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Anestesia em Endodontia

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T É C N I C A S 
A N E S T É S I C A S 
E M 
E N D O D O N T I A 
P R O F . A L D O A N G E L I M D I A S 
A N T E S D E T U D O ! 
• Em Endodontia, em quase todos os 
procedimentos, vamos anestesiar! 
A N T E S D E T U D O ! 
• Em Endodontia, em quase todos os 
procedimentos, vamos anestesiar! 
• Discuta o caso com seu orientador, inclusive sobre 
qual base anestésica e técnica usar
A N T E S D E T U D O ! 
• Em Endodontia, em quase todos os 
procedimentos, vamos anestesiar! 
• Discuta o caso com seu orientador, inclusive sobre 
qual base anestésica e técnica usar
• Converse com o paciente; escute, explique, tire as 
dúvidas! 
A N T E S D E T U D O ! 
• Em Endodontia, em quase todos os 
procedimentos, vamos anestesiar! 
• Discuta o caso com seu orientador, inclusive sobre 
qual base anestésica e técnica usar
• Converse com o paciente; escute, explique, tire as 
dúvidas! 
• Prepare e organize todo o instrumental para a 
anestesia e demais procedimentos
A N T E S D E T U D O ! 
• Em Endodontia, em quase todos os 
procedimentos, vamos anestesiar! 
• Discuta o caso com seu orientador, inclusive sobre 
qual base anestésica e técnica usar
• Converse com o paciente; escute, explique, tire as 
dúvidas! 
• Prepare e organize todo o instrumental para a 
anestesia e demais procedimentos
• Evite conversas e outras distrações; o foco, naquele 
momento, é o paciente
C O N C E I T O S 
B Á S I C O S
• Anestesia: cessação induzida da percepção 
dolorosa; 
estado de percepção da ausência 
da dor durante um procedimento cirúrgico, um 
exame, diagnóstico ou curativo.
Por bloqueio do n. ou troncular
Por infiltração nas terminações nervosas 
• Analgesia: alívio da dor
D O R D E O R I G E M 
E N D O D Ô N T I C A 
• Alterações pulpares
– Hipersensibilidade 
dentinária
– Hiperemia pulpar
– Pulpite de transição 
– Pulpite irreversível 
D O R D E O R I G E M 
E N D O D Ô N T I C A 
• Alterações periapicais
– Pericementite apical
– Abscesso periapical
agudo
– abscesso periapical
crônico agudizado
E E M
N E C R O S E 
P U L P A R , 
V A M O S
A N E S T E S I A R ? 
E E M
N E C R O S E 
P U L P A R , 
V A M O S
A N E S T E S I A R ? 
SIM!
• Para dar mais CONFORTO 
ao paciente
• Porque o diagnóstico pode 
não ser conclusivo
• Porque há manobras como 
a colocação do isolamento 
absoluto que podem causar 
dor
P O R Q U E A N E S T E S I A R M E S M O E M 
N E C R O S E S P U L P A R E S ?
• 1. Sensação de conforto e cuidado com o paciente
P O R Q U E A N E S T E S I A R M E S M O E M 
N E C R O S E S P U L P A R E S ?
• 1. Sensação de conforto e cuidado com o paciente
• 2. Razões clínicas 
– Necrose pulpar acontece por compartimentos teciduais; necrose parcial 
– Ação de êmbolo que o instrumento pode exercer quando inserido apicalmente no canal, 
causando compressão do ligamento periodontal
– As fibras do tipo C pulpares são mais resistentes à hipóxia tecidual 
– Pode haver sobreinstrumentação e, com isso, pressão dos tecidos periapicais
– Durante a obturação, forças laterais e verticais podem ser geradas e transmitidas aos tecidos 
periodontais/perirradiculares causando a sensação de dor
Fibras A
Fibras C
T É C N I C A S A N E S T É S I C A S 
• Intraoral
• Extraoral 
Local da aplicação 
• Terminações nervosas 
• Bloqueio
Profundidade
• Em Endodontia, a técnica mais comum de anestesia é a intraoral
– Infiltrativa nas terminações nervosas, supraperióstica, para toda a 
arcada superior e em anteriores e pré-molares inferiores 
– Por bloqueio, do n. alveolar inferior nos molares inferiores 
Ramo 
oftálmico
Ramo 
maxilar
Ramo 
mandibular
R E Q U I S I T O S P A R A A T É C N I C A 
A N E S T É S I C A
Deve prover profundidade adequada de anestesia
O tempo de início do efeito deve ser rápido
A duração deve ser suficiente para execução dos procedimentos
O desconforto durante aplicação e após deve ser mínimo ou não existir
A injeção deve ser segura para a polpa e para o periodonto
A técnica deve ser segura para o paciente, sem expô-lo a maiores riscos 
Lopes e Siqueira, 2023
Q U A L B A S E A N E S T É S I C A E S C O L H E R ? 
Agente Ligação a 
proteínas 
Latência Duração
Lidocaína 64% Rápida Moderada
Prilocaína 55% Rápida Moderada
Mepivacaína 77% Lenta Moderada
Articaína 95% Rápida Moderada
Bupivacaína 95% Lenta Longa
F A R M A C O C I N É T I C A D E A L G U N S 
A G E N T E S A N E S T É S I C O S
Li
g
aç
ão
 a
 p
ro
te
ín
as
C R I T É R I O S D E E S C O L H A 
• 1. Procedimentos endodônticos de rotina
– Lidocaína a 2% com epinefrina 1.100.000 ou 
1.200.000
– Mepivacaína a 2% com epinefrina 1.100.000
– Articaína a 4% com epinefrina 1.100.000 ou 
1.200.000
C R I T É R I O S D E E S C O L H A 
• 1. Procedimentos endodônticos de rotina
– Lidocaína a 2% com epinefrina 1.100.000 ou 
1.200.000
– Mepivacaína a 2% com epinefrina 1.100.000
– Articaína a 4% com epinefrina 1.100.000 ou 
1.200.000
• 2. Procedimentos endodônticos com sessões 
prolongadas ou em cirurgia parendodôntica
Na maxila: Articaína a 4% com epinefrina 1.100.000 
ou 1.200.000
Na mandíbula: Bupivacaína a 0,5% com epinefrina
1.100.000 ou 1.200.000
C R I T É R I O S D E E S C O L H A 
• 3. Gestantes
– Lidocaína a 2% com epinefrina 1.100.000 ou 1.200.000
• Máximo de 2 tubetes/sessão 
C R I T É R I O S D E E S C O L H A 
• 3. Gestantes
– Lidocaína a 2% com epinefrina 1.100.000 ou 1.200.000
• Máximo de 2 tubetes/sessão 
• 4. Portadores de doença cardiovascular controlada 
– Lidocaína a 2% com epinefrina 1.100.000 ou 1.200.000
– Mepivacaína a 2% com epinefrina 1.100.000
– Articaína a 4% com epinefrina 1.100.000 ou 1.200.000
• Para todas as bases citadas em 1.100.000, máximo de 
2 tubetes/sessão
• Para todas as bases citadas em 1.200.000, máximo de 
4 tubetes/sessão
C R I T É R I O S D E 
E S C O L H A 
• 5. Portadores de 
doença 
cardiovascular não 
controlada 
– Atendimento só para 
casos de urgência, 
como nas pulpites
– Prilocaína 3% com 
felipressina
• Máximo de 3 
tubetes/sessão
C O M O C A L C U L A R A D O S E M Á X I M A 
D E A N E S T É S I C O
Quanto à agulha
A N E S T E S I A 
T Ó P I C A
C U I D A D O S !
Anestesiar em todos os casos de intervenção endodôntica 
Usar pré-anestésico (anestesia tópica)
Injetar de forma lenta (cerca de 1 minuto por tubete)
Fazer vibração dos tecidos moles 
adjacentes 
Desvia a atenção do paciente e tira do foco 
da anestesia
I N D I C A Ç Õ E S P A R A A S T É C N I C A S 
A N E S T É S I C A S
• Anestesia mandibular 
– Bloqueio do nervo alveolar inferior
– Dormências labial e lingual são bons indicadores do efeito conseguido
– Geralmente em 5 a 7 minutos
– Em pulpites de molares, pode ser recomendado o uso prévio de AINES (anestesia 
preemptiva)
– Pode ser complementada com anestesia infiltrativa por vestibular do dente envolvido 
• Anestesia na maxila
– Geralmente, para Endodontia, anestesia 
infiltrativa
– Mais previsível que a da mandíbula
– Efeito em 3 a 5 minutos
– Deve ser complementada com injeção por 
palatino para facilitar o IA
I N D I C A Ç Õ E S P A R A A S T É C N I C A S 
A N E S T É S I C A S
A N E S T E S I A 
S U P L E M E N T A R 
• Anestesia intraligamentar
– Inclinação de mais ou menos 30 graus, com 
relação ao longo eixo do dente
– Dever ser dada de forma lenta, mas sob pressão
– Por 10 a 15 segundos
A N E S T E S I A 
S U P L E M E N T A R 
• Anestesia intraligamentar
A N E S T E S I A 
S U P L E M E N T A R 
• Anestesia intrapulpar
– Efeito imediato e dura cerca de 15 a 
20 minutos
– O paciente deve ser consultado 
antes da aplicação
– Dever ser dada de forma lenta, mas 
sob pressão
– Por 5 a 10 segundos
– A eficácia está mais associada a 
como é aplicada, do que ao tipo de 
anestésico usado 
E F E I T O S A D V E R S O S
Reações cardiovascularesTaquicardia associada a vasoconstrictor (epinefrina)
Aumento de PA; também pode estar associada à ansiedade
Efeitos sistêmicos Contração muscular, tremores, convulsões: alta dosagem de AN
Meta-hemoglobinemia Cianose, dispneia, vômitos e cefaleia. Sintomas tardios associados a altas doses de NA
Parestesia dos nn. Periféricos Rara; mais associada à articaína
Reações alérgicas Rara; mais associada ao sulfito, que está presente nos vasonconstrictores 
O P Ç Õ E S 
C L Í N I C A S 
B L O Q U E I O D O N . A L V E O L A R 
I N F E R I O R
I N F I LT R A Ç Ã O D O N . B U C A L
B L O Q U E I O D O N . M E N T O N I A N O
B L O Q U E I O D O N . N A S O P A L A T I N O
B L O Q U E I O D O N . I N F R A O R B I T A L
B L O Q U E I O D O N . P A L A T I N O M A I O R
I N F I LT R A Ç Ã O D O N . A L V E O L A R
S U P E R I O R P O S T E R I O R
I N F LT R A Ç Ã O D O N . A L V E O L A R
S U P E R I O R M É D I O
I N F I LT R A Ç Ã O D O N . A L V E O L A R
S U P E R I O R A N T E R I O R

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