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2 UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FERNANDA DA ROCHA GAMA COMPUTAÇÃO UBÍQUA Redes de sensores sem fio RIO DE JANEIRO 2023 FERNANDA DA ROCHA GAMA COMPUTAÇÃO UBÍQUA Redes de sensores sem fio Trabalho do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação da Universidade Veiga de Almeida RIO DE JANEIRO 2023 10 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 04 DESENVOLVIMENTO 04 REFERÊNCIAS 06 INTRODUÇÃO Redes de sensores sem fio Com o grande avanço das inovações tecnológicas, as redes de sensores sem fio vêm sendo estudadas com maior intensidade. A ideia é que se tenha uma rede de sensores sem fio em uma grande quantidade de nós — sensores propícios a falhas sendo interligados sem fio entre eles —, com características de baixo custo, baixo consumo de energia e menores em tamanho, constituídos assim de dispositivos autônomos espalhados espacialmente, sendo utilizados para o monitoramento de condições físicas ou ambientais. Conhecida também como a terceira onda da computação, a computação ubíqua nada mais é do que termos dispositivos conectados em diversos locais de maneira transparente para as pessoas, mas não sendo percebido por elas, estando de forma permanentes conectados à internet e sendo aplicáveis em qualquer ambiente. Descreva como poderíamos ter um ambiente ubíquo em uma aplicação médica em um hospital. Procedimentos para elaboração: Analisar o ambiente; realizar o projeto para atender a cada item/fator do hospital; elaborar uma lista de conexões destes sensores; quais informações serão obtidas naquele ambiente; resultados esperados do ambiente proposto. DESENVOLVIMENTO Um ambiente ubíquo em uma aplicação médica em um hospital: Analisar o ambiente · Fazer um planejamento estratégico com intuito de avaliar fatores internos e externos; · Ter como ponto forte a existência de atendimento humanizado; · fazer um diagnóstico, apurando as atividades fim (clínica, diagnóstica, etc.), atividades meio (administrativo, recepção, faturamento, etc.) e terceirizados (limpeza, segurança); · Melhorar nos atrasos em relação a consultas e exames; · Acessos mais ágeis e maior controle das informações dos pacientes e medicamentos. Projeto para atender a cada item/fator do hospital · Aquisição de novos equipamentos; · Medicamentos e insumos hospitalares; · Compra de materiais de fácil limpeza e que possam ser esterilizados ou desinfetados na rotina; · Utilizar prontuário eletrônico, que trazem qualidade aos tratamentos e acompanhamentos médicos; · Implementar softwares e ferramentas como o big data e a inteligência artificial, que concentra um alto volume de informações nos bancos de dados, o que possibilita um acompanhamento mais preciso e traz maior segurança ao definir diagnósticos; · Com a tecnologia na saúde, o hospital possui melhores recursos para operar todas as etapas da jornada do paciente com mais eficiência, eliminando falhas de alguns procedimentos repetitivos, reduzindo custos desnecessários; · Utilização de videoconferência para possibilitar a conversa entre paciente e médico. Lista de conexões destes sensores · Diagnóstico fácil e preciso; · Consultas, prevenção e tratamento; · Automatização de processos; · Os pacientes podem gerir sua própria saúde; · Telemedicina. Informações obtidas · O Prontuario eletrônico contém exames, imagens, prescrições médicas e todo tipo de documento acerca da saúde do paciente; · O uso de big data para realizar análises de dados que permite tratamentos personalizados, ajudando a detectar os fatores de risco e os possíveis efeitos colaterais de determinados medicamentos; · Uso do blockchain para assegurar maior proteção aos dados sensíveis da instituição, bem como proporcionar acesso seguro ao prontuário de um paciente. Resultados esperados · A tecnologia possibilita que a instituição de saúde centralize os dados de todos os processos, reduzindo custos, melhorando o relacionamento com operadoras de saúde, humanizando e otimizando o atendimento; · O uso da telemedicina se torna ideal para atender aos pacientes onde eles estiverem, dependendo do nível de complexidade dos cuidados, e claro, ajuda a instituição a reduzir o tempo dos pacientes em filas de espera; · Facilidade na integração pelos dados coletados; · Eficiência no fluxo do trabalho, como o acesso rápido das informações relevantes, localização e controle de medicamentos e insumos; · Para que tudo seja executado corretamente, além dos profissionais médicos, é vital dispor de um profissional em administração hospitalar e de TI para suporte e controle dos sistemas de dados, atualizações, privacidade e segurança. REFERÊNCIAS https://www.totvs.com/blog/instituicoes-de-saude/saude-digital/ https://educacaomedica.afya.com.br/blog/planejamento-estrategico-hospitalar-como-montar-e-aplicar?utm_source=google&utm_medium=organic https://telemedicinamorsch.com.br/blog/planejamento-estrategico-hospitalar