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Direito do Trabalho/Legislação Social
ATIVIDADE – AULA 1
Com base nos conhecimentos adquiridos nessa aula, vamos responder as questões abaixo, de acordo com o enunciado. 
1. João ajuizou reclamatória trabalhista para pleitear o pagamento de adicional de horas extras trabalhadas entre junho e dezembro de 2023. Na análise dos documentos instrutórios, notou-se que, no período em que se baseou o pedido, existia convenção coletiva da categoria fixando o referido adicional em 52% sobre a hora normal, contrato de trabalho entre as partes indicando adicional de 55% sobre a hora normal e regulamento da empresa determinando adicional de 65% sobre a hora normal. 
RESPOSTA: 
Considerando que a reforma trabalhista trouxe, e seu artigo 611-A da CLT, a possibilidade de prevalecer o negociado sobre o legislado e considerando que a Constituição Federal de 1988 (CF) prevê que o referido adicional deve ser pago no patamar mínimo de 50% sobre a hora normal, à luz da hierarquia das fontes de direitos na seara trabalhista, caso o pedido seja deferido, qual deve ser o adicional a ser pago? Justifique.
Sobre isso é necessário que a preferência seja o que ficar mais favorável ao trabalhador ou seja, deve-se pagar o valor estipulado no regulamento da empresa, que determina um adicional de 65% sobre a hora normal. Dessa forma, não iremos contra o que está disposto na constituição federal, que estabelece 50% de adicional sobre a hora normal. 
E sobre horas extras, a legislação trabalhista brasileira permite que os empregados trabalhem ate duas horas a mais por dia, conforme estabelecido em contrato individual ou acordo coletivo, essas horas adicionais, somadas a jornadas de trabalho regular, devem ser remuneradas com pelo menos 50% a mais do valor da hora normal, ou podem ser compensadas por meio de um sistema de banco de horas.
2. Maria trabalhava na empresa Doces Sortidos Ltda. como embaladora de produtos diversos. Após cinco anos de serviços prestados Maria foi demitida e ajuizou reclamação trabalhista afirmando que fazia duas horas extraordinárias diariamente sem, contudo, receber os valores destas horas prestadas e seus respectivos reflexos. Em contestação a empresa negou as horas extraordinárias prestadas e, como prova, apresentou os cartões de ponto da ex-funcionária com os horários de entrada e saída uniformes. Por sua vez, Maria fez prova testemunhal de que as horas foram prestadas de forma extraordinária conforme narrado na petição inicial. 
Considerando os fatos narrados, indique de forma fundamentada qual princípio do direito do trabalho deverá ser aplicado em sentença.
RESPOSTA: 
Os documentos trabalhistas estejam diferentes e corretos perante a lei. Nesse caso Maria apresentou as provas através das suas testemunhas, portanto irá prevalecer o que acontece no seu dia-a-dia.
ATENÇÃO: somente será admitido o envio de uma resposta. Logo, a atividade, uma vez enviada e corrigida, com o Feedback do professor, não poderá ser reenviada para nova correção.