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DEPRESSÃO QUESTIONÁRIO 2

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DEPRESSÃO QUESTIONÁRIO 2
1 – Defina depressão
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica que causa oscilações de humor caracterizadas por perda de interesse, ausência de ânimo e tristeza profunda.
A depressão é um transtorno mental comum caracterizado por uma sensação persistente de tristeza, desesperança, falta de interesse ou prazer em atividades cotidianas e uma variedade de sintomas físicos e emocionais. É mais do que apenas se sentir triste ou desanimado temporariamente; é uma condição de saúde mental que pode afetar significativamente a qualidade de vida e o funcionamento diário de uma pessoa, os sintomas podem incluir
Sintomas emocionais: Tristeza persistente, desesperança, sensação de vazio, irritabilidade, ansiedade, culpa excessiva, baixa autoestima, entre outros.
Sintomas físicos: Fadiga ou falta de energia, alterações no sono (insônia ou sono excessivo), alterações no apetite ou peso, dores e desconfortos físicos inexplicáveis, problemas de concentração e memória.
Sintomas Comportamentais: Isolamento social, perda de interesse em atividades antes apreciadas, dificuldade em cumprir responsabilidades diárias, pensamentos de morte ou suicídio.
 
2- Quais as ações cognitivas são de responsabilidades da SEROTONINA, NORADRENALINA E DOPAMIDA?
SEROTONIDA
Regulação do humor: No cérebro, essa substância regula a ansiedade, aumenta a sensação de felicidade e melhora o humor. Desse modo, receber uma massagem de alguém, tomar sol, ouvir música e fazer exercícios físicos são pequenas ações que podem levar a produção do hormônio do prazer.
Saciedade: A serotonina é responsável pela saciedade. Quando uma pessoa come demais, em especial doces e massas, é sinal de que os níveis deste hormônio no cérebro estão baixos ou desregulados. Por isso, ter uma alimentação saudável é fundamental para o equilíbrio e produção de serotonina.
Controle do movimento do intestino: Boa parte da serotonina é encontrada dentro da mucosa intestinal e controla os movimentos intestinais, a famosa conexão cérebro-intestino.
Regulação do sono: O sono é regulado pela por dois hormônios: a melatonina (hormônio do sono) e a serotonina. Para que se atinja o nível mais profundo do sono, deve-se ter uma baixa concentração de serotonina. Sobretudo, se isso não ocorre, as pessoas ficam ansiosas e agitadas durante o período do sono.
Regulação de náusea
Uma das funções digestivas reguladas pela serotonina é a náusea, porque a serotonina atua em uma região do cérebro responsável pelo controle dos enjoos. Dessa forma ela atua eliminando outras substâncias tóxicas do intestino.
Coagulação sanguínea: Uma das funções da serotonina é a vasoconstrição, ou seja, a diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos. Dessa maneira, o hormônio ajuda na coagulação do sangue e na cicatrização.
Coagulação sanguínea: Uma das funções da serotonina é a vasoconstrição, ou seja, a diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos. Dessa maneira, o hormônio ajuda na coagulação do sangue e na cicatrização.
Atividade sexual: Aliás, níveis muito altos de serotonina provocam o desinteresse sexual. Isso pode acontecer com pessoas que tomam antidepressivos (inibidores seletivos de recaptação de serotonina), que elevam os níveis de serotonina e diminuem a libido. Portanto, para o hormônio do prazer desempenhar a sua função, é necessário equilíbrio.
Enxaqueca: A serotonina tem sido uma das chaves para tratamentos contra a enxaqueca, dor forte e frequente de cabeça. Além disso, os especialistas explicam que os remédios usados para tratar as dores – em geral antidepressivos – influem nos receptores da serotonina. Dessa maneira, a quantidade do neurotransmissor aumenta e, com ela, a disposição do indivíduo.
NORADRENALINA
A noradrenalina é responsável e relaciona-se com diversas funções no corpo. A função primordial do seu mecanismo de ação é preparar o corpo para uma determinada ação. Por isso, é conhecida como uma substância de "luta ou fuga".
Em resposta ao estresse, o organismo libera a noradrenalina e a adrenalina nos momentos de sustos, surpresas ou fortes emoções.
DOPAMIDA
sabe-se que esse neurotransmissor está envolvido com processos como controle motor, cognição, compensação, prazer, humor e algumas funções endócrinas, além de ser precursora de outros neurotransmissores: a norepinefrina e a epinefrina (adrenalina).
A dopamina também está relacionada com a estimulação da excreção renal de sódio, supressão da liberação de aldosterona, relaxamento do esfíncter esofágico e retardo do esvaziamento do estômago. Estudos recentes também revelaram que essa substância possui papel no que diz respeito a problemas como a esquizofrenia e a doença de Parkinson (veja mais sobre o tema a seguir). A partir desse entendimento, intensificaram-se os estudos a respeito desse neurotransmissor."
3 – Qual a diferença entre tristeza e depressão?
A tristeza é um sentimento normal e natural do ser humano. Geralmente, ela é causada por decepções, frustrações ou coisas desagradáveis que acontecem no dia a dia
Depressão ou Transtorno Depressivo Maior (o tipo mais comum de depressão) é uma doença psiquiátrica que afeta a qualidade emocional e física das pessoas.
O que a difere de uma tristeza é justamente seu tempo de duração e demais sintomas que acompanham essa doença. Em alguns casos, o inicio dos sintomas pode ser mais leve e passar despercebido, porém com o tempo a tendência é que esses sintomas se agravem e comecem a causar prejuízos ao funcionamento normal da pessoa. 
4 – Como pode ser classificada a depressão?
Depressão leve – promove algum impacto em seu dia-a-dia; 
Depressão moderada – promove um impacto significativo em seu dia-a-dia; 
Depressão severa – torna quase impossível enfrentar a rotina diária; algumas pessoas com depressão grave podem apresentar sintomas psicóticos, como alucinações.
5 – Cite 5 sintomas de depressão
· Humor deprimido na maior parte do dia;
· Diminuição do interesse ou perda em quase todas as atividades;
· Insônia ou excesso de sono;
· Agitação ou lentidão;
· Fadiga ou perda de energia;
· Sentimentos de culpa excessivos;
· Dificuldade de se concentrar, pensar ou tomar decisões;
· Pensamentos de morte ou ideação suicida.
6 – O que é fenda sináptica?
Uma fenda sináptica é um espaço que separa dois neurónios. Forma uma junção entre dois ou mais neurónios e ajuda o impulso nervoso a passar de um neurónio para o outro
7 – O que é neurotransmissor? Cite 3 exemplos
Os neurotransmissores são substâncias produzidas e liberadas pelos neurônios, que permitem a comunicação entre diferentes partes do sistema nervoso. Agem na regulação de funções no organismo, como aprendizado, controle das emoções e movimentos.  
· Acetilcolina: está envolvido no controle dos movimentos e funções como controle dos batimentos cardíacos e pressão arterial;
· Noradrenalina: está relacionado com estresse, sono e atenção, por exemplo;
· Serotonina: age na regulação da atividade dos neurônios e também afeta o funcionamento do intestino, bexiga e coração, por exemplo; 
· Dopamina: participa em funções como aprendizado, controle dos movimentos e organização de informações na memória;
· Glutamato: é o principal neurotransmissor excitatório do cérebro e tem participação importante na plasticidade do sistema nervoso;
· Ácido gama-aminobutírico ou GABA: é um dos principais neurotransmissores inibitórios que age no cérebro; 
· Glicina: é outro neurotransmissor inibitório, mas que é encontrado especialmente na medula espinhal;
· Endorfina: está relacionado com a sensação de prazer e alívio da dor.
8 – Cite 3 alimentos que aumenta a produção da NA, 5HT-3 e DO. 3 PARA CADA
Norepinefrina (NA):
1. Alimentos ricos em tirosina: A tirosina é um aminoácido precursor da norepinefrina. Alimentos como carne magra, peixe, frango, ovos, laticínios, abacate e leguminosas são fontes de tirosina.
2. Alimentos ricos em vitamina C: A vitamina C é importante para a conversão de tirosina em norepinefrina. Frutas cítricas (como laranjas, limões e grapefruit), pimentões, morangos e brócolis são boas fontes de vitaminaC.
3. Alimentos ricos em cafeína: A cafeína pode aumentar temporariamente os níveis de norepinefrina no cérebro. Café, chá preto, chá verde e chocolate escuro são fontes comuns de cafeína.
Serotonina (5-HT ou 5-hidroxitriptamina):
1. Alimentos ricos em triptofano: O triptofano é um aminoácido precursor da serotonina. Alimentos como frango, peru, peixe, ovos, laticínios, tofu, nozes e sementes são fontes de triptofano.
2. Alimentos ricos em carboidratos complexos: Carboidratos complexos podem aumentar a absorção de triptofano pelo cérebro, resultando em um aumento temporário nos níveis de serotonina. Grãos integrais, arroz integral, aveia, batata-doce e leguminosas são boas fontes de carboidratos complexos.
3. Alimentos ricos em ômega-3: Ácidos graxos ômega-3 podem ajudar na produção e na atividade da serotonina. Peixes gordurosos (como salmão, sardinha e atum), sementes de linhaça, chia e nozes são boas fontes de ômega-3.
Dopamina (DA):
1. Alimentos ricos em tirosina: Assim como para a norepinefrina, a tirosina é um aminoácido precursor da dopamina. Além dos alimentos já mencionados, fontes adicionais incluem queijos, amêndoas, abacates e sementes de abóbora.
2. Alimentos ricos em antioxidantes: Antioxidantes podem ajudar a proteger os neurônios dopaminérgicos e promover a produção de dopamina. Frutas e vegetais coloridos, como mirtilos, cerejas, uvas, espinafre e couve, são ricos em antioxidantes.
3. Alimentos ricos em vitamina D: A vitamina D pode estar associada à regulação dos níveis de dopamina no cérebro. Alimentos como salmão, sardinha, gema de ovo, cogumelos e leite fortificado são boas fontes de vitamina D.
9 – Explique a hipótese monoaminérgica a de alteração dos receptores que justifica a causa biológica da depressão
Hipótese monoaminérgica da depressão. (a) No cérebro de pessoas sadias, os neurotransmissores monoaminérgicos (5-HT, NA e dopamina-amarelo) são liberados e se ligam em receptores encontrados em neurônios pós-sinápticos. Estes neurotransmissores podem ser recaptados por transportadores específicos (rosa) em neurônios pré-sinápticos ou degradados pela enzima monoaminaoxidase. (b) Pacientes depressivos apresentam diminuições nos níveis sinápticos de monoaminas. (c) O bloqueio de transportadores de monoaminas pelo tratamento com antidepressivos aumenta as concentrações e biodisponibilidade de monoaminas na fenda sináptica, reestabelecendo o humor de pacientes depressivos (Adaptado de CASTREN, 2005). 
10 – Classifique os antidepressivos, cite dois fármacos representantes de cada classe e descreva o mecanismo de ação de cada classe
Os antidepressivos são classificados em várias classes, com diferentes mecanismos de ação. Aqui estão algumas das principais classes de antidepressivos, dois fármacos representantes de cada classe e seus respectivos mecanismos de ação:
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina
Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) representam uma classe quimicamente diversa de agentes cuja principal ação consiste na inibição do transportador de serotonina (SERT).
Essa ação é responsável por gerar o acúmulo deste neurotransmissor na fenda sináptica, aumentando sua disponibilidade e ação, por consequência.
Na atualidade, há seis ISRSs que constituem os antidepressivos mais comuns de uso clínico, sendo considerados a primeira linha no tratamento da depressão devido algumas característica:
· Facilidade de uso;
· Segurança em superdosagem;
· Tolerabilidade relativa; 
· Custo (todos estão disponíveis em forma genérica); 
· Amplo espectro de uso.
Os principais representantes dos ISRSs são: Fluoxetina, sertralina, citalopram, paroxetina, fluvoxamina e escitalopram.
Inibidores da recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSN, ou duais)
Esses são fármacos que atuam na inibição da recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSN, ou duais). 
Todos os IRSNs ligam-se aos transportadores de serotonina (SERT) e de norepinefrina (NET), de forma reversível e com pouca afinidade. 
Os principais representantes dos duais são: Venlafaxina, desvenlafaxina, duloxetina, levomilnaciprana e milnaciprana.
Antidepressivos tricíclicos
Os antidepressivos tricíclicos (ADTs) eram a classe dominante de antidepressivos até a introdução dos ISRSs nas décadas de 1980 e 1990. Todos apresentam um núcleo iminodibenzil (tricíclico) em sua composição. 
Os ADTs são usados principalmente na depressão que não responde aos antidepressivos de uso mais comum, como os ISRSs ou os IRSNs. 
Sua perda de popularidade advém, em grande parte, de seu menor perfil de tolerabilidade em comparação com agentes mais recentes, da dificuldade de seu uso e de sua letalidade em superdosagem.
Os principais representantes dos tricíclicos são: Imipramina, desipramina, amitriptilina, doxepina, nortriptilina, protriptilina, clomipramina e trimipramina.
Moduladores dos receptores 5-HT2
São fármacos que atuam principalmente como antagonistas do receptor 5-HT2, aumentando, como consequência, a disponibilidade de serotonina.
Os principais representantes dos moduladores dos receptores 5-TH2 são: trazodona, nefazodona e vortioxetina.
Antidepressivos tetracíclicos e unicíclicos
São fármacos considerados atípicos e indicados para casos específicos, a depender da sintomatologia mais incapacitante do paciente, por exemplo: 
1. pacientes com queixas de insônia e perda de apetite se beneficiam da mirtazapina;
2. pacientes com efeitos adversos de caráter sexual ao uso de outras classes conseguem reverter queixa com bupropiona. 
Contudo, esses não constituem os antidepressivos de primeira linha de tratamento.
Bupropiona, mirtazapina, amoxapina, vilazodona e maprotilina são alguns representantes dessa classe.
Inibidores da monoaminoxidase
São a primeira classe de antidepressivos modernos, introduzidos na década de 1950; entretanto, na atualidade, são raramente prescritos na prática clínica.
A diminuição da prescrição desses medicamentos se deve à sua toxicidade e interações alimentares e medicamentosas potencialmente letais. 
Hoje, o uso fica restrito sobretudo no tratamento da depressão que não responde a outros antidepressivos mais toleráveis.
Os principais medicamentos dessa classe são: fenelzina, isocarboxazida, tranilcipromina, selegilina e moclobemida.
Antidepressivo melatonérgico
Atua como um agonista melatonérgico (MT1/MT2) e um antagonista do receptor de 5-HT2C, aumentando a melatonina e a serotonina. 
Agomelatina é o principal metalonérgico.
Farmacocinética dos Antidepressivos
Os antidepressivos compartilham várias características farmacocinéticas. 
A maioria apresenta absorção oral razoavelmente rápida, alcança níveis plasmáticos em 2 a 3 horas, liga-se com firmeza às proteínas plasmáticas, sofre metabolismo hepático e apresenta depuração renal. 
Entretanto, mesmo dentro das classes, a farmacocinética de cada antidepressivo varia de modo considerável.
Farmacodinâmica dos Antidepressivos
Todos os antidepressivos atualmente disponíveis aumentam a neurotransmissão monoaminérgica por meio de vários mecanismos. 
O mecanismo mais comum consiste na inibição da atividade do SERT, do NET ou de ambos os transportadores de monoaminas. 
Os antidepressivos que inibem o SERT, o NET ou ambos incluem os ISRSs e os IRSNs (por definição), bem como os ADTs. 
Outro mecanismo que aumenta a disponibilidade de monoaminas é a inibição de sua degradação enzimática (pelos IMAOs). 
Outras estratégias para aumentar o tônus monoaminérgico incluem a ligação a auto-receptores pré-sinápticos (mirtazapina) ou a receptores pós-sinápticos específicos (antagonistas dos receptores 5-HT2 e mirtazapina). 
Por fim, a disponibilidade aumentada de monoaminas para ligação na fenda sináptica resulta em uma cascata de eventos que aumentam a transcrição de algumas proteínas e a inibição de outras. 
É a produção efetiva dessas substâncias que parece determinar os benefícios, bem como a toxicidade de determinado agente.
11 – Explique a “reação seretonérgica” 
A síndrome serotoninérgica consiste num aumento da atividade da serotonina no sistema nervoso central,causado pelo uso inadequado de certos medicamentos, que pode afetar o cérebro, os músculos e os órgãos do corpo, podendo levar à morte.
Principais sintomas
Os sintomas mais comuns da síndrome serotoninérgica surgem nas primeiras 24 horas e normalmente incluem:
· Ansiedade;
· Irritabilidade;
· Espasmos musculares;
· Confusão e alucinações;
· Tremores;
· Arrepios;
· Náuseas e diarreia;
· Aumento da pressão arterial e batimentos cardíacos;
· Dilatação das pupilas.

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