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PROJETOS GEOTÉCNICOS AMBIENTAIS UNIDADE III DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS Elaboração Eliane Ferreira da Silva Produção Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração SUMÁRIO UNIDADE III DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS ....................................................................................5 CAPÍTULO 1 ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL ..................................................................................... 5 CAPÍTULO 2 NOVAS ÁREAS: FATORES A CONSIDERAR ............................................................................. 6 CAPÍTULO 3 ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA PROJETO ............................................................................. 12 CAPÍTULO 4 PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA PROJETO .................................................................... 14 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................26 4 5 UNIDADE IIIDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS CAPÍTULO 1 ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL A ausência de políticas públicas, legislação concreta e estudos técnicos específicos dos resíduos sólidos urbanos proporcionou um dos maiores problemas enfrentados pelas administração pública e privada, o que gerou inúmeros conflitos urbanos com sérios problemas políticos, sociais, técnicos, econômicos, ambientais e, sobretudo, de saúde pública. Porém isso vai ficar para trás. Atualmente, existe uma movimentação governamental para parametrizar os inícios de projetos, de modo que passará a ser necessário o conhecimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Essa política foi aprovada após 21 longos anos de discussões no Congresso Nacional e tudo isso apontou o início de forte ação da articulação institucional que envolve os três entes federados – União, estados e municípios –, o setor produtivo e a sociedade em geral, todos empenhados na busca por soluções para os problemas graves e de grande abrangência territorial que comprometem a qualidade de vida dos brasileiros: os resíduos sólidos. A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos qualificou, nomeou e deu novos aspectos à discussão sobre o tema. A partir de agosto de 2010, fundamentada no conceito de responsabilidade compartilhada, a sociedade como um todo – cidadãos, governos, setor privado e sociedade civil organizada também passaram a ser responsáveis pela gestão ambientalmente correta dos resíduos sólidos. Em 2012, o Ministério do Meio Ambiente lançou o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, dando diretrizes e estratégias que os novos projetos devem seguir. Assim temos planos, legislação e novas ações para a realização de projetos relacionados a resíduos sólidos em âmbito nacional. 6 CAPÍTULO 2 NOVAS ÁREAS: FATORES A CONSIDERAR Em 2018, no Brasil, foram produzidas 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, um crescimento de pouco menos de 1% em relação ao ano de 2017. Desse montante, temos que 92% é equivalente à 72,7 milhões que foram coletados, isso se refere a uma alta de 1,66% análogos a 2017, retratando que a coleta aumentou num ritmo um pouco maior que a geração. Os resíduos sólidos urbanos abrangem o lixo doméstico e a limpeza urbana, recolhidos nas cidades pelos serviços locais. Assim, a tendência de crescimento na geração de resíduos sólidos urbanos no país deve ser mantida para os próximos anos. A partir disso, verifica-se a escassez na legalização de locais especializados no tratamento de resíduos sólidos residenciais. Estimativas realizadas com base na série histórica mostra que o Brasil alcançará a geração anual de 100 milhões de toneladas por volta de 2030. Diante desse quadro, ocorreu mobilização a fim de minimizar os impactos causados pelo setor, com a aprovação da Lei n. 12.305/2010, que institui a PNRS bem como previu a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o qual teve o processo de construção descrito no Decreto n. 7.404/2010. A partir disso, a União, por intermédio da coordenação do Ministério do Meio Ambiente, no âmbito do Comitê Interministerial, elabora o Plano Nacional de Resíduos Sólidos num amplo processo de mobilização e ampla participação social. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é válido por tempo indeterminado e horizonte de 20 anos, com atualização a cada 4 e conteúdo de acordo como o descrito nos incisos I ao XI do art. 15 da Lei n. 12.305/2010. Para trabalhar com o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, é necessário conhecimento de uma série de definições que envolvem a caracterização do negócio e que acarretarão diversas etapas – envolvendo as etapas de geração, caracterização, manuseio, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final. Existem basicamente três formas de disposição final no solo: duas são inadequadas (lixão e aterro controlado) e uma adequada (aterro sanitário), todas estão descritas a seguir: Lixão: a simples descarga dos resíduos sólidos sobre o solo, sem medidas de proteção ao ambiente ou à saúde pública (IPT/CEMPRE, 2000). Aterro Controlado: A NBR 8849 refere-se à técnica de disposição de resíduos urbanos no solo, sem promover danos ou riscos à saúde pública e à sua segurança, mitigando 7 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de material inerte na conclusão de cada jornada de trabalho. Segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) e o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE) (2000), trata-se de uma forma de acomodação semelhante ao aterro sanitário, porém sem impermeabilização de base nem sistemas de coleta e tratamento de percolado e de biogás, o que a caracteriza como totalmente inadequada por não promover a proteção ao solo, às águas e ao ar. Aterro sanitário – a NBR 8419/1992 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (1992), refere-se a um instrumento de acomodação dos resíduos sólidos urbanos no solo, sem criar danos à saúde pública e à sua segurança, diminuindo impactos ambientais (desfavoráveis). Esse método utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos menores, se for viável. Conta com impermeabilização de base e sistemas de coleta e tratamento de biogás e do líquido percolado. Define-se o aterro como uma maneira de dispor os resíduos no solo, que se respalda em parâmetros de engenharia e normas operacionais especiais, o que assegura confinamento apropriado, em termos de poluição ambiental e meio ambiente. A disposição indiscriminada de resíduos no solo pode acarretar a poluição do ar, sentida pela emissão de fumaça, odores, gases tóxicos ou materiais particulados, poluição das águas superficiais pelo escoamento de líquidos percolados ou lixiviação de resíduos pela ação das águas da chuva e poluição do solo e das águas subterrâneas pela infiltração de líquidos transportados. Os critérios da referida norma são utilizados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), no processo de licenciamento de aterros sanitários. A escolha de áreas para locação de aterros sanitários é um processo complexo, pois engloba elementos do meio físico (abiótico), biótico e socioeconômico. A fim de descomplicar esse trabalho, pesquisadores e instituições vêm criando métodos de escolha de áreas nos últimos anos, fomentados especialmente pelo uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), que possibilitam combinações complexas da aplicação da geomatemática e geoestatística. A seguir, serão aludidas as concepções técnicas e legais das escolhas de áreas para implantação de aterros sanitários. Até 1997, os principais parâmetros determinados e utilizados pela CETESB para licenciara seleção de áreas para implantação de aterros sanitários eram bastante semelhantes 8 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS com os da atual NBR 13896/1997. Com a aprovação da referida norma, ela passou a ser referência para a CETESB no licenciamento ambiental dos aterros sanitários. Segundo a NBR 13896/1997, os atributos gerais que um local para aterro deve ter são: mitigação do impacto ambiental causado pelo aterro; maximização da aceitação pela população; área de acordo com o zoneamento da região e longa vida útil, necessitando do mínimo de obras para início da operação, apresentados os aspectos técnicos, referentes à preferência de áreas para implantação de aterros sanitários. Tabela 2. Parâmetros para seleção de local para criação de deposito ou tratamento de resíduo doméstico. Critérios Aterros sanitários acima do nível original do terreno Aterros sanitários abaixo do nível original do terreno Topografia Entre 1 e 30%. Inclinação máxima de aproximadamente 10%. Dimensões Variam em consonância à vida útil pretendida, com o número de camadas que podem ser executadas em função das características topográficas da área. Depende da vida útil. Como base de cálculo, pode-se considerar necessário volume de 1,7m3 de escavação por tonelada de resíduos a serem aterrados, incluindo o volume de terra para cobertura. Solo Requer composição predominantemente argilosa, ser o mais impermeável e homogêneo possível, além de não conter grandes quantidades de pedras, matacões e rochas aflorantes. Requer composição predominantemente argilosa, ser o mais impermeável e homogêneo possível, além de não conter grandes quantidades de pedras, matacões e rochas aflorantes. Deve também ter consistência que viabilize a escavação por meio de retroescavadeira além de capacidade para sustentação de taludes subverticais. Proteção contra enchentes Não devem estar submetidas a inundações nem a flutuações excessivas do lençol freático (como várzeas de rios, pântanos e mangues). Não devem estar submetidas a inundações nem a flutuações excessivas do lençol freático (como várzeas de rios, pântanos e mangues). Distância de corpos de água Valor mínimo de 200m de qualquer corpo de água. Valor mínimo de 200 m de qualquer corpo de água. Profundidade do lençol freático O mais distante possível da superfície do terreno. Para solos argilosos, é recomendado a profundidade de 3m e para solos arenosos, profundidades superiores. O mais distante possível da cota do fundo das valas a serem escavadas. Para solos argilosos, recomenda-se profundidade de 3m e para solos arenosos, profundidades superiores a 3m. Distância de residências Valor mínimo de 500 m de residências isoladas e 2.000 m de áreas urbanizadas. Valor mínimo de 500m de residências isoladas e 2.000m de áreas urbanizadas. Direção dos ventos predominantes Não deve possibilitar o transporte de poeira e maus odores para núcleos habitacionais. Não deve possibilitar o transporte de poeira e maus odores para núcleos habitacionais. Localização Além dos itens aludidos, é preciso observar: » as legislações de uso do solo e de preservação dos recursos naturais; » as possibilidades de fácil acesso em qualquer época do ano; » a menor distância viável dos centros geradores. Além dos itens aludidos, deve-se observar: » as legislações de uso do solo e de preservação dos recursos naturais; » as possibilidades de fácil acesso em qualquer época do ano; » a menor distância viável dos centros geradores. Fonte: CETESB (1997). 9 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III Diante de tudo que foi exposto, o aterro sanitário apresenta vantagens como: » baixo custo de implantação, operação e manutenção, se comparado a outras tecnologias; » perspectiva de reaproveitamento, reciclagem e reutilização de vários tipos de resíduos Classe I, II-A e II-B; » geração de renda e emprego; » diminuição dos impactos ambientais e riscos à saúde pública. Logo, tendo em vista a necessidade de atender à demanda das empresas e indústrias da região, geradoras de resíduos, a implantação do aterro sanitário e industrial se apresenta como um empreendimento promissor, dando suporte à adequação e ao cumprimento das normas e legislações exigidas. Os aterros se identificam em: » Aterro comum – é a forma inapropriada de disposição de resíduos sólidos, que se caracteriza pela fácil descarga de resíduos sobre o solo, sem medidas de proteção ao ambiente ou à saúde pública. › Vantagem: processo mais econômico e mais ágil para sua instalação. › Desvantagem: Prejudica o solo, ar, água e favorecem a sobrevivência e proliferação de roedores e insetos. » Aterro controlado – é o aterro comum com adequações. Os resíduos recebem diariamente uma cobertura de material inerte (sem reação química). Essa cobertura não soluciona os problemas de poluição fomentados pelos resíduos, pois não são levados em consideração os mecanismos de formação de gases e líquidos (Lima, 1995). » Aterro sanitário: conforme a NBR 10004, contém na técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança. › Vantagem: causa menos impacto ao meio ambiente e é um recurso economicamente viável; › Desvantagem: vida útil de curta duração, controle e manutenção continuados e utilização de grandes extensões de terra. Para os resíduos sólidos industriais, há os aterros próprios, que são geralmente agrupados como aterro classe I, aterro classe II ou aterro classe III. 10 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS Segundo a CETESB, as instalações para a destinação final dos resíduos sólidos produzidos nos serviços de limpeza pública e dos outros resíduos sólidos agrupados como Classe II (não perigosos e não inertes), os aterros sanitários estão entre os empreendimentos que pleiteiam licenciamento com avaliação de impacto ambiental mediante estudo. As instalações devem ser projetadas e implantadas com critérios de engenharia e operados de acordo com normas específicas, as quais garantem confinamento dos resíduos e evitam os inconvenientes das descargas a céu aberto, tais como: degradação da área; emanação de odores; proliferação de vetores transmissores de doenças; poluição do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas. As etapas solicitadas para implantação de um aterro sanitário incluem a escolha da área apropriada, elaboração da projeto seguindo a legislação e normas técnicas correntes, licenciamento ambiental, implantação e operação de acordo com o projeto licenciado, monitoramento ambiental e encerramento após o término da vida útil prevista. Em conformidade com a PNRS, só podem ser dispostos em aterros sanitários os rejeitos, assim denominados os resíduos remanescentes após reciclagem das frações reaproveitáveis do lixo. O acondicionamento adequado é importante para: » impedir acidentes; » impedir a propagação de vetores; » reduzir o impacto visual e olfativo; » diminuir a heterogeneidade dos resíduos (no caso de haver coleta seletiva); » viabilizar a coleta. De acordo com a política, o resíduo deve ser depositado em camadas, compactado e diariamente coberto com terra o suficiente para evitar efeitos como: odores, proliferação de vetores transmissores de doenças e poluição do ar. Dentre as propriedades favoráveis de uma área para implantação de um aterro sanitário, estão a baixa densidade populacional em seu entorno, a distância de corpos de água, o baixo custo do terreno, a proximidade a vias de acesso, o baixo potencial de contaminação das águas superficiais e subterrâneas e um subsolo com alto teor de argila. Para proteção ambiental, recomenda-se as impermeabilizações das superfícies inferior e superior dos locais de armazenamento, sistemas de detecção de vazamentos, implantação de sistemas de drenagem de águas pluviais, sistemas de coleta e tratamento de líquidos percolados, cobertura final e monitoramento.11 CAPÍTULO 3 ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA PROJETO Como em qualquer projeto que tenha movimentação de terra e possibilidade de impactos ambientais, é necessário realizar estudos como Eia e Rima. É importante entrar em contato com a prefeitura da cidade e com autoridades do estados para verificar peculiaridades, pois a gestão residual é realizada no âmbito municipal, sem as prefeituras sua principal responsável, porém em alguns municípios de pequenas dimensões o Estado possui coparticipação, organizando e direcionando os resíduos. Para implantação de um projeto de disposição de resíduos, o mais comum é o aterro. Aqui vamos nos ater a discutir sobre esse tipo de condicionante. O estudo de impacto ambiental é necessário, visto que tem como principal objetivo a obtenção das licenças prévia e de instalação com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Gestão Urbana. Autores do assunto pontuam que alguns estudos propõem um método que permita uma visão ampla da área de estudo para análise de implantação de projeto, bem suas possibilidades e restrições. Segundo os autores, os estudos para seleção de áreas para implantação de aterros sanitários devem seguir as seguintes etapas: » Levantamento de dados gerais e estudos em fotos aéreas da região: início da análise ambiental e espacial do problema (levantamento de dados geológico- pedológicos e geotécnicos, hidrológicos, de infraestrutura e compatibilidade), com uso das SIGs. » Integração com o sistema de transporte: alcances superiores a 20km entre o último ponto de coleta e o aterro são considerados antieconômicos e devem ser descritas em estudo prévio. » Estudos topográficos: apresentação da topografia regional, assim como toda e qualquer imagem que possibilite analisar aspectos hidrológicos, de drenagens e possíveis contaminações. » Apresentação do levantamento topográfico planialtimétrico detalhado: mostra aclives e declives em curvas de nível e perfis, cobrindo a bacia contribuinte, vias de acesso e pontos de referência. » Estudos geológico-geotécnicos: devem apontar a composição do solo, a permeabilidade, a capacidade de carga, a profundidade do lençol freático, a localização de jazidas de material para cobertura. 12 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS » Estudos hidrológicos e hidrogeológicos: devem catalogar na região e na área do aterro bacias e sub-bacias, cursos d’água, cristas e talvegues, poços, fontes, surgências, linhas de marés e alagados. » Estudos climáticos: devem abranger a pluviometria, o regime de chuvas e a direção intensidade dos ventos na área do aterro. » Estudos de conformidade com a rede viária e de serviços públicos: devem apontar a largura de pistas, o estado e tipo de pavimentação; os viadutos; os vãos livres a existência de redes de água, de energia elétrica, de esgotos e telefone; » Estudos da legislação: viabilidade de contratos para as áreas selecionadas; orientações para compra e/ou desapropriações; visão global da legislação federal, estadual e municipal que possam afetar a área escolhida. Além disso, estudiosos priorizam atentar-se a particularidades que podem ser benéficas à instalação do negócio, quais sejam: » Distância mínima de 70m de córregos e riachos, para evitar ao máximo contaminá-los. » O solo deve possuir características antidrenantes e encontrar-se distante de cursos d’água ou mananciais de abastecimento. » Nível de água: profundo significa ausência de problema de contaminação, podendo inclusive ser escavado para a primeira deposição (mantendo-se distância mínima de 2m entre o nível freático e a primeira camada de lixo); raso implica necessidade de impermeabilização do fundo do aterro com argila compactada (espessura de 15 a 20cm com permeabilidade de 10 a 8cm/s). A busca de terreno deve ser criteriosa, com pontuais especificidades de seleção conforme apresentado pelas informações já mencionadas. Além disso, em estudo, a realização de melhorias quanto a impermeabilização do terreno, criação de proteção de águas, assim como sistema de compactação de resíduo ou criação de programas de coleta seletiva pode ser importante para mitigar impactos e promover a implantação do negócio. 13 CAPÍTULO 4 PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA PROJETO Para a realização de um projeto de aterro, é necessário estudo prévio do solo. As normas NBR/ABNT ditam os parâmetros ideais de acordo com o registro de resíduo e sua classificação. A seguir, serão expostos os principais parâmetros de avaliação, o método de avaliação, seguido de sua métrica ou norma regulamentadora. Parâmetros – Método empregado » Permeabilidade – Permeabilidade a carga variável NBR 14545 (ABNT, 2000). » Compactação NBR 7182 (ABNT, 2016f). » Densidade in situ Cilindro de cravação – NBR 9813 (ABNT, 2016h). » Limites de consistência Limite de liquidez – NBR 6459 (ABNT, 2016d). » Limite de plasticidade – NBR 7180 (ABNT, 2016c), Índice de Plasticidade (IP). » Análise granulométrica – granulometria por peneiramento e sedimentação – NBR 7181 (ABNT, 2016e). » Classificação SUCS (ASTM D2487-11). Além dessas ferramentas, veja a seguir os aspectos importantes a serem considerados para a instalação de um projeto de aterro sanitário ou acolhimento de resíduos sólidos. 4.1. Elementos do projeto de um aterro sanitário O projeto de um aterro sanitário deve presumir a implantação de aparelhos para captação, armazenamento e tratamento do chorume e do biogás, além de sistemas de impermeabilização inferior superior. Esses equipamentos são imprescindíveis para que a obra seja considerada resguardada e ambientalmente adequada e, por isso, necessitam ser bem executados e monitorados. 4.1.1. Sistema de drenagem das águas superficiais Tem como finalidade impedir a entrada de água de escoamento superficial no aterro. Além de elevar o volume de lixiviado, a infiltração das águas superficiais pode gerar a instabilidade na massa de resíduos. 14 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS 4.1.2. Sistema de impermeabilização de fundo e de laterais Esse sistema tem a função de proteger e impedir a infiltração do chorume no subsolo e nas águas subterrâneas. 4.1.3. Sistema de drenagem de lixiviado A execução desse sistema possibilita coletar e carrear o lixiviado para o seu devido local de tratamento. A poluição dos lençóis freáticos acontece quando ela infiltra no solo por meio do substrato inferior do aterro sem que antes tenha passado por um processo de tratamento. Por esse motivo, um sistema eficiente de drenagem é relevante para evitar a acumulação dentro do aterro. A drenagem pode ser realizada por meio de uma rede de drenos internos que levam o chorume para um sistema de tratamento adequado. 4.1.4. Sistema de tratamento de lixiviado Sabe-se que o lixiviado é constituído por metais pesados e substâncias tóxicas, o que faz com que seja analisado como um problema do ponto de vista do tratamento. A legislação ambiental requer que os aterros sanitários tratem adequadamente o lixiviado e, para atender os padrões determinados, é necessária combinação de diferentes procedimentos metodológicos. Os mais usuais são: » tratamentos aeróbios ou anaeróbios (lodos ativados, lagoas, filtros biológicos); » tratamentos por processos físico-químicos (diluição, filtração, coagulação, floculação, precipitação, sedimentação, adsorção, troca iônica, oxidação química). O chorume pode ser encaminhado ainda para Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) – em condições especiais e desde que as estações suportem a carga adicional representada pelo chorume sem prejudicar seu processo de tratamento. 4.1.5. Sistema de drenagem dos gases Esse sistema é formado por uma rede de drenagem apropriada, capaz de dificultar que os gases gerados pela decomposição dos resíduos escapem mediante meios porosos que compõem o subsolo do aterro sanitário e atinjam os esgotos, as fossas e até as edificações. 15 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III 4.1.6. Cobertura intermediáriae final O sistema de cobertura diário, executado ao final de cada jornada de trabalho, tem a incumbência de elidir a proliferação de animais e vetores propulsores de doenças, reduzir as taxas de formação de lixiviado, assim como mitigar a exalação de odores e inibir a saída do biogás. A cobertura intermediária é necessária naqueles espaços onde a superfície de disposição ficará inativa por mais tempo, aguardando, por exemplo, o término de determinado patamar. A cobertura final, por sua vez, tem como meta evitar a infiltração de águas pluviais e o vazamento dos gases ocasionados na degradação da matéria orgânica para a atmosfera. 4.1.7. Logística reversa Um relevante progresso da Política Nacional de Resíduos Sólidos é a integração da chamada “logística reversa”. Em conformidade com a definição expressa na própria legislação, a logística reversa é um mecanismo de desenvolvimento econômico e social marcado por ações, procedimentos e meios para a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente apropriada. É por meio desse sistema, por exemplo, que as parcelas recicláveis de um produto eletrônico, rejeitado por seus usuários, poderão voltar ao setor produtivo na forma de matéria-prima. Sabendo-se disso, a PNRS/2010 estabeleceu que todos os lixões do Brasil deveriam ser encerrados até o dia 2 de agosto de 2014 a fim de viabilizar proteção à comunidade do entorno, a melhoria da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, assim como dos solos, além de mitigar os riscos à saúde pública, assegurando a harmonia entre o meio ambiente e a população local. Entretanto o prazo de fechamento dos lixões estimado pela PNRS foi prorrogado várias vezes. De acordo com o levantamento realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública, em 2017 o Brasil era composto por cerca de três mil lixões irregulares. 4.1.8. Impactos causados pelo aterro sanitário Os impactos causados pelos aterros sanitários são divididos em três meios: » físico; » biótico; » socioeconômico. 16 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS 4.1.9. Impactos no meio físico A decomposição da matéria orgânica existente na massa de resíduos descartados no aterro sanitário produz quantidade significativa de chorume e biogás, rico em metano (CH4) ao se infiltrar no solo. O chorume causa a poluição dos lençóis freáticos e aquíferos subterrâneos. Além disso, os metais pesados que fazem parte de sua composição tendem a se acumular nas cadeias alimentares, causando prejuízos à saúde de plantas, animais e seres humanos. 4.1.10. Impactos no meio biótico Lembre-se de que, para implantar aterro sanitário, é preciso retirar a vegetação existente no local. Vinculada à movimentação de pessoas e dos equipamentos envolvidos na operação do aterro, essa supressão vegetal causa afastamento dos animais silvestres que habitavam a região. Ademais, a grande presença de matéria orgânica na massa de resíduos é um forte atrativo para animais e insetos transmissores de doenças. 4.1.11. O que são zoonoses? 4.1.12. Impactos no meio socioeconômico Além de provocar a queda da qualidade de vida da população que vive nas proximidades, os imóveis localizados na área de influência direta de aterros sanitários com condições insalubres sofrem com a desvalorização ocasionada pela degradação ambiental. Em aterros onde não existe o controle do acesso de pessoas, é constante a presença de catadores trabalhando em situações precárias e insalubres, em virtude da desigualdade socioeconômica. 4.1.13. Soluções A coleta seletiva e a compostagem são as duas melhores opções para os aterros sanitários. A coleta seletiva é o destino ideal para os resíduos secos e recicláveis e a compostagem para os úmidos e orgânicos. A coleta seletiva distingue os resíduos de acordo com a formação ou composição. Os resíduos devem ser caracterizados em úmidos, secos, recicláveis e orgânicos – e dentro dessas categorias há subcategorias. Os recicláveis, por exemplo, abrangem alumínio, papel, papelão e alguns tipos de plástico, entre outros. Quando os materiais recicláveis são coletados e chegam às cooperativas, eles são separados minuciosamente para serem reaproveitados. 17 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III 4.1.14. Projeto de um aterro de resíduos sólidos Após a devida localização, e a partir do diagnóstico feito, são selecionadas algumas considerações quanto ao projeto de aterro de resíduos. No tocante à coleta regular e coleta seletiva, recomenda-se: » Desenvolvimento de programas e planos para estimular a coleta regular em áreas rurais. » Solidificação de programas de coleta seletiva nos grandes municípios e extensão deles em municípios de médio porte. Com relação aos sistemas de coleta de informações, sugere-se: » Avaliar de forma cuidadosa o questionário e o sistema de coleta de informações da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), que tem por objetivo investigar as condições do saneamento básico do país, uma vez que diferentes inconsistências podem ser identificadas, o que dificultou consideravelmente as análises já existentes e que podem inviabilizar outros empreendimentos. » Particularizar as informações sobre as formas de produção de materiais e geração de resíduos de forma a se superar as inconsistências dos sistemas de informação e aperfeiçoar as informações sobre a adoção de ações de reciclagem pré-consumo e material recuperado pela coleta informal de materiais recicláveis. » Agenciar estudos específicos sobre custo de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU), de forma a comparar sistemas públicos e sistemas privados em municípios de diferentes tamanhos, visando, como objetivo principal, melhorar ou manter a saúde. » Realizar a coleta seletiva, assim como promover o planejamento de implantações de novas unidades de triagem e compostagem que devem vir monitorizadas e controladas; fazer a devida adequação aos critérios técnicos existentes para adquirir licenciamento ambiental do empreendimento, por exemplo, estabelecer diferentes níveis de exigências em função da quantidade e do tipo de resíduo orgânico a ser processado mediante compostagem. » Promover campanhas de educação ambiental para gerar nova cultura, para sensibilizar e conscientizar a população da separação da fração orgânica dos resíduos gerados e, principalmente, promover mudanças de hábito no tocante aos resíduos. 18 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS » Promover a coleta seletiva dos resíduos orgânicos, uma vez que a qualidade do composto é diretamente proporcional ao retorno econômico e tem eficiência pelo processo de separação e processamento dos itens. No que se refere à disposição final dos resíduos e rejeitos sugere-se que haja concentração de esforços na minimização dos lixões, visando aos municípios de pequeno porte, promovendo-se uma das alternativas de incentivo à formação de consórcios públicos para a destinação dos resíduos sólidos urbanos de forma que seja ambientalmente adequada. Paralelamente, pode ser sugerido projetos com a finalidade de erradicação dos lixões, com propostas de instituir mecanismos que incentivem os municípios que dispõem seus resíduos em aterros controlados a promoverem projetos e meios de construírem aterros sanitários. Ou ainda partir para a opção dos consórcios públicos, via implantação de aterros sanitários, a fim de minimizar a questão, por meio da implantação de aterros sanitários, de projetos de coleta seletiva, de promoção de indústrias recicladoras, de projetos de reaproveitamento do material ou formas ambientalmente adequadas de destinação final. Não obstante, mesmo com muitas barreiras na viabilidade técnica e econômica da implantação de aterros, tem-se ainda estudos sobre a adoção de um sistema de geração de energia derivada do gás de aterro. Dependendo da quantidademínima de resíduos aterrados são produzidos gases. Estão presentes nos aterros de resíduos o metano (CH4), o dióxido de carbono (CO2), a amônia (NH3), o hidrogênio (H2), o gás sulfídrico (H2S), o nitrogênio (N2) e o oxigênio (O2) que, além de poluírem os solos, poluem o ar. Para mitigar tais impactos e promover o incentivo à utilização de aterros, pode-se sugerir a criação de gestões compartilhadas dos resíduos de vários municípios, de acordo com a PNRS, que potencializa o uso do solo, minimiza a quantidade de áreas a e degradar e pode gerar um ganho de escalar, visto que em um projeto se viabiliza não só o aproveitamento de resíduos recicláveis dos municípios envolvidos, como também a reduz a emissão do gás de aterro, podendo este também ser pensado como fonte de energia alternativa dentro do própria empresa. Além dos aspectos da legislação e do licenciamento ambiental, a apresentação de projetos de aterros sanitários deve seguir a norma técnica NBR 8419/1992 – Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos –, conforme a qual um projeto de aterro sanitário deve conter as seguintes partes: » Memorial descritivo: com informações cadastrais, concepção e justificativa do projeto, caracterização do local destinado ao aterro sanitário, dados sobre os 19 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III resíduos a serem dispostos no aterro sanitário, descrição e especificação dos elementos do projeto, operação do aterro sanitário e uso futuro da área do aterro. » Memorial técnico: cálculo dos elementos do projeto, vida útil do aterro sanitário, descrição dos sistemas de drenagem e remoção de percolado e tratamento deste, descrição de drenagem superficial, sistema de drenagem ou uso de gás, apresentação dos cálculos de estabilidade dos maciços de terra e dos resíduos sólidos dispostos. » Cronograma de execução e estimativa de custos: cronograma físico-financeiro para a implantação e operação do aterro sanitário. » Croquis e mapeamentos: concepção geral, indicação das áreas de disposição dos resíduos sólidos, sistema de drenagem superficial e subsuperficial, sistema de drenagem de gases, sistema de tratamento do percolado, representação do aterro concluído, cortes, detalhes importantes. 4.1.14.1. Eventuais anexos. A partir do diagnóstico realizado, são elencadas algumas considerações. Quanto à coleta regular e coleta seletiva recomenda-se as orientações que se seguem. 4.1.15. Estudos de caracterização do empreendimento Localização, com mapeamento das coordenadas geográficas, apresentação de leiautes, delimitações de bacias, rios, matas: » ponto de lançamento de efluentes; » estudo de uso e ocupação do solo; » estudo sobre as comunidades próximas ao empreendimento; » cobertura vegetal; » vias de acesso ao empreendimento; » porte e identificação geral da atividade; » anteprojeto de instalação; » isolamento e implantação de cortina vegetal; » área operacional e administrativa; » necessidade de trincheiras e suas classes; 20 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS » necessidade de tratamento do solo (impermeabilização, caixas de passagem, drenagens, realização de canais, drenos de gases). Lagoas de estabilização: » áreas de influência; » áreas de interesse ambiental; » áreas de influência direta e/ou indireta; » diagnostico ambiental. Meio físico: » geologia e geomorfologia; » tipologia dos solos; » hidrologia (águas superficiais, subterrâneas enquadramentos de corpos hídricos); » regime hídrico; » regime hidrológico e clima; » meio biótico e comunidade vegetal; » meio socioeconômico; » demografia; » atividade econômica. Infraestrutura: » localização geográfica detalhada e vias de acesso; » comunicação; » energia elétrica; » água. Aspectos legais (verificar com os municípios e estados particularidades): » avaliação dos impactos ambientais; » avaliação de potenciais impactos de projeto; 21 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III Implantação de empreendimento: » efluentes líquidos; » resíduos sólidos; » ruídos; » emissões atmosféricas; » aspecto socioeconômico do negócio. Operação do empreendimento: » gestão de resíduos líquidos e resíduos sólidos; » gestão de ruídos; » gestão de emissões atmosféricas; » identificação quantitativa e qualitativa dos impactos. Matriz de impacto ambiental que contenha: » avaliação de licença prévia; » licença de instalação; » licença de operação; » Avaliação do meio físico – solo. Medidas mitigadoras: » na implantação; » na operação; » nas áreas de influência. Diagnóstico ambiental da área de influência: » caracterização regional. Legislação incidente sobre o município: » legislação ambiental e licenciamento; » legislação constitucional; » legislação federal; 22 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS » decretos federais; » portarias ministeriais; » Resolução-CONAMA n. 001/1986; » portarias do IBAMA; » legislação estadual (meio ambiente, poluição); » aspectos legais municipais; » citação das leis. Outras informações adicionais pertinentes ao projeto: » funcionamento; » quantidade de funcionários. Referências utilizadas em estudos: » descrever equipe técnica; » inserir anexos pertinentes ao projeto (normas, análises de solo/água. Para essa modalidade de projeto, alguns itens devem ser melhor detalhados, por exemplo, o memorial descritivo, no qual a caracterização do local destinado ao aterro sanitário deve detalhar: zoneamento ambiental, zoneamento urbano, acessos, vizinhança, economia de transporte, titulação da área escolhida, economia operacional do aterro sanitário (jazida de solo etc.), infraestrutura urbana, bacia e sub-bacia hidrográfica onde o aterro sanitário se localizará. Incluem-se também a caracterização geológica e geotécnica, climatológica e da água e do solo. Ainda em detalhamento, a CETESB (1997a) cita as medidas de proteção ambiental que um aterro sanitário deve conter: » Sistema de proteção dos aquíferos subterrâneos: por meio da drenagem de nascentes (quando for inevitável a instalação de aterros nessas áreas) e impermeabilização do solo, com camadas de solos argilosos ou membranas sintéticas, também conhecidas como geomembranas, feitas de polietileno de alta densidade (PEAD), com espessura variando em torno de 2mm. » Sistema de drenagem de líquidos percolados: mediante drenos situados na base do aterro, em formato de leque ou espinha de peixe. 23 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS | UNIDADE III » Sistema de tratamento de líquidos percolados: embora pouco se saiba sobre o seu tratamento, nos países mais ricos é comum destiná-los a estações de tratamento de esgotos. No Brasil, as primeiras instalações construídas foram feitas em lagoas de estabilização, caso haja essa particularidade. A partir dos anos 1980, passou a ser adotado a recirculação que tem bom funcionamento em áreas onde a taxa de evapotranspiração é superior ao índice de precipitação pluviométrica. » Sistema de drenagem de gases: em geral, é formado por linhas de tubos perfurados, atravessando verticalmente a massa de resíduos aterrados, desde a base até a superfície superior. » Sistema de drenagem de águas pluviais: deve captar as águas precipitadas nas imediações do aterro e desviá-las por canaletas escavadas no terreno original, acompanhando as cotas de forma a conferir declividade conveniente ao dreno. Além disso, deve haver sistemas de monitoramento do aterro com o objetivo de avaliar as consequências no ambiente da presença de efluentes gasosos e líquidos que, inevitavelmente, são lançados para fora da massa de resíduos. O monitoramento restringe-se, via de regra, à avaliação da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, a montante e a jusante do aterro. 4.1.16. Monitoramento Para afirmar que a prioridade do negócio é a educação e a política de redução de resíduos ou a implantaçãode tecnologia de destinação final é uma tomada de decisão em âmbito de gestão, o Comitê Interministerial da PNRS – instituída pelo Decreto n. 7.404/2010 – promove anualmente a avaliação e o monitoramento dos empreendimentos mediante seguinte procedimento: I. Entrega ao Comitê Interministerial da PNRS de relatórios de cada Ministério ou órgão equiparado, informando as medidas que foram adotadas e quais os resultados obtidos no ano anterior para auxiliar o cumprimento das metas e diretrizes PNRS, até o último dia útil de maio de cada ano, bem como entrega de relatório elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, informando sobre quais medidas foram adotadas e quais resultados foram obtidos pelos Estados, Distrito Federal, Municípios e sociedade civil. Aprovação de proposta preliminar de avaliação anual pelo Comitê Interministerial da PNRS até o último dia útil de junho de cada ano. 24 UNIDADE III | DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS Participação de pelo menos duas audiências públicas, e de consulta pública no período de, no mínimo, 30 dias, sobre a proposta preliminar de avaliação anual e os estudos e os relatórios que a motivam, a se concluir até o último dia útil de agosto de cada ano. Aprovação do Relatório de Avaliação Anual da Execução do Plano Nacional de Resíduos Sólidos pelo Comitê Interministerial da PNRS até o último dia útil de setembro de cada ano, ao qual deverá ser dada ampla publicidade. Após a aprovação, o relatório deverá ser submetido ao CONAMA para análise e apreciação. Os procedimentos descritos não se aplicam nos anos em que se deva realizar o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o qual deverá atender às exigências em resolução do Comitê Interministerial da PNRS. A NBR n. 1389610/1997 estabelece parâmetros para impermeabilização, drenagem e tratamento do líquido percolado e emissões gasosas em relação às medidas de proteção ambiental que o aterro deve monitorar: Impermeabilização: a norma estabelece que sempre que as condições hidrogeológicas do local escolhido para implantação do aterro não atenderem às especificações (existência de um depósito natural extenso e homogêneo de materiais com coeficiente de permeabilidade inferior ao intervalo entre 10 e 6cm/s e uma zona não saturada com espessura superior a 3m), deve ser implantada uma camada impermeabilizante inferior. Essa camada deve cobrir toda a área, ser construída com materiais com propriedades químicas compatíveis com os resíduos, não deve oferecer riscos de ruptura. Drenagem e tratamento do líquido percolado: o sistema de drenagem para coleta do líquido percolado deve ser instalado imediatamente acima da impermeabilização, com material adequado às propriedades do líquido, resistente a pressões e projetado para não sofrer obstruções. O sistema de tratamento do líquido percolado deve gerar efluentes que atendam aos padrões de emissão e garantam a qualidade do corpo receptor. Emissões gasosas: deve-se minimizar as emissões gasosas; e estas devem ser captadas e tratadas adequadamente. Com esses procedimentos, é possível gerar relatório de monitoramento que possa justificar a viabilidade de negócio e a exposição das ferramentas que promovem o negócio. Sempre bom lembrar-se de que os estudos de impacto ambiental assim como as caracterizações de medidas mitigatórias devem sempre ser descritas de forma a promover o estado natural do ambiente ou promover sua reabilitação. 25 REFERÊNCIAS ABILUX. Associação Brasileira da Indústria de Iluminação. 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UNIDADE III Disposição de resíduos municipais Capítulo 1 Estudos de impacto ambiental Capítulo 2 Novas áreas: fatores a considerar Capítulo 3 Estudos específicos para projeto Capítulo 4 Parâmetros geotécnicos para projeto Referências
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