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Sistema Digestivo I MONITORA: MARIA ARIANNY Revestida por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado Lábios e bochechas internamente, palato mole, assoalho da cavidade oral e porção ventral da língua Nos lábios - transição do epitélio oral não queratinizado para o epitélio queratinizado da pele O palato mole contém, no seu centro, músculo estriado esquelético e numerosas glândulas mucosas e nódulos linfoides na submucosa Cavidade oral Mucosa de Revestimento Mucosa de Revestimento - lábio foa.unesp.br 3 Revestida por um epitélio pavimentoso estratificado queratinizado Gengiva Ortoqueratinizado Palato duro Paraqueratinizado Lâmina própria nessas regiões contém várias papilas e repousa diretamente sobre o periósteo Cavidade oral Mucosa mastigatória Mucosa mastigatória Palato duro 4 Mucosa Mastigatória - palato foa.unesp.br 5 Mucosa mastigatória Palato duro Lâmina palato duro - 79 6 Lâmina palato duro - 79 Ortoqueratinizado 7 Mucosa Mastigatória - palato foa.unesp.br 8 Mucosa Mastigatória - palato foa.unesp.br 9 Camada mucosa está fortemente aderida à musculatura, porque o tecido conjuntivo da lâmina própria penetra os espaços entre os feixes musculares. Massa de músculo estriado esquelético - camada mucosa cuja estrutura varia de acordo com a região Cavidade oral Mucosa especializada – superf. dorsal da língua foliadas são pouco desenvolvidas em humanos, duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos Papilas linguais Filiformes formato cônico alongado, são numerosas e estão sobre toda a superfície dorsal da língua; têm a função mecânica de fricção. Seu epitélio de revestimento, que não contém botões gustativos , é queratinizado Fungiformes assemelham-se a cogumelos, tendo uma base estreita e uma porção superior mais superficial dilatada e lisa. Essas papilas, que contêm poucos botões gustativos na sua superfície superior circunvaladas. duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos. Numerosas glândulas serosas (glândulas de von Ebner) secretam seu conteúdo no interior de uma profunda depressão que circunda cada papil o é importante na remoção de partículas de alimentos da adjacência dos botões gustativos, para que eles possam receber e processar novos estímulos Cavidade oral Dorso da língua Papilas linguais Filiformes Cônico alongado Numerosas - toda a superfície Função mecânica de fricção Fina sensibilidade tátil Seu epitélio de revestimento - não contém botões gustativos Epitélio ortoqueratinizado ufcspa.edu Papilas linguais Filiformes formato cônico alongado, são numerosas e estão sobre toda a superfície dorsal da língua; têm a função mecânica de fricção. Seu epitélio de revestimento, que não contém botões gustativos , é queratinizado Fungiformes assemelham-se a cogumelos, tendo uma base estreita e uma porção superior mais superficial dilatada e lisa. Essas papilas, que contêm poucos botões gustativos na sua superfície superior foliadas são pouco desenvolvidas em humanos, duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos circunvaladas. duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos. Numerosas glândulas serosas (glândulas de von Ebner) secretam seu conteúdo no interior de uma profunda depressão que circunda cada papil o é importante na remoção de partículas de alimentos da adjacência dos botões gustativos, para que eles possam receber e processar novos estímulos Cavidade oral Dorso da língua Fungiformes Base estreita e uma porção superior mais superficial dilatada e lisa Contêm poucos botões gustativos na sua superfície superior Epitélio paraqueratinizado ufcspa.edu Papilas linguais Filiformes formato cônico alongado, são numerosas e estão sobre toda a superfície dorsal da língua; têm a função mecânica de fricção. Seu epitélio de revestimento, que não contém botões gustativos , é queratinizado Fungiformes assemelham-se a cogumelos, tendo uma base estreita e uma porção superior mais superficial dilatada e lisa. Essas papilas, que contêm poucos botões gustativos na sua superfície superior foliadas são pouco desenvolvidas em humanos, duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos circunvaladas. duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contendo muitos botões gustativos. Numerosas glândulas serosas (glândulas de von Ebner) secretam seu conteúdo no interior de uma profunda depressão que circunda cada papil o é importante na remoção de partículas de alimentos da adjacência dos botões gustativos, para que eles possam receber e processar novos estímulos Cavidade oral Dorso da língua Circunvaladas. São bem maiores que as outras Contem muitos botões gustativos Numerosas glândulas serosas Glândulas de von Ebner secretam seu conteúdo no interior de uma profunda depressão que circunda cada papila importante na remoção de partículas de alimentos da adjacência dos botões gustativos, para que eles possam receber e processar novos estímulos Tecido epitelial estratificado pavimentoso ortoqueratinizado no teto e paraqueratinizado na parede do vallum ufcspa.edu Paulo Abrahamsohn Organização geral do tubo digestivo Organização geral do tubo digestivo mol.icb.usp.br Camada Mucosa Mucosa Revest. epitelial Lâmina própria Músc. Da mucosa Tec. Conjuntivo Vasos sanguíneos Vasos linfáticos Células musculares lisas Pode conter Glândulas Tec. linfoide Camadas de céls. musculares lisas Circular interna Longitudinal externa Camada Submucosa Submucosa Tec. Conjuntivo Muitos vasos sanguíneos Plexo nervoso submucoso (plexo de Meissner) Pode conter Glândulas Tec. linfoide Camada Muscular Camada muscular Músculo liso Subcamada interna > Circular Subcamada externa > Longitudinal Entre as camadas Plexo nervoso mioentérico Plexo de Auerbach Tec. Conjuntivo Vasos sanguíneos Vasos linfáticos Camada Serosa 19 Camada serosa Tecido conjuntivo (delgado) Revestida por Epitélio simples pavimentoso (mesotélio) Quando unido à outros órgãos ou estruturas Ela é substituída por Adventícia espessa Tec. Conjuntivo Tec. Adiposo Vasos Sem o mesotélio Nervos Faringe Revestida por epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado na região contínua ao esôfago E epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado contendo células caliciformes nas regiões próximas à cavidade nasal Contém as tonsilas Possui muitas glândulas salivares menores de secreção mucosa em sua lâmina própria, composta de tecido conjuntivo. Os músculos constritores e longitudinais da faringe estão localizados mais externamente a esta camad Esôfago A mucosa esofágica é revestida por um epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado a lâmina própria da região próxima do estômago existem grupos de glândulas, as glândulas esofágicas da cárdia, que secretam muco. Na submucosa também existem grupos de glândulas secretoras de muco, as glândulas esofágicas, cuja secreção facilita o transporte de alimento e protege a mucosa Na porção proximal do esôfago a camada muscular consiste exclusivamente em fibras estriadas esqueléticas (esfíncter superior, importante para a deglutição); na porção média, há uma mistura de musculatura estriada esquelética e lisa; na porção distal, há células musculares lisas (não se define um esfíncter anatômico, apenas funcional). Somente a porção do esôfago que está na cavidade peritoneal é recoberta por uma membrana serosa. O restante é envolvido por uma camada de tecido conjuntivo, a adventícia, que se mistura com o tecido conjuntivo circundante. esofago Sistema digestivo II Estômago Mucosa epitélio glandular, cuja unidade secretora é tubular e ramificadae desemboca na superfície, em uma área denominada fosseta gástrica o tecido conjuntivo frouxo (lâmina própria), que contém células musculares lisas e células linfoides. Separando a mucosa da submucosa adjacente existe uma camada de músculo liso, a muscular da mucosa invaginações do epitélio de revestimento são vistas; são as aberturas das fossetas gástricas. O epitélio que recobre a superfície do estômago e reveste as fossetas é colunar simples, e todas as células secretam muco alcalino composto por água (95%), glicoproteínas e lipídios. O bicarbonato, também secretado por essas células, forma um gradiente de pH que varia de 1 (porção luminal) a 7 (superfície celular). A parte do muco que está firmemente aderida ao glicocálice das células epiteliais é muito efetiva na proteção Estômago Submucosa tecido conjuntivo moderadamente denso que contém vasos sanguíneos e linfáticos; além das células em geral encontradas no tecido conjuntivo, está infiltrada por células linfoides e macrófagos. As camadas musculares são compostas por fibras musculares lisas orientadas em três direções principais. A camada externa é longitudinal, a média é circular e a interna é oblíqua. No piloro, a camada média encontra-se muito mais espessa para formar o esfíncter pilórico. O estômago é revestido por uma membrana serosa delgada. Intestino delgado três segmentos: duodeno, jejuno e íleo Mucosa s vilosidades intestinais ou vilos são projeções alongadas formadas pelo epitélio e lâmina própria No duodeno têm forma de folhas, gradualmente assumindo forma de dedos, à medida que se aproximam do íleo O epitélio de revestimento dos vilos é do tipo cilíndrico simples. É formado principalmente por células absortivas (enterócitos) e células caliciformes (Figuras 15.17 , 15.19 e 15.20 ) e se continua com o epitélio das criptas, que por sua vez contêm algumas células absortivas, células caliciformes, células enteroendócrinas, células de Paneth e células-tronco (Figuras 15.17 e 15.21 ). A cripta tem formato tubular e representa o compartimento proliferativo do intestino Intestino delgado Células absortivas são células colunares altas, cada uma com um núcleo oval em sua porção basal. No ápice de cada célula, a membrana plasmática se projeta para o lúmen (microvilosidade), criando a borda em escova Células caliciformes estão distribuídas entre as células absortivas menos abundantes no duodeno e aumentam em número em direção ao íleo função principal é proteger e lubrificar o revestimento do intestino Intestino delgado Intestino delgado A lâmina própria do intestino delgado é composta por tecido conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos e linfáticos, fibras nervosas e fibras musculares lisas. A lâmina própria preenche o centro das vilosidades intestinais, onde as células musculares lisas (dispostas verticalmente entre a muscular da mucosa e a ponta das vilosidades) são responsáveis pela movimentação rítmica, importante para a absorção dos nutrientes A muscular da mucosa não apresenta qualquer peculiaridade neste órgão Intestino delgado A submucosa contém, na porção inicial do duodeno, grupos de glândulas tubulares enoveladas ramificadas que se abrem nas glândulas intestinais. Estas são as glândulas duodenais (Figura 15.31 ), cujas células secretam muco alcalino (pH 8,1 a 9,3). Esse muco protege a mucosa duodenal contra os efeitos da acidez do suco gástrico e neutraliza o pH do quimo, aproximando-o do pH ótimo para ação das enzimas pancreáticas. As glândulas duodenais são importantes no diagnóstico diferencial das regiões do intestino delgado lâmina própria e a submucosa do intestino delgado contêm agregados de nódulos linfoides (GALT), que são mais numerosos no íleo (Figura 15.31 ), e neste órgão são conhecidos como placas de Peyer. C Intestino delgado As camadas musculares são bem desenvolvidas nos intestinos, compostas de uma túnica circular interna e outra túnica longitudinal externa (Figura 15.32 ). O aspecto das células musculares lisas nessas camadas em cortes histológicos depende do plano de corte (transversal ou longitudinal). Intestino delgado o plexo nervoso mioentérico (de Auerbach) (Figura 15.32 ) entre as camadas musculares, circular interna e longitudinal externa, e o plexo nervoso submucoso (de Meissner) na submucosa A inervação intrínseca formada por esses plexos é responsável pelas contrações intestinais que ocorrem de modo independente da inervação extrínseca. A inervação extrínseca pertence ao sistema nervoso autônomo e é formada por fibras nervosas colinérgicas parassimpáticas que estimulam a atividade da musculatura lisa intestinal e por fibras nervosas adrenérgicas simpáticas que deprimem a atividade da musculatura lisa intestinal.
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