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“A QUE PONTO CHEGAMOS?” 
Jéssica Karolyne Gomes de Mendonça
01437503
Enfermagem
A que ponto chegamos? Uma pergunta curiosa nesse mundo cruel com a língua portuguesa. Pela frase, não se tem como afirmar, qual ponto estão falando. Seria um ponto de ônibus? Ou, ao ponto de não ligarmos mais para vícios de linguagem, em textos que deveriam ser formais? 
A verdade é que, há uma variedade linguística onde se tem o formal e o informal, onde também se englobam os vícios de linguagem, diferente para cada região. Certo que nem toda produção textual, é bem realizada. O quadrinho abaixo é um exemplo:
Para se produzir um bom texto é necessário que o escritor tenha um prévio conhecimento do assunto que irá abordar. Conhecer o tipo de público que irá trabalhar, para que faça sentido e toque o leitor. Com boa leitura para o usuário, com um texto fácil, natural e descomplicado, ou seja, claro, objetivo e preciso. Com isso, evita-se que ocorram erros e até possíveis processos, como foi o caso do o professor Aurélio Damião. Atingindo com clareza o máximo de pessoas e assim o objetivo da propaganda ou notícia.
A língua é um sistema vivo e pode ser modificada por seus falantes de acordo com a situação linguística. "É algo difícil de explicar. Acho que esses erros acontecem porque há um abismo entre o que escrevemos e o que falamos", de acordo com a linguista Camila Rocha Irmer, em entrevista à BBC Brasil. A mesma aponta os erros mais comuns, que são: “A gente ou agente”, “Mal ou mau”, “Há ou “a”, "Há muitos anos", "muitos anos atrás" ou "há muitos anos atrás", "Tem" ou "têm", "Impresso" ou "imprimido", entre outros.
Lembrando que as variações linguísticas ocorrem porque vivemos em uma sociedade complexa, na qual estão inseridos diferentes grupos sociais. Não devemos fazer da língua um meio de discriminação cultural, julgando alguém melhor ou pior por seu português falado ou escrito, levando em consideração alguns fatores, a região onde se vive, o nível de escolaridade, classe social e tribo.
Chegamos ao ponto de exercer a empatia, também nestes casos, combatendo o preconceito linguístico, tão presente em nossa cultura.
Referências
https://www.portugues.com.br/redacao/dialetos-registros.htmlhttps://tecnoblog.net/114002/memes-com-erro-ortografico/
https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/como-produzir-um-bom-texto.htm
https://www.vestmapamental.com.br/portugues/variedades-linguisticas/
https://g1.globo.com/educacao/noticia/os-10-erros-de-portugues-mais-cometidos-pelos-brasileiros.ghtml

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