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Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva -“EPIs” e “EPCs” CST em Estética e Cosmética Biossegurança Prof. Esp. Bruna Baratieri Equipamentos de Proteção Individual - EPIs • Os procedimentos adotados durante a realização de atividades na área da beleza, manuseando pacientes, produtos químicos ou utensílios, requerem, de modo obrigatório, a utilização sistemática de EPIs. • Desta forma, estes estabelecimentos devem adequar-se quanto à implantação do uso rotineiro e adequado de EPIs por parte dos profissionais. EPI - Equipamento de Proteção Individual • EPI é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador e destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. • Conforme as Precauções Universais (CDC, 1992) os profissionais devem evitar contato direto com matéria orgânica, por meio do uso de barreiras protetoras como luvas, aventais, máscaras, gorros e óculos, os quais irão reduzir as chances de exposição da pele e mucosas a materiais infectados. • De acordo com cada atividade profissional, o uso de EPIs é uma exigência da legislação trabalhista brasileira por meio de suas Normas Regulamentadoras (NRs). Neste caso, em particular, a NR 6. • O não cumprimento pode acarretar em ações de responsabilidade civil e penal, além de multas. • É obrigação do empregador fornecer e repor os EPIs adequados a cada trabalho, além de instruir, treinar, fiscalizar e exigir o uso. • É obrigação do trabalhador usar, conservar e descartar adequadamente. Luvas Protegem as mãos de sujidades grosseiras. Uso indicado sempre que houver possibilidade de contato com: • sangue, • secreções e excreções, • mucosas ou áreas de pele não-íntegras, • durante manipulação de artigos contaminados ou possivelmente contaminados, • substâncias químicas. Tipos de Luvas Luvas descartáveis • As mais utilizadas são as de látex; • Ambidestras; • Apresentam vários tamanhos: pequeno, médio e grande; • Contém talco internamente a fim de facilitar a colocação; • Geralmente comercializadas em caixas com 100 unidades; • Podendo também ser adquiridas luvas estéreis comercializadas aos pares – indicadas para manuseio de ferimentos, cortes cirúrgicos ou materiais estéreis. Luvas de Vinil • Outro tipo de luva descartável; • Adapta-se bem às mãos; • É mais firme e duradoura; • Geralmente possui custo mais elevado; • Dispõe com ou sem talco internamente; • Comercializada assim com as de látex; • Indicada para indivíduos alérgicos ao látex. Luvas não-descartáveis • Luvas para manuseio de produtos químicos; • Confeccionadas de látex, porém mais grossas e resistentes; • Deslizam bem nos fios de cabelo; • Bastante útil para manipulação e aplicação de produtos químicos capilares. Luvas para limpeza de ambiente, material e utensílios • Luvas grossas; • Impermeáveis; • Geralmente reutilizáveis; • Devem ser lavadas e secas antes de guardar. Luvas de Amianto • São grossas; • Constituídas de material não-inflamável; • Utilizadas para manipulação de material em altas temperaturas. Utilização correta das luvas de procedimentos descartáveis 1. Antes de colocá-las é preciso lavar as mãos de forma criteriosa, a fim de diminuir os micro-organismos presentes; 2. Colocá-las de modo que cubram os punhos; 3. Enquanto o profissional estiver de luvas, não deve manipular objetos como canetas, fichas de clientes, telefone, maçanetas ou qualquer objeto que esteja fora do campo de trabalho; 4. Após o término do tratamento, as luvas devem ser retiradas imediatamente, sendo removidas pelo punho evitando tocar na parte externa; 5. Devem ser descartadas em recipiente específico para lixo infectante ou químico; 6. Nunca se deve tentar desinfetar as luvas descartáveis utilizadas, uma vez que os desinfetantes podem deteriorar o material; 7. As luvas descartáveis devem ser trocadas a cada cliente; Quando utilizar? • Sempre que houver a possibilidade de contato com sangue, secreções, mucosas, tecidos e lesões presentes na pele. • Sempre que ocorrer manuseio de substâncias químicas seja para tratamento da pele, cabelos ou unhas. • Sempre que houver manuseio de perfurocortantes. • Conforme o Ministério da Saúde, as luvas descartáveis não protegem a pele de perfuração de agulhas, mas comprovadamente, podem diminuir a penetração de sangue na pele perfurada em até 50% de seu volume. Jalecos e aventais • Previnem a exposição da pele e das roupas do profissional a fluidos como sangue, exsudatos, secreções orgânicas e contra a contaminação por produtos químicos, fornecendo uma boa barreira de proteção Tipos de jalecos • Podem ser confeccionados com diversos tipo de tecidos laváveis; • O ideal é que estes tecidos sejam pouco inflamáveis; • O comprimento deve ser até a altura do joelho, possuir mangas longas e com elásticos nos punhos; • Necessariamente não precisam ser da cor branca, no entanto, esta cor facilita a visualização de sujidade. • O jaleco também pode ser descartável, confeccionado de TNT, mas que fornece frágil barreira de proteção; • O avental confeccionado de plástico ou outro material impermeável tem indicação para limpeza ambiental e de utensílios; • O tipo de avental deve ser escolhido para uso conforme a atividade e o tipo de material biológico ou substância química a ser manuseada; Utilização correta dos jalecos • Os aventais devem ser limpos; • Usados sempre fechados; • Trocados sempre que apresentarem sujidade e contaminação visível, seja por sangue, secreções orgânicas ou substâncias químicas; • Devem ser utilizados somente na área de trabalho; • Quando o profissional se dirigir ao sanitário, à copa ou a outro local diferente da área de trabalho, deve retirar o jaleco pendurando-o em local adequado; • Os aventais devem ser guardados em local adequado e nunca colocados no mesmo local de objetos pessoais; • Devem ser lavados separadamente das roupas de uso pessoal. De preferência a lavagem e desinfecção devem ser de responsabilidade do estabelecimento. Quando utilizar? • Sempre que o profissional estiver realizando atendimento ao cliente no local de trabalho ou manipulando substâncias; • É recomendável o uso de jaleco por todos os profissionais da área da beleza que realizam atendimento a clientes e também os profissionais da área da limpeza. Máscaras • Representa uma importante forma de proteção das mucosas da boca e do nariz contra ingestão ou inalação de partículas e aerossóis contendo microrganismos; • Especialmente durante a fala, tosse ou espirro. Tipos de máscaras • Máscaras descartáveis • Servem como uma barreira de proteção contra o contato próximo de pessoas, diminuindo consideravelmente a contaminação microbiológica; • Porém, não são eficazes para a filtração de substâncias químicas, gases e vapores; • São confeccionadas com diferentes tipos de material e cada um apresenta capacidades de filtração distintas; • As máscaras de tecido, espumas e papel, embora confortáveis, têm baixa capacidade de filtração de partículas e aerossóis; • As máscaras confeccionadas de fibras de vidro e fibras sintéticas (mais comumente utilizadas) possuem boa capacidade de filtração. Máscaras de filtração de ar • Filtro mecânico; • Utilizado para proteção contra materiais particulados, sendo normalmente confeccionado com material fibroso, cujo entrelaçamento microscópico das fibras retém as partículas e permite a penetração de ar respirável. Filtro químico • Utilizado para proteção contra gases e vapores; • O processo de funcionamento baseia-se na adsorção (processo pelo qual átomos, moléculas ou íons são retidos na superfície de sólidos através de interações de natureza química ou física) dos contaminantes gasosos por meio de elemento filtrante, normalmente o carvão ativado. Alguns utilizam outras substâncias associadas para aumentar o poder de adsorção (sais minerais, catalisadores, substânciasalcalinas). • As máscaras de filtração de ar são reutilizáveis, sendo de uso individual e intransferível; • A vida útil dos filtros é variável, dependendo do tipo e concentração do contaminante, da frequência respiratória do usuário e da umidade do ambiente; • A máscara deve ser trocada sempre que o filtro se encontrar saturado, perfurado, rasgado ou com elástico solto; • Também deve ser trocada se o usuário perceber o cheiro ou gosto do contaminante. Características importantes das máscaras • Devem ser confortáveis; • Ter boa adaptação aos contornos faciais; • Não devem irritar a pele; • Devem ter boa capacidade de filtração. Utilização correta • Certificar-se antes da colocação de que a máscara está limpa e em perfeito estado de conservação; • A máscara deve estar bem adaptada aos contornos facial, protegendo toda a região logo abaixo dos olhos, além do nariz e da boca; • Evitar tocar na máscara durante o procedimento; • Não se deve puxar a máscara para a região do pescoço, pois é considerada um material contaminado. • Deve-se trocar a máscara quando esta estiver úmida e no intervalo de atendimento de cada cliente; • Máscaras molhadas perdem a capacidade de filtração, facilitando a penetração de microrganismos; • A máscara descartável deve ser utilizada por no máximo 2 horas, que é o tempo recomendável para um proteção eficaz; • Não reutilizar máscaras descartáveis; • Deve-se retirar as máscaras somente após a retirada das luvas e a lavagem das mãos, devendo descartá-las no lixo para materiais contaminados ou químicos. USO CORRETO DA MÁSCARA DESCARTÁVEL Quando utilizar? • Procedimento que envolvam curta distância entre paciente e profissional (higienização facial, depilação facial, maquiagem...); • Quando há geração de partículas como no momento de lixamento de unhas e durante o uso do micromotor (aparelho para lixamento utilizado para lâminas ungueais e calos superficiais); • Quando o profissional estiver espirrando ou tossindo; • Durante a extração de pústulas e manipulação de pele não-íntegra, em que há o risco do conteúdo contaminado atingir a face do profissional; • Durante manuseio de produtos químicos* que exalam vapores tóxicos ou aerossóis, como em procedimentos de colorimetria e alisamento de cabelos. *Nesses casos, o paciente também fazer uso de máscaras especiais, com capacidade de filtração de ar contendo filtro físico, químico ou combinado, dependendo do agente manipulado. Toucas • O gorro oferece uma barreira mecânica para possibilidade de contaminação dos cabelos do profissional com produtos químicos, aerossóis e microrganismos; • Também impede a queda de cabelo na área de procedimento; • Os cabelos representam uma importante fonte de contaminação, já que podem conter diversos microrganismos. Tipos de toucas • Gorros de tecido, como o algodão. • Gorros descartáveis, mais comumente utilizados. Utilização correta • Prender os cabelos, sem deixar mechas aparentes; • Colocar o gorro de forma que cubra todo o cabelo e parte das orelhas; • Ao retirar o gorro, ele deve ser puxado pela parte superior central; • Descartar em lixo biológico; • Deve ser trocado entre os atendimentos e sempre que houver necessidade, devido ao suor e sujidades; • Gorros descartáveis utilizados não devem ser guardados, pois representam um meio bastante propício para proliferação de microrganismos. Quando utilizar? • Durante procedimentos que envolvam proximidade com o rosto do cliente como em limpeza ou depilação facial. EPIs para o profissional da limpeza • Os profissionais envolvidos com os serviços de limpeza do ambiente, mobiliários, equipamentos e artigos devem realizar suas atividades utilizando os EPIs adequados, uma vez que suas tarefas exigem cuidados especiais; • O avental impermeável deve ser utilizado sempre que houver contato com líquidos e risco de respingos de material orgânico; • Executada a limpeza deve-se retirar o avental, puxando-o pelas mangas, dobrando-as para dentro e enrolando pelo avesso; • Após o uso, lavar e secar o avental. • Luvas de látex de cano longo e antiderrapantes são usadas para limpeza e manipulação de soluções desinfetantes; • O uso de calçados impermeáveis pode se fazer necessário em alguns casos; • É importante a utilização de óculos de proteção, gorros, máscaras, além das luvas e do avental, durante o manuseio de químicos e contaminados biologicamente. • Os profissionais da área da beleza encontram dificuldade quanto ao uso de EPIs durante a realização de suas atividades, por motivos dentre os quais, a falta de qualquer regulamentação técnica específica para essa área. • A tabela a seguir sugere o uso de EPIs durante as diversas atividades em estabelecimentos de beleza... Profissional Jalecos/ avental Luvas descartáveis Máscaras descartáveis Gorros descartáveis Óculos de proteção Manicure e pedicuro N N N (5) NN N (5) Podólogo N N N N N Cabelereiro N N (1) N (1) NN N (1) Depilador facial N R N R R Depilador corporal N R R R NN Esteticista facial N N (3) N R N (3) Esteticista corporal N N (2) R (2) R R (2) Maquiador N R R R R Pessoal da limpeza e esterilização N N (4) N R N Tabela1: Sugestões e recomendações para o uso de EPIs por profissionais de diversas áreas da beleza N = Necessário / R = recomendável / NN = não é necessário (1) Somente durante manuseio de tinturas, descolorantes, produtos de alisamento capilar e similares. Dependendo do produto químico, recomenda-se o uso de luva não descartável (mais espessa), óculos de proteção e máscara de filtração de ar. (2) Durante procedimentos de pós-operatório, onde hajam ferimentos e pele não-integra. (3) Durante extração de pústulas, uso de agulhas, em peles severamente acneicas e durante o uso de produtos químicos como esfoliantes, tônicos e outros. (4) Recomenda-se, para algumas atividades de limpeza, o uso de luvas impermeáveis de látex de cano longo. (5) Durante corte de unhas e uso de lixas de unhas e de pés. EPIs – protocolo para colocação e retirada • COLOCAÇÃO: Retirada: Equipamentos de proteção coletiva - “EPCs” • Como o próprio nome diz os Equipamentos de Proteção Coletiva – ou EPCs – dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores e clientes expostos a determinado risco. • São exemplos: sinalização de segurança, cabines de segurança biológica, capelas químicas, extintores de incêndio, dentre outros. Extintores de Incêndio • Os extintores são equipamentos de segurança que possuem a finalidade de extinguir ou controlar incêndios em casos de emergências; • Em geral, trata-se de um cilindro contendo um agente extintor sob pressão que pode ser levado até o local de incêndio; • A NR 23 do Ministério de Trabalho e Emprego regulamenta as ações que devem ser tomadas pelas empresas visando à proteção contra incêndios. De acordo com essa norma, todas as empresas deverão possuir: • Proteção contra incêndio; • Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em casos de incêndio; • Equipamentos suficientes para combater o fogo em seu início; • Pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos. • Os extintores de incêndio devem estar de acordo com as normas brasileiras ou os regulamentos técnicos do Instituo Nacional de Metrologia (INMETRO, 2000), enquanto a inspeção, a manutenção e a recarga estão regulamentadas na NBR 12962 (ABNT, 1994). Classes de incêndio • O extintor mais adequado para cada tipo de incêndio depende do material que está em combustão; • Em alguns casos, alguns agentes extintores não devem ser utilizados, pois colocam em risco a vida do operador; • Os extintores trazem em seu corpo as classes de incêndio para as quais é mais eficiente, ou as classes para as quais não devem ser utilizados. Extintores de Incêndio • Classe A – incêndio que envolve materiais sólidos cuja queima deixa resíduos. • Ocorrendo em superfície e em profundidade– madeira, papel, tecidos, borracha. • Para esta classe recomenda-se extintores contendo água ou espuma. • Classe B – incêndio que envolve líquidos e gases cuja queima não deixa resíduos e ocorre apenas na superfície – gasolina, álcool, GLP (gás liquefeito de petróleo), etc; • Para esta classe é recomendado extintor contendo espuma, dióxido de carbono e pós químico. • Classe C – incêndio envolvendo materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente elétrica; • Neste caso, o extintor não pode ser um condutor de eletricidade para não eletrocutar o operador; • Nestes casos o extintor deve conter dióxido de carbono e pó químico. Agentes Extintores • Diferentes agentes combatem incêndios utilizando propriedades diversas, podendo ser mais ou menos eficazes dependendo do material que está em combustão. CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSE D MATERIAL ENVOLVIDO NO INCÊNDIO Sólidos como papel, madeira, tecidos e borracha Líquidos e gases como gasolina, álcool, GLP Materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente elétrica Metais piróficos como potássio, alumínio, zinco ou titânio AGENTE EXTINTOR RECOMENDADO Extintores com água ou espuma Extintores com espuma, dióxido de carbono e pó químico Dióxido de carbono e pó químico Agentes especiais que extinguem fogo por abafamento como os de cloreto de sódio Capelas de Exaustão química • Em diversos processos industrias – como manipulação de pós, líquidos voláteis, gases, entre outros – há emissão de poluentes que podem representar uma séria ameaça à saúde dos trabalhadores; • A exaustão localizada é o melhor método para captar esses poluentes antes que atinjam a zona de respiração dos operadores ou contaminem o ambiente; • O sistema consiste de capela, dutos de ar, um exaustor e um sistema de filtros; • Diferentes tipos de cabines são definidos de acordo com a área de trabalho (aberta ou fechada), tipos de exaustão e fluxos de ar, dependendo do objetivo a que se propõem – se a proteção ao ambiente ou ao operador. • A manipulação de algumas substâncias químicas que emitem vapores – como solventes e soluções contendo formol, por exemplo – requer a utilização de capelas de exaustão química; • Uma avaliação de risco deve ser efetuada antes de iniciar o trabalho que envolve substâncias químicas. Cabine de Segurança Biológica • São usadas como contenção primária no trabalho com agentes de risco biológico, minimizando a exposição do operador, do produto ou do ambiente; • São providas de filtro HEPA e fluxo laminar de ar; • O filtros têm a capacidade de filtrar partículas de até 0,3 micrômetros com uma eficiência de no mínimo 99,97%; • O fluxo de ar dentro da cabine se desloca em planos paralelos e em velocidade aproximadamente constante, sem se intercruzar; • O ar, juntamente com os aerossóis, não são deslocados para fora da cabine, sendo direcionados ao filtro de alta eficiência impedindo a contaminação do operador e ambiente. Chuveiro lava olhos • São destinados a eliminar ou minimizar danos causados por acidentes nos olhos ou na face e em qualquer parte do corpo; • O lava-olhos é formado por dois pequenos chuveiros de média pressão acoplados a uma bacia de aço inox, cujo ângulo permite o direcionamento correto do jato de água na face e nos olhos; • Este equipamento pode estar acoplado ao chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular. • Deve ser instalado em local de fácil acesso para toda a equipe técnica; • Deve ser facilmente acionado pelas mãos, cotovelos ou joelhos por meio de alavancas; • Em estabelecimentos de beleza, até o presente momentos, não é obrigatória a instalação. • A manutenção de todos os equipamentos de proteção coletiva deverá ser constante, obedecendo a uma periodicidade de limpeza, verificação da capacidade de funcionamento e reparos de cada um. Referências • RAMOS, J.M.P. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2009.
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