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UNIFEI Prof. Marcia Viana L. Martins SAN702.1 - SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS 1. Introdução • Programa, Bibliografia e Critérios de avaliação • Histórico e Panorama do saneamento 2. Caracterização dos efluentes • Características qualitativas • Vazão de Esgoto 3. Autodepuração dos cursos d´água 4. Tratamento Preliminar • Grades • Desarenadores • Medidores de vazão 5. Tratamento Primário • Decantadores • Fossa sépticas 6. Tratamento secundário • Reator anaeróbio • Filtros biológicos • Lagoas de estabilização • Lodo ativado • Tratamento da fase sólida 7. Tratamento terciário • Desinfecção • Membranas Bibliografia Básica 1 NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2a. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 565 p. 2 JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 683 p. Bibliografia Auxiliar 1 AZEVEDO NETO, J. M. de; PERA, A. F; MARTINS, J. A. Sistemas de esgotos sanitários. São Paulo: CETESB, 1977. 467 p. 2 CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2011. 379 p. ISBN 85-7041-130-8. 3 VON SPERLING, M.. Introdução a Qualidade das Aguas e ao Tratamento de Esgotos. 2a. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. 1. 243 p. (Princípios do Tratamento Biológico de Aguas Residuárias; v.1). 4 VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. 211 p. (Princípios do Tratamento Biológico de Aguas Residuárias; v.2) 5 VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996. 134 p. (Princípios de Tratamento Biológico de Aguas Residuárias; v.3). 6 VON SPERLING, M. Lodos Ativados. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. 415 p. (Princípios do Tratamento Biológico de Aguas Residuárias; v.4). Referências bibliográficas Link para o livro no site da IWA Publishing: Biological Wastewater Treatment Series | IWA Publishing https://www.iwapublishing.com/books/book-series/biological-wastewater-treatment-series Fontes de referência confiáveis em saneamento ambiental no Brasil: • Atlas do Esgoto (ANA): http://atlasesgotos.ana.gov.br/ • Associação Brasileira de Engenharia Sanitária: http://abes-dn.org.br/ • Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE): https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidomini o/meio-ambiente/9073-pesquisa-nacional-de- saneamento-basico.html • Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS): http://www.snis.gov.br/ http://atlasesgotos.ana.gov.br/ http://abes-dn.org.br/ https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/meio-ambiente/9073-pesquisa-nacional-de-saneamento-basico.html https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/meio-ambiente/9073-pesquisa-nacional-de-saneamento-basico.html https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/meio-ambiente/9073-pesquisa-nacional-de-saneamento-basico.html http://www.snis.gov.br/ Procedimentos de Avaliação N1 ATn: Atividades→ Dimensionamento das unidades de tratamento de esgoto n: no de atividades N2 P: Prova Data: 3/7 Nota Final Substitutiva Prova escrita de todo o conteúdo programático da disciplina. Data: 10/7 Visita Técnica Estação de Tratamento de Esgoto Data provável: 08/05/24 2 21 NNNF + = 𝑁1 = σ𝐴𝑇𝑛 𝑛 𝑁2 = 0,5𝑃 + 0,5 σ𝐴𝑇𝑛 𝑛 Atividades Dimensionamento das unidades de tratamento de esgoto sanitário: 1º Bimestre – Projeto 1 Estudo populacional Grade Desarenador Decantador primário Reator UASB Tratamento do lodo Análise técnica e ambiental Estudo populac ional Grade Desarenad or Lodo ativado Decanta dor secundá rio Desinfe cção Tratame nto do lodo Análise técnica e ambient al 2º Bimestre – Projeto 2 Desenvolvimento das Atividades Atividade será desenvolvida em grupos de 6 a 7 membros; Dimensionamento será desenvolvido dentro e fora da sala de aula; Toda aula pelo menos 1 membro do grupo deverá trazer 1 notebook; A cada aula um grupo poderá ser convidado a apresentar o dimensionamento. A nota de cada atividade será composta pelo dimensionamento, participação de cada membro nas atividades e aprimoramento. Desenvolvimento das Atividades Dimensionamento -80% Deverá ser realizado utilizando planilha excel Cada unidade de tratamento de esgoto deverá ser numa pasta da planilha. As pastas e células deverão ser “linkadas“ para que alterações propostas sejam sempre incorporadas Aprimoramento – 10% Após correção e comentários da professora as planilhas podem ser atualizadas Participação – 10% Durante a realização das atividades em sala de aula a professora observará a participação dos membros A participação dos colegas também será avaliada pelo grupo SANEAMENTO é controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre seu bem estar físico, mental ou social (OMS). http://www.virada180.com.br/site/saude.html Ciclo urbano da água Importância do saneamento Sanitária Controle e à prevenção de doenças evitar a poluição do solo e dos mananciais de abastecimento de água evitar o contato de vetores com as fezes propiciar a promoção de novos hábitos higiênicos na população promover o conforto e atender ao senso estético Importância do saneamento econômica aumento da vida média do homem, pela redução da mortalidade em consequência da redução dos casos de doenças diminuição das despesas com o tratamento de doenças evitáveis redução do custo do tratamento da água de abastecimento, pela prevenção da poluição dos mananciais controle da poluição das praias e dos locais de recreação com o objetivo de promover o turismo preservação da fauna aquática, especialmente os criadouros de peixes Panorama histórico Cloaca máxima em Roma Um pouco de história... • Galerias de esgoto em Nipur (Índia e Babilônia) 3750 a.C. • Utilização de manilhas cerâmicas3100 a.C • Roma Imperial: Cloaca máxima6 a.C. • Idade Média: pouco avanço • Desconhecimento da microbiologia até metade do sec. XIX 1500 1 bilhão 2 bilhões3 bilhões 4 bilhões 5 bilhões 6 bilhões 7 bilhões 9 bilhões 1800 1825 1850 1875 1900 1925 1950 1975 2000 2025 2050 Ano Crescimento populacional Revolução industrial http://istoepiaui.blogspot.com.br/2011/04/taxa-de-crescimento-populacional-do.html http://istoepiaui.blogspot.com.br/2011/04/taxa-de-crescimento-populacional-do.html • Pandemia de cólera na Europa1826 • Epidemia de cólera na Inglaterra1831 • Epidemia de cólera na França1848 • John Snow: descoberta da relação entre a poluição e as doenças1849 Evolução histórica no Brasil PERÍODO COLONIAL: Bicas, fontes e chafarizes Período Colonial 1810: abertura dos portos 1822 – 1840: a população no Rio de Janeiro passou de 100.000 para 135.000 habitantes. Entretanto, a evolução da higiene não acompanhou o aumento populacional e o progresso material e econômico da cidade. As instalações sanitárias das casas ficavam localizadas nos fundos e os despejos eram recolhidos em barris especiais e transportados pelos escravos, apelidados de “tigres” Período Colonial 1830 – 1851: 23 epidemias letais na cidade, principalmente de febre amarela 1855: Rio de janeiro implanta o 1º sistema de esgotamento sanitário do país e o 5º do mundo 1891 – 1930: COMBATE ÀS EPIDEMIAS 1903: COMBATE À FEBRE AMARELA Osvaldo Cruz , Médico especializado em saúde pública, iniciou no Rio de Janeiro, uma luta para erradicar essas epidemias. 1904: A REVOLTA DA VACINA A vacinação era feita pela brigada sanitária Eles entravam na casa das pessoas e vacinavam todos que lá estivessem → revolta A oposição política ao sentir a insatisfação popular, tratou de canalizá-la para a derrubada do presidente da República Rodrigues Alves. O governo reagiu e o saldo foi 30 mortos, 110 feridos, cerca de 1000 detidos e centenas de deportados SATURNINODE BRITO patrono da engenharia sanitária no Brasil 1930: atuou na implantação dos sistemas de distribuição de água e coleta de esgotos das capitais brasileiras 1907: construção da rede de canais de drenagem de Santos, construída com objetivo de drenar as terras encharcadas onde proliferavam transmissores da febre amarela. 1964- estabelecimento da ditadura militar 1965 o Brasil assina acordo com Estados Unidos, criando o "Fundo Nacional de Financiamento para Abastecimento de Água" 1967 – DNOS controle de enchentes e sistema de drenagem DITADURA MILITAR: o milagre brasileiro Governo FHC 1995 Projeto de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS) Início da privatização do setor de saneamento. Sanção da Lei 8.987 = Lei de Concessões abriu o regime de concessões na prestação de serviços públicos. Limeira - concessão para operar os serviços de saneamento da cidade de Limeira a multinacional francesa Suez- Lyonaise des Eaux, em consórcio com a brasileira CBPO. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8987compilada.htm Governo PT Governo Lula → União assumi o papel financiador e regulador do Saneamento Básico. A concessão dos financiamentos foi condicionada à viabilidade econômica e social dos novos projetos. Reinserção da União nas políticas urbanas através da criação do Ministério das Cidades criação da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA). 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 Evolução do saneamento no Brasil 1960 - 2000 Rede de água Rede esgoto Dinâmica Qual é o índice de atendimento com rede coletora de esgoto no Brasil? Qual é o índice de tratamento de esgoto no Brasil? https://forms.gle/VM1S5RoDDyfFAaCq6 Responda o questionário no link https://forms.gle/VM1S5RoDDyfFAaCq6 PANORAMA ATUAL DO SANEAMENTO SNIS - http://www.snis.gov.br/ http://www.snis.gov.br/ Quais são as consequências da ausência de saneamento básico? Consequências... Poluição dos mananciais de abastecimento Poluição das praias Eutrofização Contaminação das águas Consequências .... www.flickr.com • Riscos para a saúde: ingestão de água e alimentos contaminados • cólera • hepatite A • verminoses • diarreias “Cerca de 50 brasileiros morrem ao dia por conta de doenças relacionadas à água contaminada”. https://www.flickr.com/photos/fonteslarissa/5115237627/ Consequências da falta/ineficiência do SB Consequências da ausência de saneamento básico Pandemia Covid 19 TABELA DAS 10 MELHORES CIDADES DO RANKING DE SANEAMENTO X 10 PIORES CIDADES DO RANKING DO SANEAMENTO - ENTRE OS 100 MAIORES MUNICÍPIOS DO BRASIL Dengue Diarreia Total de internações Óbitos Média de dias internados 20 melhores cidades 4.728 33 8.327 20 piores cidades 19.102 149 35.990 RELAÇÃO DAS DOENÇAS (DIARREIA, DENGUE E LEPTOSPIROSE) NAS 10 MELHORES E 10 PIORES CIDADES 0,00 10.000.000,00 20.000.000,00 30.000.000,00 40.000.000,00 50.000.000,00 Valor total de internaçoes (R$) - Dengue Valor total de internaçoes (R$) - Diarréia Valor total de internaçoes por diarréia e Dengue 20 melhores cidades 20 piores cidades RELAÇÃO DAS DOENÇAS (DIARREIA, DENGUE E LEPTOSPIROSE) NAS 10 MELHORES E 10 PIORES CIDADES Qual é o dispositivo legal para minimizar a falta de saneamento? Lei do saneamento Lei nº 11.445/07 • Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico Lei 14.026/2020 • Atualização da lei do saneamento ASSITIR WEBINAR HTTP://ABES-DN.ORG.BR/?P=37049 http://abes-d/ Quais são os serviços abrangidos pelo saneamento básico? https://forms.gle/vMNwT3wEeZJdrr8k9 https://forms.gle/vMNwT3wEeZJdrr8k9 Instrumentos da política - LNDSB Prestação de serviço Titular do serviço → município Município pode delegar os serviços Órgão Público Autarquia Empresa Pública Sociedade de Economia Mista com Administração Pública Sociedade de Economia Mista com Administração Privada Empresa Privada Associação Civil (Organização Social) SNIS/2022 Regulação e fiscalização Lei 14.026: ANA → Agencia Nacional de águas e Saneamento Básico Atividade 1 Pesquisar no banco de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento- SNIS informações sobre a prestação de serviço de saneamento básico em sua cidade de estudo. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/saneamento/snis Responda no forms: https://forms.gle/o3ASCfYsTuawLs8F7 https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/saneamento/snis https://forms.gle/o3ASCfYsTuawLs8F7 Atividade complementar Assistir o documentário “O Código Bill Gates” da Netflix. Próxima Aula Ler capitulo 1 -JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 683 p. Ler arquivo: 1-Poluição dos corpos de água Referência Bibliográfica Heller, L.; Rezende, S. C. O Saneamento no Brasil: Politicas e interfaces. 2ª ed. Revista e ampl. 2008. _Brasil. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento – SNS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento: 25º Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2019. Brasília: SNS/MDR, 2020. 183 p.: il. Disponível em: http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos _BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional - MDR (Brasil). Secretaria Nacional de Saneamento - SNS. Panorama do Saneamento Básico no Brasil 2021 / Secretaria Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional. – Brasília/ DF, 2021. 223p. : il. IBGE – Atlas do saneamento 2011. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/atlas_saneamento/default_zip.shtm PLANSAB – Plano nacional de Saneamento (2013). SNIS-Sistema nacional de Informação do Saneamento - Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2015 Disponível em http://www.snis.gov.br/component/content/article?id=140 http://www.tratabrasil.org.br/datafiles/estudos/doencas/tabela-20-cidades.pdf http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/atlas_saneamento/default_zip.shtm http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos/diagnostico-ae-2015 http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos/diagnostico-ae-2015 http://www.snis.gov.br/component/content/article?id=140 http://www.tratabrasil.org.br/datafiles/estudos/doencas/tabela-20-cidades.pdf Obrigada pela atenção! Marcia Viana Lisboa Martins marciaviana@unifei.edu.br Sala L9.2.04 mailto:marciaviana@unifei.edu.br Slide 1: SAN 702.1 SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS Slide 2: SAN702.1 - SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS Slide 3: Bibliografia Básica Slide 4: Bibliografia Auxiliar Slide 5: Referências bibliográficas Slide 6: Fontes de referência confiáveis em saneamento ambiental no Brasil: Slide 7: Procedimentos de Avaliação Slide 8: Atividades Slide 9: Desenvolvimento das Atividades Slide 10: Desenvolvimento das Atividades Slide 11: SANEAMENTO é controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre seu bem estar físico, mental ou social (OMS). Slide 12: Ciclo urbano da água Slide 13: Importância do saneamento Slide 14: Importância do saneamento Slide 15: Panorama histórico Slide 16: Um pouco de história... Slide 17 Slide 18 Slide 19: Evolução histórica no Brasil Slide 20: Período Colonial Slide 21: Período Colonial Slide 22: 1891 – 1930: COMBATE ÀS EPIDEMIAS Slide 23: 1904: A REVOLTA DA VACINA Slide 24: SATURNINO DE BRITO patrono da engenharia sanitária no Brasil Slide 25: DITADURA MILITAR: o milagre brasileiro Slide 26: Governo FHC Slide 27: Governo PT Slide 28 Slide 29: Dinâmica Slide 30: PANORAMA ATUAL DO SANEAMENTO Slide 31 Slide 32: Consequências... Slide 33 Slide 34: Consequências da falta/ineficiência do SB Slide 35: Consequências da ausência de saneamento básico Slide 36 Slide 37 Slide 38: RELAÇÃODAS DOENÇAS (DIARREIA, DENGUE E LEPTOSPIROSE) NAS 10 MELHORES E 10 PIORES CIDADES Slide 39: Qual é o dispositivo legal para minimizar a falta de saneamento? Slide 40: Lei do saneamento Slide 41: Quais são os serviços abrangidos pelo saneamento básico? Slide 42: Instrumentos da política - LNDSB Slide 43: Prestação de serviço Slide 44: Regulação e fiscalização Slide 45: Atividade 1 Slide 46: Atividade complementar Slide 47: Próxima Aula Slide 48: Referência Bibliográfica Slide 49
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