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Direito do Trabalho/Legislação Social
ATIVIDADE – AULA 6
1. João foi admitido como empregado pela pessoa jurídica BETA ALIMENTOS LTDA em 05.03.2020. Sofreu acidente de trabalho em 13.07.2020 e em decorrência deste infortúnio ficou afastado do serviço, em gozo de auxílio-doença acidentário, no período de 29.07.2020 a 26.11.2020. Retornou ao trabalho em 27.11.2020, porém, não se sentindo apto para trabalhar, requereu novo afastamento em 03.12.2020. Constatada pelo órgão previdenciário a permanência da inaptidão para o trabalho, em decorrência do acidente, foi restabelecido o benefício previdenciário no período de 03.12.2020 a 04.03.2022. Cessada a inaptidão, o empregado retornou ao trabalho em 07.03.2022 e em 16.08.2022 entrou em gozo de auxílio-doença previdenciário, sem relação com a causa de afastamento anterior, retornando ao trabalho em 13.03.2023. Foi despedido sem justa causa em 30.10.2023, dispensado do cumprimento de aviso prévio. Após a formalização da homologação da rescisão contratual, não tendo recebido pagamentos a título de férias e terço constitucional, o empregado ingressou com ação trabalhista pleiteando as férias integrais e proporcionais de todo o período de vigência do vínculo empregatício. 
Analise a questão à luz da legislação trabalhista e emita seu parecer sobre o eventual direito às férias de João, fundamentando sua resposta.
RESPOSTA:
 De acordo com a situação apresentada, João tem o direito de receber férias integrais e proporcionais referentes a todo o período de vigência do contrato de trabalho. Isso inclui o período em que ele esteve afastado por motivo de acidente de trabalho e em gozo de auxilio-doença
2. Ulisses foi contratado pela empresa Copo de Leite Laticínios Ltda. como auxiliar de produção, para o cumprimento de jornada de 8 horas diárias de segunda à sexta-feira, com intervalo de 1 hora para repouso e alimentação. Alegando necessidades da produção, duas vezes por semana o empregador passou a fracionar o intervalo intrajornada de Ulisses em três períodos de 20 minutos cada um e, nos outros três dias da semana, passou a conceder apenas 40 minutos de intervalo. 
Em relação a essa situação hipotética, a empresa poderia ter fracionado o intervalo intrajornada de Ulisses? Qual a consequência da redução do intervalo intrajornada para 40 minutos. Justifique.
RESPOSTA:
A empresa não poderia ter dividido o intervalo intrajornada de Ulisses em 3 períodos de 20 minutos cada, já que a legislação trabalhista brasileira estabelece que o intervalo mínimo para jornadas de 6 a 8 horas é de 1 hora, e conforme o artigo 71 da CLT a redução do intervalo intrajornada para 40 minutos é considerado a violação trabalhista sujeito a multa para o empregador. E além disso também a falta de intervalo adequado pode alavancar vários problemas de saúde e a segurança do trabalhador tendo impacto na sua produtividade e também aumentando o risco de acidentes de trabalho.
ATENÇÃO: somente será admitido o envio de uma resposta. Logo, a atividade, uma vez enviada e corrigida, com o Feedback do professor, não poderá ser reenviada para nova correção.

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