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Apa-PriscilaRF-RA64981-basesBiologicas

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Bases BiológicasBases Biológicas
Priscila Rocha Fernandes
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
OBJETIVO
O objetivo dessa atividade prática é a identificação do
DNA extraído a partir de material vegetal em solução de
lise.
METODOLOGIA
Iniciou-se o procedimento 1:
Figura1 – materiais e equipamentos utilizados
Iniciou-se o procedimento 1:
Preparando o indicador lise à partir do detergente e sal.
1. Separou-se 1 cebola e picou em pedaços pequenos.
2. Adicionou-se em um copo com a mistura de lise,
tampou com plástico filme e deixou em banho-maria
por 20 min.
3. Após passou o conteúdo em papel filtro e reservou
em bacia com gelo por 5 min. Em seguida retirou-se
o copo e adicionou álcool, reservando por 10 min.
4. Consegui-se observar a finalização da etapa de
precipitação do DNA.
PRÁTICA 1 
Extração de DNA Vegetal
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a finalização da etapa de
precipitação do DNA, entendeu-se que o álcool
70% permite a ocorrência da precipitação da
Figura 2 – Precipitação DNA
70% permite a ocorrência da precipitação da
molécula de DNA. O álcool gelado diminui a
solubilidade do DNA com a ajuda do sal
adicionado inicialmente. O DNA, menos solúvel
em álcool, formou um aglomerado que precipitou-
se junto com outras moléculas, assim, ao
adicionarmos o álcool gelado lentamente auxiliou
na eficiência de precipitação do DNA".
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
CONCLUSÕES
•Utilizou-se cebola para fazer um experimento caseiro para identificação do DNA
extraído a partir da solução de lise, este deve ser preparado corretamente e
reservado para verificar as mudanças nos componentes.reservado para verificar as mudanças nos componentes.
•O DNA, menos solúvel em álcool, formou um aglomerado que precipitou-se junto
com outras moléculas
•Os objetivos foram alcançados.
•Mesmo com as limitações da experimentação caseira foi possível ampliar o
entendimento do assunto e entender como extrair o DNA de uma célula vegetal.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura 1 – materiais e equipamentos utilizados
OBJETIVO
O objetivo dessa atividade prática é observar as alterações sofridas nas proteínas do
ovo (albumina) e do leite (caseína) submetendo elas a diferentes tratamentos para
que o processo de desnaturação aconteça, ou seja, a estrutura de uma proteína
sendo mudada.
METODOLOGIA
A desnaturação da Albumina (proteína da clara do ovo)
Etapa 1 – Reservou a clara de 3 ovos, em cada copo transparente.Etapa 1 – Reservou a clara de 3 ovos, em cada copo transparente.
Etapa 2 - No primeiro adicionou-se 2 colheres de água fervente
Etapa 3 - No segundo adicionou-se 2 colheres de vinagre
Etapa 4 - E no terceiro copo com a clara adicionou-se 2 colheres de álcool
Etapa 5 - Observe a proteína desnaturando em cada copo com a mistura do
material, após alguns minutos é possível observar a diferença na textura e vai
ficando esbranquiçada, a clara do ovo sofre uma alteração que é visível.
A desnaturação da Caseína (proteína do leite)
Etapa 1 – Colocou-se 50 ml de leite integral em 2 copos transparentes.
Etapa 2 - No primeiro copo já com os 50 ml de leite, adicionou-se uma colher de
suco de limão.
Etapa 3 - No segundo copo adicionou-se 1 colher de vinagre.
Etapa 4 – Aguardou-se alguns minutos e observou-se que o leite coalhou, formando
um resíduo que se separa do líquido e ao filtrarmos conseguimos observar mais
claramente, a desnaturação desta proteína.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 2 – Procedimento Final Albumina
Observou-se que a causa da desnaturação pode ser
exposição à radiação ultravioleta, temperaturas (muito altas
ou baixas) variação de pH que é uma escala graduada que
Figura 3 – Procedimento Final Caseína
identifica a acidez, neutralidade e alcalinidade de uma
solução e até mesmo solventes orgânicos.
A desnaturação das proteínas causa uma alteração
na conformação da mesma, rompendo as ligações que
estabilizam essa conformação, gerando um
desenrolamento das cadeias peptídicas e, como
conseqüência, as proteínas se tornam menos solúveis e
quimicamente mais reativas.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
CONCLUSÕES
• Observou-se as alterações sofridas nas proteínas do ovo (albumina) e do leite
(caseína) submetendo-as a diferentes tratamentos para que o processo de
desnaturação aconteça, ou seja, a estrutura de uma proteína sendo mudada.
• O processo de desnaturação, pode ser irreversível: algumas proteínas,
quando desnaturadas, tornam-se insolúveis. Ex: albumina do ovo e caseína
do leite.
• Os objetivos foram alcançados.
•Mesmo com as limitações da experimentação caseira foi possível ampliar o
entendimento do assunto e entender como extrair o DNA de uma célula vegetal.
Referências
DNA vegetal na sala de aula / Cristiane Del Nero Rodrigues...[et al.] – São
Paulo: Departamento de Botânica – IBUSP. São Paulo, 2008. 8 p.: il. – (Ensino
de Botânica) .
G ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER,G ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER,
P. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2017.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
GRANGEIRO. Bioquímica. 2021.
Disponível em: http://www.editoraopirus.com.br/uploads/df/materiais/biologia/df-
biologia-grangeiro-604bd631824e8.pdf. Acesso em: 08 ago. 2022.

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