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A trajetória da educação no Brasil é um intricado emaranhado de mudanças sociais, políticas e econômicas que se desenrolaram ao longo dos séculos. Desde os primeiros anos da colonização até os dias atuais, a educação brasileira passou por diversas etapas e enfrentou uma diversidade de desafios, adaptando-se conforme as demandas e aspirações de cada período histórico. Nos primórdios do Brasil COLONIAL , a educação estava intimamente relacionada à catequização e à assimilação cultural dos povos indígenas. As instituições de ensino JESUÍTICAS , estabelecidas pelos missionários da Companhia de Jesus, tiveram um papel crucial nesse processo. Durante a ditadura militar (1964-1985), a educação foi marcada por políticas AUTORITÁRIAS E REPRESSIVAS, democráticas e inovadoras, modernas e inclusiva], com perseguição a professores e estudantes considerados subversivos. No entanto, também surgiram movimentos de resistência e luta pela democratização do ensino, como o Movimento dos Trabalhadores em Educação (MTE). Teóricos como Dermeval Saviani analisam esse período como uma fase de retrocesso para a educação brasileira, com a imposição de currículos autoritários e a restrição à liberdade de expressão nas escolas. O autor aborda a ditadura militar como um momento de intensificação do controle estatal sobre a educação, com políticas que visavam moldar a educação de acordo com os interesses do regime. Durante a ditadura militar, houve uma FORTE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA EDUCAÇÃO, considerável melhora na educação, ampla liberdade aos professores]. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 é nossa carta magna e com isso rege todas as outras leis do Brasil. O presidente da câmara dos deputados era então Ulysses Guimarães que em 27 de julho de 1988 homologou a Constituição Cidadã, assim chamada porque contou com a participação do povo que ainda era recém-saído da ditadura.
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