Aspectos éticos

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Avaliação Psicológica em diferentes contextos
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Duração
■ Flexível
■ +- 06 a 08 encontros de 50 minutos 
■ Preocupação maior com crianças e adolescentes
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Enquadre
■ Procedimento de estabelecimento de regras, para ambas 
as partes. 
■ É fundamental que se realize logo no início do processo 
de avaliação e que seja aceito pelo indivíduo, 
responsáveis e pelo avaliador. 
■ Um enquadre bem feito diminuiu consideravelmente os 
problemas que atrapalham o processo de avaliação e a 
relação entre as duas partes. 
■ Os itens que devem ser combinados são: horário, dia, 
faltas, atrasos do avaliador e do individuo avaliado, 
pagamento, feriado, greves de ônibus, reposição, 
devolutiva, cancelamentos, abandono do processo, etc.
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Bariátrica
Objetivo:
Verificar o repertório emocional do cliente para lidar com a 
cirurgia em si com as mudanças pós-cirúrgicas.
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DI BENEDETTO, 2008 E 2006.
● Avaliação Psicológica: Abordagem específica para cada cliente.
● Não se realiza avaliação bariátrica em massa.
Ambiente – Fatores Genéticos – Comportamento
 Personalidade – Cognição - Humor
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Avaliação pré-cx
● Entrevista avaliação inicial.
● Entrevista com Rede de apoio.
● Testes e Embasamento teórico.
● Devolutivas ao paciente/médico e afins.
● Laudo.
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Coleta de Dados
Entrevista psicológica = Anamnese
● Histórico de vida
● Estressores
● Contexto de vida
● Fatores genéticos
● Preditores
● Cotexto familiar
(MEYER, 2002; MATOS,1999)
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● Histórico de obesidade (época de surgimento e tratamentos 
anteriores – para outras patologias também);
● Obesidade é primário?
● Obesidade é secundário.
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Exame Estado Mental
● Linguagem
● Inteligência
● Memória
● Pensamentos
● Transtorno Mental
● Comportamentos
● Emoção
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Análise Funcional
● Comportamento
Função do comportamento alimentar
● Função da emoção no comportamento alimentar:
● Relação entre a emoção e alimentação: ansiedade/tristeza
● Motivação
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Entrevista psicológica
● Uso de Testes gráficos.
● Inventários de Habilidades Sociais
● Identifica repertório de assertividade, agressividade e comportamento 
passivo);
● Atividades de expressividade emocional relativas à vivência da 
obesidade.
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Contra-indicação (TRAVADO et al.,2004)
● NÃO APRESENTAR psicose, alcoolismo, atraso mental e a 
bulimia nervosa.
● Situações em que paciente não esteja plenamente de acordo 
com a cirurgia ou não seja capaz de apreciar as mudanças que 
ocorrerão após a operação, por incapacidade cognitiva ou 
psicológica/psiquiátrica.
● Vital x Estética.
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Cx
● Pré operatório
● Operatório imediato.
● Pós operatório.
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Laudo psicológico
● CFM: Indispensável.
● Laudo – diagnóstico e prognóstico para decidir encaminhamento 
do cliente a cirurgia, ou mesmo à psicoterapia.
● Laudo libera para cx em instituições de saúde.
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CX Epilepsia
● Avaliação não obrigatória, objetiva localizar a posição da 
linguagem no hemisfério cerebral.
● Avaliação das funções cognitivas: identificar o estado basal, 
evolução e/ou prognóstico.
● Risco x Benefício.
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Orientação Vocacional
● A orientação constitui uma ampla gama de tarefas, que inclui o 
pedagógico e o psicológico, para diagnóstico,investigação, 
prevenção e solução da problemática vocacional (Bohoslavsky, 
1998, p.1). Pode-se dizer, assim, que essaatividade compreende 
a Psicologia Clínica, a Psicologia da Educação e a Psicologia do 
Trabalho na medida em que aatividade têm o caráter de 
desenvolvimento pessoal e engloba a questão da aprendizagem 
e todo o aspecto comportamen-tal do orientando perante o 
mercado de trabalho. 
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● Objetivo
chegar a uma decisão pessoal responsável, Muitos profissionais acreditam que a 
utilização de testes em Orientação Profissional torna o processo “frio” e 
“determinista”.
Orientação Vocacional
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Orientação Vocacional
Já os testes que avaliam as competências intelectuais e as aptidões permitem ao 
psicólogo e ao cliente conheceras áreas em que o desempenho é superior ou inferior, 
conectando os resultados com as profissões em que determinada habilidade é 
exigida. 
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● Orientação Vocacional – Orientação Profissional;
● Anamnese
● Interesses do indivíduo
● Exame do estado mental
● Testagem
● Entrevista conseguinte
● Laudo
Educação
TRIAGEM
AVALIAÇÃO
REABILITAÇÃO
REAVALIAÇÃO
Primeira Entrevista
■ Presença dos pais ou responsáveis pela criança e/ou 
adolescente. 
■ A presença do sujeito neste primeiro contato nem 
sempre é fundamental. 
■ Divide-se o tempo entre as apresentações iniciais do 
trabalho e das pessoas envolvidas e uma primeira 
observação do indivíduo. 
■ Levantamento da queixa, dos objetivos e das 
dificuldades e explicitação dos objetivos
■ No caso de adultos além destes objetivos, costuma-se 
já iniciar o processo de enquadre , formulação da 
queixa e anamnese.
Formulação da queixa
■ A queixa é a descrição detalhada do sintoma. 
■ A queixa final é formada por um conjunto de 
queixas. 
■ Fontes geradoras das queixas: os pais ou 
responsáveis, 
■ o próprio sujeito avaliado, 
■ a escola, 
■ fonoaudiólogos, 
■ dentistas, 
■ médicos de diversas especialidades 
■ demais profissionais de intervenção 
■ avaliador 
Anamnese
■Instrumento de coleta de dados sobre o 
desenvolvimento do sujeito
■Formato:
■ aberta, fechada ou semi-aberta
■O tipo dependerá :
■tempo programado da avaliação, 
disponibilidade da presença dos pais ou 
responsáveis, espaço físico e a própria 
queixa do problema,
Anamnese
■Instrumentos geradores de informação: 
■fotos, questionários de autoconhecimento, visitas, 
telefonemas, boletins, resultados de exames em 
geral, atestados, receitas, atividades escolares, 
cadernos e livros escolares, produções gráficas e 
artísticas atuais. 
■Carteira de maternidade: 
■APGAR, peso, altura, perímetro encefálico, tipo e 
características do parto, semanas gestacionais, tipo 
de maternidade e anestesia, dados de crescimento 
inicial, amamentação, etc. 
QUEIXA
■Qual a queixa?
■Quando começou? (duração)
■Isto ocorre de quanto em quanto 
tempo (freqüência)?
■Há algum caso parecido ou igual na 
família? 
DOENÇAS E TRATAMENTO
■Quais doenças já teve, com que 
idade, quantas vezes aconteceu?
■Acidentes (inclusive fraturas e 
quedas)
■Observações
■GENETOGRAMA
HISTÓRICO GESTACIONAL
■ A gestação foi planejada?
■ Foi antes ou depois do casamento?
■ Fez pré-natal? Como foi? 
■ (Medicamentos, ocorrência de alguma 
alteração na criança ou na mãe)
■ Observações
■ CONDIÇÕES DE NASCIMENTO
■ Tipo de parto 
■ Observações
DESENVOLVIMENTO 
PSICOMOTOR
■ Com que idade engatinhou?
■ Com que idade sentou?
■ Com que idade ficou de pé? 
■ Quando e quais foram as primeiras 
palavras? 
■ E como foram tais palavras (pronúncia)? 
■ Quando começou controlar o cocô e xixi 
(dia e noite)?
■ Observações
COMPORTAMENTO GERAL
■Dominância manual
■ Faz a distinção esquerdo e direito?
■ Como dorme ?
■Como é a alimentação (alimentos, 
freqüência, quantidade)? 
■Quando e como começou sua curiosidade 
sexual? 
■Observações
SOCIABILIZAÇÃO
■Tem amigos? 
■Quem são (onde conheceu, idade)?
■A quanto tempo?
■Quais são (eram) seus brinquedos?
■ Como cuida dos seus brinquedos?
COMPORTAMENTO GERAL
■FAMÍLIA
■Como é o ambiente familiar? (relações do 
paciente com os familiares e destes entre 
si)Drogas? Quem?Alcoolismo? Quem?
■OBSERVAÇÕES GERAIS
Observação Lúdica Informal
■ Um ou dois encontros não diretivos
■ Apenas o avaliador, o sujeito avaliado e materiais 
lúdicos, em forma de caixa de triagem ou materiais 
equivalentes ao interesse da faixa etária do sujeito.
■ Todos os dados devem ser registrados posteriormente
■ Com sujeitos adultos ou adolescentes, muitas vezes a 
observação lúdica é totalmente verbal, porém a 
condução da conversaé do sujeito, e não do 
avaliador. 
Formação da imagem do sujeito
■ Elaboração da história de vida do sujeito e o seu 
desenvolvimento biopsicossocial, desde o início de sua 
vida até os dias de hoje, incluindo o maior número de 
informações cronologicamente seqüenciadas. 
■ Muitas vezes o esquecimento ou a desinformação de 
um dado importante da história do sujeito podem 
anular um instrumento ou por vezes toda uma 
avaliação. 
Plano de Avaliação
■ Instrumento de organização das atividades que serão 
realizadas. 
■ procedimentos que foram escolhidos segundo a 
imagem do sujeito, as informações iniciais de 
anamnese e da queixa. 
■ Inclui-se neste plano: instrumentos de testagem, 
visitas, entrevistas, solicitações, contatos, etc.
Instrumentos
■ Meios de se coletar informações sobre o sujeito que 
aprende e seu processo de aprendizagem.
■ Questionário de Anamnese, entrevistas, Observação 
Lúdica Informal, Contatos telefônicos, entrevista com 
escola, entrevista com demais profissionais, 
desenhos, jogos, análise do material escolar, 
instrumentos formais de coleta de dados 
(testagem).
Quadro de resultados
■Organiza as informações obtidas de forma 
espacialmente estratégica.
■Todas as informações podem ser visualizadas 
integralmente na suas diversa dimensões, 
facilitado a análise de todos os dados ao 
mesmo tempo. 
■Os dados obtidos devem ser cruzados e se 
relacionados entre si. 
Checklist
■ Lista de todas as habilidades mentais superiores que 
são importantes para a aprendizagem. 
■ Igual para todos os sujeitos avaliados, alterando a 
classificação de cada habilidade.
■ Objetivos:
■ organizar as informações obtidas na testagem
■ auxiliar na verificação se todas as habilidades mentais 
necessárias para a aprendizagem foram mensuradas, 
■ facilitar a elaboração final do laudo e também
■ interligar as informações, 
Relatório Final do Caso
■ Registro organizado de todo o trabalho que precisa ser 
arquivado pelo período mínimo de 05 anos. 
■ I. Identificação
■ II. Queixa
■ III. Encaminhamento
■ IV. Instrumentos
■ V. Resultados
■ VI. Conclusão
■ VII. Orientação Terapêutica.
■ Em anexo: exames, questionários, fichas, as folhas de 
resposta e demais atividades realizadas pelo sujeito. 
 Hipótese Diagnóstica
✔Comprometimento focal em discriminação direita-esquerda, planejamento mental 
e atenção seletiva, o que justifica o atraso de pensamento lógico e, consequentemente, 
as dificuldades em cálculo.
✔ Ansiedade de desempenho em avaliações acadêmicas coletivas decorrentes do déficit 
atentivo.
✔ Comprometimento das áreas pré-frontais e têmporo-parieto-occipitais do cérebro.
 Indicação Terapêutica
✔ Reabilitação cognitiva, orientação familiar e a escola.
Laudo
■ Síntese da avaliação e do diagnóstico
■ Apresentado em uma página apenas, em espaço um, com 
tamanho de fonte reduzida. 
■ Devem constar os mesmos itens do Relatório Final de forma 
muito breve. 
■ Resultados: 
■ primeiro parágrafo para apresentação das habilidades mentais 
conservadas. 
■ segundo parágrafo relatando as habilidades parcialmente alteradas 
■ último parágrafo apresentando as habilidades mentais 
significativamente comprometidas.
■ Entregue aos responsáveis pelo sujeito avaliado e com 
autorização dos mesmos, repassados pessoalmente, de 
preferência, a demais estâncias como: a escola, médicos, 
demais profissionais da saúde, entre outros.
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	Atendimento neuropsicológico
	Primeira Entrevista
	Formulação da queixa
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	Anamnese
	Anamnese (2)
	QUEIXA
	DOENÇAS E TRATAMENTO
	HISTÓRICO GESTACIONAL
	DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR
	COMPORTAMENTO GERAL
	SOCIABILIZAÇÃO
	COMPORTAMENTO GERAL (2)
	Observação Lúdica Informal
	Formação da imagem do sujeito
	Plano de Avaliação
	Instrumentos (2)
	Slide 39
	Quadro de resultados
	Checklist
	Slide 42
	Relatório Final do Caso
	Slide 44
	Laudo