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CLÍNICA E CIRURGIACLÍNICA E CIRURGIA equinosequinos ALUNOS:ALUNOS: AWDREY CARVALHOAWDREY CARVALHO GABRIEL NASCIMENTOGABRIEL NASCIMENTO JOÃO VICTORJOÃO VICTOR RAISSA PEREIRARAISSA PEREIRA EVELYN KARINEEVELYN KARINE DUCKA FREITADUCKA FREITA MIOPATIAMIOPATIA A miopatia em equinos abrange uma variedade de doenças que afetam os músculos esqueléticos dos cavalos. Existem diferentes tipos de miopatias em equinos, incluindo: Caracterizada pelo acúmulo anormal de glicogênio nos músculos, resultando em fraqueza e intolerância ao exercício 2. RABDOMIÓLISE EQUINA: 3. MIOGLOBINÚRIA PARALÍTICA EQUINA: dos equinos 1.MIOPATIA DE ARMAZENAMENTO DE POLISSACARÍDEO: Também conhecida como “doença da segunda-feira”, é uma condição dolorosa que causa rigidez muscular, sudorese excessiva e dificuldade de movimento. Uma condição na qual os cavalos apresentam fraqueza muscular grave e pigmentação escura da urina devido à lesão muscular. 1 2 3 6 4 5 SISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUINOSSISTEMA DIGESTÓRIO DOS EQUINOS BOCA: ESÔFAGO : - Trituração dos alimentos pelos dentes. - Mistura com saliva. - Passagem do alimento até o estômago. ESTÔMAGO : - Continuação da digestão com ácido clorídrico e enzimas. INTESTINO DELGADO: INTESTINO GROSSO: ÂNUS : - Absorção dos nutrientes. - Fermentação bacteriana. - Absorção de água. - Formação das fezes. - Eliminação das fezes. DOENÇAS NÃO TRANSMISSIVEIS DODOENÇAS NÃO TRANSMISSIVEIS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS EQUINOS SISTEMA DIGESTIVO DOS EQUINOS •ENCEFALITE EQUINA: •GURMA EQUINA: •ANEMIA INFECCIOSA EM EQUINOS: •febre; •respiração ofegante; •perda de apetite; •corrimento nasal; •tosse; •inflamação na garganta •INFLUENZA EQUINA; SEUS PRINCIPAIS SINAIS: •sonolência; •dificuldade de locomoção; •pálpebras caídas; •emagrecimento rápido; •hipersensibilidade ao ruído •secreções nasais •emagrecimento •falta de apetite •abcessos na região da mandíbulas e pescoço •febre •cabeça baixa •perda de peso •respiração ofegante •dificuldade de locomoção AFECÇÕESAFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIODO SISTEMA RESPIRATÓRIO RESPIRATÓRIA SUPERIORES: PNEUMONIA : DOENÇA PULMONAR: ASMA EQUINA: BRONQUITE: Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. SINUSITE: FIBROSE PULMONAR:EDEMA PULMONAR: Como resfriados, gripes equinas e infecções virais como o herpesvírus equino. Inflamação dos pulmões, muitas vezes causada por infecções bacterianas, virais ou fúngicas. Obstrutiva Crônica (DPOC) equina: Também conhecida como “pulmão quebrado”, é uma condição crônica caracterizada por inflamação das vias respiratórias e obstrução do fluxo de ar. Similar à asma humana, é uma condição de inflamação das vias respiratórias que pode ser desencadeada por alérgenos ambientais. Inflamação dos seios nasais, que pode ser causada por infecções bacterianas, fúngicas ou virais. Inflamação dos brônquios, que pode ser aguda ou crônica. Acúmulo anormal de líquido nos pulmões, muitas vezes causado por insuficiência cardíaca ou lesão pulmonar. Formação de tecido cicatricial nos pulmões, geralmente como resultado de inflamação crônica ou lesão. CÓLICA EMCÓLICA EM EQUINOEQUINO A cólica equina é distúrbio resultante de doenças localizadas no aparelho digestivo ou de outros sistemas, podendo estar relacionada desde ao aumento excessivo de gases no estômago, resultado da fermentação dos alimentos, até a torção ou obstrução do intestino, casos cirúrgicos graves. A abordagem cirúrgica mais utilizada para o abdômen do cavalo com cólica aguda é a celiotomia de linha média ventral ou laparotomia exploratória. MANIFESTAÇÕES DA DOENÇA • Distúrbios na apreensão do alimento e na deglutição por estomatite ou problemas dentários • Sialorreia por obstruções • Vômito • Distensão estomacal por timpanismo ou obstrução intestinal • Má condição corporal • Fezes alteradas por infecção, areia ou parasitismo • Sinais de dor • Halitose PROCEDIMENTOS PARA EQUINOPROCEDIMENTOS PARA EQUINO PORTADOR DE CÓLICAPORTADOR DE CÓLICA PASSAGEM DE SONDA FOTO 1 ACESSO VENOSO FOTO 2 ULTRASSONOGRAFIA FOTO 3 EXAMES LABORATÓRIAIS FOTO 4 1. Desafios no tratamento: As fraturas em cavalos apresentam desafios devido à resistência da musculatura, ao peso do animal e à complexidade das lesões. 2. Causas comuns: As fraturas em equinos estão frequentemente associadas a traumas por quedas ou coices. 3. Prognóstico: Embora as fraturas em cavalos geralmente não sejam fatais, o prognóstico para o retorno funcional vigoroso é muitas vezes desfavorável devido à natureza das fraturas, complicações e custos envolvidos no tratamento. 4. Objetivo do tratamento inicial: Reduzir o trauma adicional no local da fratura é um dos principais objetivos do tratamento inicial. Isso pode envolver sedação para exame seguro, enfaixamento adequado e estabilização do membro. 5. Prevenção e cuidados: A prevenção de fraturas em cavalos envolve a manutenção de um ambiente seguro, avaliação regular da saúde dos animais e práticas que promovam a saúde óssea, como dieta equilibrada e exercícios apropriados. REDUÇÃO DE FRATURASREDUÇÃO DE FRATURAS TRAUMASTRAUMAS ARTICULARESARTICULARES A cólica equina é distúrbio resultante de doenças localizadas no aparelho digestivo ou de outros sistemas, podendo estar relacionada desde ao aumento excessivo de gases no estômago, rTraumas articulares em equinos são lesões nas articulações causadas por diferentes motivos, como exercício intenso, quedas, impactos diretos ou torções. Alguns exemplos comuns dessas lesões incluem: 1. **Lesões ligamentares:** Danos nos ligamentos que sustentam as articulações, devido a movimentos bruscos ou quedas. 2. **Lesões meniscais:** Lesões nos meniscos das articulações, semelhantes às lesões nos humanos, causadas por traumas diretos ou movimentos bruscos. 3. **Fraturas articulares:** Quebras nos ossos que compõem as articulações, causadas por impactos severos. 4. **Lesões de cartilagem:** Danos na cartilagem articular por lesões repetitivas ou traumáticas, resultando em problemas como osteoartrite. 5. **Luxações:** Deslocamento das articulações devido a traumas severos. 6. **Bursite:** Inflamação das bolsas sinoviais que amortecem as articulações, causada por traumas repetitivos ou lesões diretas.esultado da fermentação dos alimentos, até a torção ou obstrução do intestino, casos cirúrgicos graves. TRAUMASTRAUMAS ARTICULARESARTICULARES 7. **Sinovite:** Inflamação da membrana sinovial que reveste as articulações, por traumas ou infecções. 8. **Osteocondrose:** Falha no desenvolvimento da cartilagem e do osso subjacente em articulações imaturas. O tratamento envolve repouso, medicamentos para dor e inflamação, fisioterapia e, em casos graves, cirurgia. A recuperação pode ser lenta e o acompanhamento veterinário é essencial para garantir uma boa reabilitação e prevenir complicações. 1. Colisões de veículos durante o transporte de cavalos em reboques ou caminhões 2. Acidentes de trânsito que resultam em capotamento ou colisão do veículo de transporte, causando lesões graves ou morte aos equinos. 3. Ferimentos causados por quedas dentro do veículo durante o transporte, devido a manobras bruscas ou condições instáveis da estrada. 4. Lesões por esmagamento ou aprisionamento durante o carregamento ou descarregamento dos cavalos. 5. Problemas respiratórios devido à má ventilação ou superlotação durante o transporte, resultando em stress ou asfixia para os animais. 6. Queimaduras por atrito ou lesões causadas por falta de acolchoamento adequado dentro do veículo durante o transporte prolongado. 7. Casos de escape de cavalos devido a falhas no equipamento de contenção ou durante acidentes de trânsito, resultando em ferimentos adicionais ou risco para outras pessoas e animais na estrada. ACIDENTES DE TRANSPORTESACIDENTES DE TRANSPORTES CIRURGIAS ELETIVASCIRURGIAS ELETIVAS Algumas cirurgias eletivas comuns em equinos incluem: 1. Castração: Remoção cirúrgica dos testículos em machos, geralmente realizada paracontrole populacional, modificação de comportamento e manejo de certas condições médicas. 2. Desvios septais: Correção cirúrgica de desvios septais nasais, que podem causar obstrução das vias respiratórias e dificuldade respiratória. 3. Cirurgia ortopédica: Isso pode incluir procedimentos como tenectomia do tendão do músculo flexor digital superficial (tenossinovite), remoção de fragmentos ósseos (osteocondrose) ou cirurgia para tratamento de fraturas.e ao ruído 4. Cirurgia de olhos: Procedimentos para correção de distúrbios oculares, como catarata, úlcera de córnea ou entrópio. 5. Cirurgia de tecidos moles: Isso pode envolver remoção de tumores, correção de hérnias, reconstrução de feridas extensas, entre outros. 6. Odontologia equina: Procedimentos odontológicos, como extração de dentes, flutuação dos dentes para tratar problemas de oclusão e correção de problemas dentários. 1. Procedimento: - Realizado por um médico veterinário. - Utilização de luvas durante todo o processo. 2. Via de inserção: - Inserção via vaginal. - Guia de uma pipeta até a passagem da cérvix. 3. Depósito do material: - Material depositado no corpo do útero. 4. Tempo de utilização do sêmen: - Quando o sêmen é in natura, deve ser utilizado imediatamente no local da inseminação. INSEMINAÇÃO ARTIFICIALINSEMINAÇÃO ARTIFICIAL - Contextualização da técnica de transferência de embriões na medicina veterinária - Vantagens da transferência de embriões em éguas de alto valor - Possibilidades oferecidas pela transferência de embriões em éguas mais velhas e subférteis - Impacto da transferência de embriões em éguas atletas - Histórico da técnica desde o nascimento do primeiro potro por transferência de embriões em 1974 - Evolução dos equipamentos e técnicas relacionados à coleta de embriões ao longo dos anos - Objetivo do artigo: revisar as técnicas de recuperação embrionária e fornecer dados sobre seu sucesso em programas de transferência de embriões. TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕESTRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES