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FEC_AUD_IFS_EBOOK_M4_V2

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Módulo IV
Demonstrações Contábeis 
e Auditoria
Sumário
4.1 - Introdução ............................................................................................................................................................................................4.3
4.2 - Utilização de trabalhos de auditoria interna e exame das demonstrações financei-
ras..............................................................................................................................................................................................................................4.4
4.3 – Emissão da carta de controles internos............................................................................................................4.6
4.4– Relatório de auditoria.............................................................................................................................................................4.9
4.5 - Conclusões...........................................................................................................................................................................................4.26
4.6 - Referências.........................................................................................................................................................................................4.27
4.3
4.1 - INTRODUÇÃO
Os objetivos de uma auditoria independente são obter segurança razoável 
de que as demonstrações contábeis, individuais e consolidadas, tomadas em 
conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada 
por fraude ou erro e emitir relatório de auditoria contendo a opinião sobre 
estas demonstrações contábeis. 
O trabalho de auditoria independente envolve, como vimos em módulos ante-
riores, procedimentos de verificação denominados de testes substantivos e de 
controles. Dependendo de algumas condições alguns destes testes podem ser 
efetuados pelos auditores internos das instituições.
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras
4.4
4.2 - UTILIZAÇÃO DE TRABALHOS DE 
AUDITORIA INTERNA E EXAME DAS 
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Os auditores internos de institui-
ções financeiras, seguradoras e de 
todas as empresas que possuem 
este departamento, dedicam sua 
atenção às estruturas de controles 
em termos de existência e eficá-
cia operacional e tem como ob-
jetivo uma avaliação objetiva e 
independente da gestão dos ris-
cos, controles e governança da 
organização.
“Compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e 
comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação 
da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade 
dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos 
integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas 
a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus 
objetivos.” (Conselho Federal de Contabilidade, 2003).
A atividade de Auditoria Interna das instituições, conforme a Nor-
ma Brasileira de Contabilidade - NBC TI 01 (pag.1).
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.5
De acordo com a NBC Técnica 
de Auditoria 610, dependendo da 
posição hierárquica da auditoria 
interna na organização e se suas 
políticas e procedimentos propi-
ciam adequada objetividade e 
considerando, também, o nível 
de competência e a aplicação de 
abordagem sistemática e discipli-
nada em seus trabalhos é possí-
vel para o auditor independente 
utilizar o trabalho da auditoria 
interna de maneira construtiva e 
complementar. (CFC, 2014).
“(a) o trabalho foi executado por auditores internos com compe-
tência e treinamento técnicos adequados; 
(b) o trabalho foi adequadamente supervisionado, revisado e do-
cumentado; 
(c) foi obtida evidência de auditoria adequada para permitir que 
os auditores internos atinjam conclusões razoáveis; 
(d) as conclusões são adequadas nas circunstâncias e quaisquer 
relatórios preparados pelos auditores internos são consistentes 
com os resultados do trabalho executado; e 
(e) quaisquer exceções ou questões não usuais divulgadas pelos 
auditores internos estão resolvidas adequadamente”
Para determinar a adequação de trabalhos específicos realizados 
pela auditoria interna aos seus objetivos o auditor independente 
deve avaliar se (CFC 2014, pag.6):
Para que possa utilizar o trabalho de auditores internos da insti-
tuição a NBC TA 610 estabelece que o auditor independente deve 
avaliar e executar os procedimentos de auditoria nesse trabalho 
para determinar a sua adequação para atender aos seus objetivos 
como auditor independente. (CFC, 2014).
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras
4.6
4.3 - EMISSÃO DA CARTA DE 
CONTROLES INTERNOS
De acordo com a NBC TA 265, 
o auditor tem a responsabilidade 
de comunicar apropriadamente, 
aos responsáveis pela governan-
ça e à administração, as deficiên-
cias de controle interno que foram 
identificadas na auditoria das de-
monstrações contábeis. Conforme 
a NBC TA 265, deficiência de con-
trole interno existe quando (CFC 
2009, pag. 1 e 2).
(i) “o controle é planejado, implementado ou operado de tal 
forma que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir tempes-
tivamente, distorções nas demonstrações contábeis; ou
(ii) falta um controle necessário para prevenir, ou detectar e cor-
rigir tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis.”
Longo (2017) indica que a co-
municação pelos auditores inde-
pendentes sobre as deficiências 
identificadas é feita por meio de 
recomendações de mudanças, ge-
ralmente apresentadas, destacan-
do-se de forma clara o procedi-
mento ou a política estabelecida, 
o possível impacto ou consequ-
ência que o atual processo pode 
provocar e com os comentários 
da administração sobre o que foi 
feito para mitigar ou eliminar o 
problema apresentado.
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.7
Um exemplo de comunicação de deficiência é apresentado por Peres 
e Pereira (2018, p. 127) para uma ausência de manual de normas e 
procedimentos em uma instituição.
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4.8
“i. o objetivo da auditoria era o de expressar uma opinião sobre 
as demonstrações contábeis;
ii. a auditoria incluiu a consideração do controle interno relevante 
para a elaboração das demonstrações contábeis com a finalidade 
de planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas 
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre 
a eficácia do controle interno; e 
iii. os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o 
auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de impor-
tância suficiente para comunicar aos responsáveis pela governan-
ça.” (CFC, 2009, pag.6)
A comunicação deve conter as deficiências significativas identificadas 
no planejamento ou na operação dos controles internos que podem 
afetar a capacidade da instituição de registrar, processar e relatar 
dados financeiros de modo consistente com as afirmações da admi-
nistração contidas nas demonstrações contábeis.
Conforme a NBC TA 265, 0 auditor deve incluir na comunicação por 
escrito das deficiências significativas de controle interno especifica-
mente que:
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.9
4.4 - RELATÓRIO DE AUDITORIA
O relatório do auditor contém a opi-
nião sobre as demonstrações contá-
beis das instituições e representa a 
asseguração razoável de que elas, 
individuais e consolidadas, tomadas 
em conjunto, estão livres de distor-
ção relevante, independentemente 
se causada por fraude ou erro.
O termo asseguração, traduzido do vocábulo da língua inglesa, as-
surance, deve ser entendido como garantia ou confiança. As normas 
de auditoria utilizam os termos Asseguração Razoável e Asseguração 
Limitada para diferenciar dois tipos de trabalho de asseguração que 
o auditor independente pode realizar. 
O objetivo de trabalho de Asseguração Razoável , conforme definido 
na NBC TA – Estrutura conceitual é:
“reduziro risco do trabalho a um nível aceitavelmente baixo, con-
siderando as circunstâncias do trabalho, para que possa servir de 
base para que o auditor independente emita sua conclusão na 
forma positiva.” CFC 2015, pag.5)
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4.10
A forma e o conteúdo do relatório a emitir como resultado da au-
ditoria de um conjunto completo das demonstrações contábeis são 
definidos nas séries de normas a seguir apresentadas no quadro 4.1.
Conforme definido na NBC TA – Estrutura conceitual o objetivo de 
trabalho de Asseguração Limitada é:
“reduzir o risco do trabalho a um nível aceitável nas circunstân-
cias, porém em um nível maior de risco do que em trabalho de 
Asseguração Razoável, para dar suporte à conclusão do auditor 
independente na forma negativa, ou seja, o auditor independente 
conclui que não tem conhecimento de nenhuma modificação rele-
vante que deva ser feita nas informações sujeitas à Asseguração 
Limitada.” (CFC, 2015, pag.5).
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.11
Quadro 4.1 - Normas de auditoria aplicadas a relatório de auditoria
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4.12
O quadro 4.2 abaixo apresenta em resumo, as informações básicas 
que o relatório de auditoria deve conter, em um trabalho de assegu-
ração razoável, de acordo com NBC TA 700.
Quadro 4.2 - Informações do Relatório do Auditor
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4.13
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4.14
Um exemplo de relatório de auditoria emitido sobre o exame de De-
monstrações Contábeis de uma empresa é apresentado a seguir:
Fonte: elaborado pelo autor, adaptado de CFC 2016
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4.15
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4.20
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4.21
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras
4.22
A opinião expressa pela auditor em seu relatório pode ser sem modi-
ficação, como o exemplo de relatório transcrito, ou com modificação. 
De acordo com Peres e Pereira (2018, p.46) a opinião sem modifica-
ção indica que:
“o auditor independente conclui que as demonstrações contábeis 
auditadas foram elaboradas levando em consideração todos os 
aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório finan-
ceiro aplicável. Quando o auditor conclui, com base nas evidên-
cias obtidas, que existem distorções relevantes nas demonstrações 
contábeis auditadas ou quando não consegue obter evidência su-
ficiente, ele deve emitir opinião com modificação.”
De acordo com a NBC TA 705 (pag.3) opinião modificada ou com 
modificação compreende opinião com ressalva, adversa ou abstenção 
de opinião sobre as demonstrações contábeis. O quadro 4.1 apresenta 
as condições para emissão de opinião modificada.
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.23
Quadro 4.3 - tipos de opinião com modificação
Natureza do assunto 
que gerou a modificação
Julgamento do auditor sobre a disseminação de forma 
generalizada dos efeitos ou possíveis efeitos sobre as 
demonstrações contábeis 
Relevante mas não 
generalizado
Relevante e 
generalizado
DF’s apresentam 
distorções relevantes Opinião com ressalva Opinião Adversa
Impossobilidade de 
obter evidência de 
auditoria apropriada e 
suficiente
Opinião com ressalva Abstenção de Opinião
Fonte: NBC TA 705 
Longo (p 74, 2017) esclarece que efeitos são considerados genera-
lizados quando estão disseminados em vários elementos, contas ou 
itens das demonstrações contábeis.
Quando o auditor independente considerar necessário incluir comu-
nicações adicionais em seu relatório que não modificam sua opinião, 
a estrutura padrão aqui apresentada pode ser alterada com a inclu-
são, em seção separada, de parágrafos de ênfase ou parágrafos de 
outras informações. A NBC TA 706 (pag.3) apresenta as seguintes 
definições destes parágrafos: 
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras
4.24
“Parágrafo de ênfase é o parágrafo incluído no relatório do au-
ditor referente a um assunto apropriadamente apresentado ou 
divulgado nas demonstrações contábeis que, de acordo com o 
julgamento do auditor, é de tal importância que é fundamental 
para o entendimento pelos usuários das demonstrações contá-
beis.” (CFC, 2016)
“Parágrafo de outros assuntos é o parágrafo incluído no relatório 
do auditor que se refere a um assunto não apresentado ou não 
divulgado nas demonstrações contábeis e que, de acordo com o 
julgamento do auditor, é relevante para os usuários entenderem 
a auditoria, as responsabilidades do auditor ou o seu relatório.” 
(CFC, 2016)”
Peres e Pereira (p 86, 2018) nos apresentam na prática, dois modelos 
destes parágrafos:
“Ênfase 
Transações com partes relacionadas
Chamamos atenção para nota explicativa nº 10 às demonstrações 
contábeis, que demonstra que a empresa mantem transações rele-
vantes com partes relacionadas , representadas substancialmente 
por operações comerciais e mútuos financeiros. Nossa opinião não 
possui modificação em virtude desse assunto
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.25
Outros assuntos
Valores correspondentes ao exercício anterior
Não auditamos, nem foram auditadas por outros auditores in-
dependentes, as demonstrações contábeis do exercício findo em 
31 de dezembro de 2016, apresentadas para fins comparativos e, 
consequentemente, não emitimos opinião sobre elas.”
O auditor antes de emitir seu relatório de auditoria, deve se certificar 
de que as demonstrações financeiras são fidedignas em todos os seus 
aspectos relevantes, se as divulgações estão adequadas e se todos os 
eventos ocorridos até a data de emissão do relatório estão devida-
mente contemplados.
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras
4.26
4.5 - CONCLUSÕES
Os exames realizados pelos auditores independentes são efetuados 
de acordo com as normas de auditoria e na extensão julgada ne-
cessárias nas circunstâncias. Estas normas requerem a execução dos 
procedimentos de revisão e avaliação do sistema de controle interno 
das instituições e a realização de testes comprobatórios que supor-
tam a emissão do relatório de auditoria.
Ao encerrar este módulo, considerando a fundamentação teórica , 
espera-se que tenha atingido um grau de entendimento que permi-
tirá compreender como os auditores independentes podem utilizar 
a auditoria interna das instituições durante seus exames, como co-
municar deficiências significativas observadas durante os trabalhos 
de auditoria e as diferentes seções do relatório de auditoria sobre 
exame das demonstrações financeiras que foram apresentados e 
praticados neste último módulo da disciplina.
Sucesso!
Auditoria de Instituições Financeiras e Seguradoras Módulo IV
4.27
4.5 - CONCLUSÕES 4.6 - REFERÊNCIAS
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Resolução nº 986 de 21 de novembro, 2003. Aprova 
a NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – NBC TI 01 que dispõe sobre Auditoria Interna. Dis-
ponível em https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2003/000986 . Acesso em 19 de 
junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Resolução nº 1.160 de 13 de fevereiro, 2009. Apro-
va a NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – Aprova a NBC TO 01 - Trabalho de Asseguração 
Diferente de Auditoria e Revisão (3000). Disponível em https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2016/02/
NBC_TP_01.pdf . Acesso em 23 de junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Aprova a NORMA BRASILEIRA DE CONTABILI-
DADE – NBC TA Estrutura Conceitual – que dispõe sobre estrutura conceitual para trabalhos de asse-
guração. Disponível em https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2015/NBCTAESTRU-TURACONCEITUAL. Acesso em 10 de julho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Aprova a NORMA BRASILEIRA DE CONTABILI-
DADE – NBC TA 610 de 24 de janeiro, 2014 que dispõe sobre utilização de trabalhos da Auditoria Interna. 
Disponível em https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2014/NBCTA610. Acesso em 
22 de junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC. Resolução nº 1.210 de 27 de novembro, 2009. Aprova 
a NBC TA 265 : Comunicação de deficiências de controle interno. Brasília, Nov. 2009. Disponível em https://
www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001210 Acesso em 23 de junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Dá nova redação à NORMA BRASILEIRA DE 
CONTABILIDADE - NBC TA 700 de 4 de julho, 2016 que dispõe sobre a formação da opinião e emissão do 
relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis. Disponível em https://www2.cfc.org.
br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/NBCTA700. Acesso em 24 de junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Dá nova redação à NORMA BRASILEIRA DE 
CONTABILIDADE - NBC TA 701 Comunicação dos Principais Assuntos de Auditoria no Relatório do Au-
ditor Independentes de 4 de julho, 2016 que trata da responsabilidade do auditor independente de co-
municar os principais assuntos de auditoria no seu relatório. Disponível em https://www.legisweb.com.br/
legislacao/?id=325606. Acesso em 24 de junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Dá nova redação à NORMA BRASILEIRA DE 
CONTABILIDADE - NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente de 4 de julho, 2016 
que trata do modo como a forma e o conteúdo do relatório do auditor são afetados quando o auditor 
expressa uma opinião modificada. Disponível em https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Co-
digo=2016/NBCTA701. Acesso em 24 de junho, 2020
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Dá nova redação à NORMA BRASILEIRA DE 
CONTABILIDADE - NBC TA 706 Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no Relatório do 
Auditor Independente de 4 de julho, 2016 que dispõe sobre o tratamento quando da inclusão de um pará-
grafo de ênfase ou de outros assuntos no seu relatório. Disponível em https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/
detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/NBCTA706 Acesso em 24 de junho, 2020
LONGO, C.G. Relatórios de Auditoria. São Paulo, Trevisan Editora, 2017
PERES, L e PEREIRA, G. Relatórios de Auditoria; São Paulo, Senac, 2018
Autores: Sergio Alexandre Souza
Design: Franciele Souza

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