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Seu Progresso: 100 % Seu Progresso: 100 % Prova Eletrônica Entrega 12 abr em 23:59 Pontos 30 Perguntas 10 Disponível 1 abr em 0:00 - 12 abr em 23:59 Limite de tempo 60 Minutos Tentativas permitidas 3 Instruções Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MANTIDO Tentativa 2 8 minutos 30 de 30 MAIS RECENTE Tentativa 2 8 minutos 30 de 30 Tentativa 1 11 minutos 30 de 30 As respostas corretas estarão disponíveis em 13 abr em 23:59. Pontuação desta tentativa: 30 de 30 Enviado 1 abr em 8:20 Esta tentativa levou 8 minutos. Pergunta 1 3 / 3 pts A Prova Eletrônica tem peso 30 e é composta por: 10 (dez) questões objetivas (cada uma com o valor de 3 pontos); Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar esta atividade avaliativa e as respostas corretas serão apresentadas um dia após a data encerramento da Prova Eletrônica. Fazer o teste novamente https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=2 https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=2 https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/history?version=1 https://dombosco.instructure.com/courses/19331/quizzes/41408/take?user_id=79956 Somente as afirmativas II e IV estão corretas. Somente as afirmativas I, II e III estão corretas. Todas as afirmativas estão corretas. “...Nós conquistamos a África pelas armas...temos direito de nos glorificarmos, pois após ter destruído a pirataria no Mediterrâneo, cuja existência no século XIX é uma vergonha para a Europa inteira, agora temos outra missão não menos meritória, de fazer penetrar a civilização num continente que ficou para trás...” (“Da influência civilizadora das ciências aplicadas às artes e às indústrias”. Revue Scientifique, 1889) A partir da citação acima e de seus conhecimentos acerca do tema, examine as afirmativas abaixo: I - A ideia de levar a civilização aos povos considerados bárbaros estava presente no discurso dos que defendiam a política imperialista. II - Aquela não era a primeira vez que o continente africano era alvo dos interesses europeus. III - Uma das preocupações dos países, como a França, que participavam da expansão imperialista, era justificar a ocupação dos territórios apresentando os melhoramentos materiais que beneficiariam as populações nativas. IV - Para os editores da Revue Scientifique (Revista Científica), civilizar consistia em retirar o continente africano da condição de atraso em relação à Europa. Assinale a alternativa correta: Somente as afirmativas I e III estão corretas. Somente a afirmativa IV está correta Pergunta 2 3 / 3 pts I, III, e V, apenas. II, III, IV e V, apenas. I, II, e III, apenas. I, II, IV e V, apenas. II, III, e IV, apenas. Pergunta 3 3 / 3 pts Sobre o tráfico negreiro, consolidado pelos portugueses no Atlântico, são apresentadas as afirmações seguintes. I. Garantiu o poder da Metrópole no Brasil, assegurando a transferência da renda do setor produtivo para o setor mercantil. II. Reduziu-se ao comércio de africanos entre a África e a América, sem modelar o conjunto da economia, da sociedade ou da política da América portuguesa. III. Na América, a Coroa portuguesa reconheceu a liberdade dos índios, mas na África estimulou os negócios negreiros. IV. Possibilitou a colonização da África como concorrencial à colonização do Brasil. V. Estimulou o intercâmbio alimentar e de costumes entre a África e a América. Estão corretas as afirmações: Leia o poema a seguir: Persuadir intelectuais que eram seus contemporâneos a aderirem à causa abolicionista, como Joaquim Nabuco, que era escravocrata. Impedir a revogação da lei que proibiu o tráfico transatlântico de negros africanos. Abolir a escravidão, ao menos, na região onde nasceu, a Bahia. Dramatizar em versos o sofrimento dos negros africanos no momento em que tiveram que sair de sua terra em direção ao Brasil, transportados nos porões dos navios negreiros, para contribuir assim com a luta pelo fim da escravidão. Apenas preservar a memória do sofrimento dos negros, pois, em 1869, o Brasil já havia abolido a escravidão. Pergunta 4 3 / 3 pts Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormido à toa Sob as tendas d'amplidão! Hoje... o porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar... Essa é uma das estrofes do poema “O Navio Negreiro”, do poeta baiano Castro Alves, escrito em 1869. Considerando que a lei Eusébio de Queiroz, que proibiu o tráfico negreiro transatlântico, foi promulgada em 1850, Castro Alves, que apoiava a causa abolicionista, teria escrito esse poema dezenove anos depois da referida lei, com o objetivo de: Instrumento para minimizar o sentimento de desamparo social. Estratégia de subversão do poder da monarquia portuguesa. Elemento de conversão dos escravos ao catolicismo romano. Expressão do valor das festividades da população pobre. Ferramenta para submeter os cativos ao trabalho forçado. Pergunta 5 3 / 3 pts Outra importante manifestação das crenças e tradições africanas na Colônia eram os objetos conhecidos como “bolsas de mandinga”. A insegurança tanto física como espiritual gerava uma necessidade generalizada de proteção: das catástrofes da natureza, das doenças, da má sorte, da violência dos núcleos urbanos, dos roubos, das brigas, dos malefícios de feiticeiros, etc. Também para trazer sorte, dinheiro e até atrair mulheres, o costume era corrente nas primeiras décadas do século XVIII, envolvendo não apenas escravos, mas também homens brancos. (CALAINHO, D. B. Feitiços e feiticeiros. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013 (adaptado)). A prática histórico-cultural de matriz africana descrita no texto representava um(a): “Do mesmo modo que a Negritude, o Pan-africanismo é uma corrente crítica do racismo e do colonialismo, tendo por meta a libertação e a unificação dos africanos. Contudo, o Pan- africanismo distingue-se da Negritude pelo seu caráter de movimento político, com ampla inserção nas massas negras. Essa corrente partia da compreensão de que os africanos nada poderiam esperar de benéfico da dominação colonialista. Note-se Em janeiro de 2003, uma das primeiras ações do governo Lula foi a aprovação da lei nº. 10639, que atendia a uma antiga reivindicação do MNU: a inserção da História da África e dos afro-brasileiros nos currículos escolares. O projeto foi apresentado pelos deputados federais Ester Grossi e Ben-Hur. Nada mais foi aprovado a respeito do assunto. Como no Pan-africanismo, o Núcleo de Estudos Negros — NEN — no Brasil, os assuntos referentes à questão se tornaram de alçada política e o empenho de implementar as novas leis a partir da lei nº. 9394/96 como leis educacionais não obteve o resultado esperado. O empenho para implementar novas leis está apenas no começo. No ano de 2005, a lei nº. 10639 alterou os artigos 26 a 79 da lei nº. 9394/96 tornando obrigatória a inclusão da História e Cultura Afro-Brasileira, no currículo oficial, portanto a obrigatoriedade diminuiu a problemática relacionada ao racismo no país. A lei nº. 10639/2003 foi aprovada como projeto de extensão pedagógica pelos militantes do Movimento Negro. Seu êxito depende dos resultados das pesquisas que constam entre os projetos educacionais do governo e da aceitação dos educadores da rede pública e privada de todo o país. A Lei nº. 10639/2003 substituída pela Lei nº. 11645/2008, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Seu sucesso depende do compromisso que nós, educadores, tivermos com a construção de uma sociedade mais justa e mais fraterna. Pergunta 6 3 / 3 pts também, no que é bastante revelador dos laços que a diáspora negra mantém com o continente de origem, que esse movimento aumentou primeiramente nos Estados Unidos e noCaribe, inclusive enquanto contestação ideológica à doutrina da inferioridade dos negros." No Brasil, atualmente a Legislação garante as conquistas dos movimentos dos afro-brasileiros. Sobre a atual situação brasileira, no tocante às leis educacionais a esse respeito, é correto afirmar: Observe a figura abaixo. o fomento ao processo de descolonização da África, iniciado na década de 1830 e encerrado na década de 1890, com amplo apoio das principais potências europeias. a exploração econômica direta dos territórios ocupados e a criação de estruturas coloniais de administração excludentes e violentas. o convívio pacífico entre africanos e europeus, com ampla extensão de direitos políticos e sociais aos primeiros, nas regiões colonizadas. a limitação do imperialismo europeu somente à África e a exclusão da Ásia e da Oceania das pretensões imperiais das potências em disputa. a dominação indireta, pelas potências europeias, das regiões colonizadas, restrita somente a 10% de todo o território africano. Pergunta 7 3 / 3 pts A Conferência de Berlim (1884) e a subsequente “Partilha da África” pelas potências europeias tiveram um papel fundamental na transição de uma dominação informal para um colonialismo bastante agressivo, o chamado “novo imperialismo”. Uma das principais características desse novo imperialismo foi: extrema dificuldade de projeção dos intelectuais negros nesse contexto e a utilização do Direito como canal de luta pela liberdade. possibilidade de ascensão social, viabilizada pelo apoio das elites dominantes, a um mestiço filho de pai português. rigidez de uma sociedade, assentada na escravidão, que inviabilizava os mecanismos de ascensão social. impossibilidade de ascensão social do negro forro em uma sociedade escravocrata, mesmo sendo alfabetizado. troca de favores entre um representante negro e a elite agrária escravista que outorgara o direito advocatício ao mesmo. Pergunta 8 3 / 3 pts Negro, filho de escrava e fidalgo português, o baiano Luiz Gama fez da lei e das letras suas armas na luta pela liberdade. Foi vendido ilegalmente como escravo pelo seu pai para cobrir dívidas de jogo. Sabendo ler e escrever, aos 18 anos de idade conseguiu provas de que havia nascido livre. Autodidata, advogado sem diploma, fez do direito o seu ofício e transformou-se, em pouco tempo, em proeminente advogado da causa abolicionista. (AZEVEDO, E. O Orfeu de carapinha. In: Revista de Historia. Ano 1, n.o 3. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, jan. 2004 - adaptado). A conquista da liberdade pelos afro-brasileiros na segunda metade do séc. XIX foi resultado de importantes lutas sociais condicionadas historicamente. A biografia de Luiz Gama exemplifica a Leia abaixo um trecho de uma entrevista de Abdias do Nascimento, escritor, político e militante do movimento negro: “Os cultos afro-brasileiros eram uma questão de polícia. Dava cadeia. Até hoje, nos museus da polícia do Rio de Janeiro ou da Bahia, podemos encontrar artefatos cultuais retidos. São peças mesmo com todo o tipo de repressão a que estavam sujeitos, os africanos escravizados ainda buscaram manter vivas suas tradições culturais religiosas. esse processo de discriminação ocorreu apenas com a religiosidade, as demais manifestações como música e dança não sofreram ações racistas. Nina Rodrigues e seus seguidores estavam certos ao afirmarem que os africanos eram degenerados por não aceitarem a cultura europeia como superior às suas. apesar da escravidão a que estavam sujeitos, os africanos sempre tiveram autonomia para praticar seus cultos religiosos. ao chegarem ao Brasil e passarem a conviver com os europeus, os africanos escravizados foram paulatinamente perdendo seus traços culturais originais, adotando ao final integralmente a cultura europeia. Pergunta 9 3 / 3 pts foi alimentado pelo fluxo contínuo de mão de obra africana até o momento de sua extinção em 1822. impediu as negociações entre escravos e senhores, daí o grande número de fugas. que provavam a suposta delinquência ou anormalidade mental da comunidade negra. Na Bahia, o Instituto Nina Rodrigues mostra exatamente isso: que o negro era um camarada doente da cabeça por ter sua própria crença, seus próprios valores, sua liturgia e seu culto. Eles não podiam aceitar isso.” (Retirado do Portal Afro: <http://www.portalafro.com.br/entrevistas/abdias/internet/abdias.htm acessado em 25/09/2013.) A partir do trecho acima citado, é possível afirmar que: Por aproximadamente três séculos, as relações de produção escravista predominaram no Brasil, em especial nas áreas de plantation e de mineração. Sobre este sistema escravista é correto afirmar que: possibilitou a cristianização dos escravos, fazendo desaparecer as culturas africanas. favoreceu ao longo dos anos a acumulação de capital em razão do tráfico negreiro. foi combatido por inúmeras revoltas escravas, como a dos Malês e a do Contestado. Pergunta 10 3 / 3 pts esforço, pelos governos da maioria dos países africanos, de revalorização das religiosidades locais e de combate à influência cultural europeia e norte-americana. surgimento do Pan-africanismo e do movimento da Negritude, que rejeitavam as doutrinas sobre a inferioridade dos negros e defendiam o reconhecimento da cultura africana. desenvolvimento das políticas sobre a formação da União Africana que inspirou o surgimento da União Europeia e dos blocos econômicos em diversos continentes. reconhecimento e na afirmação, pela Organização das Nações Unidas, da igualdade étnica e do direito de todos os povos de viverem de forma livre e autônoma. fim do preconceito racial nos Estados Unidos e na Europa ocidental, com a decorrente ampliação, em diversos países, dos direitos civis das populações afrodescendentes e imigrantes. Pontuação do teste: 30 de 30 “No primeiro quartel do século XX, o intercâmbio entre africanos e negros da diáspora ocorreu de diversas formas. De um lado, por meio do retorno de afrodescendentes, principalmente da América do Norte, para a Libéria, mas também das Antilhas e Brasil para diversas regiões da África. De outro, através da saída de jovens pertencentes à elite africana para ingressar nas universidades dos Estados Unidos e da Europa.” (Regina Claro. Olhar a África. Fontes visuais para a sala de aula. São Paulo: Hedra, 2012, p. 151.) O impacto do fenômeno apresentado no texto manifestou-se, entre outros fatores, no:
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