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20 Lição 2 - A Atuação dos Corretores de Imóveis O mercado imobiliário é uma área em crescente expansão que tem exigido cada vez mais empenho dos profissionais corretores de imóveis. É certo que a cada transação imobiliária, o profissional não lida apenas com as questões econômicas atreladas ao bem imóvel objeto da intermediação, mas princi- palmente, lida com pessoas e, com elas, as diversas expectativas na realiza- ção daquele negócio. Assim, torna-se evidente que a forma como o corretor imobiliário irá exer- cer suas atividades é de suma importância, sendo imprescindível ao seu sucesso profissional o uso de ferramentas adequadas pautadas na ética. Destarte, cabe ao profissional corretor de imóveis transferir oportunamen- te às partes envolvidas todas as informações inerentes ao imóvel que esteja sendo transacionado. Ao longo desta lição, você irá desenvolver um estudo sobre as relações hu- manas no mercado imobiliário, compreendendo os requisitos essenciais ao exercício seguro e ético da profissão de corretor imobiliário. O objetivo destes estudos é contribuir para que você se sinta preparado para: • entender como as relações humanas funcionam para saber lidar com o sonho dos outros. • analisar os preceitos éticos determinantes da atuação profissional do corretor imobiliário. • compreender os aspectos indispensáveis à atuação de forma justa, respeitosa e íntegra do corretor imobiliário. • identificar os direitos, deveres do corretor imobiliário. 21 Teoria das Relações Humanas A Teoria das Relações Humanas surgiu pela preocupação com aspectos psicológicos e sociais que, até então, não eram considerados pela Teoria Clássica, cujo foco eram aspectos técnicos e formais. Ênfase nas pessoas; O comportamento do homem não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas; A teoria das relações Humanas surgiu como principal consequência das conclusões do estudo de Hawthorne, realizado em uma fábrica de equipamentos e componentes eletrônicos, chamada Western Eletric Company, em Chicago (EUA), como o obje�vo de verificar a relação entre a eficiência dos trabalhadores e a intensidade da iluminação no local da produção. As prinipais conclusões do estudo foram: fatores psicológicos afetam a produ�vidade, a relação social entre operários e supervisão social favorece o aumento da produ�vidade, a sa�sfação ou insa�sfação com o trabalho afeta a produ�vidade, os grupos informais podem afetar a produ�vidade, bons relacionamentos interpessoais e intergrupais afetam a produ�vidade. Trata a organização como máquina. Com isso, as teorias Clássica e das Relações Humanas podem ser facilmente caracterizadas conforme o seguinte quadro: O homem é condicionado, ao mesmo tempo por aspectos sociais e biológicos; Aspectos como segurança, afeto, aprovação social, pres�gio e autorrealização são necessidades de todo homem. Homem e sue grupo social como mais importantes na organização; Foco em aspectos psicológicos e sociológicos. As principais ideias do movimento das Relações Humanas são: homo socialis, grupo informal e par�cipação nas decisões. Quatro fases Estudo da iluminação Estudos da sala de teste de montagem de relés Programa de entrevistas Estudos da salas de observação de montagem de terminais o TEORIA CLÁSSICA VERSUS TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS Trata a organização como um grupo de pessoas. Enfaza as tarefas ou a tecnologia. Enfaza as pessoas. Inspirada em sistemas de engemharia. Inspirada em sistemas de psicologia. Autoridade centralizada. Delegação plena de autoridade. Linhas claras de autoridade. Autonommia do empregado. Especialização e competência técnica. Confiança e abertura. Acentuada divisão do trabalho. Ênfase nas relações humanasentre as pessoas. Confiança nas regras e nos regulamentos Confiança nas pessoas. Clara separação entre linha e staff. Dinâmica grupal e interpessoal. 22 Teoria das Relações Humanas A Teoria das Relações Humanas surgiu pela preocupação com aspectos psicológicos e sociais que, até então, não eram considerados pela Teoria Clássica, cujo foco eram aspectos técnicos e formais. Ênfase nas pessoas; O comportamento do homem não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas; A teoria das relações Humanas surgiu como principal consequência das conclusões do estudo de Hawthorne, realizado em uma fábrica de equipamentos e componentes eletrônicos, chamada Western Eletric Company, em Chicago (EUA), como o obje�vo de verificar a relação entre a eficiência dos trabalhadores e a intensidade da iluminação no local da produção. As prinipais conclusões do estudo foram: fatores psicológicos afetam a produ�vidade, a relação social entre operários e supervisão social favorece o aumento da produ�vidade, a sa�sfação ou insa�sfação com o trabalho afeta a produ�vidade, os grupos informais podem afetar a produ�vidade, bons relacionamentos interpessoais e intergrupais afetam a produ�vidade. Trata a organização como máquina. Com isso, as teorias Clássica e das Relações Humanas podem ser facilmente caracterizadas conforme o seguinte quadro: O homem é condicionado, ao mesmo tempo por aspectos sociais e biológicos; Aspectos como segurança, afeto, aprovação social, pres�gio e autorrealização são necessidades de todo homem. Homem e sue grupo social como mais importantes na organização; Foco em aspectos psicológicos e sociológicos. As principais ideias do movimento das Relações Humanas são: homo socialis, grupo informal e par�cipação nas decisões. Quatro fases Estudo da iluminação Estudos da sala de teste de montagem de relés Programa de entrevistas Estudos da salas de observação de montagem de terminais o TEORIA CLÁSSICA VERSUS TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS Trata a organização como um grupo de pessoas. Enfaza as tarefas ou a tecnologia. Enfaza as pessoas. Inspirada em sistemas de engemharia. Inspirada em sistemas de psicologia. Autoridade centralizada. Delegação plena de autoridade. Linhas claras de autoridade. Autonommia do empregado. Especialização e competência técnica. Confiança e abertura. Acentuada divisão do trabalho. Ênfase nas relações humanasentre as pessoas. Confiança nas regras e nos regulamentos Confiança nas pessoas. Clara separação entre linha e staff. Dinâmica grupal e interpessoal. 1. Relações Humanas no Exercício Profissional O ponto de partida para a atuação profissional do corretor de imóveis é com- preender que são os sonhos que movem, que dão o tom e fixam o propósito do trabalho do profissional do ramo imobiliário. Não se trata de nenhuma romantização exagerada ou sensibilidade aflorada, trata-se da necessária compreensão de que o corretor de imóveis não vende uma roupa, um cardápio ou uma viagem, mas seu trabalho é dedicar-se ao máximo para a realização de um sonho! 23 Lidamos com pessoas e sabe-se bem que o ser humano precisa sonhar para viver, por isso, enquanto corretores de imóveis, trabalhamos com sonhos! Se o cliente contratante do seu serviço ou se o terceiro interessado no negócio é proprietário, inquilino ou comprador, não importa, essas pessoas te procu- ram para a realização do seu sonho. O sonho de alguém é muito íntimo, por esta razão, para conseguir reali- zá-lo, precisamos antes de tudo conhecê-lo. E como fazer isso? Pergun- tando ao cliente qual é o seu desejo. De forma que, além das perguntas técnicas, o corretor precisa também fazer perguntas para descobrir o real desejo do cliente, ou seja, temos que compreender exatamente para que ele deseja isso ou aquilo. 1.1 Os Passos da Transformação Autodeterminada Salta aos olhos que a realização do sonho, ou seja, sua transformação em rea- lidade é a finalidade que nos move enquanto profissionais da área imobiliária. No entanto, algumas vezes para alcançar este objetivo, impõe-se a necessida- de de transformações pessoais e de transformações da situação perceptiva dos envolvidos no sonho. Por esta razão, a transformação autodeterminada se coloca como uma aliada no desenvolvimento desse processo,contemplan- do três passos que são: querer, saber como e fazer. 1º O primeiro passo da transformação autodeterminada é o encontro da vontade, do real desejo pela transformação, traduzido no querer. 2º O segundo passo da transformação autodeterminada é a compreensão do como, é o desenvolvimento do conhecimento sobre o que deseja, traduzido no saber como. 3º E, por fim, o terceiro e último passo da transformação autodeterminada é a execução das ações necessárias para concretização do sonho, traduzido no fazer acontecer. Especificar os obje�vos Descrever as ações Definição do problema Iden�ficar a causa Monitorar o ambiente Ter visão holis�ca Desenvolver soluções Apresentar a prá�ca Decidir Assumir o risco Aplicar a solução Colocar em prá�ca 24 1.2 Foco da Negociação com o Cliente Sempre que surgirem divergências de ideias para a resolução de qualquer situação, a negociação se fará presente. Nunca podemos entender a negociação imobiliária como uma disputa, não há disputa, não há vencedores nem perdedores, haja vista a presença de um único objetivo comum: resolver a situação apresentada. A negociação existe porque os envolvidos têm ideias diferentes de como re- solver a situação fazendo-se necessário encontrar a viabilidade mais próxima diante da análise pormenorizada de toda a situação, chegando-se à sua reso- lução ao final. Valor do Cliente: uma Vantagem Corporativa Existem diversas maneiras de definir o que é o valor do cliente (tradução de customer value) que tornam a compreensão do conceito bastante diversa e, por vezes, confusa. Apesar disso, é um dos recursos que mais promove vanta- gem competitiva para as empresas na atualidade. A seguir, você irá compreender melhor como a valorização do cliente pode proporcionar benefícios para as marcas, conforme aponta Madruga (2019). Perspectiva Empresarial vs. Perspectiva do Cliente Na pe rspectiva empresarial, o valor do cliente é considerado a partir da visão da marca, que busca oferecer serviços e produtos que entreguem benefícios ao consumidor. Exemplo: oferecer mercadorias de qualidade com baixo custo. 25 Já da perspectiva do cliente, o valor se refere a aquilo que ele considera rele- vante durante suas interações com a empresa. Exemplo: disponibilizar um produto que entregue ao cliente muito mais do que ele espera. Foco no Cliente Gera Vantagens para Todos As empresas com orientação de valor para o cliente conhecem o seu público e por isso consegue promover diversos benefícios para ele, mas também para a própria empresa, visto que evita a ocorrência de situações desagradáveis e aumenta as chances da indicação de seus cl ientes para outras pessoas. Exemplo: vender um bem como o cliente quer e aux1l1á-lo durante toda a Jornada de compra evita problemas, tornando-se, por isso, benéfico para a marca. Direcionar o Valor na Empresa Aperfeiçoa Processos com a Participação do Cliente Orientar o valor do cliente para a empresa permite que ela busque a melho- ria dos seus processos, tornando-se mais eficientes e eficaz para atender o público. Todas as alterações são feitas com a participação dos clientes, o que também melhora o seu relacionamento com a marca. 26 Exemplo: a marca levar em conta a opinião dos consumidores sobre o pro- jeto de uma nova embalagem para sua mercadoria que reduza o valor dela. A criação de valor é uma orientação, seja a voltada para a empresa ou para o cliente, que deve estar presente nos negócios corporativos no nível estratégi- co, passando pelo tático até o operacional, pois gera vantagem competitiva à marca ao oferecer uma experiência de excelência ao seu público. 2. Uma Carreira de Sucesso O profissional do ramo imobiliário deve ser a pessoa mais capacitada para realizar a aplicação de todos os instrumentos hábeis para a condução aos re- sultados mais favoráveis, viabilizando o deslinde de uma negociação asserti- va e tranquila. Ele precisa lidar certeiramente com as expectativas de todos os envolvidos na transação imobiliária para uma segura e correta celebração do negócio. O comprometimento deste profissional com o estudo, atualização e cons- tantes mudanças do mercado imobiliário é um grande diferencial que o des- tacará aos olhos de qualquer cliente. Isso fará com que seja um profissional suficientemente preparado para ajudá-lo nas negociações, chegando ao re- sultado esperado com sucesso. A atividade do corretor imobiliário requer atenção total aos princípios, aos direitos e deveres que norteiam a prática das suas atividades. Toda profissão, além do estudo específico acerca de uma dada área de conhecimento e do desenvolvimento das habilidades através da experiência, requer que o seu exercício ocorra de forma competente, responsável e segura. O profissional precisa conhecer os seus direitos e as suas obrigações, além de outros ele- mentos determinantes para o alcance de uma carreira profissional sólida e de êxito. 27 CARREIRA: DEFINIÇAO E TIPOS O que é? De modo geral, a carreira é a sequência de posições ocupadas e de trabalhos realizados durante a vida de uma pessoa. TIPOS DE CARREIRA Ver cal Ocorre quando os profissionais são promovidos a posições hierarquicamente superiores (de maior va lor agregado). O que implica mudanças nos níveis de responsabilidade e complexidade do cargo. Horizontal Também conhecida pelo termo "vida úl no cargo", a carreira horizontal ocorre quando o profissional evolui no mesmo cargo que ocupa, em decorrência do desenvolvimento das competências e entrega naquilo que ele já vem desenvolvendo. Em “Y” Ocorre de forma similar à carreira vercal, entretanto, há um direcionamento para dois enfoques: técnico e de gestão. Em Paralelo Ocorre de forma similar à carre ira em "Y", entretanto, há um direcionamento para três enfoques: gestão, técn ico e administrava operacional. 3. Direitos e Deveres do Corretor Imobiliário O Código Civil brasileiro vigente estabelece quais são alguns dos deveres do corretor de imóveis na transação imobiliária, conforme pode ser observado no Artigo 723 que segue in verbis: “Art. 723. O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e pru- dência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio. 28 Parágrafo único. Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência”. Desta maneira, o corretor deve fornecer ao cliente todas as informações inerentes ao imóvel, ainda que não tenham sido solicitadas, bem como deve prestar todos os esclarecimentos necessários, a fim de garantir que os seus clientes estejam cientes da segurança e dos riscos do negócio, sob pena de responder por perdas e danos. O legislador civilista deixou claro que se o cor- retor vender um imóvel sem informar ao comprador a respeito de problemas do bem, sofrerá as penalidades legais. Os artigos 724 ao 729 do Código Civil preveem o direito do corretor à remu- neração: “Art. 724. A remuneração do corretor, se não estiver fixada em lei, nem ajustada entre as partes, será arbitrada segundo a natureza do negócio e os usos locais. Art. 725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes. Art. 726. Iniciado e concluído o negócio diretamente entre as partes, nenhuma remuneração será devida ao corretor; mas se, por escrito, for ajustada a corre- tagem com exclusividade, terá o corretor direito à remuneração integral, ainda que realizado o negócio sem a sua mediação, salvo se comprovada sua inércia ou ociosidade. Art. 727. Se, por não haver prazo determinado, o dono do negócio dispensar o corretor, e o negócio se realizar posteriormente, como fruto da sua mediação, a corretagem lhe será devida; igual solução se adotará se o negóciose realizar após a decorrência do prazo contratual, mas por efeito dos trabalhos do corretor. Art. 728. Se o negócio se concluir com a intermediação de mais de um corretor, a remuneração será paga a todos em partes iguais, salvo ajuste em contrário. Art. 729. Os preceitos sobre corretagem constantes deste Código não excluem a aplicação de outras normas da legislação especial”. O Código Civil bem prevê que caso a lei não estabeleça um valor da remu- neração e este não tenha sido ajustado entre as partes, a remuneração será fixada de acordo com a natureza do negócio e o uso dos locais. 29 Aliás, ainda que as partes exerçam o seu direito de arrependimento, o corre- tor de imóveis tem o direito de receber a sua remuneração de corretagem. Todavia, tal previsão não se aplica à hipótese de desistência antes de efeti- vado o negócio, uma vez que, nessa situação a remuneração de corretagem não é devida, entre outras especificidades que se encontram estabelecidas no mesmo diploma. O profissional do ramo imobiliário goza do direito à liberdade da taxa de cor- retagem; à possibilidade de ser um associado em imobiliária; à possibilidade de ser um avaliador de imóveis, mas também tem obrigações a cumprir, den- tre as quais o dever de transparência, o dever de assistência aos seus clientes; o compromisso com a lei, entre outros deveres previstos no Código de Ética dos Corretores de Imóveis. 4. Aspectos Éticos Inerentes às Atividades Imobiliárias O Código de Ética dos Corretores de Imóveis estabelece parâmetros para a atuação do corretor, pontuando expressamente o que se deve e o que não se pode fazer no dia a dia profissional, tendo como base os valores éticos, a moral e os bons costumes. As atitudes profissionais realizadas em afronta aos parâmetros nele definidos, por meio de pseudocorretores ou de maus profis- sionais, se configuram em infrações que sujeitam o corretor infrator a even- tuais penalidades. A ética profissional reflete o respeito com a sociedade, além de gerar a acen- tuação da valorização da qualidade profissional própria e de toda a classe. O corretor de imóveis deve se orgulhar da sua profissão tão digna, honrosa e importante para a nossa sociedade. M E Moral São costumes, regras, tabus e converções estabelecidos em cada sociedade. Tem origem no termo la�no morales, que significa “rela�vo aos costumes”. ÉTICA Comportamento humano tendo em vista regras baseadas em valores. Tem origem no termo grego ethos, que é “modo de ser” ou “caráter”. 30 Conheça os conceitos e os principais temas abordados nas 3 áreas da É�ca: Social Profissional Política Ética Reflete sobre os princípios e noções que fundamentam a vida moral. Principias temas: • Dignidade de pessoa • Direito de propriedade • Primazia do trabalho • Primazia do bem comum • Solidariedade • Subsidiariedade Aborda questões de comportamento e tomada de decisões em suas a�vidades profissionais. Principias temas: • Princípios e valores morais • Responsabilidade • Códigos legisladores • Competência técnica • Conhecimento do meio Atua de forma pragmá�ca nos assuntos da cole�vidade. Principias temas: • Poder e autoridade • Bem-estar cole�vo • Decoro • Transparência • Valores democrá�cos Atenção! A dinâmica inerente às negociações imobiliárias aumenta as responsabilidades contratuais e extracontratuais do corretor imobiliário de tal forma que o seguro de responsabilidade civil é um instrumento interessante ao corretor. Saiba Mais O que é vedado ao corretor de imóveis no exercício da profissão Ao corretor de imóveis é vedado: a) prejudicar, por dolo ou culpa, os interesses que lhe forem confiados. b) auxiliar, ou por qualquer meio facilitar, o exercício da profissão aos não inscritos. c) anunciar publicamente proposta de transação a que não esteja autorizado através de documento escrito. d) fazer anúncio ou impresso relativo à atividade de profissional sem mencionar o número de inscritos. e) anunciar imóvel loteado ou em condomínio sem mencionar o número de registro do loteamento ou da incorporação no Registro de Imóveis. f) violar o sigilo profissional. g) negar aos interessados prestação de contas ou recibo de quantias ou documentos que lhe tenham sido entregues a qualquer título. h) violar obrigação legal concernente ao exercício da profissão. i) praticar, no exercício da atividade profissional, ato que a lei defina como crime ou contravenção. j) deixar de pagar contribuição ao Conselho Regional.
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