 
que o Brasil alcançará a geração anual de 100 milhões de toneladas por volta de 2030. 
Diante desse quadro, ocorreu mobilização a fim de minimizar os impactos causados 
pelo setor, com a aprovação da Lei n. 12.305/2010, que institui a PNRS bem como 
previu a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o qual teve o processo de 
construção descrito no Decreto n. 7.404/2010. 
A partir disso, a União, por intermédio da coordenação do Ministério do Meio Ambiente, 
no âmbito do Comitê Interministerial, elabora o Plano Nacional de Resíduos Sólidos 
num amplo processo de mobilização e ampla participação social.
O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é válido por tempo indeterminado e horizonte de 
20 anos, com atualização a cada 4 e conteúdo de acordo como o descrito nos incisos I 
ao XI do art. 15 da Lei n. 12.305/2010.
Para trabalhar com o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, é necessário 
conhecimento de uma série de definições que envolvem a caracterização do negócio 
e que acarretarão diversas etapas – envolvendo as etapas de geração, caracterização, 
manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, 
reciclagem, tratamento e disposição final. Existem basicamente três formas de disposição 
final no solo: duas são inadequadas (lixão e aterro controlado) e uma adequada (aterro 
sanitário), todas estão descritas a seguir: Lixão: a simples descarga dos resíduos sólidos 
sobre o solo, sem medidas de proteção ao ambiente ou à saúde pública (IPT/CEMPRE, 
2000).
Aterro Controlado: A NBR 8849 refere-se à técnica de disposição de resíduos urbanos 
no solo, sem promover danos ou riscos à saúde pública e à sua segurança, mitigando 
7
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III
os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar 
os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de 
cada jornada de trabalho. Segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo 
(IPT) e o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE) (2000), trata-se de uma 
forma de acomodação semelhante ao aterro sanitário, porém sem impermeabilização de 
base nem sistemas de coleta e tratamento de percolado e de biogás, o que a caracteriza 
como totalmente inadequada por não promover a proteção ao solo, às águas e ao ar. 
Aterro sanitário – a NBR 8419/1992 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
(1992), refere-se a um instrumento de acomodação dos resíduos sólidos urbanos no solo, 
sem criar danos à saúde pública e à sua segurança, diminuindo impactos ambientais 
(desfavoráveis). Esse método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos 
sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os 
com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos 
menores, se for viável. Conta com impermeabilização de base e sistemas de coleta e 
tratamento de biogás e do líquido percolado.
Define-se o aterro como uma maneira de dispor os resíduos no solo, que se respalda 
em parâmetros de engenharia e normas operacionais especiais, o que assegura 
confinamento apropriado, em termos de poluição ambiental e meio ambiente. A 
disposição indiscriminada de resíduos no solo pode acarretar a poluição do ar, sentida 
pela emissão de fumaça, odores, gases tóxicos ou materiais particulados, poluição das 
águas superficiais pelo escoamento de líquidos percolados ou lixiviação de resíduos pela 
ação das águas da chuva e poluição do solo e das águas subterrâneas pela infiltração 
de líquidos transportados. 
Os critérios da referida norma são utilizados pela Companhia Ambiental do Estado de São 
Paulo (CETESB), no processo de licenciamento de aterros sanitários. A escolha de áreas 
para locação de aterros sanitários é um processo complexo, pois engloba elementos do 
meio físico (abiótico), biótico e socioeconômico. A fim de descomplicar esse trabalho, 
pesquisadores e instituições vêm criando métodos de escolha de áreas nos últimos anos, 
fomentados especialmente pelo uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), que 
possibilitam combinações complexas da aplicação da geomatemática e geoestatística. 
A seguir, serão aludidas as concepções técnicas e legais das escolhas de áreas para 
implantação de aterros sanitários.
Até 1997, os principais parâmetros determinados e utilizados pela CETESB para licenciara seleção de áreas para implantação de aterros sanitários eram bastante semelhantes 
8
UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
com os da atual NBR 13896/1997. Com a aprovação da referida norma, ela passou a ser 
referência para a CETESB no licenciamento ambiental dos aterros sanitários. 
Segundo a NBR 13896/1997, os atributos gerais que um local para aterro deve ter são: 
mitigação do impacto ambiental causado pelo aterro; maximização da aceitação pela 
população; área de acordo com o zoneamento da região e longa vida útil, necessitando 
do mínimo de obras para início da operação, apresentados os aspectos técnicos, 
referentes à preferência de áreas para implantação de aterros sanitários.
Tabela 2. Parâmetros para seleção de local para criação de deposito ou tratamento de 
resíduo doméstico.
Critérios Aterros sanitários acima do nível 
original do terreno
Aterros sanitários abaixo do nível original 
do terreno
Topografia Entre 1 e 30%. Inclinação máxima de aproximadamente 10%.
Dimensões
Variam em consonância à vida útil 
pretendida, com o número de camadas 
que podem ser executadas em função 
das características topográficas da área.
Depende da vida útil. Como base de cálculo, 
pode-se considerar necessário volume de 1,7m3 
de escavação por tonelada de resíduos a serem 
aterrados, incluindo o volume de terra para 
cobertura.
Solo
Requer composição 
predominantemente argilosa, ser 
o mais impermeável e homogêneo 
possível, além de não conter grandes 
quantidades de pedras, matacões e 
rochas aflorantes.
Requer composição predominantemente argilosa, 
ser o mais impermeável e homogêneo possível, 
além de não conter grandes quantidades de 
pedras, matacões e rochas aflorantes. Deve 
também ter consistência que viabilize a escavação 
por meio de retroescavadeira além de capacidade 
para sustentação de taludes subverticais.
Proteção contra 
enchentes
Não devem estar submetidas a 
inundações nem a flutuações excessivas 
do lençol freático (como várzeas de 
rios, pântanos e mangues).
Não devem estar submetidas a inundações nem 
a flutuações excessivas do lençol freático (como 
várzeas de rios, pântanos e mangues).
Distância de 
corpos de água
Valor mínimo de 200m de qualquer 
corpo de água.
Valor mínimo de 200 m de qualquer corpo de 
água.
Profundidade do 
lençol freático
O mais distante possível da superfície 
do terreno. Para solos argilosos, é 
recomendado a profundidade de 3m 
e para solos arenosos, profundidades 
superiores.
O mais distante possível da cota do fundo das 
valas a serem escavadas. Para solos argilosos, 
recomenda-se profundidade de 3m e para solos 
arenosos, profundidades superiores a 3m.
Distância de 
residências
Valor mínimo de 500 m de residências 
isoladas e 2.000 m de áreas 
urbanizadas.
Valor mínimo de 500m de residências isoladas e 
2.000m de áreas urbanizadas.
Direção dos ventos 
predominantes
Não deve possibilitar o transporte de 
poeira e maus odores para núcleos 
habitacionais.
Não deve possibilitar o transporte de poeira e 
maus odores para núcleos habitacionais.
Localização
Além dos itens aludidos, é preciso 
observar: 
 » as legislações de uso do solo e de 
preservação dos recursos naturais; 
 » as possibilidades de fácil acesso 
em qualquer época do ano;
 » a menor distância viável dos 
centros geradores.
Além dos itens aludidos, deve-se observar: 
 » as legislações de uso do solo e de 
preservação dos recursos naturais;
 » as possibilidades de fácil acesso em qualquer 
época do ano; 
 » a menor distância viável dos centros 
geradores.
Fonte: CETESB (1997).
9
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III
Diante de tudo que foi exposto, o aterro sanitário apresenta vantagens como: 
 » baixo custo de implantação, operação e manutenção, se comparado a outras 
tecnologias;
 » perspectiva de reaproveitamento, reciclagem e reutilização de vários tipos de 
resíduos Classe I, II-A e II-B;
 » geração de renda e emprego;
 » diminuição dos impactos ambientais e riscos à saúde pública. 
Logo, tendo em vista a necessidade de atender à demanda das empresas e indústrias da 
região, geradoras de resíduos, a implantação do aterro sanitário e industrial se apresenta 
como um empreendimento promissor, dando suporte à adequação e ao cumprimento 
das normas e legislações exigidas.
Os aterros se identificam em: 
 » Aterro comum – é a forma inapropriada de disposição de resíduos sólidos, que se 
caracteriza pela fácil descarga de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção 
ao ambiente ou à saúde pública.
 › Vantagem: processo mais econômico e mais ágil para sua instalação.
 › Desvantagem: Prejudica o solo, ar, água e favorecem a sobrevivência e 
proliferação de roedores e insetos.
 » Aterro controlado – é o aterro comum com adequações. Os resíduos recebem 
diariamente uma cobertura de material inerte (sem reação química). Essa cobertura 
não soluciona os problemas de poluição fomentados pelos resíduos, pois não são 
levados em consideração os mecanismos de formação de gases e líquidos (Lima, 
1995). 
 » Aterro sanitário: conforme a NBR 10004, contém na técnica de disposição de 
resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança. 
 › Vantagem: causa menos impacto ao meio ambiente e é um recurso 
economicamente viável; 
 › Desvantagem: vida útil de curta duração, controle e manutenção continuados 
e utilização de grandes extensões de terra. Para os resíduos sólidos industriais, 
há os aterros próprios, que são geralmente agrupados como aterro classe I, 
aterro classe II ou aterro classe III. 
10
UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
Segundo a CETESB, as instalações para a destinação final dos resíduos sólidos produzidos 
nos serviços de limpeza pública e dos outros resíduos sólidos agrupados como Classe 
II (não perigosos e não inertes), os aterros sanitários estão entre os empreendimentos 
que pleiteiam licenciamento com avaliação de impacto ambiental mediante estudo.
As instalações devem ser projetadas e implantadas com critérios de engenharia e 
operados de acordo com normas específicas, as quais garantem confinamento dos 
resíduos e evitam os inconvenientes das descargas a céu aberto, tais como: degradação 
da área; emanação de odores; proliferação de vetores transmissores de doenças; poluição 
do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas. 
As etapas solicitadas para implantação de um aterro sanitário incluem a escolha da área 
apropriada, elaboração da projeto seguindo a legislação e normas técnicas correntes, 
licenciamento ambiental, implantação e operação de acordo com o projeto licenciado, 
monitoramento ambiental e encerramento após o término da vida útil prevista.
Em conformidade com a PNRS, só podem ser dispostos em aterros sanitários os 
rejeitos, assim denominados os resíduos remanescentes após reciclagem das frações 
reaproveitáveis do lixo. O acondicionamento adequado é importante para:
 » impedir acidentes;
 » impedir a propagação de vetores;
 » reduzir o impacto visual e olfativo;
 » diminuir a heterogeneidade dos resíduos (no caso de haver coleta seletiva);
 » viabilizar a coleta.
De acordo com a política, o resíduo deve ser depositado em camadas, compactado e 
diariamente coberto com terra o suficiente para evitar efeitos como: odores, proliferação 
de vetores transmissores de doenças e poluição do ar. Dentre as propriedades favoráveis 
de uma área para implantação de um aterro sanitário, estão a baixa densidade 
populacional em seu entorno, a distância de corpos de água, o baixo custo do terreno, 
a proximidade a vias de acesso, o baixo potencial de contaminação das águas superficiais 
e subterrâneas e um subsolo com alto teor de argila. 
Para proteção ambiental, recomenda-se as impermeabilizações das superfícies inferior 
e superior dos locais de armazenamento, sistemas de detecção de vazamentos, 
implantação de sistemas de drenagem de águas pluviais, sistemas de coleta e tratamento 
de líquidos percolados, cobertura final e monitoramento.11
CAPÍTULO 3 
ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA PROJETO
Como em qualquer projeto que tenha movimentação de terra e possibilidade de 
impactos ambientais, é necessário realizar estudos como Eia e Rima. É importante entrar 
em contato com a prefeitura da cidade e com autoridades do estados para verificar 
peculiaridades, pois a gestão residual é realizada no âmbito municipal, sem as prefeituras 
sua principal responsável, porém em alguns municípios de pequenas dimensões o Estado 
possui coparticipação, organizando e direcionando os resíduos. 
Para implantação de um projeto de disposição de resíduos, o mais comum é o aterro. 
Aqui vamos nos ater a discutir sobre esse tipo de condicionante. 
O estudo de impacto ambiental é necessário, visto que tem como principal objetivo 
a obtenção das licenças prévia e de instalação com a Secretaria Municipal do Meio 
Ambiente e Gestão Urbana.
Autores do assunto pontuam que alguns estudos propõem um método que permita 
uma visão ampla da área de estudo para análise de implantação de projeto, bem suas 
possibilidades e restrições. Segundo os autores, os estudos para seleção de áreas para 
implantação de aterros sanitários devem seguir as seguintes etapas:
 » Levantamento de dados gerais e estudos em fotos aéreas da região: início 
da análise ambiental e espacial do problema (levantamento de dados geológico-
pedológicos e geotécnicos, hidrológicos, de infraestrutura e compatibilidade), 
com uso das SIGs.
 » Integração com o sistema de transporte: alcances superiores a 20km entre o 
último ponto de coleta e o aterro são considerados antieconômicos e devem ser 
descritas em estudo prévio.
 » Estudos topográficos: apresentação da topografia regional, assim como toda e 
qualquer imagem que possibilite analisar aspectos hidrológicos, de drenagens e 
possíveis contaminações. 
 » Apresentação do levantamento topográfico planialtimétrico detalhado: mostra 
aclives e declives em curvas de nível e perfis, cobrindo a bacia contribuinte, vias 
de acesso e pontos de referência.
 » Estudos geológico-geotécnicos: devem apontar a composição do solo, a 
permeabilidade, a capacidade de carga, a profundidade do lençol freático, a 
localização de jazidas de material para cobertura.
12
UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
 » Estudos hidrológicos e hidrogeológicos: devem catalogar na região e na área 
do aterro bacias e sub-bacias, cursos d’água, cristas e talvegues, poços, fontes, 
surgências, linhas de marés e alagados.
 » Estudos climáticos: devem abranger a pluviometria, o regime de chuvas e a 
direção intensidade dos ventos na área do aterro.
 » Estudos de conformidade com a rede viária e de serviços públicos: devem 
apontar a largura de pistas, o estado e tipo de pavimentação; os viadutos; os vãos 
livres a existência de redes de água, de energia elétrica, de esgotos e telefone;
 » Estudos da legislação: viabilidade de contratos para as áreas selecionadas; 
orientações para compra e/ou desapropriações; visão global da legislação federal, 
estadual e municipal que possam afetar a área escolhida. 
Além disso, estudiosos priorizam atentar-se a particularidades que podem ser benéficas 
à instalação do negócio, quais sejam:
 » Distância mínima de 70m de córregos e riachos, para evitar ao máximo contaminá-los. 
 » O solo deve possuir características antidrenantes e encontrar-se distante de cursos 
d’água ou mananciais de abastecimento.
 » Nível de água: profundo significa ausência de problema de contaminação, podendo 
inclusive ser escavado para a primeira deposição (mantendo-se distância mínima 
de 2m entre o nível freático e a primeira camada de lixo); raso implica necessidade 
de impermeabilização do fundo do aterro com argila compactada (espessura de 
15 a 20cm com permeabilidade de 10 a 8cm/s).
A busca de terreno deve ser criteriosa, com pontuais especificidades de seleção conforme 
apresentado pelas informações já mencionadas. Além disso, em estudo, a realização de 
melhorias quanto a impermeabilização do terreno, criação de proteção de águas, assim 
como sistema de compactação de resíduo ou criação de programas de coleta seletiva 
pode ser importante para mitigar impactos e promover a implantação do negócio. 
13
CAPÍTULO 4 
PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA PROJETO
Para a realização de um projeto de aterro, é necessário estudo prévio do solo. As normas 
NBR/ABNT ditam os parâmetros ideais de acordo com o registro de resíduo e sua 
classificação. A seguir, serão expostos os principais parâmetros de avaliação, o método 
de avaliação, seguido de sua métrica ou norma regulamentadora.
Parâmetros – Método empregado
 » Permeabilidade – Permeabilidade a carga variável NBR 14545 (ABNT, 2000).
 » Compactação NBR 7182 (ABNT, 2016f).
 » Densidade in situ Cilindro de cravação – NBR 9813 (ABNT, 2016h).
 » Limites de consistência Limite de liquidez – NBR 6459 (ABNT, 2016d).
 » Limite de plasticidade – NBR 7180 (ABNT, 2016c), Índice de Plasticidade (IP).
 » Análise granulométrica – granulometria por peneiramento e sedimentação – NBR 
7181 (ABNT, 2016e). 
 » Classificação SUCS (ASTM D2487-11).
Além dessas ferramentas, veja a seguir os aspectos importantes a serem considerados 
para a instalação de um projeto de aterro sanitário ou acolhimento de resíduos sólidos.
4.1. Elementos do projeto de um aterro sanitário
O projeto de um aterro sanitário deve presumir a implantação de aparelhos para 
captação, armazenamento e tratamento do chorume e do biogás, além de sistemas de 
impermeabilização inferior superior. Esses equipamentos são imprescindíveis para que a 
obra seja considerada resguardada e ambientalmente adequada e, por isso, necessitam 
ser bem executados e monitorados.
4.1.1. Sistema de drenagem das águas superficiais
Tem como finalidade impedir a entrada de água de escoamento superficial no aterro. 
Além de elevar o volume de lixiviado, a infiltração das águas superficiais pode gerar a 
instabilidade na massa de resíduos.
14
UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
4.1.2. Sistema de impermeabilização de fundo e de laterais
Esse sistema tem a função de proteger e impedir a infiltração do chorume no subsolo 
e nas águas subterrâneas.
4.1.3. Sistema de drenagem de lixiviado
A execução desse sistema possibilita coletar e carrear o lixiviado para o seu devido local 
de tratamento. A poluição dos lençóis freáticos acontece quando ela infiltra no solo por 
meio do substrato inferior do aterro sem que antes tenha passado por um processo de 
tratamento. Por esse motivo, um sistema eficiente de drenagem é relevante para evitar 
a acumulação dentro do aterro. A drenagem pode ser realizada por meio de uma rede 
de drenos internos que levam o chorume para um sistema de tratamento adequado.
4.1.4. Sistema de tratamento de lixiviado
Sabe-se que o lixiviado é constituído por metais pesados e substâncias tóxicas, o que 
faz com que seja analisado como um problema do ponto de vista do tratamento. A 
legislação ambiental requer que os aterros sanitários tratem adequadamente o lixiviado 
e, para atender os padrões determinados, é necessária combinação de diferentes 
procedimentos metodológicos. 
Os mais usuais são: 
 » tratamentos aeróbios ou anaeróbios (lodos ativados, lagoas, filtros biológicos); 
 » tratamentos por processos físico-químicos (diluição, filtração, coagulação, 
floculação, precipitação, sedimentação, adsorção, troca iônica, oxidação química). 
O chorume pode ser encaminhado ainda para Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) – 
em condições especiais e desde que as estações suportem a carga adicional representada 
pelo chorume sem prejudicar seu processo de tratamento.
4.1.5. Sistema de drenagem dos gases
Esse sistema é formado por uma rede de drenagem apropriada, capaz de dificultar que 
os gases gerados pela decomposição dos resíduos escapem mediante meios porosos 
que compõem o subsolo do aterro sanitário e atinjam os esgotos, as fossas e até as 
edificações.
15
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III
4.1.6. Cobertura intermediáriae final
O sistema de cobertura diário, executado ao final de cada jornada de trabalho, tem 
a incumbência de elidir a proliferação de animais e vetores propulsores de doenças, 
reduzir as taxas de formação de lixiviado, assim como mitigar a exalação de odores e 
inibir a saída do biogás. A cobertura intermediária é necessária naqueles espaços onde 
a superfície de disposição ficará inativa por mais tempo, aguardando, por exemplo, o 
término de determinado patamar. A cobertura final, por sua vez, tem como meta evitar 
a infiltração de águas pluviais e o vazamento dos gases ocasionados na degradação da 
matéria orgânica para a atmosfera.
4.1.7. Logística reversa
Um relevante progresso da Política Nacional de Resíduos Sólidos é a integração da 
chamada “logística reversa”. Em conformidade com a definição expressa na própria 
legislação, a logística reversa é um mecanismo de desenvolvimento econômico e social 
marcado por ações, procedimentos e meios para a viabilizar a coleta e a restituição dos 
resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros 
ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente apropriada.
É por meio desse sistema, por exemplo, que as parcelas recicláveis de um produto 
eletrônico, rejeitado por seus usuários, poderão voltar ao setor produtivo na forma de 
matéria-prima. 
Sabendo-se disso, a PNRS/2010 estabeleceu que todos os lixões do Brasil deveriam ser 
encerrados até o dia 2 de agosto de 2014 a fim de viabilizar proteção à comunidade do 
entorno, a melhoria da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, assim como dos 
solos, além de mitigar os riscos à saúde pública, assegurando a harmonia entre o meio 
ambiente e a população local. Entretanto o prazo de fechamento dos lixões estimado 
pela PNRS foi prorrogado várias vezes. De acordo com o levantamento realizado pela 
Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública, em 2017 o Brasil era composto 
por cerca de três mil lixões irregulares.
4.1.8. Impactos causados pelo aterro sanitário
Os impactos causados pelos aterros sanitários são divididos em três meios: 
 » físico; 
 » biótico;
 » socioeconômico.
16
UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
4.1.9. Impactos no meio físico
A decomposição da matéria orgânica existente na massa de resíduos descartados no 
aterro sanitário produz quantidade significativa de chorume e biogás, rico em metano 
(CH4) ao se infiltrar no solo. O chorume causa a poluição dos lençóis freáticos e aquíferos 
subterrâneos. Além disso, os metais pesados que fazem parte de sua composição tendem 
a se acumular nas cadeias alimentares, causando prejuízos à saúde de plantas, animais 
e seres humanos.
4.1.10. Impactos no meio biótico
Lembre-se de que, para implantar aterro sanitário, é preciso retirar a vegetação existente 
no local. Vinculada à movimentação de pessoas e dos equipamentos envolvidos na 
operação do aterro, essa supressão vegetal causa afastamento dos animais silvestres 
que habitavam a região. Ademais, a grande presença de matéria orgânica na massa de 
resíduos é um forte atrativo para animais e insetos transmissores de doenças.
4.1.11. O que são zoonoses?
4.1.12. Impactos no meio socioeconômico
Além de provocar a queda da qualidade de vida da população que vive nas proximidades, 
os imóveis localizados na área de influência direta de aterros sanitários com condições 
insalubres sofrem com a desvalorização ocasionada pela degradação ambiental.
Em aterros onde não existe o controle do acesso de pessoas, é constante a presença de 
catadores trabalhando em situações precárias e insalubres, em virtude da desigualdade 
socioeconômica.
4.1.13. Soluções
A coleta seletiva e a compostagem são as duas melhores opções para os aterros 
sanitários. A coleta seletiva é o destino ideal para os resíduos secos e recicláveis e a 
compostagem para os úmidos e orgânicos.
A coleta seletiva distingue os resíduos de acordo com a formação ou composição. Os 
resíduos devem ser caracterizados em úmidos, secos, recicláveis e orgânicos – e dentro 
dessas categorias há subcategorias. Os recicláveis, por exemplo, abrangem alumínio, 
papel, papelão e alguns tipos de plástico, entre outros. Quando os materiais recicláveis 
são coletados e chegam às cooperativas, eles são separados minuciosamente para 
serem reaproveitados. 
17
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III
4.1.14. Projeto de um aterro de resíduos sólidos
Após a devida localização, e a partir do diagnóstico feito, são selecionadas algumas 
considerações quanto ao projeto de aterro de resíduos. No tocante à coleta regular e 
coleta seletiva, recomenda-se: 
 » Desenvolvimento de programas e planos para estimular a coleta regular em áreas 
rurais.
 » Solidificação de programas de coleta seletiva nos grandes municípios e extensão 
deles em municípios de médio porte. 
Com relação aos sistemas de coleta de informações, sugere-se: 
 » Avaliar de forma cuidadosa o questionário e o sistema de coleta de informações 
da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), que tem por objetivo 
investigar as condições do saneamento básico do país, uma vez que diferentes 
inconsistências podem ser identificadas, o que dificultou consideravelmente as 
análises já existentes e que podem inviabilizar outros empreendimentos. 
 » Particularizar as informações sobre as formas de produção de materiais e geração 
de resíduos de forma a se superar as inconsistências dos sistemas de informação e 
aperfeiçoar as informações sobre a adoção de ações de reciclagem pré-consumo 
e material recuperado pela coleta informal de materiais recicláveis. 
 » Agenciar estudos específicos sobre custo de gestão de resíduos sólidos urbanos 
(RSU), de forma a comparar sistemas públicos e sistemas privados em municípios 
de diferentes tamanhos, visando, como objetivo principal, melhorar ou manter a 
saúde. 
 » Realizar a coleta seletiva, assim como promover o planejamento de implantações 
de novas unidades de triagem e compostagem que devem vir monitorizadas e 
controladas; fazer a devida adequação aos critérios técnicos existentes para adquirir 
licenciamento ambiental do empreendimento, por exemplo, estabelecer diferentes 
níveis de exigências em função da quantidade e do tipo de resíduo orgânico a ser 
processado mediante compostagem.
 » Promover campanhas de educação ambiental para gerar nova cultura, para 
sensibilizar e conscientizar a população da separação da fração orgânica dos 
resíduos gerados e, principalmente, promover mudanças de hábito no tocante 
aos resíduos. 
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UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
 » Promover a coleta seletiva dos resíduos orgânicos, uma vez que a qualidade do 
composto é diretamente proporcional ao retorno econômico e tem eficiência pelo 
processo de separação e processamento dos itens. 
No que se refere à disposição final dos resíduos e rejeitos sugere-se que haja 
concentração de esforços na minimização dos lixões, visando aos municípios de 
pequeno porte, promovendo-se uma das alternativas de incentivo à formação de 
consórcios públicos para a destinação dos resíduos sólidos urbanos de forma que seja 
ambientalmente adequada. 
Paralelamente, pode ser sugerido projetos com a finalidade de erradicação dos lixões, 
com propostas de instituir mecanismos que incentivem os municípios que dispõem 
seus resíduos em aterros controlados a promoverem projetos e meios de construírem 
aterros sanitários. Ou ainda partir para a opção dos consórcios públicos, via implantação 
de aterros sanitários, a fim de minimizar a questão, por meio da implantação de aterros 
sanitários, de projetos de coleta seletiva, de promoção de indústrias recicladoras, de 
projetos de reaproveitamento do material ou formas ambientalmente adequadas de 
destinação final.
Não obstante, mesmo com muitas barreiras na viabilidade técnica e econômica da 
implantação de aterros, tem-se ainda estudos sobre a adoção de um sistema de geração 
de energia derivada do gás de aterro. Dependendo da quantidademínima de resíduos 
aterrados são produzidos gases. Estão presentes nos aterros de resíduos o metano 
(CH4), o dióxido de carbono (CO2), a amônia (NH3), o hidrogênio (H2), o gás sulfídrico 
(H2S), o nitrogênio (N2) e o oxigênio (O2) que, além de poluírem os solos, poluem o ar. 
Para mitigar tais impactos e promover o incentivo à utilização de aterros, pode-se 
sugerir a criação de gestões compartilhadas dos resíduos de vários municípios, de 
acordo com a PNRS, que potencializa o uso do solo, minimiza a quantidade de áreas a 
e degradar e pode gerar um ganho de escalar, visto que em um projeto se viabiliza não 
só o aproveitamento de resíduos recicláveis dos municípios envolvidos, como também 
a reduz a emissão do gás de aterro, podendo este também ser pensado como fonte de 
energia alternativa dentro do própria empresa.
Além dos aspectos da legislação e do licenciamento ambiental, a apresentação 
de projetos de aterros sanitários deve seguir a norma técnica NBR 8419/1992 – 
Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos –, conforme 
a qual um projeto de aterro sanitário deve conter as seguintes partes:
 » Memorial descritivo: com informações cadastrais, concepção e justificativa do 
projeto, caracterização do local destinado ao aterro sanitário, dados sobre os 
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DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III
resíduos a serem dispostos no aterro sanitário, descrição e especificação dos 
elementos do projeto, operação do aterro sanitário e uso futuro da área do aterro. 
 » Memorial técnico: cálculo dos elementos do projeto, vida útil do aterro sanitário, 
descrição dos sistemas de drenagem e remoção de percolado e tratamento 
deste, descrição de drenagem superficial, sistema de drenagem ou uso de gás, 
apresentação dos cálculos de estabilidade dos maciços de terra e dos resíduos 
sólidos dispostos.
 » Cronograma de execução e estimativa de custos: cronograma físico-financeiro 
para a implantação e operação do aterro sanitário. 
 » Croquis e mapeamentos: concepção geral, indicação das áreas de disposição 
dos resíduos sólidos, sistema de drenagem superficial e subsuperficial, sistema 
de drenagem de gases, sistema de tratamento do percolado, representação do 
aterro concluído, cortes, detalhes importantes.
4.1.14.1. Eventuais anexos.
A partir do diagnóstico realizado, são elencadas algumas considerações. Quanto à coleta 
regular e coleta seletiva recomenda-se as orientações que se seguem.
4.1.15. Estudos de caracterização do empreendimento
Localização, com mapeamento das coordenadas geográficas, apresentação de leiautes, 
delimitações de bacias, rios, matas: 
 » ponto de lançamento de efluentes;
 » estudo de uso e ocupação do solo;
 » estudo sobre as comunidades próximas ao empreendimento;
 » cobertura vegetal; 
 » vias de acesso ao empreendimento; 
 » porte e identificação geral da atividade;
 » anteprojeto de instalação; 
 » isolamento e implantação de cortina vegetal;
 » área operacional e administrativa; 
 » necessidade de trincheiras e suas classes; 
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UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
 » necessidade de tratamento do solo (impermeabilização, caixas de passagem, 
drenagens, realização de canais, drenos de gases). 
Lagoas de estabilização:
 » áreas de influência; 
 » áreas de interesse ambiental;
 » áreas de influência direta e/ou indireta;
 » diagnostico ambiental.
Meio físico:
 » geologia e geomorfologia; 
 » tipologia dos solos;
 » hidrologia (águas superficiais, subterrâneas enquadramentos de corpos hídricos);
 » regime hídrico; 
 » regime hidrológico e clima; 
 » meio biótico e comunidade vegetal; 
 » meio socioeconômico;
 » demografia;
 » atividade econômica.
Infraestrutura:
 » localização geográfica detalhada e vias de acesso;
 » comunicação;
 » energia elétrica;
 » água.
Aspectos legais (verificar com os municípios e estados particularidades): 
 » avaliação dos impactos ambientais; 
 » avaliação de potenciais impactos de projeto;
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Implantação de empreendimento:
 » efluentes líquidos;
 » resíduos sólidos;
 » ruídos;
 » emissões atmosféricas;
 » aspecto socioeconômico do negócio. 
Operação do empreendimento:
 » gestão de resíduos líquidos e resíduos sólidos;
 » gestão de ruídos;
 » gestão de emissões atmosféricas;
 » identificação quantitativa e qualitativa dos impactos. 
Matriz de impacto ambiental que contenha: 
 » avaliação de licença prévia;
 » licença de instalação;
 » licença de operação; 
 » Avaliação do meio físico – solo.
Medidas mitigadoras:
 » na implantação; 
 » na operação;
 » nas áreas de influência.
Diagnóstico ambiental da área de influência:
 » caracterização regional.
Legislação incidente sobre o município: 
 » legislação ambiental e licenciamento;
 » legislação constitucional; 
 » legislação federal; 
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UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
 » decretos federais; 
 » portarias ministeriais;
 » Resolução-CONAMA n. 001/1986; 
 » portarias do IBAMA;
 » legislação estadual (meio ambiente, poluição);
 » aspectos legais municipais;
 » citação das leis. 
Outras informações adicionais pertinentes ao projeto:
 » funcionamento;
 » quantidade de funcionários.
Referências utilizadas em estudos: 
 » descrever equipe técnica; 
 » inserir anexos pertinentes ao projeto (normas, análises de solo/água.
Para essa modalidade de projeto, alguns itens devem ser melhor detalhados, por 
exemplo, o memorial descritivo, no qual a caracterização do local destinado ao aterro 
sanitário deve detalhar: zoneamento ambiental, zoneamento urbano, acessos, vizinhança, 
economia de transporte, titulação da área escolhida, economia operacional do aterro 
sanitário (jazida de solo etc.), infraestrutura urbana, bacia e sub-bacia hidrográfica 
onde o aterro sanitário se localizará. Incluem-se também a caracterização geológica e 
geotécnica, climatológica e da água e do solo.
Ainda em detalhamento, a CETESB (1997a) cita as medidas de proteção ambiental que 
um aterro sanitário deve conter: 
 » Sistema de proteção dos aquíferos subterrâneos: por meio da drenagem 
de nascentes (quando for inevitável a instalação de aterros nessas áreas) e 
impermeabilização do solo, com camadas de solos argilosos ou membranas 
sintéticas, também conhecidas como geomembranas, feitas de polietileno de 
alta densidade (PEAD), com espessura variando em torno de 2mm.
 » Sistema de drenagem de líquidos percolados: mediante drenos situados na 
base do aterro, em formato de leque ou espinha de peixe. 
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DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III
 » Sistema de tratamento de líquidos percolados: embora pouco se saiba sobre 
o seu tratamento, nos países mais ricos é comum destiná-los a estações de 
tratamento de esgotos. No Brasil, as primeiras instalações construídas foram feitas 
em lagoas de estabilização, caso haja essa particularidade. A partir dos anos 1980, 
passou a ser adotado a recirculação que tem bom funcionamento em áreas onde 
a taxa de evapotranspiração é superior ao índice de precipitação pluviométrica.
 » Sistema de drenagem de gases: em geral, é formado por linhas de tubos 
perfurados, atravessando verticalmente a massa de resíduos aterrados, desde a 
base até a superfície superior. 
 » Sistema de drenagem de águas pluviais: deve captar as águas precipitadas nas 
imediações do aterro e desviá-las por canaletas escavadas no terreno original, 
acompanhando as cotas de forma a conferir declividade conveniente ao dreno. 
Além disso, deve haver sistemas de monitoramento do aterro com o objetivo de 
avaliar as consequências no ambiente da presença de efluentes gasosos e líquidos 
que, inevitavelmente, são lançados para fora da massa de resíduos. O monitoramento 
restringe-se, via de regra, à avaliação da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, 
a montante e a jusante do aterro.
4.1.16. Monitoramento 
Para afirmar que a prioridade do negócio é a educação e a política de redução de 
resíduos ou a implantaçãode tecnologia de destinação final é uma tomada de decisão 
em âmbito de gestão, o Comitê Interministerial da PNRS – instituída pelo Decreto n. 
7.404/2010 – promove anualmente a avaliação e o monitoramento dos empreendimentos 
mediante seguinte procedimento: 
I. Entrega ao Comitê Interministerial da PNRS de relatórios de cada Ministério 
ou órgão equiparado, informando as medidas que foram adotadas e quais 
os resultados obtidos no ano anterior para auxiliar o cumprimento das metas 
e diretrizes PNRS, até o último dia útil de maio de cada ano, bem como 
entrega de relatório elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, informando 
sobre quais medidas foram adotadas e quais resultados foram obtidos pelos 
Estados, Distrito Federal, Municípios e sociedade civil. 
Aprovação de proposta preliminar de avaliação anual pelo Comitê Interministerial da 
PNRS até o último dia útil de junho de cada ano. 
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UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
Participação de pelo menos duas audiências públicas, e de consulta pública no período 
de, no mínimo, 30 dias, sobre a proposta preliminar de avaliação anual e os estudos e 
os relatórios que a motivam, a se concluir até o último dia útil de agosto de cada ano. 
Aprovação do Relatório de Avaliação Anual da Execução do Plano Nacional de Resíduos 
Sólidos pelo Comitê Interministerial da PNRS até o último dia útil de setembro de cada 
ano, ao qual deverá ser dada ampla publicidade. Após a aprovação, o relatório deverá 
ser submetido ao CONAMA para análise e apreciação.
Os procedimentos descritos não se aplicam nos anos em que se deva realizar o Plano 
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o qual deverá atender às exigências em resolução 
do Comitê Interministerial da PNRS.
A NBR n. 1389610/1997 estabelece parâmetros para impermeabilização, drenagem e 
tratamento do líquido percolado e emissões gasosas em relação às medidas de proteção 
ambiental que o aterro deve monitorar: 
Impermeabilização: a norma estabelece que sempre que as condições hidrogeológicas 
do local escolhido para implantação do aterro não atenderem às especificações 
(existência de um depósito natural extenso e homogêneo de materiais com coeficiente 
de permeabilidade inferior ao intervalo entre 10 e 6cm/s e uma zona não saturada com 
espessura superior a 3m), deve ser implantada uma camada impermeabilizante inferior. 
Essa camada deve cobrir toda a área, ser construída com materiais com propriedades 
químicas compatíveis com os resíduos, não deve oferecer riscos de ruptura. 
Drenagem e tratamento do líquido percolado: o sistema de drenagem para coleta 
do líquido percolado deve ser instalado imediatamente acima da impermeabilização, 
com material adequado às propriedades do líquido, resistente a pressões e projetado 
para não sofrer obstruções. O sistema de tratamento do líquido percolado deve gerar 
efluentes que atendam aos padrões de emissão e garantam a qualidade do corpo 
receptor. 
Emissões gasosas: deve-se minimizar as emissões gasosas; e estas devem ser captadas 
e tratadas adequadamente.
Com esses procedimentos, é possível gerar relatório de monitoramento que possa 
justificar a viabilidade de negócio e a exposição das ferramentas que promovem o 
negócio. Sempre bom lembrar-se de que os estudos de impacto ambiental assim como 
as caracterizações de medidas mitigatórias devem sempre ser descritas de forma a 
promover o estado natural do ambiente ou promover sua reabilitação. 
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UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS
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	UNIDADE III
	Disposição de resíduos municipais
	Capítulo 1 
	Estudos de impacto ambiental
	Capítulo 2 
	Novas áreas: fatores a considerar
	Capítulo 3 
	Estudos específicos para projeto
	Capítulo 4 
	Parâmetros geotécnicos para projeto
	Referências

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