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PRINCÍPIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA (Princípio da Igualdade Tributária; Princípio da Proibição dos Privilégios Odiosos) PRINCÍPIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA Art, 5º, caput, CF; Art. 150, CF: Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; PRINCÍPIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA “Hão de ser tratados, pois, com igualdade aqueles que tiverem igual capacidade contributiva, e com desigualdade os que revelem riquezas diferentes e, portanto, diferentes capacidades de contribuir.” (Luciano Amaro). Não há exceções a este princípio. PRINCÍPIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA Isonomia tributária e a cláusula “pecunia non olet”: a hipótese de incidência, materializando-se no fato gerador, é circunstância bastante para a irradiação equitativa da incidência tributária. PRINCÍPIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA Exemplos de casos práticos: - cobrança de IPTU de proprietário de bem imóvel situado em zona urbana, cuja ocupação, em área de preservação ambiental, tenha sido considerada ilegal (área non aedificandi) - cobrança de ITBI de adquirente de bem imóvel, conquanto o negócio translativo da propriedade tenha sido celebrado por pessoa absolutamente incapaz. PRINCÍPIO DA ISONOMIA TRIBUTÁRIA Exemplo: empresas com regime simples de tributação (LC 123/2006) – tratamento diferenciado e favorecido; OBS: LC 147/2014 (revogou o incido XI da LC 123/2006): Inclui os prestadores de serviços de natureza intelectual no regime de tributação do Simples Nacional.
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