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TEORIA DA ARQ E URB · Discurso sobre a prática da disciplina · Estuda as obras do passado como uma crítica, esta atividade especifica de julgamento e interpretação de obras existentes segundos os critérios assumidos pelo o crítico ou pelo o arquiteto · Oferece soluções alternativas a partir da observação da situação corrente da disciplina e propõe novos paradigmas de pensamento para o tratamento de seus problemas · Avalia a arquitetura como profissão, as intenções dos arquitetos e sua relevância cultural em geral · Recorrência de certas problemáticas podem demandar soluções tanto conceituais como físicas · Físicas são resolvidas à luz da tectônica · Questões conceituais ou intelectuais são problematizadas pela filosofia · Todas as tendências contraditórias coexistentes no pós-modernismo mostram claramente um desejo de ultrapassar os limites da teoria modernista: · Formalismo e dos princípios do funcionalismo (“a forma segue a função”) · Necessidade de uma “ruptura radical” com a história · Expressão “honesta” da estrutura e do material · Teoria pós moderna trata de uma crise de sentido na disciplina · Desde meados dos anos 60, a teoria vem se caracterizando pela interdisciplinaridade e pelo recurso a um amplo espectro de paradigmas críticos · Deixar bem claro que o pós-modernismo não é um estilo singular, mas, antes, a percepção de integrar um período marcado pelo pluralismo · Os ensaios teóricos são representativos de uma diversidade de pontos de vista e não de uma irrealista visão unificada · Tipos de teorias · Teoria prescritiva oferece novas soluções, ou soluções, para problemas específicos, estabelecendo novas normas para a prática · Propõe padrões positivos e inclusivo uma nova metodologia de projeto · Tende a assumir um tom polêmico · Teoria proscritiva, seus padrões estabelecem o que deve ser evitado no projeto · Boa arquitetura ou o bom urbanismo são aqueles que tem ausência de atributos negativos · Teoria critica avalia o mundo construído e suas relações com a sociedade a que serve · Muitas vezes contém uma orientação política ou ética explícita · Estimular mudanças · Tratado de edificações pode situar as origens do ato de construir na necessidade de obter abrigo · Tratado sobre arquitetura pode situar as origens da pratica disciplinar na imitação da natureza e na aspiração do home a aperfeiçoa-la · Vitruvio formula a hipótese de que o homem, por ter “uma natureza imitativa e educável” evoluiu progressivamente da construção de edifícios para outras artes e ciências · É a fonte e a matriz das belas-artes · Tratados da arquitetura: · Atributos de personalidade, formação e experiencia profissional que um arquiteto deve possuir · Atributos exigidos da arquitetura · Uma teoria do projeto ou do método de construção, compreendendo suas técnicas, partes constitutivas, tipos, materiais ou processos · Posicionamento a respeito das relações entre teoria e prática · John Hejduk defende a eficácia critica do projeto não construído, arquitetura no papel · Mais antigos projetos arquitetônicos de grande significação são a monumental “arquitetura de sombras” de Étienne-Louis-Boullée e a série dos CÁRCERES de Piranesi 3 TRATADISTAS DA AR E A ÊNFASE NO USO DO ESPAÇO · Vitruvius, Alberti e Palladio estruturam seus tratados basicamente na tríade fundamental da arquitetura: solidez, utilidade e beleza · Princípios do Vitruvius: · Ordenamento, disposição, eurritmia, proporção, conveniência e agenciamento · Princípios do Alberti: · Funcionalidade é importante, mas não essencial · Arquitetura só atinge seu ponto máximo quando reconhecida pelos aristocratas, os “homens de glória” · Aborda a questão da multifuncionalidade e faz referência aos vários pontos de acesso, pontos nodais · Princípios da Palladio · Utilidade ou comodidade, a durabilidade e a beleza · Todo edifício para ser funcional, deve ter sentido e método · Importância do lugar na concepção dos projetos · 4 elementos: estética, construção, programa (uso) e contexto · MARCUS VITRUVIUS POLLIO · Seus textos nos fazem compreender como os antigos edifícios romanos eram concebidos e construídos através de informações concretas sobre os materiais utilizados, as técnicas empregadas as intenções de desenhos · Ocorreu em plena Renascença, devido a revalorização da cultura clássica, além das descobertas de novos continentes · 10 livros: · 1° livro: conceito de arquitetura e as condições mínimas para o assentamento das cidades e suas defesas · 2° livro: origem da arquitetura, materiais de construção · 3° livro: analisa a construção dos templos e sua adequação às ordens arquitetônicas · 4° livro: continua as analises do livro anterior, tratando da origem e sistematização · 5° livro: construções públicas · 6° livro: verifica as edificações privadas, urbanas e rurais, para residências dos cidadãos · 7° livro: estuda os acabamentos, a pintura e a decoração das edificações · 8° livro: discursa sobre a hidráulica · 9° livro: verifica a construção de gráficos do movimento solar para efeito de conforto ambiental · 10° livro: estuda a mecânica · Agenciamentos são feitos conforme o uso, levando-se em conta seus usuários · Edifício terá a qualidade de solidez quando a profundidade dos alicerces tiver atingido as camadas mais rígidas do solo e quando a escolha criteriosa de todos os materiais for adequada · Terá qualidade de utilidade quando se char a uma disposição correta e sem impedimento do uso dos espaços e sua distribuição vantajosa e adequada entre as regiões · O da beleza quando o aspecto da obra se mostrar acolhedor e elegante, quando as dimensões dos elementos mantiverem justas as relações de proporção · Conclui-se que para cada tipo de usuário (conveniência) os edifícios devem estar dispostos de uma maneira diferente · LEON BATISTA ALBERTI · “Homem universal” do Renascimento por estudar várias áreas de conhecimento · Buscou arquitetura intelectual, aproximando a filosofia clássica com o pensamento cristão · Alberti diurno, voltado para as artes e para a construção de casas e espaços urbanos; de outro, o Alberti noturno, que se preocupou com o drama da existência humana · Dificuldade em compreender o tratado de Vitruvius e sua aproximação com disciplinas intelectuais, levou a escrever um tratado: Sobre a arte de edificar · Buscou entender a arquitetura como ordenada por princípios matemáticos baseado na geometria e nas proporções · 10 livros e dividido em 3 partes: · Utilitas (livros 2 e 3) · Funcionalidade e firmitas (livros 4 e 5) · Solidez e venustas (livros 6 e 9) · A funcionalidade para Alberti é necessária, mas não essencial · Arquitetura é um objeto intermediário em que se conciliam a “conveniência prática, o gosto e o decoro” e serve tanto “à comunidade quanto ao indivíduo” · Expressão numérica, base para a arquitetura intelectual, é manifestada de modo a exceder a funcionalidade · Projeto é abordado em lineamento e programa · Configuração e a posição da área dependem do propósito e do uso do edifício, seguido do programa e arranjo geral das funções, das dimensões e das formas · Alberti admite a estética como uma resposta às necessidades humanas em seus diversos aspectos funcionais, econômicos, práticos, higiênicos ou construtivos · Obra não se conclui quando termina sua construção, ao contrário, é justamente aí que ela começa a adquirir sentido · Multifuncionalidade é uma questão citada quando diz sua preferencia por muitos pontos de acesso · O tratado albertiano da arquitetura intelectual apresenta o passado, analisa o presente e questiona o futuro · Concepção arquitetônica: · Configuração e posição da área · Programa e arranjo geral de funções, dimensões e formas · Compartimentação · Questões materiais mais específicas · Arquitetura romana supera a arquitetura grega por ser útil e não mais bela, ou melhor, é mais bela por ser útil · Promove o bem-estar do individuo e da sociedade, nos edifícios privados e públicos · Em função da maior necessidade de vazio interior para abrigar a vida dos homens, a tradição etrusco-romana adotou, por exemplo, os arcosplenos · ANDREA PALLADIO · Estudou Vitruvius, Alberti e outros tratadistas · Competente como arquiteto, pelos seus projetos e construções e também como escritor · Suas visitas a Roma possibilitaram-lhe conhecer monumentos antigos e interessar-se em compreender a fundo os valores estruturais e formais dos mesmos · Media-os e esboçava-os e mais tarde os incorporava à sua própria obra, mas com aguda inteligência e aplicação · Livro 1 apresenta a preparação, fundação e os materiais necessários a serem observados antes do início do edifício · Livro 2 caracteriza o morar, começando com a casa privada grega e romana · Livro 3 diz respeito os trabalhos públicos e faz um balanço entre exemplares antigos e seus projetos · Livro 4 descreveu à parte do Tempietto de Bramante, voltando à arquitetura antiga sagrada, e especialmente aos templos de Roma · Antes de iniciar a construção do edifício, é discutida a ideia da preparação, constituída na tríade arquitetônica, como em Vitruvius: a utilidade ou comodidade, a durabilidade e a beleza · A utilidade provém quando cada membro está em posição apropriada e bem situada, e com o que “dignidade” requer · A durabilidade está garantida quando as paredes verticais estão no prumo, fortalecidas, e as funções estruturais são satisfatórias · A beleza deriva de uma elegante forma, do relacionamento do todo com as partes, e das partes entre elas com o todo. · CONCLUSÃO: UM PARALELO FUNCIONAL · Muitas diferenças e semelhanças ocorrem nos tratados estudados · Há diferença entre o tratado de Vitruvius De Architectura, e o de Alberti que substituiu a “arqui-tetura” pelo “edificar”, reforçando o propósito construtivo e concreto a que se destina a arte · De Reaedificatoria dirige-se mais à Antiguidade Clássica (Alberti) · Alberti elaborou os princípios de uma habitação adequada às novas necessidades das cidades e dos homens modernos, às novas condições materiais, técnicas e econômicas de sua época, aos novos anseios expressivos e à teoria · Arquitetura revela-se como a principal responsável pela ideia pretendida por Alberti ao compor as cidades, os edifícios e a alma dos seus cidadãos · Os dez livros de Alberti foram organizados a partir da divisão vitruviana da arquitetura em firmitas, commoditas ou utilitas e venustas · Alberti acrescentou as utilidades públicas e privadas da edificação, diante das diversas necessi-dades de vida, e de acordo com as ocasiões. Da mesma forma ocorre com Vitruvius e Palladio · Alberti procurou com as ruínas demonstrar o sentido e o método que antes permaneciam o-cultos, diferente de Vitruvius, que apenas as descreve · Como cada arquiteto vê firmitas, commoditas e venustas de uma maneira · Para Alberti constitui o caráter intelectual, sendo colocadas para organizar a arquitetura e conciliá-lo com as 3 dimensões da tríade vitruviana · Objetivos em comum: · Simultaneidade da duração, economia, funcionalidade, praticidade, facilidade construtiva e dignidade estética e equilibrando-as · Cada membro tem seu lugar e dimensão próprios, e de acordo com sua utilidade e conveniência dentro do todo · Alberti alicerça a capacidade da arte de resistir à fortuna, ao tempo e à diluição das aparências · Para Vitruvius nada deve mais preocupar o arquiteto senão perfeição no conjunto · Cenário atual: · Tema multifuncional não pode ser estudado separadamente dos aspectos funcionais do entorno · Todas as atividades podem ter uma certa independência (por exemplo, as funções de uma habitação), mas que ao mesmo tempo podem configurar sistemas multifuncionais, não perdendo sua identidade e outras qualidades espaciais e estéticas. VITRUVIO NA ARQUITETURA · 3 atributos da arquitetura: solidez, utilidade e beleza · Solidez (firmitas): firme e resistente; referência de usar os materiais na obra · Venustas (beleza): estética da obra, para ser arquitetura precisa ser belo · Utilitas (utilidade): todas as coisas devem ser uteis, ter finalidade especifica e servir como solução e proporcionar comodidade · Devem ser interligados totalmente no projeto · Inauguraram a arquitetura clássica · “De Architectura” – a obra · Livro 1: o Arquiteto · Conceitos básicos onde o iniciante pudesse desenvolver melhor seu trabalho · Ciência do arquiteto com a pratica e teoria · Requer experiencia e faz necessário a explicar as coisas com racionalidade · Geometria, filosofia e musica · Livro 2: Materiais e as técnicas de construção · São definidos como todo e qualquer item utilizado na construção de uma edificação desde a locação até a fase de acabamento · Livros 3 e 4: Edifícios religiosos · Dedicou-se a esse tipo de edificação · Surge o conceito da excelência da arte e os princípios da simetria · 3 gêneros ligados de construção ligados pela Grécia seus vínculos pela poesia clássica · Detalha a origem, proporções e os aspectos singulares das colunas dóricas, jônicas e coríntias · Descreve a singeleza das formas das colunas em comparação com a beleza nua do corpo masculino · Ambas firmeza e vigor · Segunda faz referência delicadeza e esbelteza feminina · Remete a delicadeza virginal das donzelas de tal forma que inspirava templos ornados de flores e volutas · Livro 5: Edifícios públicos · Sucessivos e em ordem hierárquica, aos tempos tratados nos livros anteriores · O arquiteto retoma argumentos a importância de um tratado de arquitetura · Livro 6: Edifícios privados · Maior foco é a arquitetura privada · Importante conceito de beleza, ornamento e conveniência levando em conta os diferentes níveis sociais · Citando que pessoas de baixo poder aquisitivo que não necessitariam de luxo nas suas residências · Pessoas de campo devem ter estruturas fortes e úteis para seus usuários · Livro 7: Tipos de acabamentos · Dedicado aqueles que procuram transmitir variado pensamentos para futuras gerações (os maiores) · Acabamentos, ornamentos, gêneros de pintura empregados em diferentes edifícios · Livro 8: Hidráulica e o uso da água · Partindo das ideias de que Tales de Mileto considerava a água a maior fonte de vida, Vitruvio descreve engenharias para distribuição de água urbana · Livro 9: Gnomônica nas edificações · Vitruvio honra os sábios que deveriam ser levados aos triunfos e ter lugares aos lados dos deuses · Comparava os estudiosos com os atletas dos antigos gregos · Para os arquitetos escritores, filósofos deveriam ser recompensados até mais que os atletas pois seus feitos onde beneficiar futuras gerações · Vitruvio discute questões gnomônicas que é a ciência responsável por desenvolver teorias e reunir conhecimentos sobre a divisão do arco do dia ou da trajetória do sol · Livro 10: Utilização e construção de máquinas · Participação do arquiteto com todas as etapas de construção das obras · Responsável pelos cumprimentos dos orçamentos e devendo conhecer recurso técnico e maquinas para melhor condução do trabalho · Explica sobre equipamentos, transportes de materiais e afins BRUNO ZEVI: SABER VER A ARQUITETURA · Define a arquitetura como a arte de criar espaços que são habitados e utilizados pelo ser humano, destacando a importância da relação entre a arquitetura e as necessidades humanas · “A arquitetura é a arte que organiza os espaços que o homem vive” · Autor enfatiza a ideia de que a arquitetura é uma expressão das necessidades humanas, abrangendo desde aspectos socias e psicológicos até econômicos · Arquitetura como um reflexo da cultura e das ideologias da época · Arte como meio de comunicação e expressão humana e a arquitetura como uma forma de tradução para visão do artista em formas estruturadas · Utiliza símbolos e signos · Descreve o papel do arquiteto como alguém que deve compreender e interpretar os valores e ideias da sociedade em que vive e que deve coordenar diferentes habilidades técnicas para concretizar um projeto · Organização do espaço e na circulação das pessoas · Reforça a ideia de que arquitetura não é uma arte isolada, mas sim uma arte social que precisa levar em consideração as necessidades das pessoas que irão utilizar o ambiente · Importância da combinação harmoniosa doselementos da arquitetura para criar uma obra de arte que consiga comunicar com a época e ser apreciada tanto por sua beleza quanto por sua utilidade · Importância de entender a linguagem da arquitetura para apreciá-la · Arquitetura possui sua própria gramatica e vocabulário e é necessário estudar para compreender suas mensagens e significados · Enfatiza a ideia de que um edifício não é apenas uma estrutura física, mas representa a ordem das escolhas dos matérias até as técnicas construtivas utilizadas · Arquitetura é uma atividade cultural complexa que requer uma formação ampla e abrangente · Destaca a importância da formação cultural sólida para entender o mundo e dar respostas adequadas às necessidades sociais e transformações históricas · A arquitetura, como todas as artes, deve responder às necessidades de seu tempo · Traz a luz como um elemento essencial para a percepção da arquitetura porque ela destaca a cor, os volumes e os materiais trazendo diferentes sensações · Desempenha uma função de comunicação não apenas do edifício e a cidade, mas também entre as pessoas · Estabelece relação entre o homem e o ambiente · Construção de edifícios não deve ser vista apenas como uma solução prática, mas como uma forma de obra de arte · Arquitetura não deve ser uma imposição de regras e dogmas, mas sim uma expressão da individualidade do arquiteto · Arquiteto se preocupa na organização do espaço, a forma e a função dos objetos que o povoam, e a relação entre esses objetos e as pessoas · Importância da arquitetura como uma ferramenta para melhorar a qualidade de vida das pessoas · Arquitetura é uma questão de ideias e conceitos que podem transformar a maneira como vemos não porque é tecnológica ou pelo os materiais utilizados · Argumenta que a arquitetura deve ser uma arte que se adapta as necessidades e exigências da sociedade, sem se tornar apenas uma ferramenta de funcionalidade · Faz uma critica à arquitetura historicista de século XIX, que buscava reviver estilos do passado, sem uma reflexão critica sobre as novas condições sociais e tecnológicas da época · Importância da Revolução Industrial na transformação da arquitetura, que precisou se adaptar às novas demandas da produção e do consumo · Arquitetura é uma arte que dialoga com o espaço e o tempo e é importante estar sempre em evolução, sem se prender a estilos ou convenções · Influência da estética industrial na Arquitetura Moderna, que passa a valorizar a simplicidade e a funcionalidade das formas · Importância da ausência de ornamentos na Arquitetura Moderna como expressão de uma nova concepção da função e da forma · Arquitetura moderna é padronizada e que permite a produção em massa e a adequação aos diferentes usos · Movimento Moderno foi importante para promover uma arquitetura mais ética e socialmente engajada, que respondesse às necessidades das pessoas · Buscar harmonia entre as formas e as funções, estética e a funcionalidade · Busca integrar o homem com seu entorno · Arte que busca originalidade e a criatividade, expressando-se através da imaginação e da inventividade · Ir além dos limites estabelecidos, buscando sempre novas de expressão e inovação · Arquitetura buscar a simplicidade e a clareza, transmitir de forma clara e precisa · Arte que relaciona com a história e cultura do povo, expressando suas tradições e valores em seus espaços construídos e refletir a identidade e a personalidade de uma sociedade · Luz como elemento arquitetônico, capaz de influenciar a percepção do espaço e criar diferentes atmosferas · Argumenta que a cor não deve ser usada como um elemento decorativo, mas sim como um meio de integrar a arquitetura, a pintura e a escultura em um todo · Cor deve ser utilizada para criar uma unidade e harmonia entre os elementos que compõem um edifício · Arte que se relaciona com a técnica e a tecnologia, buscando explorar os materiais e as técnicas construtivas em busca de novas formas de expressão · Arquitetura deve incorporar as novidades tecnológicas em suas formas e construções · Enfatiza a importância de entender a forma arquitetônica em relação ao seu ambiente físico e social · Destaca as vantagens da luz artificial à luz natural, já que permite um maior controle e manipulação dos efeitos luminosos · Defende a ideia de que iluminar uma superfície em vez de um objeto especifico permite destacar as características particulares de cada elemento ·
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