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Seu Progresso: 100 % Seu Progresso: 100 % Prova Eletrônica Entrega 12 abr em 23:59 Pontos 30 Perguntas 10 Disponível 1 abr em 0:00 - 12 abr em 23:59 Limite de tempo 60 Minutos Tentativas permitidas 3 Instruções Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 11 minutos 30 de 30 As respostas corretas estarão disponíveis em 13 abr em 23:59. Pontuação desta tentativa: 30 de 30 Enviado 1 abr em 8:11 Esta tentativa levou 11 minutos. Pergunta 1 3 / 3 pts A Prova Eletrônica tem peso 30 e é composta por: 10 (dez) questões objetivas (cada uma com o valor de 3 pontos); Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar esta atividade avaliativa e as respostas corretas serão apresentadas um dia após a data encerramento da Prova Eletrônica. Fazer o teste novamente https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=1 https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/take?user_id=79956 aguardavam a sua própria venda após desembarcarem no porto. vendiam a produção da lavoura cafeeira para os moradores das cidades. realizavam trabalhos temporários em troca de pagamento para os seus senhores. eram autônomos, sendo contratados por outros senhores para realizarem atividades comerciais. trabalhavam nas casas de seus senhores e acompanhavam as donzelas na rua. Pergunta 2 3 / 3 pts DEBRET, J. B.; SOUZA, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América Portuguesa, v. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. A imagem retrata uma cena da vida cotidiana dos escravos urbanos no início do século XIX. Lembrando que as atividades desempenhadas por esses trabalhadores eram diversas, os escravos de aluguel representados na pintura: O colonialismo denota uma relação política e econômica, na qual a soberania de um povo está no poder de outro povo ou nação, o que constitui a referida nação em um império. Diferente dessa ideia, a colonialidade refere-se a um padrão de poder que emergiu como resultado do colonialismo moderno, mas em vez de estar limitado a uma relação formal de poder entre dois povos ou nações, relaciona-se à forma como o trabalho, o conhecimento, a F, V, F, V, V F, F, V, V, F autoridade e as relações intersubjetivas articulam- se entre si, através do mercado capitalista mundial e da ideia de raça. Analise as afirmações abaixo relacionando-as com o texto. Marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas. ( ) A proposta teórica da colonialidade pressupõe a permanência das relações de poder mesmo após a descolonização ou emancipação de povos na América, África e Ásia. ( ) Os estudos pós-coloniais são exemplos epistemológicos que partem do conceito de colonialidade como base fundamental por indicarem a permanência da dominação colonial. ( ) A colonialidade se refere a uma dominação no campo das mentalidades e do imaginário social; assim, o colonizador anula o outro em toda a sua instância e coloca no esquecimento os processos históricos anteriores à colonização ocidental. ( ) A colonialidade estabelece conceitos forjados a partir da lógica eurocêntrica, como é o caso do conceito de raça, que operou transformações na mentalidade, capazes de alterar valores, conhecimento e cultura. ( ) O enfoque epistemológico dado pela colonialidade parte de uma concepção pautada nas referências epistêmicas do mundo moderno. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de cima para baixo. V, F, V, V, F F, V, V, F, F V, V, V, F, F Pergunta 3 3 / 3 pts o convívio pacífico entre africanos e europeus, com ampla extensão de direitos políticos e sociais aos primeiros, nas regiões colonizadas. a limitação do imperialismo europeu somente à África e a exclusão da Ásia e da Oceania das pretensões imperiais das potências em disputa. a dominação indireta, pelas potências europeias, das regiões colonizadas, restrita somente a 10% de todo o território africano. Observe a figura abaixo. A Conferência de Berlim (1884) e a subsequente “Partilha da África” pelas potências europeias tiveram um papel fundamental na transição de uma dominação informal para um colonialismo bastante agressivo, o chamado “novo imperialismo”. Uma das principais características desse novo imperialismo foi: a exploração econômica direta dos territórios ocupados e a criação de estruturas coloniais de administração excludentes e violentas. o fomento ao processo de descolonização da África, iniciado na década de 1830 e encerrado na década de 1890, com amplo apoio das principais potências europeias. Pergunta 4 3 / 3 pts francês inglês alemão belga português Pergunta 5 3 / 3 pts A independência de Moçambique ocorreu em 1975, após um longo processo que começou com a organização da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), um movimento político nacionalista que foi fundado em 25 de junho de 1962, com o objetivo de lutar pela libertação do domínio colonial Negro, filho de escrava e fidalgo português, o baiano Luiz Gama fez da lei e das letras suas armas na luta pela liberdade. Foi vendido ilegalmente como escravo pelo seu pai para cobrir dívidas de jogo. Sabendo ler e escrever, aos 18 anos de idade conseguiu provas de que havia nascido livre. Autodidata, advogado sem diploma, fez do direito o seu ofício e transformou-se, em pouco tempo, em proeminente advogado da causa abolicionista. (AZEVEDO, E. O Orfeu de carapinha. In: Revista de Historia. Ano 1, n.o 3. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, jan. 2004 - adaptado). A conquista da liberdade pelos afro-brasileiros na segunda metade extrema dificuldade de projeção dos intelectuais negros nesse contexto e a utilização do Direito como canal de luta pela liberdade. troca de favores entre um representante negro e a elite agrária escravista que outorgara o direito advocatício ao mesmo. possibilidade de ascensão social, viabilizada pelo apoio das elites dominantes, a um mestiço filho de pai português. impossibilidade de ascensão social do negro forro em uma sociedade escravocrata, mesmo sendo alfabetizado. rigidez de uma sociedade, assentada na escravidão, que inviabilizava os mecanismos de ascensão social. Pergunta 6 3 / 3 pts antecipava a libertação paternalista dos cativos. optava pela via legalista de libertação. ncentivava a conquista de alforrias por meio de ações judiciais. do séc. XIX foi resultado de importantes lutas sociais condicionadas historicamente. A biografia de Luiz Gama exemplifica a A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade. (NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha 2000 - adaptado). No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual priorizava a negociação em torno das indenizações aos senhores. copiava o modelo haitiano de emancipação negra. Pergunta 7 3 / 3 pts seguia os preceitos advindos da hierarquia católica romana. definia o pertencimento dos padres às camadas populares. harmonizava as relações sociais entre escravos e senhores. demarcava a submissão do povo à autoridade constituída. afirmava um sentido comunitário de partilha da devoção. Pergunta 8 3 / 3 pts Próximo da Igreja dedicada a São Gonçalo nos deparamos com uma impressionante multidão que dançava ao som de suas violas. Tão logo viram o Vice-Rei, cercaram-no e o obrigaram a dançar e pular, exercício violento e pouco apropriado tanto para sua idade quanto posição. Tivemos nós mesmos que entrar na dança, por bem oupor mal, e não deixou de ser interessante ver numa igreja padres, mulheres, frades, cavalheiros e escravos a dançar e pular misturados, e a gritar a plenos pulmões “Viva São Gonçalo do Amarante”. (BARBINAIS, Le Gentil. Noveau Voyage autour du monde. Apud: TINHORÃO, J. R. As festas no Brasil Colonial. São Paulo: Ed. 34, 2000 - adaptado). O viajante francês, ao descrever suas impressões sobre uma festa ocorrida em Salvador, em 1717, demonstra dificuldade em entendê-la, porque, como outras manifestações religiosas do período colonial, ela “No primeiro quartel do século XX, o intercâmbio entre africanos e negros da diáspora ocorreu de diversas formas. De um lado, por meio do retorno de afrodescendentes, principalmente da América reconhecimento e na afirmação, pela Organização das Nações Unidas, da igualdade étnica e do direito de todos os povos de viverem de forma livre e autônoma. fim do preconceito racial nos Estados Unidos e na Europa ocidental, com a decorrente ampliação, em diversos países, dos direitos civis das populações afrodescendentes e imigrantes. desenvolvimento das políticas sobre a formação da União Africana que inspirou o surgimento da União Europeia e dos blocos econômicos em diversos continentes. esforço, pelos governos da maioria dos países africanos, de revalorização das religiosidades locais e de combate à influência cultural europeia e norte-americana. surgimento do Pan-africanismo e do movimento da Negritude, que rejeitavam as doutrinas sobre a inferioridade dos negros e defendiam o reconhecimento da cultura africana. Pergunta 9 3 / 3 pts do Norte, para a Libéria, mas também das Antilhas e Brasil para diversas regiões da África. De outro, através da saída de jovens pertencentes à elite africana para ingressar nas universidades dos Estados Unidos e da Europa.” (Regina Claro. Olhar a África. Fontes visuais para a sala de aula. São Paulo: Hedra, 2012, p. 151.) O impacto do fenômeno apresentado no texto manifestou-se, entre outros fatores, no: Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), é importante promover e proteger monumentos, sítios históricos e paisagens culturais. Mas não só de aspectos físicos se constitui a cultura de um povo. As tradições, o folclore, os saberes, as línguas, as festas e diversos outros aspectos e manifestações devem ser levados em consideração. Os afro-brasileiros contribuíram e ainda contribuem fortemente na Dicotomia do conhecimento prático. Reprodução do trabalho coletivo. Construção da identidade nacional. Reprodução do saber tradicional. Elaboração do sentimento religioso. Pergunta 10 3 / 3 pts formação do patrimônio imaterial do Brasil, que concentra o segundo contingente de população negra do mundo, ficando atrás apenas da Nigéria. (MENEZES, S. A força da cultura negra: Iphan reconhece manifestações como patrimônio imaterial. Disponível em: www.ipea.gov.br (http://www.ipea.gov.br) . Acesso em: 29 set. 2015.) Considerando a abordagem do texto, os bens imateriais enfatizam a importância das representações culturais para a: Os africanos não escravizavam africanos, nem se reconheciam então como africanos. Eles se viam como membros de uma aldeia, de um conjunto de aldeias, de um reino e de um grupo que falava a mesma língua, tinha os mesmos costumes e adorava os mesmos deuses. (...) Quando um chefe (...) entregava a um navio europeu um grupo de cativos, não estava vendendo africanos nem negros, mas (...) uma gente que, por ser considerada por ele inimiga e bárbara, podia ser escravizada. (...) O comércio transatlântico (...) fazia parte de um processo de integração econômica do Atlântico, que envolvia a produção e a comercialização, em grande escala, de açúcar, algodão, tabaco, café e outros bens tropicais, um processo no qual a Europa entrava com o capital, as Américas com http://www.ipea.gov.br/ http://www.ipea.gov.br/ http://www.ipea.gov.br/ considera que os únicos responsáveis pela escravização de africanos foram os próprios africanos, que aproveitaram as disputas tribais para obter ganhos financeiros. diferencia a escravidão que havia na África da que existia na Europa ou nas colônias americanas, a partir da constatação da heterogeneidade do continente africano e dos povos que lá viviam. afirma que a presença europeia na África e na América provocou profundas mudanças nas relações entre os povos nativos desses continentes e permitiu maior integração e colaboração interna. reconhece que a escravidão era uma instituição presente em todo o planeta e que a diferenciação entre homens livres e homens escravos era definida pelas características raciais dos indivíduos. critica a interferência europeia nas disputas internas do continente africano e demonstra a rejeição do comércio escravagista pelos líderes dos reinos e aldeias então existentes na África. Pontuação do teste: 30 de 30 a terra e a África com o trabalho, isto é, com a mão de obra cativa. (Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos, 2008. Adaptado.) Ao caracterizar a escravidão na África e a venda de escravos por africanos para europeus nos séculos XVI a XIX, o texto:
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