3 - Psicopatologia I - B 1

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Psicopatologia I Página 1 de 2 Psicologia
Centro Universitário Campos de Andrade Nota
Professor: Wander Campanha
Disciplina: Psicopatologia I
Curso: Psicologia
Aluno:
Matrícula: Turma: 4/5 Data: 03/05/2023
Preenchas as respostas objetivas no gabarito, a caneta, preferêncialmente na cor de tinta preta. Respostas
dissertativas, apenas no corpo da prova.
Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada
alternativa.
a b c d e
Q.1: Discursiva
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7: Discursiva
Q.8:
a b c d e
Prova: 907315.0
Q.1 (1.00) - A “loucura” sempre fascinou a humani-
dade e ao longo dos séculos foi explorada em diferen-
tes períodos da nossa sociedade. De tal modo, faça
um breve resumo, citando alguns aspectos do curso
da “loucura” ao longo dos séculos.
Q.2 (0.50) - A psiquiatria de Pinel e Esquirol se
tornou um marco no tratamento da “loucura”, o seu
método, ficou conhecido como tratamento moral. O
tratamento moral consistia em (Assinale a alterna-
tiva correspondente):
a) ( ) Na contenção física e privação de liberdade
dos pacientes.
b) ( ) No diagnóstico e na classificação da doença
mental para ajuste do tratamento medica-
mentoso.
c) ( ) No tratamento não violento e não médico,
eliminando as contenções físicas, químicas e
a restrição de liberdade e terapias que envol-
viam atividades variadas.
d) ( ) O Tratamento moral se relacionava com um
modelo terapêutico que visava alterar os va-
lores sociais dos pacientes e desenvolver res-
peito e empatia.
e) ( ) Nenhuma das alternativas anteriores.
Q.3 (0.75) - O conceito de normalidade possui va-
riadas definições. De tal modo, análise as afirmações
abaixo:
I) A normalidade subjetiva, se baseia na autoava-
lição do indíviduo, na qual o bem estar psíquico do
índividuo é primordial, colocando o mesmo dentro
do padrão de normalidade. Assim, mesmo em um
episódio de mania no transtorno afetivo bipolar, ele
será considerado, dentro da normalidade.
II) A normalidade estátistica, se refere a curva
padrão de gauss (curva de normalidade), nesse mo-
delo de normalidade, estar dentro da curva (da por-
centagem normal) sempre indica saúde e qualidade
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de vida.
III) A normalidade funcional, se refere a capa-
cidade de adapatação e de funcionamento enquanto
individuo, sem a presença de sofrimento, ou seja, a
presença de autonomia e/ou independência.
Assinale a alternativa correta:
a) ( ) Apenas a alternativa I está correta.
b) ( ) As alterantivas I e III, estão corretas.
c) ( ) A afirmativa I e II estão incorretas.
d) ( ) A alternativa III está correta,
e) ( ) Todas as alternativas estão corretas.
Q.4 (0.75) - Sobre as diferentes escolas e compre-
ensão da psicopatologia, assinale as alternativas ver-
dadeiras (V) ou falsas (F) com V e F, respectiva-
mente.
a) ( ) O modelo biológico de psicopatologia, con-
sidera a subjetividade e deixa em segundo
plano aspectos neuroquímicos do individuo.
b) ( ) A psicopatologia dimensional, trabalha com
o conceito de espectro no qual as altera-
ções cognitivas e comportamentais, são gra-
duadas de acordo com o compromentimento
(leve, moderado, grave e severo) como no
Transtorno do Espectro autista por exem-
plo.
c) ( ) Na perspectiva da psicoplatogia ‘‘existenci
al-fenomenológica de Jasper”: as experiên-
cias do sujeito e a sua forma de vivenciar as
situações é que seriam relevantes para defini-
ção de uma patologia, sendo uma experiência
singular a cada individuo.
d) ( ) Psicopatologia sociocultural enfatiza os fato-
res socioculturais que geram a doença, bem
como das normas, valores e símbolos cultu-
ralmente construídos que dão significado ao
sintoma;
Q.5 (1.00) - A responsabilidade pelo cuidado da-
queles com transtorno mental se alterou com o pas-
sar dos séculos, de tal modo análise as afirmativas
abaixo: I) Antes do século XV o cuidado e o suporte
aos “loucos” seria responsabilidade da familia e dos
vizinhos desse índividuo.
II) A prerrogativa Régis, foi resposável pela tran-
sição do cuidado do sujeito tido como “louco” do am-
biente privado para o domínio público, no qual o rei,
seria responsável por assistir esses índividuos.
III) A partir do momento que o estado assumi os
cuidados sobre os marginalizados (excluídos social-
mente), nos séculos que se seguem, inicia o processo
de internação desses individuos em ambiente insalu-
bres, privados da liberdade.
a) ( ) Apenas as alternativas I e III estão corretas.
b) ( ) Apenas as alternativas I e II estão corretas.
c) ( ) Apenas a alternativa I esta incorreta.
d) ( ) Todas as alternativas estão corretas.
Q.6 (0.50) - O DSM surge na tentativa de padroni-
zar e classificar as doenças. Sobre o DSM, é correto
afirmar:
a) ( ) Meyer foi o responsável pela organização do
primeiro DSM.
b) ( ) Emil Krepelin, não influênciou na constru-
ção do DSM, e o seu modelo de classificar
doenças foi desacreditado.
c) ( ) A psicologia existencial surge como comple-
mento e para reforçar o modelo de classifica-
ção da psiquiatria presente na época.
d) ( ) Johann Heinroth entendia a “loucura” como
o excesso de liberdade para o sujeito.
Q.7 (1.00) - Cite algumas caracteristicas do trata-
mento ao individuos com transtorno mental no início
do século no Brasil.
Q.8 (0.50) - O exame do estado mental é a pes-
quisa sistemática de sinais e sintomas de alterações
do funcionamento mental, durante a entrevista psi-
quiátrica. As informações são obtidas através da ob-
servação direta da aparência do paciente, da anam-
nese, bem como do relato de familiares e outros in-
formantes como atendentes, amigos, colegas ou até
mesmo autoridades policiais. Sobre a avaliação do
Estado mental, é correto afirmar:
a) ( ) A mesma deve ser realizada apenas pelos
profissionais de psiquiátria e medicina.
b) ( ) A avaliação do estado mental, só deve ocor-
rer em abordagem cognitivas ou na avaliação
neuropsicológica.
c) ( ) É essencial não só para o diagnóstico de pos-
síveis transtornos psiquiátricos, como pode
também oferecer indícios importantes de
transtornos neurológicos, metabólicos, into-
xicações ou de efeitos de drogas.
d) ( ) Não compõe o exame clínico do paciente e
uma parte dispensável do processo de avali-
ação e diagnóstico.
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