Buscar

Aula 4 - Teoria Cancer de colo de utero 2024


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

CÂNCER DE 
COLO DO ÚTERO
Profª Dra Izabela D. S. Caldeira
Profª Me Marceli Vituri Marques
• No Brasil, excluídos os tumores de pele não melanoma, o câncer do colo do
útero é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre mulheres
• Para cada ano do triênio 2023-2025 foram estimados 17.010 casos novos
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
INCA, 2023 Santos, MO et al, 2023
Ectocérvice
(externo)
Endocérvice
(interno)
ÚTERO E COLO DO ÚTERO
Visão Frontal do colo uterino = 
CÉRVICE
ÚTERO E COLO DO ÚTERO
PARTE EXTERNA (contato com a vagina)
Revestida de tecido de várias camadas = Epitélio
escamoso estratificado
PARTE INTERNA (canal cervical ou endocérvice)
Camada única de células cilíndricas (produtoras
de muco) = Epitélio colunar simples
Ectocérvice
(externo)
Cérvice
Orifício 
interno 
(OI)
Orifício 
externo 
(OE)
Endocérvice
(interno)
Junção 
Escamocolunar (JEC)
Zona de 
Transformação
Ectocérvice
Endocérvice
ÚTERO E COLO DO ÚTERO
Junção Escamocolunar (JEC) 
◦ Entre entre os 2 epitélios
◦ A localização da JEC pode mudar de
acordo com a idade e atividade
hormonal
◦ Mais vulnerável a oncogênese
Zona de Transformação
◦ Região em que o canal cervical “abre-
se” para o canal vaginal
◦ Região do colo, onde o epitélio colunar
foi e/ou está sendo substituído pelo
novo epitélio escamoso
Região do colo, onde o epitélio colunar foi 
e/ou está sendo substituído pelo novo 
epitélio escamoso metaplásico
Zona de 
transformação
Normal
Metaplasia 
escamosa imatura 
e/ou madura
Sem 
carcinogênese 
cervical
Anormal ou 
atípica (ZTA)
Alteração 
displásica 
(carcinogênese)
Quase todas as manifestações de carcinogênese 
cervical ocorrem neste local
COLO DO ÚTERO: ZONA DE TRANSFORMAÇÃO
Junção escamocolunar (JEC)
J
E
C
o Colo uterino aumenta de tamanho, cresce e
o canal endocervical se alonga. Isto leva à
eversão do epitélio colunar da parte
inferior do canal endocervical próximo à
ectocérvice. Esta condição é denominada
de ECTRÓPIO OU ECTOPIA, visível como
uma ectocérvice de aspecto bem
avermelhado na inspeção visual
Junção escamocolunar (JEC)
Colo uterino: visão esquemática lateral
Ação hormonal: 
estrógenos
Ectopia: 
fisiológico
Antes da aplicação do ácido 
acético
Seta amarela: 
Epitélio 
escamoso
Seta azul: 
Epitélio colunar
Seta 
amarela: 
JEC
Após aplicação do ácido 
acético
Atlas de Colposcopia, IARC.
A METAPLASIA ESCAMOSA é uma modificação fisiológica, em que o epitélio
colunar é transformado em epitélio escamoso estratificado, em resposta à
hormônios e exposição à acidez vaginal
JEC e a Metaplasia Escamosa
HORMÔNIOS E 
GRAVIDEZ
Epitélio colunar
simples
Epitélio escamoso 
estratificado
Avanço da maturação da metaplasia escamosaJEC e a Metaplasia Escamosa
Com frequência as alterações oncogênicas acontecem na JEC. Adicionalmente, a 
metaplasia escamosa por envolver substituição do epitélio (proliferação celular) 
faz com que essas células, mediante outros fatores, fiquem mais suscetíveis à 
transformação
T
ip
o
s Carcinoma 
epidermóide
80% -> Epitélio 
escamoso
Adenocarcinoma
20% -> Epitélio 
glandular
CÂNCER DE 
COLO DE 
ÚTERO X HPV
HPV: PAPILOMAVÍRUS HUMANO
O câncer do colo do útero 
está associado à infecção 
persistente por subtipos 
oncogênicos do
vírus HPV (Papilomavírus
Humano), 
especialmente o HPV-16 e o 
HPV-18, responsáveis por 
cerca de 70% dos cânceres 
cervicais. 
PA
P
IL
O
M
A
 V
ÍR
U
S
H
U
M
A
N
O
 (
H
P
V
)
• 6 e 11 (não oncogênicos) são encontrados em condilomas
genitais e papilomas laríngeos
• 16 e 18 estão presentes em casos de câncer do colo do
útero. (SMITH et al., 2007).
• A infecção pelo HPV é muito comum. (SANJOSE, 2007).
1. Até 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquiri-la
ao longo de suas vidas.
2. 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos.
A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente
para o desenvolvimento do câncer do colo do útero.
• Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV
é transitória.
1. Ocorre regressão espontânea entre 6 meses a 2 anos
após a exposição (IARC, 2007).
2. Em mulheres com menos de 30 anos a maioria das
infecções por HPV regride espontaneamente.
3. Acima dos 30 anos a persistência é mais
frequente (IARC, 2007).
https://www.inca.gov.br/causas-e-prevencao/prevencao-e-fatores-de-risco/hpv-e-outras-infeccoes
https://www.inca.gov.br/causas-e-prevencao/prevencao-e-fatores-de-risco/hpv-e-outras-infeccoes
HPV E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
“é possível ter HPV e não ter câncer, mas se existe câncer do colo do útero existe HPV”.
A relação entre HPV (PapilomaVírus Humano) e o câncer do colo do útero já foi demonstrada.
(Brasil, 2012)
 Esta relação foi sugerida por Zur Hausen em 1977.
 Foi comprovada na década de 1980, com o isolamento do vírus, em células de tumores
cervicais. (HAUSEN, 2002).
 Em 1999 foi reforçada, com a pesquisa de Walboomers e colaboradores, em 22 países,
localizados em diferentes continentes: Africano, Americano, Asiático, Europeu e Oceania.
Nesta pesquisa foi demonstrada a prevalência (predomínio, domínio) de 99,7% de HPV.
HPV
http://biofreitas.com.br/arquivos/imagens/cncer_de_colo_de_tero.jpg
• Família: Papilomaviridade –
formação de verrugas e papilomas.
• Pequenos vírus não envelopados.
• O vírus possui tropismo por células
epiteliais cutâneas ou mucosas.
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
• Em caso de PERSISTÊNCIA de infecção por um tipo HPV
ONCOGÊNICO = podem surgir LESÕES PRECURSORAS
LESÕES PRECURSORAS
• Devem ser identificadas e tratadas. Isto PREVINE a
progressão para o carcinoma cervical invasivo.
(WHO, 2008).
CICLO DO 
HPV
https://www.youtube.com/watch?v=8J8ohR
EO34o
http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/bitstream/tede/3027/1/LUANA%20CARVALHO%20DA%20SILVA.pdf
Fa
to
re
s 
d
e 
ri
sc
o
Infecção pelo HPV
Início da atividade sexual
Número de parceiros
Fragilizam o colo 
do útero
Número de gestações
Uso de AC orais? Discutível
Tabagismo
Resposta Imune
Infecções múltiplas
Inf. Por C. trachomatis e HSV-2
FATORES DE RISCO
INCA = Instituto Nacional Câncer
PREVENÇÃO
está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV.
A transmissão 
da infecção 
pelo HPV pode 
ocorrer:
• por meio do contato com: a pele da
vulva, a região perineal, a região
perianal e a bolsa escrotal.
• por via sexual.
Prevenção Primária
O uso de preservativos protege parcialmente do contágio 
pelo HPV
oO Ministério da Saúde disponibiliza a
vacina TRETAVALENTE que protege contra
os -6, -11, -16 e -18
oMeninas de 9-14 anos
oMeninos: 11-14
oMaior eficácia para os que ainda não
iniciaram a vida sexual
o 3 doses: 2ª e 3ª dose administradas após 2 e
6 meses da primeira dose
Prevenção Primária
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
RASTREAMENTO  Aplicação de um teste ou exame em uma população
aparentemente saudável.
 Objetivo: identificar lesões precursoras ou sugestivas
de câncer e encaminhar paciente para confirmação
diagnóstica e tratamento.
DIAGNÓSTICO PRECOCE  Abordagem de indivíduos com sinais e/ou sintomas
sugestivos da doença.
 Objetivo: confirmação da doença e início o mais
rápido possível do tratamento.
Prevenção Secundária
RASTREAMENTO
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
Colpocitologia oncótica “Papanicolau”:
Mulheres de 25-64 anos.
 Alterações citológicas em 90% dos casos de câncer.
Colposcopia
 Localização precisa das lesões com aparelho.
 Permite remoção de um fragmento de tecido de região suspeita
para biópsia. (Histopatologia)
Hibridização in situ
Detecta DNA viral.
PCR
 Alta sensibilidade para genomas do HPV. Células; Tecidos; Fluidos
corporais.
Início do 
rastreamento
Sexualmente 
ativa
25 anos de 
idade
Mulheres 
entre 25 e 64 
anos
Após 2 exames 
consecutivos 
negativos
Coleta com 
intervalo de 3 
anos
Mulher com mais 
de 64 anos
Após 2 exames 
consecutivos 
negativos nos 
últimos 5 anos
Interromper o 
rastreamento 
(exames)
Rastreamento: Exame citopatológico (Papanicolau)
RASTREAMENTO: GESTANTES
• As gestantes tem o mesmo risco que não gestantespara câncer do colo do útero.
1. O achado destas lesões é oportunista, se o
rastreamento for feito durante o pré-natal.
2. Nas gestantes a JEC = junção escamocolunar está
exteriorizada (na ectocérvice) e isso dispensa a
coleta endocervical.
RECOMENDAÇÃO:
• O rastreamento é igual em periodicidade e faixa
etária.
• O Pré-natal é sempre oportunidade para o
rastreamento.
RASTREAMENTO: PÓS-MENOPAUSA
1. Mulheres sem história de diagnóstico ou tratamento de
lesões precursoras apresentam baixo risco para
desenvolvimento de câncer (SASIENI; CASTAÑON; CUZICK,
2010).
2. O rastreamento citológico pode levar a resultados falso-
positivos causados pela atrofia secundária ao
hipoestrogenismo.
RECOMENDAÇÃO:
• Mulheres na pós-menopausa devem ser rastreadas de
acordo com as orientações para as demais.
• Caso necessário, proceder à estrogenização prévia à
realização da coleta.
RASTREAMENTO: Histerectomia e sem atividade sexual
• Mulheres Histerectomizadas:
1. Se a histerectomia total foi realizada devido a lesões benignas sem
história prévia de diagnóstico; sem tratamento de lesões cervicais
de alto grau, elas podem ser excluídas do rastreamento, desde que
apresentem exames anteriores normais.
2. Se a histerectomia foi realizada por motivo de lesão precursora ou
câncer do colo do útero, ela deve ser acompanhada de acordo com
a lesão tratada.
• Mulheres sem história de atividade sexual não tem indicação para 
rastreamento do câncer do colo do útero e seus precursores.
RASTREAMENTO: MULHERES IMUNOSSUPRIMIDAS. 
São consideradas imunossuprimidas:
1. Infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
2. Transplantadas de Órgãos Sólidos
3. Em Tratamentos de Câncer
4. Usuárias Crônicas de Corticosteroides
RASTREAMENTO MULHERES em IMUNOSSUPRESSÃO:
• Transplantadas de órgãos sólidos; em tratamentos de câncer; usuárias crônicas de
corticosteroides.
RECOMENDAÇÃO:
1. Exame citopatológico em intervalos de 6 meses no 1º ano.
 Se resultados normais, manter seguimento anual enquanto se mantiver o fator de
imunossupressão.
Transplante de 
órgãos sólidos
Em tratamento 
quimioterápico
Uso crônico de 
corticoides
Rastreamento em situações especiais: 
IMUNOSSUPRIMIDAS
RASTREAMENTO MULHERES HIV+
• Em mulheres infectadas pelo HIV: 
1. O desaparecimento do HPV é dependente da contagem de células
CD4+
2. Lesões precursoras tendem a progredir mais rapidamente.
RECOMENDAÇÃO: 
1. Devem ser submetidas ao rastreio citológico de forma mais
frequente (USA/CDC, 2006).
2. Em mulheres com CD4 abaixo de 200 células/mm3, realizar citologia
e encaminhar para colposcopia a cada 6 meses (ACOG, 2009).
TIPOS DE LESÕES QUE PODEM SER ENCONTRADAS
Neoplasia Intra-Epitelial 
Cervical
LSIL
HSIL
Partículas virais: 
crescimento desordenado 
das células
Partículas 
virais 
infecciosas
TRATAMENTO
Tipos de tratamento Como funciona
Crioterapia Congelamento de porção alterada com nitrogênio líquido, 
Freon® ou óxido nitroso
Conização: biópsia em 
cone
Ressecção em forma de cone do tecido uterino alterado. Base 
do cone: ectocérvice e a ponta canal endocervical. A ZT está 
incluída na amostra do cone
Tratamento com lase Um feixe concentrado de luz de alta energia é utilizado para 
destruir o tecido uterino tumoral. Útil para destruição de 
células pré-cancerosas e na prevenção da evolução do câncer
Histerectomia Remoção cirúrgica do útero e do colo uterino
Radioterapia Aplicação de radiação no colo uterino ou externa, incluindo 
vasos linfáticos da pelve
Quimioirradiação Sessão manual com cisplatina junto à radioterapia
Referências
◦ Santos, MO et al. Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil, 2023-2025. Revista Brasileira de
Cancerologia, 2023.
◦ Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cancer do colo do utero / Instituto Nacional de
Cancer Jose Alencar Gomes da Silva. Coordenacao de Prevencao e Vigilancia. Divisao de
Deteccao Precoce e Apoio a Organizacao de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA,
2016.
◦ Silva, Luana Carvalho. Conhecimento e percepção dos acadêmicos de enfermagem sobre a
infecção pelo Papilomavírus humano (HPV), o câncer do colo do útero e a vacina anti-HPV.
Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu em Ciências Ambientais e Saúde, 2015.
◦ BRASIL. Atlas de citopatologia ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; CEPESC: Rio de
Janeiro, 2012.
◦ Imagens: https://smart.servier.com/?s=cancer
◦ Atlas de colposcopia da Agência Internacional de Pesquisa para o Câncer (IARC):
https://screening.iarc.fr/atlascolpoptdetail.php?Index=38&e=,0,1,2,3,8,10,15,19,30,31,43,46,47,60
,61,68,73,83,88,89,93,96,102,105,111
https://smart.servier.com/?s=cancer
https://screening.iarc.fr/atlascolpoptdetail.php?Index=38&e=,0,1,2,3,8,10,15,19,30,31,43,46,47,60,61,68,73,83,88,89,93,96,102,105,111
https://screening.iarc.fr/atlascolpoptdetail.php?Index=38&e=,0,1,2,3,8,10,15,19,30,31,43,46,47,60,61,68,73,83,88,89,93,96,102,105,111
	Slide 1: CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12: 
	Slide 13: CÂNCER DE COLO DE ÚTERO X HPV
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16: HPV
	Slide 17: CICLO DO HPV
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20: PREVENÇÃO
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24: RASTREAMENTO
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33: TIPOS DE LESÕES QUE PODEM SER ENCONTRADAS
	Slide 34
	Slide 35: TRATAMENTO
	Slide 36
	Slide 37: Referências