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Doenças das solanáceas
Berinjela, jiló, pimentão e pimenta
1. Mosaico do pimentão – Potato virus Y – PVY
2. Mosaico amarelo – Pepper yellow mosaic virus – PepYMV
3. Mosaico do pepino – Cucumber mosaic virus – CMV
4. Vira-cabeça – Tospovirus
5. Mosaico do fumo – Tobamovirus
6. Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
7. Antracnose – Glomerella cingulata (Colletotrichum 
gloeosporioides)
8. Requeima do pimentão – Phytophthora capsici
9. Seca dos ramos da berinjela – Ascochyta phaseolorum
10. Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
1 - Mosaico do pimentão – Potato virus Y – PVY
 Uma das viroses mais 
importantes, impedindo o 
cultivo de pimentões 
suscetíveis
1 - Mosaico do pimentão – Potato virus Y – PVY
 Redução do porte da planta,
 Folhas
 Redução da área foliar, enrugamento 
e mosaico severo
 Plantas
 enfezamento, crescimento retardado e 
frutificação reduzida
 Frutos
 Deformados, pequenos e manchados
Sintomas
1 - Mosaico do pimentão – Potato virus Y – PVY
 Gênero Potyvirus
 Família Potyviridae,
 Partículas alongadas e flexuosas
 Ainda não foi constada a transmissão 
por semente,
 Transmissão por afídeos
 Myzus persicae – maneira não persistente
 Desde 1990 – ocorrência no campo de 
estirpes mais severas de PVY
Etiologia
1 - Mosaico do pimentão – Potato virus Y – PVY
 Preventivo, evitando a entrada do vírus na cultura
 Eliminação possíveis fontes do vírus ou do vetor,
 Uso de variedades resistentes de pimentão e 
pimenta 
 Magda e Magali R
Controle
2 - Mosaico amarelo – Pepper yellow mosaic virus –
PepYMV
 Inicialmente o PepYMV foi descrito como uma 
estirpe mais severa do PVY, pertencente ao 
patotipo 1.2
2 - Mosaico amarelo – Pepper yellow mosaic virus –
PepYMV
 Mosaico amarelo e distorção foliar,
 Muito difícil distinguir da infecção mista com o PVY.
Sintomas
2 - Mosaico amarelo – Pepper yellow mosaic virus –
PepYMV
 Gênero Potyvirus
 Vírus transmitido por afídeos de maneira não 
persistente
Etiologia
2 - Mosaico amarelo – Pepper yellow mosaic virus –
PepYMV
 Produções de mudas em condições 
controladas e pulverização com inseticidas
 Manter as áreas de cultivo isentas de plantas 
infestantes ou restos culturais
 Uso de variedades resistentes
 C.chinense PI 159236
 C. annuum Serrano Vera Cruz e Criollo de 
Morellos 334
Controle
3- Mosaico do pepino – Cucumber mosaic virus –
CMV
 Folhas de pimentão
 Opacas, com mosaico, linhas necróticas 
em desenho e deformação foliar com 
redução do porte da planta
 Frutos
 Pequenos, deformados, com mosaico e 
necrose
 Os sintomas podem desaparecer 
temporariamente numa planta 
infectada, e retornarem fortes nas 
folhas maduras e velhas
Sintomas
3- Mosaico do pepino – Cucumber mosaic virus –
CMV
 Gênero Cucumovirus
 Família Bromoviridae
 Partículas virais icosaédricas
 RNA fita simples
 Estirpes de CMV apresentam grande variabilidade patogênica, 
classificados (testes biológicos, moleculares e sorológicos)
 CMV-I – predominante em regiões tropicais
 CMV-II – regiões temperadas
 Gama de hospedeiros – mais de 1.000 espécies incluindo plantas daninhas
 Transmissão – mais de 60 espécies de afídeos, de modo não-persistente
 Transmissão por sementes – por pelo menos 19 espécies vegetais
 Diagnose
 Técnicas sorológicas,
 Moleculares 
 Hibridização usando sondas radioativas
 RT-PCR
Etiologia
3- Mosaico do pepino – Cucumber mosaic virus –
CMV
 Uso de barreiras vegetais – milho e sorgo 
podem retardar a entrada do vírus na cultura,
 Eliminação de plantas daninhas e restos 
culturais que servem de reservatório do vírus,
 Variedade tolerantes ainda não estão 
disponíveis.
Controle
4- Vira-cabeça – Tospovirus
 Severos danos no pimentão no 
cultivo de verão
4- Vira-cabeça – Tospovirus
 Plantas suscetíveis em todos os estádios de 
desenvolvimento
 Necrose das folhas e frutos,
 Clorose no topo e forte necrose das folhas, 
hastes e frutos – anéis concêntricos
 Paralisação do crescimento da planta
Sintomas
4- Vira-cabeça – Tospovirus
 Gênero Tospovirus
 Família Bunyaviridae
 Partículas pleomórficas (sem forma definida), 
circundadas por um envelope
 Várias espécies infectam o pimentão
 Tomato spotted wilt virus (TSWV)
 Groundnut ring spot virus (GRSV)
 Tomato chrotic spot virus (TCSV)
Etiologia
4- Vira-cabeça – Tospovirus
 Transmissão
 Tripes – maneira propagativo
 Polífagos, alta taxa reprodutiva e baixa sensibilidade a 
grande número de inseticidas
 Frankliniella schultzei – maior ocorrência SP
 Também são importantes pragas em casa de vegetação
 Fontes de inóculo
 Plantas daninhas (beldroega, emilia)
 Plantas cultivadas e ornamentais
Etiologia
4- Vira-cabeça – Tospovirus
 Viveiros instalados distantes de plantas hospedeiras
 Mudas – aplicação de inseticidas sistêmicos
 Até o momento não são conhecidos genes de 
resistência ao TSWV
Controle
5 - Mosaico do fumo – Tobamovirus
 3 espécies do gênero Tobamovirus
 Tomato mosaic virus (ToMV)
 Tobacco mosaic virus (TMV)
 Pepper mild mottle virus (PMMoV)
5 - Mosaico do fumo – Tobamovirus
 TMV
 Mosaico e afilamento foliar, 
deformação de frutos
 ToMV
 Sintomas semelhantes ao TMV, além de 
estriado pardo na haste e nos ramos, 
necrose e abscisão foliar
 PMMoV
 Mosaico suave e generalizado entre as 
nervuras das folhas
 Manchas e estrias necróticas no caule,
 Queda das folhas e nanismo das plantas
 Frutos tamanhos reduzidos e 
deformados,
 Sementes abortadas
Sintomas
5 - Mosaico do fumo – Tobamovirus
 gênero Tobamovirus
 Tomato mosaic virus (ToMV)
 Tobacco mosaic virus (TMV)
 Pepper mild mottle virus (PMMoV)
 Infectam pimentão e pimenta
 Partículas rígidas e alongadas
 Molécula simples de RNA
 As espécies são altamente estáveis 
podendo permanecer viáveis por 
um longo período de tempo em 
restos culturais
Etiologia
Tobacco mosaic virus
5 - Mosaico do fumo – Tobamovirus
 Transmissão 
 Sementes
 Infecção da plântula
 Ferimentos nas raízes
 Uso de sementes contaminadas 
 Fonte de disseminação a longas distâncias
 Transmissão no campo
 Contato das mãos e roupas contaminadas dos trabalhadores,
 Contato entre plantas e ferramentas usadas nos tratos culturais em plantas 
infectadas
 O manuseio do cigarro de palha, especialmente no preparo do fumo, pode 
contaminar as mãos com TMV
 Vírus pode estar presente na superfície de grãos de polén de 
plantas de pimentão infectada
 Facilmente disseminadas pelo vento
 Transmissão por insetos vetores é desconhecida
Etiologia
5 - Mosaico do fumo – Tobamovirus
 Uso de sementes livres do vírus
 Descontaminação externa das sementes
 Tratamento térmico – 70 oC/72 h ou
 Imersão em solução de 10% de fosfato trissódico 
(Na3PO4) /30 min ou 2% de hipoclorito de sódio
 Descontaminação das ferramentas usadas nos tratos 
culturais
Controle
Nome
científico
PVY Pepper
yellow
mosaic virus
Cucumber
mosaic virus
Tospovirus Tobamovirus
Nome
comum
Mosaico do 
pimentão
Mosaico 
amarelo
Mosaico do 
pepino
Vira-cabeça Mosaico do 
fumo
Família/
Gênero
Potyviridae/
Potyvirus
Potyviridae/
Potyvirus
Bromoviridae/
Cucumovirus
Bunyavirdae/
Tospovirus
Estrutura Partículas
rígidas
Vetor Myzus persicae afídeos + 60 sp. 
afídeos
Frankliniella
occidentalis
Relação 
Vírus/Vetor
Não
persistente
Não
persistente
Não
persistente
Persistente
propagativo
(Transmitido/ 
Sementes)
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Ocorrência em épocas úmidas e 
temperatura na faixa de 25-28 oC
 Doença importante na cultura do 
pimentão, durante o plantio de 
verão, alta umidade e variedades e 
híbridos suscetíveis
 Doença não é importante para as 
culturas de berinjela, jiló e pimenta
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Viveiro
 Quedas dos cotilédones e das folhas, 
retardando o crescimento
 Plantas adultas
 Queda de folhase flores e lesões 
necróticas nos frutos e caule
 Face inferior da folha
 Pequenas manchas irregulares ou 
circulares de tecido encharcado
 Que passam cor parda a cinza com 
bordos mais escuros
 Necrose no limbo foliar – penetração 
pelos estômatos e hidatódios
Sintomas
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Necrose no limbo foliar –
penetração pelos estômatos e 
hidatódios
Sintomas
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Frutos
 Pequenas áreas encharcadas, seguidas de lesões 
esbranquiçadas, deprimidas, bordos irregulares e halo 
pardo escuro
 Podem atingir a semente e contaminá-las
Sintomas
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Xanthomonas euvesicatoria
 Xanhtomonas vesicatoria,
 Xanthomonas gardneri
 Xanthomonas perforans
 Gram negativa
 Sobrevivência
 Restos culturais,
 Sementes,
 Epifiticamente em outras solanáceas
Etiologia
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Disseminação
 Longas distâncias – sementes contaminadas ou infectadas
 Na cultura – água da chuva/irrigação, associado ao vento
 Mudas infectadas
Etiologia
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Condições
 Alta umidade, temperatura na faixa de 25-28 oC
 5 raças T - tomateiro
 11 raças P – pimentão
Etiologia
6 - Mancha bacteriana – Xanthomonas spp.
 Para o pimentão
 Uso de sementes sadias
 Rotação de culturas com não solanáceas por 2 a 3 
anos
 Plantio em locais não sujeitos a cerração ou muito 
orvalho
 Plantio em ambiente protegido (plasticultura) em 
épocas quentes e chuvosas
 Pulverização periódica com fungicidas a base de 
cobre
Controle
7 - Antracnose – Glomerella cingulata
(Colletotrichum gloeosporioides)
 Doença fúngica importante em 
condições de clima ameno a 
quente e alta umidade
 Em locais com alta 
concentração de inóculo em 
épocas chuvosas a doença pode 
afetar 100% dos frutos em 
pouco tempo
7 - Antracnose – Glomerella cingulata
(Colletotrichum gloeosporioides)
 O fungo ataca toda a parte 
aérea, mas somente os frutos 
exibem sintomas
 Fruto - depressão circular e Ø 
variável
 Cirros na parte deprimida –
massa de conídios de cor rosada, 
produzidos em acérvulos
Sintomas
Acérvulo – grupo de conidióforos curtos e apertados
7 - Antracnose – Glomerella cingulata
(Colletotrichum gloeosporioides)
 Colletotrichum gloeosporioides
 Conídios unicelulares, hialinos e ovóides em 
acérvulos
 Fase perfeita – Glomerella cingulata
 Conídios liberados dos cirros na 
presença de um filme de água
 Disseminação dos conídios
 Água de chuva e vento dentro e entre a 
cultura
 Sementes importantes fonte de inóculo
Etiologia
Cirro – massa de esporos, mucilaginosa
7 - Antracnose – Glomerella cingulata
(Colletotrichum gloeosporioides)
 Fungo apresenta especialização por cultura 
dentro das solanáceas
 Colletotrichum que ataca o pimentão não apresenta 
agressividade ao jiló
Etiologia
7 - Antracnose – Glomerella cingulata
(Colletotrichum gloeosporioides)
 Uso de sementes sadias
 Rotação de culturas evitando o plantio com 
outras solanáceas,
 Aplicação de fungicidas 
 Sistêmicos - tiofanato metílico
 Protetores – mancozeb, chorothalonil
 Proteção da cultura (plasticultura) no período 
chuvoso e manejo ambiental adequado, evitando 
alta umidade
Controle
8 - Requeima do pimentão – Phytophthora capsici
 Em pimentão – doença 
altamente destrutiva em 
condições de alta umidade do 
ar e solo
 Patógeno ataca a região do 
colo e raízes, provocando 
murcha e morte das plantas
8 - Requeima do pimentão – Phytophthora capsici
 Plantas adultas
 Podridão do colo e raízes, 
 Provocando murcha e morte da parte 
aérea
 Em condições de alta umidade
 Necrose – folhas, frutos e hastes
 Tecido colonizado apresenta 
desenvolvimento esbranquiçado, 
cotonoso, constituído de 
esporangióforos e esporângio do 
patógeno
Sintomas
8 - Requeima do pimentão – Phytophthora capsici
 Classe Oomycetos
 Phytophthora capsici
 Condições
 Alta umidade – chuva
 Locais pouco ventilados
Etiologia
8 - Requeima do pimentão – Phytophthora capsici
 Evitar o plantio em áreas onde já tenha sido 
constada a doença
 Fazer rotação de culturas com gramíneas,
 Evitar solos pesados, argilosos, de difícil 
drenagem
 Uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas,
 Arrancar plantas doentes e aplicar fungicidas 
sistêmicos ou protetores recomendados na região 
do colo das plantas vizinhas.
Controle
9 - Seca dos ramos da berinjela – Ascochyta 
phaseolorum
 Doença importante na época mais fresca do ano no 
estado de SP
9 - Seca dos ramos da berinjela – Ascochyta phaseolorum
 Hastes de berinjela
 Áreas necróticas, que 
circundam o caule, 
provocando murcha e 
secamento da parte 
acima da região
 Presença de picnídios –
pontos escuros
 Incidência na região do 
colo
 Murcha e seca da planta
Sintomas
9 - Seca dos ramos da berinjela – Ascochyta phaseolorum
 Frutos
 Penetração na região 
peduncular, provocando 
necrose escura, 
enrugamento e secamento 
dos frutos
 Folhas
 Manchas necróticas, 
contendo ou não círculos 
concêntricos, que podem ser 
confundidos com mancha de 
Alternaria
Sintomas
9 - Seca dos ramos da berinjela – Ascochyta phaseolorum
 Ascochyta phaseolorum
 Disseminação
 Sementes
 Água da chuva e vento
 Implementos agrícolas
Etiologia
9 - Seca dos ramos da berinjela – Ascochyta phaseolorum
 Plantio em locais arejados
 Destruição dos restos culturais
 Uso de sementes certificadas
 Rotação de culturas com gramíneas,
 Eliminação de plantas doentes,
 Pulverizações preventivas com fungicidas protetores
 Mancozeb, chlorothalonil
Controle
10 - Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
 Doença importante na cultura 
da berinjela e jiló
 Fungo polífago e permanece 
por muitos anos no solo
10 - Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
 Folhas
 Murcha e amarelecimento do tecido do limbo, a partir do 
bordo, em forma de V e necrose do tecido
 Fungo penetra pelas raízes e coloniza o xilema
Sintomas
10 - Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
 Região vascular da haste ou pecíolo
 Alteração na cor marrom a preta
 O fungo coloniza o sistema vascular e pode atingir o 
interior dos frutos e sementes
 Ocorrência de plantas doentes em forma de reboleiras –
fungo de solo
Sintomas
10 - Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
 Verticillium dahliae
 Nas hifas mais velhas são formados 
clamidósporos e microescleródios marrom-
escura a preta
 Fungo sobrevive por muitos anos na ausência 
do hospedeiro
 Em condições de campo o inóculo mantem 
indefinivamente, pois apresentam muitos 
hospedeiros (solanáceas, plantas 
cultivadas, ervas daninhas)
 Beldroega, guanxuma, joá, maria-pretinha, 
algodoeiro, feijoeiro....
Etiologia
10 - Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
 Condições
 Temperatura entre 22-26 oC
 Condições de umidade do solo favoráveis a 
planta também são para o fungo
 Penetração
 Diretamente pelas raízes ou ferimentos
 Colonização
 Xilema
 No tomateiro já foram constadas 2 raças,
 Em berinjela os trabalhos são escassos
Etiologia
10 - Murcha de verticillium – Verticillium dahliae
 Uso de sementes certificadas,
 Evitar plantio em solos onde foi constada a doença ou 
áreas onde já foi plantado tomateiro, algodoeiro, 
amendoim ou quiabo,
 Destruição dos restos culturais.
Controle
Bibliografia
 AGRIOS, G.N. Plant Pathology. 5th ed. 2005. 922p. 
 AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A. Manual de 
Fitopatologia: princípios e controle. Vol 1. Ed. Ed. Agronômica Ceres, São 
Paulo, 2011. 704 p.
 BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). Manual de 
Fitopatologia. Vol.1. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 1995. 919 p.
 KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M.,BERGAMIN FILHO, A.; 
CAMARGO, L.E.A.. Manual de Fitopatologia, Vol. II - Doençasdas 
Plantas Cultivadas. 4. Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda, São Paulo. 
2005. 663p.

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