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Resumo Para AP2 Gestão 2 Tema 3 – Supervisão de ensino e direito à educação Evolução Histórica da Supervisão Educacional A supervisão educacional é uma atividade que visa orientar, acompanhar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas. A supervisão educacional tem uma origem histórica que se relaciona com as transformações sociais, políticas e econômicas do Brasil e do mundo. Segundo alguns autores, a supervisão educacional surgiu no período colonial, com a ação dos jesuítas, que organizaram o primeiro sistema educacional brasileiro. Eles tinham um plano de ensino baseado no método Ratio Studiorum, que buscava formar o homem universal, humanista e cristão católico. Nesse plano, havia a figura do Prefeito de Estudos, que era o responsável por supervisionar as atividades dos professores e dos alunos1. Com as reformas pombalinas, que expulsaram os jesuítas e implantaram o ensino régio, a supervisão educacional passou a ter um caráter mais administrativo e fiscalizador. O Diretor Geral era o encarregado de inspecionar e dirigir as escolas. As aulas eram baseadas no método de ensino mútuo, que concentrava no professor as funções de docência e supervisão2. No período imperial, com a independência do Brasil, houve uma tentativa de organizar um sistema nacional de educação, mas sem muito sucesso. A supervisão educacional continuou sendo uma função burocrática e centralizada. O Diretor de Estudos era o responsável por coordenar e orientar o ensino nas escolas de primeiras letras2. Na primeira república, com a proclamação da república e a descentralização do ensino, a supervisão educacional ganhou mais importância e autonomia. Surgiram as primeiras escolas normais, que formavam os professores primários, e as primeiras leis orgânicas do ensino, que regulamentavam a organização e o funcionamento das escolas. A supervisão educacional passou a ser exercida por inspetores escolares, que tinham como função orientar os professores e fiscalizar as escolas2. Na era Vargas, com a revolução de 1930 e a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, houve uma reforma educacional que visava modernizar e nacionalizar o ensino. A supervisão educacional foi valorizada como uma atividade técnica e pedagógica, que buscava melhorar a qualidade do ensino. Os inspetores escolares foram substituídos pelos supervisores https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 escolares, que tinham como atribuições planejar, coordenar, orientar e avaliar o trabalho pedagógico nas escolas2. No período do nacional-desenvolvimentismo, com o fim do Estado Novo e a redemocratização do país, houve um crescimento econômico e social que demandou uma expansão e uma diversificação do ensino. A supervisão educacional foi ampliada para abranger os diferentes níveis e modalidades de ensino. Os supervisores escolares passaram a atuar em equipes multidisciplinares, que envolviam também orientadores educacionais e administradores escolares2. No regime militar, com o golpe de 1964 e a instauração de uma ditadura, houve um retrocesso político e social que afetou a educação. A supervisão educacional foi submetida aos interesses ideológicos do regime, que impôs uma reforma educacional autoritária e tecnicista. Os supervisores escolares foram transformados em agentes de controle e padronização do ensino. Eles tinham como função aplicar os currículos mínimos, os programas pré- estabelecidos e os sistemas de avaliação impostos pelo governo2. Na transição democrática, com o fim do regime militar e a abertura política, houve uma retomada das lutas sociais e das reivindicações por uma educação democrática e participativa. A supervisão educacional foi resgatada como uma atividade crítica e emancipadora, que visa contribuir para a formação integral dos alunos e para a transformação da realidade escolar. Os supervisores escolares passaram a atuar como mediadores entre os diferentes sujeitos envolvidos no processo educativo: professores, alunos, pais, comunidade etc.2 Atualmente, a supervisão educacional é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, que estabelece que a formação dos profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino3. A supervisão educacional é vista como uma prática reflexiva e colaborativa, que busca promover o desenvolvimento profissional dos professores e a melhoria da qualidade do ensino- aprendizagem nas escolas. Tema 4 - Coordenação Pedagógica https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/evoluo-histrica-da-coordenao-e-superviso-pedaggica/ https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.webartigos.com/artigos/breve-contexto-historico-sobre-a-supervisao-escolar/157481 https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/supervisao-escolarTexto 14: Arqueologia dos significados sociais compartilhados sobre o trabalho do coordenador pedagógico no Brasil, página 53 a 114 • O texto discute a gênese e o desenvolvimento dos significados sociais atribuídos ao trabalho do coordenador pedagógico no Brasil, entendido como um movimento histórico-social de constituição da profissão. • O texto identifica três momentos desse movimento, que correspondem a diferentes funções e concepções do coordenador pedagógico: o Da ação de velar os mais jovens à coordenação das diretrizes e normas determinadas pelo órgão administrador da escola: nesse momento, o coordenador pedagógico surge como um inspetor escolar, responsável por manter a ordem e a disciplina entre os alunos e professores, e por seguir as orientações do órgão central da educação. o Da coordenação das diretrizes e normas determinadas pelo órgão central à fiscalização do trabalho do professor: nesse momento, o coordenador pedagógico assume um papel de supervisor escolar, que tem como função principal controlar e avaliar o trabalho docente, de acordo com os padrões de qualidade e eficiência estabelecidos pelo sistema educacional. o Da fiscalização do trabalho do professor à articulação dos processos de formação contínua na escola: nesse momento, o coordenador pedagógico passa a ser visto como um formador de professores, que tem como tarefa principal promover a reflexão crítica e a construção coletiva do conhecimento pedagógico, por meio de processos de formação contínua no âmbito da escola. • O texto conclui que o significado atual para a profissão de coordenador pedagógico é resultado de múltiplas determinações, entre as quais se destacam: a realidade histórica-social e cultural em que a profissão surge e se desenvolve; as demandas inerentes ao contexto de escolarização; as reformas educacionais; as condições objetivas e subjetivas em que o trabalho do coordenador pedagógico acontece. Os principais conceitos do texto são: • Coordenador pedagógico: um profissional da educação que tem como função planejar, orientar, acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico na escola, em articulação com os professores, os alunos, a gestão escolar e a comunidade. • Significados sociais: as representações, os valores, as crenças, as expectativas e as práticas que são construídos e compartilhados socialmente em um determinado contexto histórico-cultural. • Movimento histórico-social: um processo dinâmico e dialético de transformação da realidade social, que envolve conflitos, contradições, resistências e mudanças, influenciado por fatores políticos, econômicos, culturais e educacionais. • Funções e concepções do coordenador pedagógico: as diferentes formas de entender e exercer o papel do coordenador pedagógico ao longo da história da educação brasileira, que refletem as demandas e os desafios de cada época e de cada contexto educacional. Tema 5: Bem-estar na escola Texto 17: O que é bem-estar? Por que ele é importante? • Bem-estar é um conceito que envolve a saúde física e mental, a satisfação das necessidades e a qualidade de vida de uma pessoa ou de uma sociedade. • O bem-estar pode ser alcançado com práticas saudáveis, como uma boa nutrição, atividade física, controle do estresse e bons relacionamentos interpessoais, familiares e sociais. • O bem-estar pode ser avaliado em diferentes dimensões, como o bem- estar físico, que se refere à condição do corpo; o bem-estar social, que se relaciona com o acesso a bens e serviços e o grau de liberdade e prazer; o bem-estar mental, que diz respeito ao equilíbrio emocional e à capacidade de lidar com as emoções; e o bem-estar econômico, que se baseia na renda e na riqueza monetária. • O bem-estar é importante porque influencia a felicidade, a produtividade, a longevidade e o desenvolvimento das pessoas e das sociedades. Além disso, o bem-estar é um direito humano e um objetivo das políticas públicas. O bem-estar na gestão escolar é a busca por criar um ambiente escolar que promova a saúde física e mental, a satisfação das necessidades e a qualidade de vida de todos os envolvidos no processo educativo: alunos, professores, funcionários, gestores, famílias e comunidade. O bem-estar na gestão escolar envolve diferentes estratégias e práticas, tais como: • Gestão pedagógica: planejar, coordenar, orientar e avaliar o trabalho pedagógico da escola, visando garantir um ensino de qualidade e uma aprendizagem significativa para os alunos. • Gestão administrativa: organizar, controlar e otimizar os recursos financeiros e materiais da escola, buscando assegurar o seu bom funcionamento e a sua sustentabilidade. • Gestão de recursos humanos: selecionar, capacitar, motivar e valorizar os profissionais da educação, buscando desenvolver suas competências e potencialidades. • Gestão de comunicação: estabelecer canais eficientes de comunicação interna e externa da escola, buscando fortalecer o diálogo, a participação e a integração entre os diversos segmentos da comunidade escolar. • Gestão de tempo: gerenciar o tempo da equipe escolar, buscando otimizar as atividades, evitar a sobrecarga de trabalho e promover o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. O bem-estar na gestão escolar é importante porque influencia positivamente a felicidade, a produtividade, a longevidade e o desenvolvimento das pessoas e das sociedades. Além disso, o bem-estar na gestão escolar é um direito humano e um objetivo das políticas públicas. Texto complementar: Civilidade como princípio • Civilidade é um conceito que se refere ao respeito às normas de convivência social, aos direitos e aos deveres de cada cidadão, e à tolerância às diferenças individuais e coletivas. • A civilidade é importante para a democracia, pois favorece a participação, o diálogo, a cooperação e a solidariedade entre as pessoas, e para a educação, pois contribui para a formação de valores éticos, morais e cívicos nos alunos. • A civilidade como princípio na gestão escolar implica em promover uma cultura de paz, justiça e direitos humanos na escola, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar: gestores, professores, funcionários, alunos, pais e sociedade. • A civilidade na gestão escolar se manifesta em diferentes dimensões, tais como: o Civilidade institucional: refere-se ao cumprimento das leis, normas e regulamentos que regem a organização e o funcionamento da escola, bem como ao respeito à autonomia e à identidade da instituição. o Civilidade pedagógica: refere-se à valorização da diversidade cultural, étnica, religiosa, de gênero e de opinião no ambiente escolar, bem como ao reconhecimento do direito à educação de qualidade para todos os alunos. o Civilidade interpessoal: refere-se à promoção de relações humanas baseadas na cordialidade, na cortesia, na empatia e na colaboração entre os membros da comunidade escolar, bem como à prevenção e à mediação de conflitos. o Civilidade ambiental: refere-se à preservação e à conservação dos recursos naturais e do patrimônio material da escola, bem como à conscientização e à responsabilidade socioambiental dos educandos Tema 6: Relações entre escola e família Texto 18: Entre pais e professores, um diálogo impossível? • O texto aborda as dificuldades e desafios da comunicação entre a família e a escola, que são duas instituições sociais com papéis, expectativas e culturas diferentes. • O texto analisa as causas e as consequências das tensões, dos conflitos e dos mal-entendidos que podem surgir entre pais e professores, bem como as possibilidades e as condições para uma cooperação efetiva e construtiva. • O texto apresenta alguns conceitos e perspectivas sociológicas para compreender as interações entre a família e a escola, tais como o habitus, o capital cultural, a reprodução social, a autonomia, a identidadee o poder. • O texto propõe algumas pistas e recomendações para melhorar o diálogo entre pais e professores, tais como reconhecer a diversidade das famílias, valorizar as competências parentais, estabelecer uma relação de confiança e respeito mútuo, criar espaços de participação e de troca, e desenvolver projetos educativos comuns Texto 19: Informar e envolver os pais • O texto discute a importância da comunicação e da cooperação entre a família e a escola, que são duas instituições sociais com papéis, expectativas e culturas diferentes. • O texto analisa as causas e as consequências das tensões, dos conflitos e dos mal-entendidos que podem surgir entre pais e professores, bem como as possibilidades e as condições para uma parceria efetiva e construtiva. • O texto apresenta alguns conceitos e perspectivas sociológicas para compreender as interações entre a família e a escola, tais como o habitus, o capital cultural, a reprodução social, a autonomia, a identidade e o poder. • O texto propõe algumas pistas e recomendações para melhorar o diálogo entre pais e professores, tais como reconhecer a diversidade das famílias, valorizar as competências parentais, estabelecer uma relação de confiança e respeito mútuo, criar espaços de participação e de troca, e desenvolver projetos educativos comuns. Tema 7: Gestão Democrática da Escola Texto 20: Gestão e democracia na escola: limites e desafios O texto discute a gestão democrática na educação pública brasileira, seus princípios, limites e desafios. O texto analisa a evolução histórica da democracia na educação, a partir da Constituição de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. O texto defende que a participação dos atores da escola e da comunidade é essencial para a gestão democrática e para a qualidade da educação. O texto também critica o modelo de gestão que se diz democrática, mas que não abre espaço para a participação efetiva. O texto destaca o papel do gestor como líder e responsável pelo rompimento do paradigma tradicional da gestão conservadora da escola. Os principais conceitos do texto acima são: • Gestão democrática na educação: um modelo de gestão que busca garantir a participação dos atores da escola e da comunidade nas decisões pedagógicas, administrativas e financeiras da escola, visando a melhoria da qualidade da educação. https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Informar-e-Envolver-Os-Pais/61399513.html https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Informar-e-Envolver-Os-Pais/61399513.html https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Informar-e-Envolver-Os-Pais/61399513.html https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Informar-e-Envolver-Os-Pais/61399513.html https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Informar-e-Envolver-Os-Pais/61399513.html • Participação: o envolvimento dos professores, funcionários, alunos, pais e representantes da sociedade civil nos processos de planejamento, execução, avaliação e controle da gestão escolar, por meio de mecanismos como conselhos, grêmios, associações e fóruns. • Qualidade da educação: o resultado da gestão democrática, que implica em uma educação que atenda às necessidades e expectativas dos educandos e da sociedade, que promova a formação integral dos sujeitos, que respeite a diversidade e que garanta o acesso, a permanência e a aprendizagem de todos. • Gestor escolar: o profissional que lidera a gestão democrática na escola, que tem a responsabilidade de coordenar o trabalho coletivo, de articular os recursos humanos, materiais e financeiros, de estimular a participação e a autonomia dos atores da escola e de promover a inovação e a transformação da prática educativa. Tema 8: Inclusão escolar: garantir o direito ao PEI Texto 21: Desvendando o Plano Educacional Individualizado O texto tem como objetivo explicar o que é o Plano Educacional Individualizado (PEI), um instrumento de planejamento e acompanhamento da aprendizagem de estudantes com necessidades educacionais especiais. O texto apresenta os seguintes pontos: • Definição do PEI: o PEI é um documento que contém as características, as potencialidades, as dificuldades e as expectativas do estudante, bem como as estratégias, os recursos, as adaptações e as avaliações que serão utilizados para atender às suas necessidades educacionais. • Princípios do PEI: o PEI deve ser elaborado com base nos princípios da educação inclusiva, como a valorização da diversidade, o respeito às diferenças, a participação da família e da comunidade, a flexibilização curricular e a intersetorialidade. • Conceitos do PEI: o texto explica alguns conceitos que fundamentam o PEI, como a avaliação diagnóstica, a avaliação formativa, a avaliação somativa, as adaptações curriculares, as adaptações de acesso ao currículo e as adaptações no processo de ensino e aprendizagem. • Etapas do PEI: o texto descreve as etapas para a elaboração, a implementação e a revisão do PEI, que envolvem a identificação do estudante, a coleta de informações, a definição de objetivos, a seleção de estratégias, a execução das ações, o monitoramento dos resultados e a reavaliação das necessidades.
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