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Tics 03

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS-AFYA 
MEDICINA 
 TIC’S CLÍNICA INTERGRADA I 
 
 
 
MURILO GABRIEL MARTINS JESUS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIC’S SEMANA 03: TIPOS DE DISMENORRÉIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Velho-RO 
2024.1 
 
 
 
 
 
 
 
 MURILO GABRIEL MARTINS JESUS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIC’S SEMANA 03: TIPOS DE DISMENORRÉIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade apresentada a Clínica Integrada I do curso de 
Medicina do Centro Universitário São Lucas como 
requisito parcial a obtenção de nota para compor a 
modalidade de TIC’S conforme a semana vigente. 
Docente: Profª. Me. Gabriella Sgorlon Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Velho-RO 
2024.1 
 
 
 
 
 
 
S03: “Tipos de dismenorréia” 
Caso: 
Tipos de dismenorréia: detalhe aqui e cite as diferenças em relação à idade, apresentação 
clínica e resposta ao tratamento. 
 
A dismenorreia, uma manifestação dolorosa relacionada ao ciclo menstrual, é categorizada em 
dois principais tipos: primária e secundária. Uma análise detalhada de ambas, considerando 
variáveis como idade, apresentação clínica e resposta terapêutica, é apresentada a seguir: 
Dismenorreia Primária: 
Idade: Tipicamente, manifesta-se na adolescência, pouco após a menarca (primeira 
menstruação). 
Apresentação Clínica: Caracteriza-se por cólicas menstruais recorrentes, destituídas de uma 
etiologia identificável. A dor inicia-se aproximadamente 1-2 dias antes do início do ciclo 
menstrual, persistindo por 2 a 4 dias. Notavelmente, não está associada a comorbidades 
médicas. 
Resposta ao Tratamento: Responde eficazmente a analgésicos de venda livre, como 
ibuprofeno ou paracetamol, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e abordagens não 
farmacológicas, como a aplicação de calor. 
Dismenorreia Secundária: 
Idade: Pode desenvolver-se em qualquer estágio da vida, comumente emergindo após a 
adolescência. 
Apresentação Clínica: A dor está intrinsecamente vinculada a condições médicas subjacentes, 
como endometriose, miomas uterinos, doença inflamatória pélvica (DIP) ou aderências 
pélvicas. A intensidade da dor é variável e frequentemente intensifica-se ao longo do tempo. 
Resposta ao Tratamento: O curso terapêutico é determinado pela etiologia subjacente. Além 
do uso de analgésicos e AINEs, a estratégia terapêutica pode envolver medidas específicas para 
a condição associada, incluindo contraceptivos hormonais, intervenções cirúrgicas para 
endometriose ou miomas, ou terapia antibiótica para DIP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Tratado de Ginecologia Berek & Novak. 14 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.20082. 
 
Cunnigham, Leveno. Bloom, Spong, Dashe, Hoffman, Casey, Sheffield.Obstetrícia de 
Williams. 24a. Ed. Porto Alegre; 2015

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