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Metodologia do Ensino de Matemática

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1 
Nas décadas de 60 e 70, o ensino da Matemática foi influenciado pelo Movimento 
da Matemática Moderna. Nessa época, observava-se a presença da tendência 
formalista-moderna, com relevante uso da linguagem no rigor e nas justificativas. 
O ensino tinha como sujeito o professor e distanciava-se das aplicações cotidianas. 
Qual alternativa corresponde ao que Fiorentini (1995) aborda como destaque em 
um dos propósitos do Movimento, que era a inserção de elementos unificadores, 
como a Teoria dos Conjuntos, a Álgebra, as Relações e Funções, e que teve a maior 
atenção aos aspectos estruturais da Matemática? 
A 
 Lógica. 
B 
 Social. 
C 
 Moderna. 
D 
 Cultural. 
2Nos anos 30, com o surgimento da Escola Nova, a Matemática era ensinada pelos 
seus valores práticos, suas relações com as demais ciências e suas aplicações 
cotidianas. Assinale a alternativa que apresente como o aluno aprendia: 
A 
 Lendo. 
B 
 Copiando. 
C 
 Ouvindo. 
D 
 Fazendo. 
3A responsabilidade de cumprir normas encoraja o desenvolvimento da iniciativa 
e da confiança do aluno em dizer honestamente o que pensa: Nos jogos de regras, 
os jogadores estão, não apenas um ao lado do outro, mas juntos. As relações entre 
eles são explicitadas pelas regras do jogo. O conteúdo e a dinâmica do jogo não 
determinam apenas a relação do aluno com o objeto, mas também suas relações 
em face de outros participantes do jogo [...]. Assim, o jogo de regras possibilita o 
desenvolvimento das relações sociais do aluno (MOURA,1995, p. 26). FONTE: 
MOURA, A. R. L. A Medida e a Criança Pré-Escolar. Campinas, 1995. Tese de 
Doutorado. Faculdade de Educação, UNICAMP. Os jogos estão em correspondência 
direta com o pensamento matemático. Em ambos temos regras, instruções, 
operações, definições, deduções, desenvolvimento e utilização. Groenwald (2002) 
aponta alguns benefícios dos jogos matemáticos em sala de aula tais como: I - O 
aluno demonstra para seus colegas e professores se o assunto foi bem assimilado. 
II - Detectar os alunos que estão com dificuldades reais. III - Competição entre os 
alunos, pois almejam vencer e para isso aperfeiçoam-se e ultrapassam seus limites. 
IV - Permite que o aluno não tenha medo de errar, pois o erro é considerado um 
degrau necessário para se chegar a uma resposta correta. Assinale a alternativa 
que corresponda às sentenças verdadeiras: 
A 
 I, III e IV. 
B 
 I, II e III. 
C 
 I, II e V. 
D 
 I, II, III e IV. 
4Em meados de 80, o ensino da Matemática insere-se nas concepções 
construtivista, assim, nessa direção, entende-se que na teoria construtivista: A 
Matemática é uma construção humana constituída por estruturas e relações 
abstratas entre formas e grandezas reais ou possíveis, ou seja, é um construto 
resultante da interação dinâmica do homem com o meio físico e social 
(FIORENTINI, 1995, p. 20). FONTE: FIORENTINI, D. Alguns Modos de Ver e 
Conceber o Ensino de Matemática no Brasil. In: ZETETIKÉ. Alguns modos de ver e 
conceber a Matemática no Brasil. Campinas: UNICAMP, ano 3, n. 4, 1-36 p., 1995. 
Analise as sentenças a seguir: I - As tendências da educação matemática 
acompanharam a evolução na área da Educação. II - As tendências metodológicas 
que compõe o campo de estudo da educação matemática são: História da 
Matemática, Etnomatemática, Modelagem Matemática, Mídias Tecnológicas, 
Investigação Matemática e Resolução de Problemas. III - Devido à história de 
formação acadêmica do professor, foi lhe transmitido, pelos professores da 
graduação, postura das mais variadas tendências metodológicas. IV - O professor 
pode se valer do seu potencial criativo para escolher atividades que caracterizem o 
uso de muitas tendências. Agora, assinale a alternativa que corresponda às 
sentenças verdadeiras. 
A 
 III e IV 
B 
 I, II. 
C 
 II, III e IV. 
D 
 I, II, III e IV. 
5Em torno dos anos 70 surgiram os primeiros estudos que deram relevância aos 
aspectos socioculturais. E assim criou-se outra tendência no ensino de Matemática: 
a socioetnocultural. Segundo Brum (2012), a tendência socioetnocultural 
apresenta duas correntes. A primeira é a de caráter mais crítico, chamada de 
politicista, em que alguns educadores procuram priorizar discussões e atividades 
acerca de temas socioeconômicos e políticos, deixando de fora a efetiva 
preocupação com o aprendizado de conceitos e com o desenvolvimento de 
pensamentos e habilidades com a Matemática. Na segunda corrente tem aparato 
na etnomatemática. A Matemática deixa a visão de ciência pronta e acabada, 
desconectada do mundo real, como era a proposta da tendência formalista, e passa 
a ser vista como saber prático, relativo, não tão universal e produzido pela história 
e cultura nas diferentes práticas sociais. O autor cujas obras apresentam a 
matemática como saber prático, relativo, não tão universal e produzido pela 
história e cultura nas diferentes práticas sociais, seguindo uma tendência 
denominada de etnomatemática é: 
A 
 Kátia Smole. 
B 
 João Pedro da Ponte. 
C 
 Brunner. 
D 
 Ubiratan D’Ambrósio. 
6Usar as referências históricas da Matemática é uma ideia que está relacionada à 
busca pelo despertar da curiosidade do aluno que, sentindo-se motivado para o 
estudo, poderá compreender os conceitos matemáticos a partir do seu 
desenvolvimento histórico. Nesse sentido, a História da Matemática se constitui 
como um meio em potencial para o desenvolvimento da aula e para a 
aprendizagem, pois: [...] conceitos abordados em conexão com sua história 
constituem veículos de informação cultural, sociológica e antropológica de grande 
valor formativo. A História da Matemática é, nesse sentido, um instrumento de 
resgate da própria identidade cultural (BRASIL, 1997, p. 42). FONTE: BRASIL. 
Ministério da Educação, Cultura e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais 
de Matemática, vol. 3, 1997. O trabalho com os conhecimentos históricos 
referentes à Matemática deve buscar dar ao educando uma visão mais crítica sobre 
os objetos de conhecimento, bem como fornecer informações culturais, 
sociológicas e antropológicas de grande valor formativo. Com base nisso, espera-se 
que: 
A 
 A abordagem histórica da Matemática seja uma possibilidade de não resgate da 
identidade sociocultural dos povos indígenas e das sociedades. 
B 
 A abordagem histórica da Matemática não seja uma possibilidade de resgate da 
identidade cultural dos povos e das sociedades. 
C 
 A abordagem histórica da Matemática seja uma possibilidade de não resgate da 
identidade intercultural dos povos antigos e das sociedades. 
D 
 A abordagem histórica da Matemática seja uma possibilidade de resgate da 
identidade cultural dos povos e das sociedades. 
7 
Existe uma crença de que a fórmula mágica para os problemas que enfrentam no 
dia a dia da sala de aula parece ser aplicação de jogos e materiais. O professor nem 
sempre tem clareza das razões fundamentais pelas quais os materiais ou jogos são 
importantes para o ensino-aprendizagem da Matemática e normalmente são 
necessários, e em que momentos devem ser usados. Geralmente costuma-se 
justificar a importância desses elementos apenas pelo caráter "motivador" ou pelo 
fato de se ter "ouvido falar" que o ensino da Matemática tem de partir do concreto 
ou, ainda, porque através deles as aulas ficam mais alegres e os alunos passam a 
gostar da Matemática. Considerando o contexto da educação matemática, o 
professor: 
 
I - Deve abandonar, tanto quanto possível, o método expositivo tradicional, em que 
o papel dos alunos é quase cem por cento passivos, e procurar, pelo contrário, 
seguir o método ativo, estabelecendo diálogo com os alunos e estimulando a 
imaginação. 
 
II - Deve ser consciente de que não consegue alcançar resultados satisfatórios 
junto a seus alunos e tendo dificuldades de, por si só, repensar satisfatoriamente 
seu fazer pedagógico procura novos elementos - muitas vezes, meras receitas de 
como ensinar determinados conteúdos. 
 
III - Sempre tem clareza dasrazões fundamentais pelas quais os materiais ou jogos 
são importantes para o ensino-aprendizagem da matemática e, normalmente são 
necessários, e em que momentos devem ser usados. 
 
Assinale a alternativa que corresponda à(s) sentença(s) CORRETA(S): 
A 
 I, II e III. 
B 
 Apenas III. 
C 
 Apenas I. 
D 
 I e II. 
8A Matemática é uma área do conhecimento que surgiu e tem-se desenvolvido a 
partir dos problemas que o homem encontra. A Resolução de Problemas é um 
método eficaz para desenvolver o raciocínio e para motivar os alunos para o 
estudo da Matemática. O processo ensino e aprendizagem podem ser 
desenvolvidos através de desafios, problemas interessantes que possam ser 
explorados e não apenas resolvidos (LUPINACCI; BOTIN, 2004). FONTE: 
LUPINACCI, M. L. V.; BOTIN, M. L. M. Resolução de problemas no ensino de 
matemática. Anais. VIII Encontro Nacional de Educação Matemática, Recife, p. 1–5. 
Por este motivo, para o seu ensino não basta só conhecer, é necessário ter 
criatividade, fazer com que os alunos participem das resoluções. Dessa forma, a 
resolução de problemas é a: 
A 
 Regra da Matemática. 
B 
 Fórmula da Matemática. 
C 
 Essência da Matemática. 
D 
 Padrão da Matemática. 
9A essência da aprendizagem na Matemática não se resume a apenas efetuar 
cálculos, mas sim saber o que fazer com eles. A crença de que o essencial na 
Matemática é que o cálculo leva a assumir que o ensino desta disciplina tem de 
começar por eles, e que nada mais se pode fazer enquanto os alunos não 
conseguirem fazer todo o tipo de cálculos. A insistência exagerada no cálculo, como 
se mais nada contasse, impede muitos alunos de adquirirem outras competências e 
desenvolverem habilidades. Apesar da ênfase no cálculo, muitos alunos continuam 
a mostrar dificuldade no campo da Matemática. A solução não é erradicar o cálculo 
que tem, naturalmente, o seu papel. O mal está em reduzir toda a aprendizagem da 
Matemática à aquisição de técnicas de cálculo. Um dos problemas reside na forma 
desinteressante e pouco reflexiva em que se dão as atividades de ensino. A 
dificuldade pode estar no fato de passar uma imagem que a Matemática é, por 
excelência, o lugar das abstrações, enfatizando seus pontos formais e se 
distanciando da realidade, tanto para quem aprende como para quem: 
A 
 Educa. 
B 
 Escuta. 
C 
 Orienta. 
D 
 Ensina. 
10A falta de preparação dos professores se deve, também, ao pouco tempo que 
dispõem para dedicar-se aos seus alunos e aos cursos de aprimoramento, uma vez 
que trabalham, em média, de 8 a 10 horas por dia (CAMARGO, 2003). Aprender 
Matemática requer atitudes especiais e disciplina. Ao professor também não basta 
ser um exímio conhecedor da matéria. É necessário que ele seja altamente criativo 
e cooperador. O professor precisa reunir habilidades para motivar o aluno, 
ensinando-o a pensar e a se tornar autônomo. Nesse contexto, Sanches (2004), 
lembra que: o despreparo dos professores pode gerar dificuldades relacionadas às 
adoções de posturas teórico metodológicas ou insuficientes, seja porque a 
organização desses não está bem sequenciada, ou não se proporcionam elementos 
de motivação suficientes; seja porque os conteúdos não se ajustam às necessidades 
e ao nível de desenvolvimento do aluno, ou não estão adequados ao nível de 
abstração, ou não se treinam as habilidades prévias; seja porque a metodologia é 
muito pouco motivadora e muito pouco: 
A 
 Motivadora. 
B 
 Metodológica. 
C 
 Eficaz. 
D 
 Educadora. 
11O trabalho com o lúdico exige do professor uma profunda reflexão sobre o 
sentido do jogo na prática pedagógica. De fato, a utilização de recursos lúdicos 
implica no conhecimento da metodologia dos jogos e do estabelecimento de 
objetivos claros a serem alcançados, além da maneira adequada de orientar o 
aluno para a função e regras das atividades. A postura do professor frente ao lúdico 
deve ser a de incitar no momento certo, desafiar, debater e interferir, quando 
necessário, promovendo a satisfação na realização da atividade. Assim, para que a 
proposta atinja o aluno, o professor precisa interiorizar o trabalho com jogos e 
acreditar no sucesso do mesmo. Quando o aluno percebe segurança e satisfação no 
professor, ele se sente também seguro, pois, sabe que tem um apoio por perto, caso 
necessite. O professor precisa não só acreditar no jogo, mas também no aluno e em 
sua capacidade de gerenciar sua aprendizagem através do mesmo. No entanto, a 
utilização dos jogos no âmbito escolar exige um planejamento detalhado em que 
todos os passos devem ser previamente analisados e definidos. Nessa ótica, é 
necessário ter claras todas as etapas do trabalho, bem como instrumentos que 
possibilitem o acompanhamento do progresso dos alunos e uma integração dos 
objetivos dos jogos com os objetivos pensados para cada etapa de trabalho. Isso é 
importante para que o jogo seja parte de um planejamento coerente e não apenas 
um espaço de diversão em sala de aula, ou seja, é necessário que o professor 
disponha de mecanismos que validem o jogo como prática pedagógica no processo 
de aprendizagem dos alunos. Dessa forma, para trabalhar com o lúdico, cabe ao 
professor: I - Problematizar sempre, desafiando os alunos a encontrar soluções 
para seus questionamentos. II - Discutir e analisar com os alunos o porquê e os 
efeitos do jogo, bem como as reações e as atitudes dos participantes. III - Motivar-
se com os alunos, trabalhar com eles, mostrando-se sempre firme e seguro, 
passando-lhes a confiança necessária. IV - Impossibilitar aos alunos assumir 
lideranças, dando-lhes espaços para conduzir os jogos. V - Preparar e conscientizar 
os alunos para os jogos em grupo, vivenciando os princípios da dinâmica de grupo. 
Assinale a alternativa que corresponda às sentenças CORRETAS: 
A 
 I, III, IV e V. 
B 
 I, II e IV. 
C 
 I, II, III e V. 
D 
 I, II e III. 
12Diante da importância de se trabalhar no processo de ensino e aprendizagem a 
resolução de problemas para o desenvolvimento intelectual do aluno, o professor, 
“peça” fundamental no ato de aprender, deve propor atividades que despertem o 
entusiasmo dos alunos, desenvolvendo sua capacidade de criar, atuar em conjunto, 
aproximando-os uns dos outros, demonstrando a importância de cada um. Porém, 
essa aprendizagem só será possível se os problemas trabalhados desempenharem 
seu verdadeiro papel no processo de ensino, o de desenvolver no aluno 
posicionamento crítico e independência diante de situações novas e desafiadoras, 
pois, a resolução de problemas tem se apresentado como uma atividade de 
reprodução por meio de procedimentos padronizados. Desenvolver nos alunos a 
capacidade de resolver problemas e a resolução de problemas como ponto de 
partida fundamental da atividade matemática é finalidade dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais, que visa construir referências nacionais comuns ao 
processo educativo para que os alunos possam ter acesso ao conjunto de 
conhecimentos necessários ao exercício da cidadania. Uma proposta viável seria 
oferecer aos professores do Ensino Fundamental estratégias didáticas para 
trabalharem com a resolução de problemas, a fim de incentivarem seus alunos a 
pensarem, encaminharem a solução do problema e tentarem superar as: 
A 
 Estratégias didáticas. 
B 
 Situações-problema. 
C 
 Dificuldades de aprendizagem. 
D 
 Metodologias. 
13O aluno se empolga com o clima de uma aula diferente, o que faz com que 
aprenda sem perceber. Groenwald (2002) defende que alguns cuidados devem ser 
tomados ao escolher os jogos a serem aplicados. Analise as sentenças a seguir 
sobre os cuidados que devem ser tomados ao escolher os jogos a serem aplicados: I 
- Não tornar o jogo algo obrigatório. II - Escolher jogos em que o fator sorte não 
interfira nas jogadas, permitindo que vença aquele que descobrir as melhores 
estratégias. III - Não utilizar atividades que envolvam dois ou mais alunos, para 
oportunizar a interação social. IV - Estabelecer regras, que podemou não ser 
modificadas no decorrer de uma rodada. V - Não trabalhar a frustração pela 
derrota no aluno, no sentido de minimizá-la. Agora, assinale a alternativa que 
corresponda às sentenças CORRETAS: 
A 
 I, II, IV, e V. 
B 
 I, II e IV. 
C 
 I, II e III. 
D 
 I, III e IV. 
14Rabelo (1995) ressalta que no Ensino Fundamental os alunos apresentam um 
baixo desempenho na resolução de problemas matemáticos. Nesse sentido, existe a 
não construção de uma competência para a: 
A 
 Resolução de operações básicas da Matemática. 
B 
 Resolução de equações. 
C 
 Interpretação de textos matemáticos. 
D 
 Resolução de inequações. 
15O baixo desempenho de alunos em exames nacionais, como Prova Brasil, 
Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e Programme for International 
Student Assessment (PISA), faz com que o ensino de Matemática seja 
constantemente criticado. Entende-se a Matemática como uma disciplina 
importante, que pode colaborar para o desenvolvimento lógico mental e para a 
compreensão dos fenômenos que ocorrem no dia a dia. A sociedade atual carece de 
cidadãos pensantes, proativos, com espírito investigativo, capazes de solucionar 
problemas, intervindo de forma autônoma e crítica em situações. No intuito de 
contribuir para a formação de cidadãos com essas atribuições, ainda na Educação 
Básica, professores se veem desafiados a utilizar diferentes metodologias para o 
ensino qualificado de Matemática e assim surge uma tendência nesse ensino, que 
timidamente vem ganhando espaço nas salas de aula, intitulada “investigação 
matemática”. Indo ao encontro dessa tendência, analise as sentenças a seguir: I - 
Com formação que não propicie ao estudante o desenvolvimento desse espírito 
mais reflexivo e investigativo, seja possível despertar nele o interesse pela 
disciplina de Matemática, de forma que ela deixe de ter caráter meramente 
mecânico, composto de regras predefinidas e imutáveis. II - Com investigação 
matemática deve conduzir os alunos a uma resposta imediata. Não permitindo que 
eles realizassem as mais variadas articulações e desenvolvam quantas 
interpretações forem possíveis, de acordo com os conhecimentos matemáticos que 
eles detêm. III - A proposta de tornar o aluno mais responsável por sua 
aprendizagem, uma das condições para que haja investigação matemática, pode ser 
uma das interpretações ao estudar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), os 
quais enfatizam a importância de permitir que os alunos descubram regularidades 
e reconheçam, dessa forma, propriedades aritméticas, algébricas e geométricas. IV 
- As atividades investigativas devem ser desafiadoras e preparadas com 
antecedência pelo professor, que poderá usar um mesmo texto com questões 
diferentes aos grupos participantes. V- A investigação pode ser dividida em três 
etapas da atividade de investigação: a introdução da tarefa, a sua realização pelos 
alunos com acompanhamento do professor e a discussão/reflexão entre alunos de 
grupos diferentes com a participação do professor. Agora, assinale a alternativa 
que corresponda às sentenças CORRETAS: 
A 
 III, IV e V. 
B 
 I, III e IV. 
C 
 I e II. 
D 
 I, II e III. 
16Só há problema se o aluno for levado a interpretar o enunciado da questão que 
lhe é posta e a estruturar a situação que lhe é apresentada; aproximações 
sucessivas de um conceito são construídas para resolver certo tipo de problema; 
num outro momento, o aluno utiliza o que aprendeu para resolver outros, o que 
exige transferências, retificações, rupturas, segundo um processo análogo ao que 
se pode observar na História da Matemática; um conceito matemático se constrói 
articulado com outros conceitos, por meio de uma série de retificações e 
generalizações. Assim, pode-se afirmar que o aluno constrói um campo de 
conceitos que toma sentido num campo de problemas, e não um conceito isolado 
em resposta a um problema particular; a resolução de problemas não é uma 
atividade para ser desenvolvida em paralelo ou como aplicação da aprendizagem, 
mas uma orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se 
podem apreender conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas. Para se 
resolver e encaminhar a solução de um problema, segundo Polya (1978), um 
matemático e pesquisador do tema possui quatro etapas principais que podem ser 
empregadas, que são: 
A 
 A compreensão do problema, a construção de uma estratégia de resolução, a 
elaboração de uma estratégia escolhida e a inexatidão solução. 
B 
 A compreensão do problema, a reconstrução de uma estratégia de resolução, a 
execução de uma estratégia escolhida e a inexatidão da solução. 
C 
 A compreensão do problema, a construção de uma estratégia de resolução, a 
execução de uma estratégia escolhida e a revisão da solução. 
D 
 A elaboração do problema, a reconstrução de uma estratégia de resolução, a 
execução de uma estratégia escolhida e a revisão da solução. 
17Nessa perspectiva, a educação matemática sustenta-se na necessidade de o 
ensino de matemática abranger a dimensão crítica do conhecimento, evidenciando 
seu papel nas relações com a ciência, com a tecnologia e com o termo crítico-
reflexivo no sentido de um contínuo avaliar de crenças, costumes, concepções, 
princípios, frente às informações e conhecimentos que nos chegam das várias 
instâncias que constituem o entorno científico-tecnológico e social. Isso vem 
reforçar o fato de que os educadores da Matemática, mesmo muitas vezes não 
conhecendo os pressupostos de um enfoque diretamente vinculado à relação 
ciência, tecnologia e sociedade, sentem a necessidade de o conhecimento 
matemático proporcionar a formação de um cidadão que compreenda o 
funcionamento e repercussão dos produtos e processos tecnológicos usados pela 
sociedade contemporânea. A educação matemática, em seu sentido crítico, 
intenciona contribuir para preparar os alunos para a cidadania, estabelecendo a 
Matemática como uma ciência que analisa as características críticas de relevância 
social, favorecendo assim: Com base nisso, assinale a alternativa CORRETA: 
A 
 A incompreensão dos mecanismos sociais inexistentes para que ele, enquanto 
cidadão não possa dispor deles ou lutar para consegui-los, a fim de transformar a 
realidade em que está inserido. 
B 
 A incompreensão dos mecanismos sociais existentes para que ele, enquanto 
cidadão possa dispor deles ou lutar para consegui-los, a fim de transformar a 
realidade em que está inserido. 
C 
 A compreensão dos mecanismos sociais inexistentes para que ele, enquanto 
cidadão Possa dispor deles ou lutar para consegui-los, a fim de transformar a 
realidade em que está inserido. 
D 
 A compreensão dos mecanismos sociais existentes para que ele, enquanto cidadão, 
possa dispor deles ou lutar para consegui-los, a fim de transformar a realidade em 
que está inserido. 
18As tendências metodológicas que compõe o campo de estudo da Educação 
Matemática são: História da Matemática, Etnomatemática, Modelagem Matemática, 
Mídias Tecnológicas, Investigação Matemática e Resolução de Problemas. Analise o 
trecho a seguir: O enfoque na História da Matemática, quando unido a tendências 
como a Resolução de Problemas, por exemplo, é muito eficaz, pois, em sala de aula, 
o educador pode propor situações problemas enfrentadas em determinado 
momento histórico e, assim, a aula poderá fluir em um ambiente de construção do 
conhecimento, tendo em vista que o educando poderá entender que essa ciência foi 
construída diante de necessidades: individuais e sociais (GOMES, 2014, p.63). 
GOMES, R. A evolução das tendências na educação matemática e o enfoque da 
Historia da matemática no ensino. In: Revista Educação, Ciências e Matemática, v.3, 
n.3, set/dez, 2014. A qual tendência metodológica no campo da educação 
matemática o trecho anterior se refere? 
A 
 Investigação matemática. 
B 
 Etnomatemática. 
C 
 Modelagem matemática. 
D 
 História da matemática. 
19Ao abordar as questões pedagógicas, Saviani (2008)coloca que o ato educativo 
se efetiva na prática, como: Ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada 
indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo 
conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à 
identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos 
indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e 
concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse 
objetivo (SAVIANI, 2008, p. 13). FONTE: SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: 
história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. É inerente à escola 
propiciar aos alunos condições de analisar sobre as mazelas da sociedade, 
representada pela grande massa humana massacrada. Os conteúdos abordados 
dialeticamente, com o uso de mídias tecnológicas hoje existentes e ou produzidas, 
podem tornar-se uma das maneiras adequadas de incorporação da produção 
humana para o bem do próprio homem. Logo, as mídias ampliam: 
A 
 As maneiras de expressão e comunicação dos indivíduos e impossibilitam 
diferentes meios de interação com o mundo. 
B 
 As maneiras de expressão e comunicação dos indivíduos e possibilitam iguais 
meios de interação com o mundo. 
C 
 As maneiras de inexpressão e comunicação dos indivíduos e possibilitam 
diferentes meios de interação com o mundo. 
D 
 As maneiras de expressão e comunicação dos indivíduos e possibilitam diferentes 
meios de interação com o mundo. 
20Um fator que dificulta a aprendizagem em Matemática é a baixa frequência de 
textos de Matemática oferecidos aos alunos. Existem diversos materiais à 
disposição, como livros paradidáticos, artigos de jornal, revistas especializadas que 
trazem material sobre os grandes desafios matemáticos. Estes recursos permitem 
que o aluno adquira uma percepção mais abrangente da Matemática, saindo um 
pouco do esquema tradicional apresentado em sala de aula. A Matemática é uma 
ciência que denota aspectos tradicionais em virtude dos conhecimentos adquiridos 
ao longo dos tempos, ou seja, uma gama de conhecimento que aos olhos dos 
estudantes estão prontos e concluídos nos livros apostilas. No entanto, uma 
abordagem dinâmica e realista da Matemática pode levar o educando a: 
A 
 Desenvolver uma postura passiva e crítica dentro da sociedade. 
B 
 Desenvolver uma postura ativa e crítica dentro da sociedade. 
C 
 Desenvolver uma postura inerte e crítica dentro da sociedade. 
D 
 Desenvolver uma postura desinteressada e crítica dentro da sociedade.

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